Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 835, de Matéria Especial: ICMS: ATIVO IMOBILIZADO APROPRIAÇÃO DE CRÉDITO E OPERAÇÕES DE SAÍDA ROTEIRO Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).

2 ICMS/SP - Ativo imobilizado - Apropriação de crédito e operações de saída - Roteiro de Procedimentos Os bens incorporados ao ativo imobilizado do estabelecimento de contribuinte do ICMS têm um tratamento fiscal diferenciado, tanto em relação à apropriação de crédito, quanto no que se refere às operações de saída (venda, transferência, etc.). O presente Roteiro aborda esses procedimentos com base nas disposições da legislação do Estado de São Paulo, inclusive no tocante à escrituração do Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP e foi atualizado com as disposições do Decreto nº /2015 (DOE ), que tratou sobre a aplicação da suspensão e do diferimento do ICMS nas operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado, adquiridos por estabelecimento fabricante de celulose e outras pastas para fabricação de papel. ICMS/SP - Ativo imobilizado - Apropriação de crédito e operações de saída - Roteiro de Procedimentos Roteiro - Estadual /3540 Sumário Introdução I - Entrada de bens destinados ao ativo imobilizado I.1 - Aquisição interestadual - Diferencial de alíquotas I Escrituração e recolhimento do diferencial de alíquotas II - Direito ao crédito II.1 - Forma de cálculo do crédito do ICMS II.2 - Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP II Modelos II Escrituração e apresentação obrigatórias II Apropriação mensal do crédito II.3 - Forma de crédito do ICMS II.4 - Regra de transição II.5 - Escrituração do crédito por meio da Nota Fiscal II.6 - Aquisição de bens por industrial paulista - Importação e aquisição interna II Condições II Regime especial II Hipóteses de recolhimento do imposto III - Utilização do crédito III.1 - Transferência de crédito III Emissão de Nota Fiscal III Valor exigido mediante auto de infração III.2 - Pedido de liquidação de débito fiscal mediante compensação com crédito do ICMS III Despesas judiciais e honorários advocatícios III Débito de terceiros III Débito objeto de parcelamento III Procedimentos após o deferimento do pedido III Pedido de liquidação indeferido IV - Transferência de bens do ativo imobilizado V - Saída de bens do ativo imobilizado Introdução Ativo imobilizado é representado pelos direitos que tenham por objeto os bens destinados à manutenção das atividades da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial ou comercial. São exemplos de bens integrados ao ativo de uma empresa: computadores, móveis e utensílios, veículos etc. Os bens imóveis e as instalações também podem ser classificados como bem do ativo imobilizado, todavia, somente é relevante para o presente texto aqueles que se caractarizem também como bens móveis e que por essa característica estejam sujeitos à incidência do ICMS. 1

3 Nesse Roteiro são tratados os aspectos relacionados aos bens destinados ao ativo imobilizado e todas suas peculiaridades, como a aquisição interestadual, a apropriação de crédito na entrada, tributação na saída e forma de lançamento. I - Entrada de bens destinados ao ativo imobilizado As empresas de uma forma geral, adquirem produtos que estão diretamente relacionados à sua atividade fim e que serão objeto de comercialização ou industrialização, assim como bens necessários ao desenvolvimento de sua atividade, mas que não são objeto de comercialização ou nem serão objeto de industrialização para posterior comercialização. Esses bens podem caractarizar-se como ativo imobilizado, que são objeto de um tratamento tributário diferenciado. A legislação fiscal não define o que seja um bem do ativo imobilizado, todavia, a administração tributária já se manifestou, por meio da Decisão Normativa CAT nº 1/2000, no sentido que deve ser buscado o conceito contábil desses bens, dispondo da seguinte forma: "(...) subentende-se que neste grupo de contas do balanço são incluídos todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade" ("in" Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações - FIPECAFI - Editora Atlas, 1985, pág. 198)." Portanto, para determinação do tratamento tributário aplicável às operações com ativo imobilizado, deve ser observada a definição contábil desses bens. I.1 - Aquisição interestadual - Diferencial de alíquotas Em regra, o momento da ocorrência do fato gerador do ICMS é a saída de mercadoria do estabelecimento. Entretanto, nos casos de aquisição interestadual de bens destinado ao ativo imobilizado de contribuinte, o art. 2º, VI do RICMS prevê que ocorre o fato gerador do ICMS na entrada, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outro Estado destinada ativo permanente. Nesse caso, a obrigação do contribuinte consistirá, em pagar o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual. Para uma melhor visualização, segue um exemplo de cálculo do diferencial de alíquota na aquisição de um bem, cujo remetente esteja estabelecido em outra unidade da Federação. Dados hipotéticos: a) valor total R$ ,00; b) alíquota interestadual - 12%; c) alíquota interna - 18%; d) diferença entre alíquota interna e interestadual = 6% d) ICMS relativo ao diferencial de alíquotas - R$ ,00 x 6% = R$ 600,00 Fundamentação: art. 2º, VI e 5º do RICMS/SP. I Escrituração e recolhimento do diferencial de alíquotas O valor do imposto devido relativo ao diferencial de alíquota, em regra, será apurado por meio de conta gráfica, ou seja, o adquirente do bem destinado ao ativo imobilizado, contribuinte do ICMS, deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado no seu estabelecimento: a) como crédito, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com a expressão "Inciso I do Art. 117 do RICMS", o valor do imposto pago em outro Estado, relativo à respectiva operação; b) como débito, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", com a expressão "Inciso II do Art. 117 do RICMS", o valor do imposto decorrente da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo correspondente à operação de aquisição. Portanto, o valor correspondente ao diferencial de alíquota fará parte do ICMS apurado no período de apuração. Caso o resultado da apuração seja um saldo devedor, o valor correspondente a esse saldo devedor deverá ser recolhido no prazo previsto para cada contribuinte, de acordo com o seu enquadramento no Código de Prazo de Recolhimento (CPR). O documento fiscal relativo à operação, por sua vez, deverá ser escriturado no livro Registro de Entradas, devendo ser anotado, na coluna "Observações", o valor correspondente à diferença 2

