QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ÁREA DO CAMPUS UNIVESITÁRIO DO PICI, FORTALEZA-CE

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1 QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS NA ÁREA DO CAMPUS UNIVESITÁRIO DO PICI, FORTALEZA-CE 1. Mestranda da Pós-Graduação em Geologia, UFC 2. Depto de Geologia da UFC, 3. Depto de Física da UFC, 4. Doutorando da Pós-Graduação em Geociências, UFPE, Maria da Conceição Gomes Rabelo 1 ; José Antônio Beltrão Sabadia 2 ; Maria Marlúcia Freitas Santiago 3 ; Mickaelon Belchior Vasconcelos 4 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo realizar uma caracterização da qualidade das águas subterrâneas e superficiais na área do Campus Universtário do Pici, Fortaleza-Ceará. Foram cadastrados na área do Campus do Pici 42 poços e um açude obtendo-se as informações de: localização, tipo de aqüífero, profundidade, diâmetro da perfuração, nível estático, nível dinâmico, vazão, rebaixamento, capacidade específica, tipo de revestimento, reservatório, sistema de bombeamento, uso da água, situação, análise físico-química, data da construção e executor. In locu foram obtidas informações de ph, condutividade elétrica, temperatura da água, ambiente e nível estático nos pontos d água monitorados. Foram coletados amostras para a realização de análise físico-química das águas em 16 pontos d águas (15 poços e 1 açude) sendo realizado em duas etapas; uma no final do período chuvoso (Junho/Julho de 2005) e outra no final do período seco (Novembro/2005 e Janeiro/2006). As análise fisico-químicas dos poços e o açude mostram que as águas são do tipo cloretada-sódica(na primeira amostragem) e do tipo bicarbonatada sódica (na segunda amostragem). O nitrato é um parâmetro que indica a contaminação do aqüífero por matéria orgânica de esgotos ou nutrientes, sendo o seu limite máximo permitido de 10 mg/l de Nitrogênio. Os poços apresentaram valores de 0,10 (mínimo) a 11,53 mg/l (máximo), com média de 1,80 mg/l, e as águas do açude com valor de 1,67 mg/l. Já na segunda amostragem, com valores de 0,21 (mínimo) a 7,87 mg/l (máximo), com média 1,97 mg/l, enquanto as águas do açude apresentou 1,99 mg/l de NO 3. Apenas o poço 35 apresentou valores acima do permitido, sugerindo uma provável fonte de contaminação nas imediações do poço. Palavras Chave: Águas subterrâneas; campus Pici, Ceará, análise químicas Estudos Geológicos v. 18 (1),

2 Qualidade Das Águas Subterrâneas Na Área Do Campus... ABSTRACT The present work has as objective a characterization of the quality of groundwaters and superficial waters in the area of the Campus Universitário do Pici, Fortaleza-Ceará. It was registered in cadastre in the area 42 wells. In locu had been gotten information of ph, electric condutivity, temperature of the water, and static level in the monitored water points. Samples for the analysis accomplishment had been collected physicist-chemistry of waters in 16 water point (15 wells and 1 dam) being carried through in two stages; one in the end of the rainy period (June/July of 2005) and another one in the end of the dry period (November/2005 and January/2006). The analysis chemical of the wells and the dam show that the waters are of the type Na-Cl(in the first sampling) and of the Na-HCO 3 (in the second sampling). The nitrate is a parameter that indicates the contamination of the organic composites, having its allowed maximum limit of 10 mg/l of NO 3. The wells had presented values of 0.10 (minimum) the mg/l (maximum), with 1.80 average mg/l, and the waters of the dam with value of 1,67 mg/l. Already in the second sampling, with values of 0.21 (minimum) the 7.87 mg/l (maximum), with average 1,97 mg/l, while the waters of the dam mg/l of NO 3 presented But well 35 presented values above of the allowed one, suggesting a probable source of contamination in the immediacy of the well. Keywords: Growndwater; Pici campi, Ceará, chemical analises 112 Estudos Geológicos v. 18 (1), 2008

