CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS. Instrumentação I Prof. Lucas Alves

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1 CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS Instrumentação I Prof. Lucas Alves

2 O QUE É CALIBRAÇÃO Calibração é: Um teste onde valores conhecidos do mensurando são aplicados a um transdutor e as correspondentes leituras de resposta são guardadas em condições especificadas.

3 O QUE É CALIBRAÇÃO Tipicamente, a calibração de um instrumentos é verificada em diversos pontos no intervalo de medição do instrumento. Os limites são definidos pelo zero e pelo span. O zero é o menor valor medido pelo instrumento e o span é a diferença entre o maior e o menor valor medido pelo instrumento.

4 O QUE É CALIBRAÇÃO Suponha um instrumento com um intervalo de leitura de psi e um intervalo de saída de 4 20 ma. Porém, o engenheiro determinou que o instrumento deve ser calibrado para psi = 4 20 ma.

5 O QUE É CALIBRAÇÃO Nesse caso, o zero de entrada é 0 psi e o zero de saída é 4 ma. O span de entrada é de 300 psi e o span de saída é de 16 ma. É importante não confundir a faixa de operação do instrumento com a faixa de calibração.

6 RASTREABILIDADE DA C ALIBRAÇÃO A rastreabilidade e mantida quando se garante que os padrões de teste utilizados são rotineiramente calibrados utilizando padrões de teste de nível superior

7 RASTREABILIDADE DA C ALIBRAÇÃO BIPM Padrões Nacionais Laboratórios de Calibração Indústria, Comercio e Serviçõs

8 PORQUE A C ALIBRAÇÃO É NECESSÁRIA É fácil de perceber que a calibração é necessária para um instrumento novo, mas porque calibrar um instrumento já instalado? Na verdade, os erros na leitura dos instrumentos são detectados justamente na calibração.

9 ERROS DE SPAN

10 ERROS DE ZERO

11 ERROS DE SPAN E ZERO COMBINADOS

12 ERROS DE NÃO LINEARIDADE

13 RESOLVENDO ERROS Os erros de zero e span são corrigidos realizando a calibração. Os erros de linearização podem ser corrigidos caso o instrumento possua ajustes de linearização, porém se a magnitude do erro for inaceitável é não for possível corrigir, o instrumento deve ser trocado.

14 CALIBRAÇÃO EM MALHA X C ALIB RAÇÃO INDIVIDUAL CALIBRAÇÃO EM MALHA Calibrar a malhar pt100 transmissor CLP utilizando um banho térmico no pt100 e lendo diretamente o resultado na IHM. CALIBRAÇÃO INDIVIDUAL Calibrar um pt100 usando um banho térmico e lendo o resultado. Calibrar o transmissor gerando um sinal em ohms e lendo em ma Calibrar o cartão do CLP gerando um sinal em ma e observando o valor na IHM

15 CALIBRAÇÃO EM MALHA X C ALIB RAÇÃO INDIVIDUAL VANTAGENS DA CALIBRAÇÃO INDIVIDUAL Mais fácil de utilizar com calibradores multifunção. Calibra o instrumento correto (um de cada vez). DESVANTAGENS DA CALIBRAÇÃO INDIVIDUAL Problemas ao reconectar o instrumento Mais lento, visto os instrumentos são calibrados individualmente.

16 CALIBRAÇÃO EM MALHA X C ALIB RAÇÃO INDIVIDUAL VANTAGENS DA CALIBRAÇÃO EM MALHA Todos os instrumentos na malha são verificados quanto à tolerância Erros relativos à reconexão são minimizados. Mais rápido. DESVANTAGENS DA CALIBRAÇÃO EM MALHA O instrumento errado pode ser ajustado para ajustar a malha Muitas vezes não é compatível com calibradores multifunção.

17 CALIBRAÇÃO EM LABORATÓRIO X CALIBRAÇÃO EM CAMPO CALIBRAÇÃO EM CAMPO São realizadas in-situ, ou seja, onde o sensor já está instalado. Normalmente, calibrações periódicas são feitas em campo. CALIBRAÇÃO EM LABORATÓRIO Realizada num ambiente controlado. Utilizada em instrumentos novos para verificar se estão em perfeito estado.

18 CALIBRAÇÃO EM LABORATÓRIO X CALIBRAÇÃO EM CAMPO VANTAGENS CALIBRAÇÃO EM LABORATÓRIO Melhor ambiente para calibração O sensor é removido, limpo e inspecionado. Mais equipamentos disponíveis. VANTAGENS CALIBRAÇÃO EM CAMPO Mais rápido. Detecta problemas de instalação do instrumento. É executado no ambiente onde o instrumento vai operar de fato.

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