4 do imposto devido ao Estado de São Paulo, com utilização das colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto". Ressalte-se que caso ocorra a devolução da mercadoria, o valor lançado a débito na apuração deverá ser lançado como crédito no quadro "Crédito do Imposto - Estornos de Débitos", do livro Registro de Apuração do ICMS, com a expressão " 3º do Art. 117 do RICMS". O mencionado lançamento, não se aplica, no entanto, às situações a seguir indicadas, hipótese em que o diferencial de alíquotas deverá ser recolhido mediante GARE-ICMS, com código de recolhimentos especiais (063-2), na qual se deduzirá o valor do imposto pago a outro Estado: a) em relação a contribuinte: a.1) enquadrado no regime de estimativa; a.2) não obrigado à escrituração fiscal, inclusive produtor; b) quando o imposto for exigido antecipadamente, nas operações promovidas por contribuinte submetido a regime especial de fiscalização. Ressalte-se ainda que na hipótese de o remetente da mercadoria localizado em outro Estado estar sujeito ao Simples Nacional, o adquirente paulista deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado: a) como crédito, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com a expressão "Inciso II do Art. 117 do RICMS", o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota interestadual de 12% sobre a base de cálculo correspondente à respectiva operação ou prestação; b) como débito, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", com a expressão "Inciso II do Art. 117 do RICMS", o valor do imposto decorrente da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo correspondente à operação. Cabe informar que, na hipótese do contribuinte paulista ser optante pelo Simples Nacional e adquirir de outro Estado mercadoria destinada ao ativo imobilizado, também deverá recolher o diferencial de alíquotas, desde que a alíquota interna do ICMS seja superior à interestadual. Porém, o recolhimento será realizado mediante GARE-ICMS, até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao da entrada. Fundamentação: arts. 115, XV-A e 117 do RICMS/SP. II - Direito ao crédito A partir da Lei Complementar 102/00, o crédito de ICMS referente aos produtos entrados no estabelecimento para fazer parte do ativo imobilizado, passou a ser limitado a 1/48 avos por mês. O art. 20 da Lei Complementar nº 87/96 assegura o direito ao crédito do ICMS pago por todas as mercadorias entradas no estabelecimento, real ou simbolicamente, inclusive as destinadas ao ativo permanente, desde que: a) as mercadorias recebidas não estejam amparadas por isenção ou não incidência, ou seja, é preciso que estejam onerados pelo imposto; b) as mercadorias não sejam alheias à atividade do estabelecimento, ficando já estabelecida a presunção de que os veículos de transporte de pessoal consideram-se alheios à atividade do estabelecimento, ressalvando a prova em contrário. c) a integração ou o consumo seja realizado em processo de industrialização ou produção rural de mercadorias tributadas, admitindo-se apenas nas saídas amparadas pela não-incidência, nos casos de operações destinadas ao exterior; d) as mercadorias sejam destinadas à comercialização ou prestação de serviços tributados, salvo em relação às operações ou prestações amparados pela não-incidência quando destinados ao exterior. A Decisão Normativa CAT nº 01/2001 define que dão direito a crédito apenas os bens que participem do processo de industrialização e/ou comercialização de mercadorias ou da prestação de serviços tributadas pelo ICMS, sendo vedado o crédito referente a bens cujas aplicações sejam previsivelmente relacionadas com mercadorias ou prestações de serviços isentas ou não tributadas. O item 24 da Decisão Normativa CAT nº 02/2000, deixa claro que os ativos utilizados exclusivamente na área administrativa, não geram direito ao crédito do ICMS, especificando 3

5 que só o geram aqueles bens ligados aos departamentos, setores ou seções do estabelecimento onde se realizam os processos de industrialização ou de comercialização. No que diz respeito aos bens imóveis, por não se tratar de mercadoria e por essa razão estar fora do campo de incidência do ICMS, não geram crédito desse imposto. Nas palavras de Maria Helena Diniz, comentando o Código Civil (in Código Civil Anotado - Editora Saraiva pág. 58): "II - Bens Imóveis. Os bens imóveis são aqueles que não se podem transportar, sem destruição, de um lugar para outro, ou seja, são os que não podem ser removidos sem alteração de sua substância.(...)" Concluindo, temos: - Bens como terrenos e Marcas e Patentes: como não geram ICMS na aquisição, não há que se cogitar a apropriação de crédito; - Móveis e utensílios utilizados diretamente na fábrica: geram direito ao crédito, enquanto aqueles utilizados pelas áreas administrativas não; - Máquinas e equipamentos: será admitido o crédito de ICMS nas aquisições desses bens, nas mesmas condições do item anterior; - Veículos: presume-se que veículos de transportes de pessoas é alheio a atividade da empresa, impedindo assim o crédito do ICMS nas aquisições de automóveis para os sócios, diretoria, pessoas de cargos administrativos, ônibus para transportes dos funcionários etc. - Instalações, construções, obras em andamento e benfeitorias em imóveis de terceiros: não geram o crédito de ICMS, visto que farão parte de imóvel, que não está no âmbito de incidência do ICMS. II.1 - Forma de cálculo do crédito do ICMS Conforme mencionado anteriormente é autorizado o crédito relativo ao ativo imobilizado dividido em 1/48 por mês e proporcionalmente às operações tributadas. Dessa forma, esse valor de crédito será calculado da seguinte forma: - soma-se o valor de ICMS destacado na Nota Fiscal de aquisição do bem, com o valor recolhido a título de diferencial de alíquotas, quando for o caso; - esse valor será divido por 48, podendo ser apropriado 1/48 avos por mês; - o valor encontrado deverá, para obedecer a proporcionalidade das saídas tributadas, ser multiplicado pelo percentual que representar as saídas tributadas, bem como as isentas e não tributadas com previsão de manutenção do crédito, sobre o total de saídas do período. Para o cálculo acima serão consideradas apenas as saídas definitivas, com transferência de titularidade, excluindo-se, portanto, as saídas temporárias com posterior retorno. Exemplo citado na Decisão Normativa CAT nº 01/2001: a) valor do ICMS constante do documento fiscal R$ 1.200,00 b) valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquota R$ 600,00 c) valor total de saídas ou prestações (d + e + f) R$ ,00 d) valor das saídas ou prestações destinadas ao exterior R$ 2.000,00 e) valor das saídas ou prestações isentas ou não-tributadas R$ 5.000,00 f) valor das saídas ou prestações tributadas (c - d - e) R$ ,00 { [ (a + b) / 48] x [ (d+ f) / c] } = valor do crédito Portanto temos: { [ (R$ 600,00 + R$ 1.200,00) / 48] x [ (R$ 2.000,00 + R$ ,00) / R$ ,00] } = = {R$ 37,50 x [ R$ ,00 / R$ ,00] } = = {R$ 37,50 x 0,75} = R$ 28,12. II.2 - Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP 4