3 Maria da Conceição Gomes Rabelo et. al. INTRODUÇÃO Em função da necessidade vital que água representa para as atividades coletivas e com a existência de poços tubulares antigos e novos desativados ou abandonados na área estudada, tornou-se imprescindível à realização de um estudo das fontes de água subterrânea, buscando definir os aspectos qualitativos e quantitativos do potencial hídrico subterrâneo do Campus do Pici e avaliar as condições de aproveitamento do mesmo. METODOLOGIA Foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a área de estudo, queconstou da obtenção de dados referentes a geologia, hidrogeologia, aspectos sócioeconômicos e geoambientais, além de mapas temáticos. Na figura 01 é apresentado o mapa de pontos d águas do Campus Universitário do Pici. No município de Fortaleza, 40 a 60% da população utiliza da água captada de mananciais subterrâneo (Cavalcante, 1999 apud Gomes, 2005). Cavalcante (1998) apresentou um cadastro geral de poços da Região Metropolitana de Fortaleza realizado em 1991, com 3759 poços, dos quais 2520 estão localizados no município de Fortaleza, e que atualizando em 1995, mostra um crescimento de mais de 396 (15,7%) somente em Fortaleza. O cadastramento dos poços na área foi realizado no ano de 2005, procurando realizar o levantamento de poços tubulares e realizar medidas de ph, condutividade elétrica, temperatura e nível estático nos mesmos. Foram cadastrados 42 poços e um açude. BALANÇO HÍDRICO Segundo dados fornecidos pela FUNCEME (Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos), nos últimos 30 anos (1974 a 2004), os índices pluviométricos variaram, em média, entre o mínimo de 12mm em novembro e o máximo de 366mm em março, comprovando que os meses de maiores precipitações são fevereiro, março, abril, maio e junho. De acordo com os dados da FUNCEME (1974 a 2004), a temperatura média de Fortaleza se situa no faixa de 27,70ºC (máxima) a 26,40ºC (mínimo). Para a determinação do balanço hídrico na área de estudo, foi utilizado o conhecimento de dados pluviométricos no período de 1974 a 2004 e dados de temperatura no período de 1980 a 2004, ambos fornecidos pela FUNCEME; com estes dados foi possível fazer uma estimativa preliminar das reservas subterrâneas, determinando a parcela de precipitação que infiltra no subsolo, dando, assim, uma avaliação do processo de renovação das reservas de água subterrânea. Para a determinação do balanço hídrico na área de estudo, foi utilizado o conhecimento de dados pluviométricos no período de 1974 a 2004 e dados de temperatura no período de 1980 a 2004, ambos fornecidos pela FUNCEME; com estes dados foi possível fazer uma estimativa preliminar das reservas subterrâneas, determinando a parcela de precipitação que infiltra no subsolo, dando, assim, uma avaliação do processo de renovação das reservas de água subterrânea. O cálculo do balanço hídrico foi realizado com a aplicação da fórmula de Thornthwaite, que considera as médias mensais de pluviometria (P) e temperatura (T), fornecendo a Estudos Geológicos v. 18 (1),

4 Qualidade Das Águas Subterrâneas Na Área Do Campus... evapotranspiração potencial (ETP) e avaliação de evapotranspiração real (ETR) permitindo a obtenção da infiltração potencial (I). A representação gráfica dos componentes do balanço hídrico é apresentado na figura 02. A Fórmula de Thornthwaite para calcular a ETP é a seguinte: ETP = 16 (10T/ I) a x K Segundo Vasconcelos(1999), o método proposto por Thornthwaite é considerado o mais adequado para áreas como Fortaleza, que apresenta alternância de estações secas e chuvosas bem distintas, permitindo uma correlação entre a precipitação e a evapotranspiração real, a partir de médias mensais de uma série histórica de dados. Os valores da Evapotranspiração Potencial (ETP), de acordo com os cálculos obtidos variaram de 119 mm em junho a 163 mm em dezembro. O valor obtido para oíndice térmico ( I ) foi de 150,19 e para o fator (a) foi de 3,73; dados utilizados para os cálculos de ETP. Figura 01: Mapa de Pontos d água da área do Campus Universitário do Pici, Fortaleza-CE. 114 Estudos Geológicos v. 18 (1), 2008