6 II Modelos Para o cálculo dos créditos a serem apropriados correspondentes à aquisição de ativo imobilizado, foram criados controles nos quais o contribuinte informa o bem, os valores das operações realizadas e o valor do crédito. A Portaria CAT nº 25/2001 estabeleceu dois modelos de controle do crédito do ativo, quais sejam: a) Modelo "B" - utilizado na apuração do estorno de crédito referente ao bem do ativo permanente adquirido até 31 de dezembro de 2000; b) Modelo "D" - utilizado para a apuração do crédito do imposto relativo ao bem do ativo permanente adquirido a partir de 1º de janeiro de Ressalte-se que o contribuinte que estiver sujeito à Escrituração Fiscal Digital - EFD deverá gerar o respectivo arquivo digital com os registros correspondentes ao CIAP, obrigatoriamente, a partir de 1º de janeiro de 2011, conforme disposições do Ajuste SINIEF nº 2/2009. II Escrituração e apresentação obrigatórias O contribuinte que quiser apropriar o crédito relativo à aquisição do ativo permanente, além de escriturar os respectivos documentos fiscais no livro Registro de Entradas, deverá também escriturá-los no CIAP, que deverá ser mantido à disposição do Fisco pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data do último lançamento. O CIAP poderá ser escriturado por sistema eletrônico de processamento de dados, hipótese em que os registros serão mantidos em arquivos magnéticos. Neste caso, o contribuinte deverá apresentar ao fisco o documento impresso no prazo de 5 dias úteis, quando exigido. O Estado de São Paulo, em relação à apropriação do crédito em 1/48, adotou o modelo D do CIAP, todavia, caso o estabelecimento matriz esteja localizado em outra Unidade da Federação, o contribuinte poderá optar pelo modelo do CIAP adotado por aquele Estado. A escrituração do CIAP deverá ser feita até o dia seguinte contados: a) da data da entrada do bem; b) da data da emissão da nota fiscal referente à saída do bem; c) da data em que ocorreu o perecimento, extravio ou deterioração do bem ou da data em que se completar o quadriênio; No que se refere ao lançamento do crédito do imposto, este deverá ser realizado até o último dia do período de apuração. O contribuinte deverá elaborar o controle dos créditos de ICMS dos bens do ativo permanente individualmente, devendo a sua escrituração ser feita nas linhas, nos campos, nos quadros e nas colunas próprias do CIAP. Ressalte-se que se for do interesse do contribuinte, o CIAP poderá ser substituído por livro que contenha, no mínimo, as mesmas informações desse controle previstas na Portaria CAT nº 25/2001. II Apropriação mensal do crédito Além do valor mensal a que o contribuinte tem direito a apropriar, o valor total do imposto destacado na Nota Fiscal de aquisição deverá ser escriturado no campo "Valor do Crédito", no quadro " 2 - Entrada" - no CIAP, modelo D, acrescido, quando for o caso, do ICMS correspondente ao serviço de transporte e ao diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem. O contribuinte tem direito a apropriar mensalmente 1/48 do valor do crédito relativo ao ativo imobilizado proporcionalmente às saídas tributadas. Assim, no quadro 5 - Apropriação Mensal do Crédito do CIAP, modelo D, há uma coluna na qual deverá ser informado o fator correspondente a essa proporcionalidade. Portanto, o fator será igual a 1/48 da relação entre a soma das saídas e prestações tributadas e o total das saídas e prestações escrituradas no mês. O valor do ICMS a que o contribuinte terá direito a creditar corresponderá ao resultado da multiplicação do fator pelo valor do imposto relativo à aquisição, acrescido, quando for o caso, do ICMS do serviço de transporte e do diferencial de alíquotas, vinculados à aquisição do bem. Equiparam-se às saídas e prestações tributadas, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior, as operações ou prestações isentas ou 5

7 não tributadas com previsão legal de manutenção de crédito e a saída de papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos. Recomendamos ao estabelecimento que estiver elaborando o CIAP, modelo D, a elaboração de uma planilha, conforme apresentada a seguir, de tal forma que fique documentada a apuração mensal do fator. DEMONSTRATIVO DA APURAÇÃO MENSAL DO FATOR 1º ANO I II III IV V VI VII Parcela Mês/Ano Valor Saídas Prestações Tributadas das e Valor das Saídas e Prestações Totais 6 Coluna III dividida pela Coluna IV Lei Comp. nº 102/00 = 1/48 avos 1ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, ª 0, Fator = Coluna V x Coluna VI 12ª 0, II.3 - Forma de crédito do ICMS O crédito do ICMS decorrente da compra de bem do ativo permanente será apropriado mês a mês, por meio de uma nota fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF-e, emitida em nome do próprio contribuinte, englobando todos os valores calculados e apropriados como crédito no Quadro 5 do "Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP", modelo D. Essa nota fiscal terá como natureza da operação: "Lançamento de Crédito - Ativo Permanente"; CFOP (Lançamento do crédito relativo à compra de bem para o ativo imobilizado) e como valor total o valor da parcela do ICMS a ser creditado. A nota fiscal referente ao crédito do Ativo deverá permanecer presa ao bloco, ou em outros casos com todas as suas vias unidas. No caso de produtor não equiparado a comerciante ou industrial, o crédito será feito através de Nota Fiscal de Produtor, aplicando, no que for possível, o procedimento para emissão da nota acima. Fundamento legal: art. 1º da Portaria CAT nº 41/2003. II.4 - Regra de transição A Portaria CAT nº 41/2003, publicada no DOE-SP de 07/05/2003, retroagiu seus efeitos para 1º/01/2003, data em que entrou em vigor o novo CFOP Por esse motivo, os lançamentos de crédito relativo às aquisições de bens de ativo permanente realizados no período de janeiro a abril de 2003 tiveram que ser refeitos, da seguinte forma:

8 a) deveria ser emitido um único documento fiscal em maio de 2003, observando-se quanto à forma e escrituração o disposto na regra geral, totalizando todo o crédito relativo às aquisições de bens do ativo permanente efetuados diretamente o livro Registro de Apuração do ICMS no período de janeiro a abril de 2003; b) o valor do crédito escriturado por meio do documento fiscal acima mencionado deveria ser estornado no livro Registro de Apuração do ICMS do mês de referência de maio de 2003, no quadro "Débito do Imposto - Estorno de Créditos", ficando, desta forma, neutralizados os créditos realizados diretamente o livro Registro de Apuração do ICMS nos meses de janeiro a abril/2003. II.5 - Escrituração do crédito por meio da Nota Fiscal A Nota Fiscal de apropriação do crédito do Ativo deverá ser lançada no livro Registro de Entradas, com utilização das colunas "Documento Fiscal" e "Operações com Crédito do Imposto". No período de janeiro a abril de 2003, conforme mencionado, foi determinado que fosse emitida uma única nota fiscal em maio de 2003, lançando-a da forma acima para fins de informação do CFOP na GIA e para a apropriação de crédito. Uma vez escriturado no livro Registro de Entradas, esse valor deveria ser estornado no livro Registro de Apuração do ICMS do mês de referência de maio de 2003, no quadro "Débito do Imposto - Estorno de Créditos", para que o crédito não ficasse em duplicidade na escrita fiscal do contribuinte. Fundamento legal: arts. 1º e 3º da Portaria CAT nº 41/2003. II.6 - Aquisição de bens por industrial paulista - Importação e aquisição interna Por meio do Decreto nº /2009, foi alterada a redação do art. 29 das Disposições Transitórias do RICMS/SP, atribuindo um tratamento diferenciado às aquisições de bens destinados ao ativo imobilizado de estabelecimento industrial paulista dos seguintes setores: Observe-se que com a revogação do 4º do art. 29 das Disposições Transitórias, pelo Decreto nº /2012, esse tratamento tributário foi prorrogado por tempo indeterminado. 1) preparação e fiação de fibras de algodão, CNAE /00; 2) preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão, CNAE /00; 3) fiação de fibras artificiais e sintéticas, CNAE /00; 4) fabricação de linhas para costurar e bordar, CNAE /00; 5) fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico, CNAE /00; 6) fabricação de artefatos de tapeçaria, CNAE /00; 7) fabricação de artefatos de cordoaria, /00; 8) fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos, CNAE /00; 9) fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente, CNAE /00; 10) confecção de roupas íntimas, CNAE /01; 11) facção de roupas íntimas, CNAE /02; 12) confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida, CNAE /01; 13) confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas, CNAE /02; 14) facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas, CNAE /03; 15) confecção de roupas profissionais, exceto sob medida, CNAE /01; 16) confecção, sob medida, de roupas profissionais, CNAE /02; 17) fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção, CNAE /00; 18) fabricação de meias, CNAE /00; 19) fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias, CNAE /00; 20) fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material, CNAE /00; 21) fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente, CNAE /00; 7

9 22) fabricação de calçados de couro, CNAE /01; 23) acabamento de calçados de couro sob contrato, CNAE /02; 24) fabricação de tênis de qualquer material, CNAE /00; 25) fabricação de calçados de material sintético, CNAE /00; 26) fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente, CNAE /00; 27) fabricação de embalagens de papel, CNAE /00; 28) fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão, /00; 29) fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado, CNAE /00; 30) fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, CNAE /00; 31) fabricação de tintas de impressão, CNAE /00; 32) fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins, CNAE /00; 33) fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico, CNAE /00; 34) fabricação de embalagens de material plástico, CNAE /00; 35) fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção, CNAE /00; 36) fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico, CNAE /01; 37) fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais, CNAE /02; 38) fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios, CNAE /03; 39) fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente, CNAE /99; 40) fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda, CNAE /01; 41) fabricação de artefatos de cimento para uso na construção, CNAE /02; 42) fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção, CNAE /03; 43) fabricação de casas pré-moldadas de concreto, CNAE /04; 44) preparação de massa de concreto e argamassa para construção, CNAE /05; 45) fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes, CNAE /99; 46) fabricação de produtos cerâmicos refratários, CNAE /00; 47) fabricação de azulejos e pisos, CNAE /01; 48) fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos, CNAE /02; 49) fabricação de material sanitário de cerâmica, CNAE /01; 50) fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente, CNAE /99; 51) britamento de pedras, exceto associado à extração, CNAE /01; 52) aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração, CNAE /02; 53) aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras, CNAE /03; 54) fabricação de cal e gesso, CNAE /00; 55) decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal, CNAE /01; 56) fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente, CNAE /99; 57) fundição de ferro e aço, CNAE /00; 58) fundição de metais não-ferrosos e suas ligas, CNAE /00; 59) fabricação de estruturas metálicas, CNAE /00; 60) fabricação de esquadrias de metal, CNAE /00; 61) fabricação de obras de caldeiraria pesada, CNAE /00; 62) produção de forjados de aço, CNAE /01; 63) produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas, CNAE /02; 8