5 Maria da Conceição Gomes Rabelo et. al. HIDROGEOLOGIA LOCAL A área de estudo está inserida em rochas sedimentares da Formação Barreiras (Tércio- Quaternário), constituída por níveis arenoargilosos, sobreposta ao embasamento cristalino representado pelas rochas gnáissicas do Complexo Caicó. Ocorrem na área dois domínios hidrogeológicos: o sistema Barreiras, com melhores perspectivas de explotação das águas subterrâneas e o sistema hidrogeológico Cristalino, compreendido pelo embasamento cristalino alterado não aflorante, que apresenta um baixo potencial para armazenar água. Em decorrência da ausência de perfis de poços na área, não foi possível quantificar os poços existentes na Formação Barreiras e no Cristalino, ficando assim, a considerar que de acordo a geologia da área, a maior parte dos poços está captando água exclusivamente do Aquífero Barreiras. Sistema Hidrogeológico Barreiras Estão representadas pelas rochas sedimentares tércio-quaternárias da Formação Barreiras, considerada como um sistema de aqüífero livre, composto por níveis arenoargilosos e/ou argilo-arenosos, com larga variação faciológica, de cores variegadas, predominando a coloração avermelhada, de granulação variando desde a fração argila até areia média, com níveis conglomeráticos intercalados ocasionalmente. Segundo Marinho et. al. (1986), a cobertura sedimentar dessa área, tem uma espessura média de 50m. Sobrepostas a essas rochas, ocorrem as areias lixiviadas da Formação Barreiras, constituindo um estrato muito regular do Barreiras, com espessura média de 9m. Os poços tubulares perfurados neste meio hidrogeológico atingem em média 50m de profundidade, com vazões de até 22m 3 / h. Este aqüífero recebe recarga direta das águas oriundas das precipitações pluviométricas e das águas dos riachos situados ao norte da área. Sistema Hidrogeológico Cristalino Figura 02- Representação gráfica do balanço hídrico do município de Fortaleza, no período de 1974 a (Fonte: FUNCEME, 2004). Para este sistema foi considerado o embasamento cristalino alterado não aflorante, representado litologicamente pelas rochas gnáissicas do Complexo Caicó de idade Pré- Cambriana, composta basicamente por gnaisses e migmatitos onde se intercalam corpos lenticulares de anfibolito, quartzito e calcários cristalinos subordinados (Braga et. al, 1981 apud Almeida et. al,1989). Os poços que atingiram a profundidade superior a 50m de espessura, são classificados Estudos Geológicos v. 18 (1),

6 Qualidade Das Águas Subterrâneas Na Área Do Campus... como sistema Cristalino, podendo ou não estarem captando água do Barreiras como do Cristalino, ficando assim essa classificação, devido a deficiência de informações hidrogeológicas. A recarga deste meio hidrogeológico é realizada através de precipitações pluviométricas por infiltração indireta, por intermédio da Formação Barreira. A situação das captações de água obtidas durante o cadastramento(tabela 01), revela que somente 40% das captações estão em uso,(17 unidades), 50% encontra-se desativada(21 unidades) e 10%(10 unidades) encontram-se abandonadas ou não instaladas. Tabela 01 - Situação atual dos poços cadastrados no Campus do Pici (Fortaleza,Ceará) CARACTERÍSTICAS HIDROQUÍMICAS Para esta caracterização foram obtidas medidas de ph, condutividade elétrica e temperatura da água em quinze (15) poços e no açude. Foram realizadas, 32 análises fisicoquímicas de 16 poços e o açude, coletadas em dois períodos distintos: primeira amostragem (Junho/Julho de 2005) e segunda amostragem (Outubro/2005 e Janeiro/2006), onde foi possível conhecer a qualidade destas águas, compará-las e identificar as que sofreram mudanças fisicoquímicas (Tabela 02). Relações Iônicas A determinação da qualidade das águas foi baseada no resultado analítico de parâmetros fisico-químicos em 32 amostras, sendo 30 amostras de poços tubulares e 2 do açude Santo Anastácio, onde foram feitas as determinações de turbidez, ph, condutividade elétrica, dureza, alcalinidade e STD. A concentração total dos cátions deve ser aproximadamente igual a concentração total dos ânions, onde o desvio percentual desta igualdade é determinado pelo coeficiente de erro da análise (e%) definido por Logan (1965) apud Santos (2000) O balanço iônico das análises físicoquímicas apresentou erros de análises toleráveis, inferiores a 10% (Logan, 1965 apud Santos, 2000), para as duas amostragens, onde o mínimo foi de 0,28% e o máximo de 9,30%. Os dados das análises fisico-químicas realizados, são referentes às amostragens no período chuvoso (Junho/Julho de 2005) e período de estiagem (Novembro/2005 e Janeiro 2006). Os valores dos Sólidos Totais Dissolvidos (STD) nas águas dos poços monitorados variaram de 137 mg/l (mínimo) a 762 mg/l (máximo), com uma média de 263 mg/l, como as águas do açude Santo Anastácio que apresentou média também de 263 mg/l. Ressaltando-se que os valores das amostras estão dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde de 25/03/2004, onde o valor máximo tolerável de STD é de mg/l. Os valores de turbidez nas águas dos poços no período chuvoso foi de 0,23 (mínimo) a 53,60 UT (máximo), com média de 12,40, e a água do açude com valor de 7,45 UT. Já no período de estiagem as águas dos 116 Estudos Geológicos v. 18 (1), 2008