10 64) produção de artefatos estampados de metal, CNAE /01; 65) metalurgia do pó, CNAE /02; 66) serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais, CNAE /00; 67) fabricação de artigos de cutelaria, CNAE /00; 68) fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias, CNAE /00; 69) fabricação de ferramentas, CNAE /00; 70) fabricação de embalagens metálicas, CNAE /00; 71) fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados, CNAE /01; 72) fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados, CNAE /02; 73) fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal, CNAE /00; 74) serviços de confecção de armações metálicas para a construção, CNAE /01; 75) fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente, CNAE /99; 76) fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle, CNAE /00; 77) fabricação de cronômetros e relógios, CNAE /00; 78) fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica, CNAE /00; 79) fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo, CNAE /00; 80) fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados, CNAE /00; 81) fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios, CNAE /00; 82) fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios, CNAE /01; 83) fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios, CNAE /99; 84) fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores, CNAE /01; 85) fabricação de equipamentos para sinalização e alarme, CNAE /02; 86) fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente, CNAE /99; 87) fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios, CNAE /01; 88) fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios, CNAE /02; 89) fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios, CNAE /01; 90) fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios, CNAE /02; 91) fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios, CNAE /00; 92) fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial, CNAE /01; 93) fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial, CNAE /02; 94) fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios, CNAE /00; 95) fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios, CNAE /01; 96) fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios, CNAE /99; 97) fabricação de móveis com predominância de madeira, CNAE /00; 98) fabricação de móveis com predominância de metal, CNAE /00; 99) fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal, CNAE /00; 100) fabricação de colchões, CNAE /00; 9

11 101) fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório, CNAE /01; 102) fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório, CNAE /02; 103) fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda, CNAE /03; 104) fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda, CNAE /04; 105) fabricação de materiais para medicina e odontologia, CNAE /05; 106) serviços de prótese dentária, CNAE /06; 107) fabricação de artigos ópticos, CNAE /07; 108) fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar, CNAE /08; 109) fabricação de escovas, pincéis e vassouras, CNAE /00; 110) fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo, CNAE /01; 111) fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional, CNAE /02; 112) fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório, CNAE /02; 113) fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos, CNAE /03; 114) fabricação de painéis e letreiros luminosos, CNAE /04; 115) fabricação de aviamentos para costura, CNAE /05; 116) fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente, CNAE /99; 117) tecelagem de fios de algodão, CNAE /00; 118) tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão, CNAE /00; 119) tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas, CNAE /00; 120) fabricação de adesivos e selantes, CNAE /00; 121) fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes, CNAE /01; 122) fabricação de artigos pirotécnicos, CNAE /02; 123) fabricação de fósforos de segurança, CNAE /03; 124) fabricação de aditivos de uso industrial, CNAE /00; 125) fabricação de catalisadores, CNAE /00; 126) fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia, CNAE /01; 127) fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente, CNAE /99; 128) fabricação de pneumáticos e de câmaras-dear, CNAE /00; 129) reforma de pneumáticos usados, CNAE /00; 130) fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente, CNAE /00; 131) fabricação de geradores de corrente continua e alternada, peças e acessórios, CNAE /01; 132) fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios, CNAE /02; 133) fabricação de motores elétricos, peças e acessórios, CNAE /03; 134) fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários, CNAE /00; 135) fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas, CNAE /00; 136) fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios, CNAE /00; 137) fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios, CNAE /01; 138) fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios, CNAE /02; 10

12 139) fabricação de rolamentos para fins industriais, CNAE /01; 140) fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos, CNAE /02; 141) fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões, CNAE /01; 142) fabricação de carrocerias para ônibus, CNAE /02; 143) fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus, CNAE / fabricação de papel, CNAE /00; 145) fabricação de cartolina e papel-cartão, CNAE /00; 146) fabricação de formulários contínuos, CNAE /01; 147) fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório, CNAE /02; 148) fabricação de fraldas descartáveis, CNAE /01; 149) fabricação de absorventes higiênicos, CNAE /02; 150) fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente, CNAE /99; 151) fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente, CNAE /00; 152) fabricação de produtos petroquímicos básicos, CNAE /00; 153) fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras, CNAE /00; 154) fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente, CNAE /00; 155) fabricação de sabões e detergentes sintéticos, CNAE /00; 156) fabricação de produtos de limpeza e polimento, CNAE /00; 157) fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, CNAE /00; 158) fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano, CNAE /01; 159) fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano, CNAE /02; 160) fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano, CNAE /03; 161) fabricação de medicamentos para uso veterinário, CNAE /00; 162) fabricação de preparações farmacêuticas, CNAE /00; 163) fabricação de vidro plano e de segurança, CNAE /00; 164) fabricação de embalagens de vidro, CNAE /00; 165) fabricação de artigos de vidro, CNAE /00; 166) fabricação de aguardente de cana-de-açúcar, CNAE /01; 167) fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas, CNAE /02; 168) fabricação de vinho, CNAE /00; 169) fabricação de malte, inclusive malte uísque, CNAE /01; 170) fabricação de cervejas e chopes, CNAE /02; 171) fabricação de águas envasadas, CNAE /00; 172) fabricação de refrigerantes, CNAE /01; 173) fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo, CNAE1122-4/02; 174) fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas, CNAE /03; 175) fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente, CNAE /99; 176) produção de semi-acabados de aço, CNAE /00; 177) produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não, CNAE /01; 178) produção de laminados planos de aços especiais, CNAE /02; 179) produção de tubos de aço sem costura, CNAE /01; 180) produção de laminados longos de aço, exceto tubos, CNAE /02; 181) produção de arames de aço, CNAE /01; 182) produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames, CNAE /02; 183) produção de alumínio e suas ligas em formas primárias, CNAE /01; 11

13 184) produção de laminados de alumínio, CNAE /02; 185) metalurgia dos metais preciosos, CNAE /00; 186) metalurgia do cobre, CNAE /00; 187) produção de zinco em formas primárias, CNAE /01; 188) produção de laminados de zinco, CNAE /02; 189) produção de soldas e anodos para galvanoplastia, CNAE /03; 190) metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente, CNAE /99; 191) fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios, CNAE /00; 192) fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo, CNAE /00; 193) fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas, CNAE /00; 194) fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores, CNAE /00; 195) fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores, CNAE /00; 196) fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores, CNAE /00; 197) fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores, CNAE /00; 198) fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores, CNAE /00; 199) fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias, CNAE /00; 200) fabricação de bancos e estofados para veículos automotores, CNAE /01; 201) fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente, CNAE /99; 202) abate de aves, CNAE /01; 203) fabricação de amidos e féculas de vegetais, CNAE /01; 204) fabricação de turbinas, motores e outros componentes e peças para aeronaves, CNAE / ) tratamento e disposição de resíduos não perigosos, CNAE /00; 206) fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho, CNAE /00; 207) construção de embarcações para esporte e lazer, CNAE /00; 208) fabricação de defensivos agrícolas, CNAE /00; 211) fabricação de alimentos para animais, CNAE /00; 212) fabricação de componentes eletrônicos, CNAE /00; 213) fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel, CNAE /00. Ressalta-se que este tratamento diferenciado também se aplicou às operações que tenham como destinatário: a) contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante dos seguintes produtos de uso doméstico: de congeladores (freezers), combinações de refrigeradores e congeladores (freezers) ou máquinas de lavar louça, classificados nos códigos , , ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; b) contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que seja fabricante de lâmpadas LED, classificadas no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c) contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante de: c.1) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c.2) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 12

14 c.3) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; d) contribuinte classificado nos códigos /01 (cultivo de eucalipto) ou /03 (cultivo de pinus) da CNAE, que tenha a sua produção destinada a fabricantes de: d.1) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; d.2) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; d.3) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; e) contribuinte que seja fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis, classificadas nos códigos ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; f) contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que gere energia elétrica ou térmica a partir de biomassa resultante da industrialização e de resíduos da cana-de-açúcar; g) contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que gere energia elétrica ou térmica a partir de gás, inclusive biogás ou biometano, observado o disposto no parágrafo único do art. 69 do Anexo II do RICMS/SP; O disposto neste tópico será aplicado ainda às operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado, para uso exclusivo na geração de energia elétrica ou térmica a partir de biomassa resultante da industrialização e de resíduos da cana-deaçúcar, adquiridos por estabelecimento que tenha atividade secundária classificada no código /-01 da CNAE e que esteja credenciado perante a Secretaria da Fazenda nos termos de disciplina por ela estabelecida. h) contribuinte classificado no código /02 da CNAE, que seja fabricante de luminárias LED, classificadas no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; i) contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que gere energia elétrica a partir de fonte solar fotovoltaica; j) contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que gere energia elétrica a partir de resíduos sólidos urbanos; k) contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que produza biogás ou biometano, observado o disposto no parágrafo único do art. 69 do Anexo II do RICMS/SP. O disposto neste tópico aplica-se também às operações com bens destinados à integração ao ativo adquiridos por estabelecimento classificado no código /00 da CNAE, que corresponde às operadoras de televisão por assinatura por satélite, observando-se que: a) o estabelecimento adquirente deverá estar previamente credenciado perante a Secretaria da Fazenda nos termos de disciplina por ela estabelecida; b) na hipótese em que o estabelecimento adquirente não puder apropriar crédito do imposto em razão de vedação prevista na legislação, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto incidente no desembaraço aduaneiro do bem e o incidente na saída do bem do estabelecimento fornecedor sejam exigidos no momento em que o estabelecimento adquirente realizar a prestação de serviço sujeita à incidência do ICMS. Assim, nas operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado: a) o lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro desses bens, sem similar produzido no País, importados por estabelecimento industrial paulista, ficava suspenso para o momento em que ocorrer a sua entrada no estabelecimento do importador; O disposto na letra "a" condiciona-se: a) a que o lançamento do imposto devido seja efetuado em conta gráfica, à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) ao mês; 13

15 b) à inexistência de produto similar produzido no País, que deverá ser atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo território nacional; c) a que o desembarque e o desembaraço aduaneiro do bem sejam realizados em território paulista. Não era considerado similar nacional, o produto fabricado em unidade da Federação que, por meio de lei, decreto, termo de acordo ou qualquer outro instrumento, dê tratamento discriminatório a qualquer mercadoria produzida no Estado de São Paulo. b) o estabelecimento industrial que os adquirir diretamente de seu fabricante localizado no Estado de São Paulo pode apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do montante correspondente ao crédito do imposto relativo a essa aquisição. Na hipótese da letra "b", o tratamento fica condicionado a que o bem tenha sido produzido em estabelecimento localizado no Estado de São Paulo. Fundamentação: art. 29, incisos I e II e 1º, 2º, 3º, 3º-A e 3º-B das Disposições Transitórias do RICMS/SP, na redação dada pelo Decreto nº /2015. II Condições A fruição dos benefícios mencionados no tópico anterior, todavia, fica condicionada: 1) a que o contribuinte importador ou adquirente do bem esteja em situação regular perante o fisco e observe a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; 2) a que o contribuinte importador ou adquirente do bem não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento; c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, 2º, XII, "g", da Constituição Federal; 3) a que, na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa; b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária. Fundamentação: art. 29, 1º das Disposições Transitórias do RICMS/SP. II Regime especial Nas situações em que o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto relativo ao desembaraço aduaneiro: a) tenha seu lançamento suspenso para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante da industrialização; ou b) na hipótese em que a saída referida na letra "a" tenha previsão de diferimento, seja exigido no momento estabelecido na legislação. 14