7 Maria da Conceição Gomes Rabelo et. al. poços variaram de 0,28 (mínimo) a 1000 UT (máximo), com média de 173,47 UT, e a água do açude com valor de 35,00 UT. Salienta-se que na primeira e segunda amostragem, os poços da Avicultura, Fitotecnia, Horticultura, Engenharia de Pesca, CTA, Geologia, e PRPPG apresentaram valores acima dos padrões de potabilidade estabelecidos pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde de 25/ 03/2004 (valor máximo tolerável de 5,0 UT), exceto o poço da Fitotecnia que foi amostrado somente na primeira etapa. Os valores de cloretos nas águas dos poços apresentam na primeira amostragem valores variando de 40,59 (mínimo) a 221,78 (máximo), com média de 95,28 mg/l, e as águas do açude com valores de 113,06 mg/l. Já na segunda amostragem as águas dos poços variaram de 28,99 (mínimos) a 180,71 mg/l (máximos), com média de 88,65 mg/l, logo segundo a Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004), todas as amostras estão dentro do valor máximo tolerável que é 250 mg/l. A concentração de amônia nas águas dos poços apresentaram uma média de 0,43 a 1,76 mg/l e a água do açude de 0,51 a 1,57 mg/l, respectivamente, no dois períodos de amostragem (chuvoso e estiagem), onde as águas dos poços na primeira amostragem apresentaram valores dentro do padrão aceitável, enquanto na segunda amostragem (estiagem), as águas dos poços da Avicultura, Horticultura, CTA, Geologia e Forragicultura apresentaram valores acima do permissível pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004) que é de 1,5 mg/l. Com base na concentração de nitrito, as amostras dos poços apresentaram médias de 0,02 mg/l, nas duas etapas de amostragens, enquanto as águas do açude Santo Anastácio oscilou entre 0,37 a 0,17 mg/l, estando ambos, dentro do limite permitido (valores inferiores à 1mg/L) pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004). O nitrato, com valores de 0,10 (mínimo) a 11,53 mg/l (máximo), com média de 1,80 mg/l, e as águas do açude com valor de 1,67 mg/l. Já na segunda amostragem, com valores de 0,21 (mínimo) a 7,87 mg/l (máximo), com média 1,97 mg/l, enquanto aságuas do açude com valor de 1,99 mg/l. De acordo com a Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004), o valor máximo tolerável de nitrato (NO 3 =) é de 10 mg/l, assim, as amostras encontram-se dentro dos poço do PADETEC. A alta concentração de nitrato é prejudicial à saúde humana, podendo causar câncer gástrico e outros. A concentração de cálcio nas águas dos poços variaram de 0,78 (mínimo) a 17,25 mg/l (máximo), com média de 5,15 mg/l. Já na segunda amostragem, as águas dos poços variaram de 0,78 (mínimo) a 17,25 mg/l (máximo), com média de 5,15 mg/l. Já na segunda amostragem, as águas dos poços variaram de 0,78 (mínimo) a 13,97mg/L (máximo), com média de 4,84 mg/l, e as águas do açude com valores de 27,44 a 36,47 mg/l, nos dois períodos de amostragens (chuvoso e estiagem). Os valores de magnésio nas águas dos poços variaram de 5,72 (mínimo) a 35,24 e (máximo) com média de 13,12 mg/l, já na segunda amostragem valores de 4,24 mg/l (mínimo) a 19,33 mg/l (máximo), com média de 10,04 mg/l. As águas do açude oscilaram de 17,15 a 25,93 mg/l, respectivamente, nas duas etapas amostragens. O sódio nas águas dos poços amostrados na primeira etapa oscilaram de 38,18 (mínimo) e 207,06 mg/l (máximo), com média em torno de 77,64 mg/l, já na segunda amostragem variaram de 32,70 (mínimo) a 176,92 mg/l (máximo), Estudos Geológicos v. 18 (1),