16 Nas hipóteses em que o estabelecimento adquirente do bem não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante seja exigido nos momentos mencionados no parágrafo anterior. A suspensão e o diferimento referidos acima aplicam-se também, independentemente das condições indicadas, às operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado, adquiridos por estabelecimento classificado no código /00 da CNAE, observando-se que o bem adquirido deverá se destinar à ampliação, modernização ou implantação de: a) unidade industrial para fabricação de biofármacos; b) laboratório para pesquisa e desenvolvimento de biofármacos, processos e formulações de produtos para a saúde humana, hipótese em que também não será exigido recolhimento, em razão de vedação do crédito. Fundamentação: art. 29, 2º-A, 2º-B e 3º-E das Disposições Transitórias do RICMS/SP, alterado pelo Decreto nº /2015. II Hipóteses de recolhimento do imposto Caso o bem não permaneça no ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de 48 (quarenta e oito) meses, deverá ser recolhida, mediante GARE-ICMS (código 063-2), a parcela correspondente ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido: a) suspenso para o momento em que ocorresse a entrada do bem no estabelecimento do importador, na hipótese de importação do bem por estabelecimento industrial paulista; b) creditado integralmente pelo industrial, em razão da aquisição direta de seu fabricante localizado no Estado de São Paulo; c) suspenso ou diferido, nos termos do subtópico II.6.2. As referidas disposições aplicam-se ainda nas demais situações em que, nos termos da legislação, seja vedado o crédito ou não seja admitida a manutenção deste, integral ou parcial, relativamente ao imposto devido sobre a entrada de bem no ativo imobilizado. Fundamentação: art. 29, 2º-C e 2º-D das Disposições Transitórias do RICMS/SP. III - Utilização do crédito Com a publicação da Portaria CAT nº 14/2012, que teve seus efeitos retroagidos a 1º de janeiro de 2012, foi estabelecida nova disciplina específica para a utilização dos créditos decorrentes da entrada de bens destinados à integração no ativo permanente da empresa, de forma a regular a transferência do crédito, bem como sua utilização para a liquidação de débitos de ICMS, conforme segue nesse capítulo. III.1 - Transferência de crédito Para a transferência do crédito de ICMS decorrente da entrada de bem destinado à integração no ativo permanente, deve ser solicitada autorização à Secretaria da Fazenda por meio da entrega do Pedido de Transferência de Crédito do ICMS, no qual deverá constar: a) a identificação dos estabelecimentos detentor e destinatário do crédito: nome, endereço, números de inscrição, estadual e no CNPJ, e o código CNAE; b) o valor do crédito do imposto a ser transferido; c) a justificativa do pedido; d) o número do processo e a validade do reconhecimento da interdependência, na hipótese de transferência de crédito entre estabelecimentos interdependentes; Estabelece o RICMS que essa transferência deve ser feita mediante prévio reconhecimento da interdependência pela Secretaria da Fazenda, considerando-se empresas interdependentes duas empresas na hipótese em que: i) uma delas, por si, for titular de 50% ou mais do capital da outra; ii) seus sócios ou acionistas forem titulares de capital social não inferior a 50% em uma e a 30% na outra. Note-se que conforme determina o artigo 35 da Portaria CAT nº 26/2010, o prévio reconhecimento da interdependência entre as empresas deve ser formulado mediante requerimento dirigido ao Diretor Executivo da Administração Tributária e instruído com: 15

17 1) relativamente às sociedades anônimas, de cópia do estatuto social consolidado e, se ainda não consolidado, da última alteração relacionada ao capital social, e de cópia reprográfica de folhas do livro Registro de Ações Nominativas, tantas quantas necessárias à comprovação da titularidade majoritária caracterizadora da interdependência, com apresentação das originais para confrontação e autenticação pela autoridade administrativa; 2) relativamente às demais sociedades comerciais, cópia reprográfica do contrato social e da sua última alteração relacionada com o capital social, contendo o número de arquivamento aposto pela Junta Comercial do Estado de São Paulo. e) assinatura do contribuinte ou de seu representante legal. Para a instrução do pedido, o contribuinte deve a ele anexar: a) declaração de consentimento do destinatário quanto ao valor do crédito a ser transferido; b) comprovação de filiação na cooperativa, na hipótese de transferência de crédito envolvendo estabelecimentos de cooperativa; c) Demonstrativo das Aquisições de Bens do Ativo Permanente, conforme modelo disponível para "download" no site da Secretaria da Fazenda, no endereço d) cópias dos documentos fiscais relativos às aquisições dos bens do ativo permanente. Fundamentação: arts. 1º e 2º da Portaria CAT nº 14/2012. III Emissão de Nota Fiscal Uma vez deferido o pedido, para a transferência do crédito se faz necessária a emissão de Nota Fiscal, pelo detentor do crédito, devendo nesta constar: a) os dados do destinatário; b) a expressão "Transferência de Crédito do ICMS - Artigo 70 do RICMS - autorizada no processo nº..."; c) o valor do crédito, em algarismos e por extenso; d) a indicação da hipótese de transferência, conforme incisos e alíneas do artigo 70 do RICMS; e) a data de emissão; f) a assinatura e identificação do contribuinte ou do seu representante legal. As 1ª, 3ª e 4ª vias da Nota Fiscal deverão ser visadas por autoridade fiscal no Posto Fiscal de vinculação do emitente, que reterá a 3ª via e fará cópia da 1ª via para juntar ao processo. O Posto Fiscal de vinculação do destinatário do crédito deverá, por sua vez, visar as 1ª e 4ª vias, hipótese em que reterá a 4ª. O emitente deste documento fiscal deverá registrá-lo nos livros Registro de Saídas (colunas "Documento Fiscal" e "Observações") e de Apuração, bem como na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", sob o código , com a expressão "Transferência de Crédito do ICMS - Artigo 70 do RICMS". O estabelecimento destinatário, por sua vez, registrará o documento recebido no livro Registro de Apuração e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", sob o código , com a expressão "Recebimento de Crédito do ICMS - Artigo 70 do RICMS". Ressalte-se que são requisitos essenciais para o lançamento dos créditos, os vistos dos Postos Fiscais de vinculação do emitente e do destinatário. Fundamentação: arts. 3º e 4º da Portaria CAT nº 14/2012. III Valor exigido mediante auto de infração Relativamente ao valor de imposto que tenha sido exigido mediante auto de infração, em decorrência de infração relativa ao crédito do imposto ou relativa à operação ou prestação em que tenha havido a falta de pagamento do imposto, destaca-se que este deve ser deduzido do valor do crédito passível de transferência. Caso a transferência seja efetiva sem a devida dedução do valor referente ao auto de infração, devem ser observados os seguintes procedimentos: a) tendo o destinatário utilizado o crédito, o remetente deverá recolher o valor correspondente ou eventual diferença com os acréscimos legais, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE-ICMS; 16