8 Qualidade Das Águas Subterrâneas Na Área Do Campus... com média em torno de 66,88 mg/l, estando dentro limite permitido (200 mg/l) pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004). Nas águas do açude Santo Anastácio oscilaram entre 0,54 a 1,22 mg/l, nos dois períodos de amostragem (chuvoso e estiagem), respectivamente. 2,08 (mínimo) e 14,75 (máximo), com média em torno de 7,67 mg/l, já na segunda amostragem variaram de 1,74 mg/l (mínimo) a 13,83 (máximo) e com média de 6,36 mg/l, enquanto as águas do açude variaram de 13,21 a 46,87 mg/l, nos dois períodos de amostragens, respectivamente. Tabela 02 - Parâmetros analisados nas águas subterrâneas e superficiais no Campus do Pici (Fortaleza, Ceará). OBS: As unidades estão apresentadas em mg/l, com exceção da CE em (µs/cm a 25º), ph, turbidez (UT-Unidade Turbidimétrica), cor (UH-Unidade de Hazen). Legenda: CE- Condutividade Elétrica, STD Sólidos Totais Dissolvidos, O 2 - Oxigênio Dissolvido, ND - não detectado, NA - não analisado. O potássio nas águas dos poços amostrados na primeira etapa oscilaram de O ferro nas amostras da primeira etapa variou de 0,03 (mínimo) e 1,01 mg/l(máximo), 118 Estudos Geológicos v. 18 (1), 2008

9 Maria da Conceição Gomes Rabelo et. al. com média em torno de 0,33 mg/l, enquanto na segunda etapa variaram de 0,01 (mínimo) a 6,93 mg/l (máximo), com média em torno 0,84 mg/l. Já as águas do açude variaram de 0,03 a 0,54 mg/l nas duas etapas de amostragens (chuvoso e estiagem). Na primeira amostragem, as águas dos poços, como Avicultura, CTA, Fitotecnia, Geologia, Eng. de Pesca e PRPPG, e da segunda amostragem, as águas dos poços da Avicultura e Forragicultura; tiveram valores fora do limite permitido (0,3 mg/l) pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004). Na primeira etapa de amostragem, foram constatados teores de alumínio nas águas dos poços, oscilando entre 0,01 mg/l (mínimo) a 0,42 mg/l (máximo), com média de 0,06 mg/l e na segunda etapa, com valores de 0,01 (mínimo) a 0,31 mg/l, com média em torno de 0,08 mg/l, enquanto as águas do açude variaram de 0,04 a 0,03 mg/l, nas duas etapas sucessivas. Destacase que na primeira etapa (chuvosa), a água do poço do PADETEC apresentou-se fora do limite permitido (0,2 mg/l) pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004). Os teores de sulfato nas águas dos poços analisados na primeira etapa oscilaram de 0,17 (mínimo) a 29,75 mg/l (máximo), com média de 13,12 mg/l, e na segunda etapa com valores variando de 0,43 mg/l (mínimo) a 27,00 mg/l (máximo), com média de 10,80 mg/l, enquanto nas águas do açude variaram de 23,58 a 22,46 mg/l, estando todos os valores das duas etapas de monitoramento dentro do limite permitido (250mg/L) pela Portaria Nº 518 do Ministério da Saúde (25/03/2004). De acordo com os parâmetros hidroquímicos e pelas vazões informadas, apresentadas pelo Barreiras no Campus, a demanda existente pode ser suprida através das águas subterrâneas, não existindo a necessidade total da dependência de atendimento pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (CAGECE), podendo usufruir de 95% desse manancial hídrico. Classificação iônica Para a classificação iônica das águas dos poços e do açude Santo Anastácio na área de estudo, foi utilizado o diagrama de Piper (Figura 03 e 04). De acordo com os ânions presentes em 16 amostras de águas subterrâneas e do açude, foi possível identificar na primeira amostragem (período chuvoso) a predominância de águas cloretadas (69%) seguidas das mistas (25%) e bicarbonatas (6%), enquanto na segunda amostragem (período de estiagem) todas as águas foram classificadas como bicarbonatadas sódicas. Figura 03: Diagrama de Piper com as amostras coletadas na etapa 01 Na primeira amostragem, as águas cloretadas foram consideradas as águas com predominância igual ou superior a 50% do ânion cloreto sobre os demais e representam 69%. Neste tipo todas são sódicas; como as águas dos poços do Padetec, NPD, Horticultura, PRPPG, RU, Nutec, Centro Esportivo, Engenharia de Pesca, Forragicultura, Avicultura e CTA. A ocorrência de maior concentração de águas cloretadas na área (69%) está relacionada às águas pluviais e a evaporação, que favorece a concentração Estudos Geológicos v. 18 (1),

10 Qualidade Das Águas Subterrâneas Na Área Do Campus... do mesmo nas águas subterrâneas. As águas mistas são águas plotadas na parte central, constituem 25% das amostras analisadas na primeira etapa, com representatividade para as sódicas. São águas dos poços da Hidráulica, Fitotecnia e Geologia e do açude Santo Anastácio. Foi considerada águas bicarbonatadas aquelas com concentrações de HCO 3 - iguais ou superiores a 50% do total; representando na primeira etapa, em menor quantidade de amostras (6%). Nesta classe, enquadra-se a água do poço da Metrologia, predominando a sódica com (6%.), enquanto na segunda etapa, representaram todas as 16 amostras analisadas (100% da amostragem). Figura 04: Diagrama de Piper com as amostras coletadas na etapa 02 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Mais de 50% dos poços na área não são aproveitados, ficando claro o descaso com as obras de captação. A partir disso verificase que as captações de águas subterrâneas no Campus do Pici, não possuem uma manutenção para que as mesmas sejam utilizadas em momentos estratégicos de escassez no abastecimento. As águas possuem uma qualidade satisfatória no que refere-se a quantidade desais presentes, tendo a qualidade das mesmas ligada diretamente ao período chuvoso. Na área os estudos futuros devem ser direcionados para a implantação de uma rede de monitoramento contínuo da qualidade das águas e a definição do fluxo subterrâneo, para ser elaborado o modelo hidrogeológico conceitual e verificar a direção de deslocamentos de possíveis contaminantes. REFERÊNCIAS Almeida, A. R. de, sidrim, A. C. G, maranhão, C. M. L, Parente, C. V, Torquato, J. R. F, Neto, J. de A. N, Filho, J. de A, Souza, J. V. de, Souza, M. J. N, Arthaud, M. H, Granitóides do Ceará (Região de Quixadá- Solonópe). Revista de Geologia, UFC, volume 2, nº 1/2. 143p. Cavalcante, I.N Fundamentos Hidrogeológicos para a Gestão Integrada de Recursos Hídricos na Região Metropolitana de Fortaleza, Estado do Ceará. Tese (Doutoramento em Hidrogeologia). Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo/USP, São Paulo. 153p. Costa, F. W. D Noções Básicas sobre Poços Tubulares; Cartilha Técnica. Fortaleza: ABAS / SEBRAE/ CE. 1ª Edição. 40p. FUNCEME, Médias mensais de precipitação pluviométrica e temperatura em Fortaleza -CE. Histórico da FUNCEME. Gomes, S. A Diagnóstico Hidrogeológico e Hidroquímico da Região do Mucuripe. Relatório de Graduação em Geologia, Centro de Ciências. Universidade Federal do Ceará. 79p. 120 Estudos Geológicos v. 18 (1), 2008

11 Maria da Conceição Gomes Rabelo et. al. Fortaleza -CE. XII Simpósio de Geologia do Nordeste-João Pessoa PB, 15p. PORTARIA MS nº 518/2004/ Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em saúde. Coordenação - Geral de Vigilância em Saúde Ambiental. Brasília: Editora do Ministério da Saúde p. Santos, A.C Noções de Hidroquímica. Cap.05. In: Feitosa, C.A.F. & Filho, J.M. Hidrogeologia. Conceitos e Aplicação. CPRM e LABHID/UFPE. Fortaleza. 2 a edição, 28p. Vasconcelos, S. M. S Estimativa da Recarga Subterrânea a partir do Balanço Hídrico Exemplo de Fortaleza, (CE). Rev.Geologia. Fortaleza: Imprensa Universitária UFC Vasconcelos, S. M. S Vasconcelos, S. M. S., 1999, Recarga do Aqüífero Dunas/ Paleodunas, Fortaleza-CE. Tese de Doutoramento, IG USP, 100 p. Marinho J.M.L.; Vasconcelos, S. M. S.; Cavalcante I. N.; Monteiro J. A Resistividade Elétrica Aplicada a Prospecção de Água Subterrânea no Campus Universitário do Pici. Estudos Geológicos v. 18 (1),

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