18 b) tendo o destinatário não utilizado o crédito, o valor poderá ser devolvido ao estabelecimento remetente, por meio de Nota Fiscal, contendo o seguinte: b.1) a expressão: "Devolução de Crédito Simples do ICMS - Artigo 70, 5º, item 4, do RICMS"; b.2) o valor do crédito devolvido, em algarismos e por extenso; b.3) o número, a data e o valor da Nota Fiscal relativa à transferência de crédito e o correspondente número do processo de autorização da transferência; b.4) a data da emissão; b.5) a assinatura e identificação do contribuinte ou do seu representante legal. Assim como ocorre com a Nota Fiscal de Transferência, as 1ª, 3ª e 4ª vias do documento deverão ser visadas por autoridade fiscal no Posto Fiscal de vinculação do emitente, que reterá a 3ª via e fará cópia da 1ª via para juntar ao processo. O Posto Fiscal de vinculação do destinatário do crédito deverá, por sua vez, visar as 1ª e 4ª vias, hipótese em que reterá a 4ª. O emitente deste documento fiscal deverá registrá-lo nos livros Registro de Saídas (colunas "Documento Fiscal" e "Observações") e de Apuração, bem como na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", sob o código , com a expressão "Devolução de Crédito do ICMS - Artigo 70 do RICMS". O estabelecimento destinatário, por sua vez, registrará o documento recebido no livro Registro de Apuração e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", sob o código , com a expressão "Devolução de Crédito do ICMS - Artigo 70 do RICMS". Também nesta hipótese são igualmente essenciais para o lançamento do crédito, os vistos dos Postos Fiscais de vinculação do emitente e do destinatário. Fundamentação: arts. 5º a 7º da Portaria CAT nº 14/2012. III.2 - Pedido de liquidação de débito fiscal mediante compensação com crédito do ICMS Para a liquidação de débito fiscal relativo ao ICMS mediante compensação com o crédito decorrente da entrada de bem destinado à integração no ativo permanente, o contribuinte deverá solicitar autorização da Secretaria da Fazenda por meio da entrega de Pedido de Liquidação de Débito Fiscal, conforme os modelos disponíveis para "download" no site da Secretaria da Fazenda, no endereço sendo: - Modelo 1 - Pedido de Liquidação de Débito Fiscal Não Inscrito; - Modelo 2 - Pedido de Liquidação de Débito Fiscal Inscrito. Este pedido deverá ser feito em 3 vias, dirigido ao Diretor Executivo da Administração Tributária e entregue no Posto Fiscal de vinculação do estabelecimento detentor do crédito do imposto, sendo que: a) a 1ª via formará o processo; b) a 2ª via será, conforme o caso: b.1) encaminhada ao órgão responsável pela inibição da inscrição de débito fiscal na dívida ativa; b.2) juntada ao respectivo processo, quando tratar-se de débito apurado pelo fisco, ainda que parcelado, ou de parcelamento de débito de importação, desde que não inscritos na dívida ativa; b.3) encaminhada à Procuradoria Fiscal ou Regional, quando tratar-se de débito inscrito na dívida ativa; c) a 3ª via, após protocolada pelo Posto Fiscal, será devolvida ao contribuinte. Observe-se que ao formular o pedido de liquidação, o contribuinte detentor do crédito deve formular o pedido e reservar o crédito do imposto a ser utilizado na compensação, por meio de lançamento desse valor a débito no livro Registro de Apuração e, ainda, na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", sob o código , com a expressão "Reserva de Crédito do ICMS para liquidação de débito fiscal - Artigo 70 do RICMS". Mencionado lançamento deve ser individualizado, no valor do crédito relativo ao pedido, respeitado o limite do saldo credor, desde o mês de sua escrituração até o mês do seu 17

19 lançamento. O crédito reservado não pode ser utilizado para outros fins, até que seja a liquidação do débito fiscal. Fundamentação: caput e 1º do artigo 8º e art. 9º da Portaria CAT nº 14/2012. III Despesas judiciais e honorários advocatícios A legislação determina expressamente a vedação da inclusão, na liquidação mediante compensação com crédito do imposto, dos valores relativos a honorários advocatícios, das custas e demais despesas judiciais que eventualmente existam. Logo, tais valores devem ser pagos por meio de Guia de Recolhimento. Fundamentação: 2º do artigo 8º da Portaria CAT nº 14/2012. III Débito de terceiros O 4º do artigo 586 do RICMS/SP permite a liquidação, mediante compensação com crédito acumulado, de débito fiscal de outro contribuinte, desde que se cumpram, cumulativamente, as seguintes condições: a) em caso de débito do imposto declarado, deverá estar inscrito na dívida ativa; b) o devedor deverá anuir com a liquidação do seu débito mediante a utilização de crédito acumulado do imposto e formalizar desistência de eventual discussão, administrativa ou judicial, de embargos oferecidos à execução ou de qualquer ação visando à desconstituição do título ou da exigência fiscal; c) o contribuinte detentor do crédito acumulado, por qualquer de seus estabelecimentos, não poderá ter débito pendente de liquidação, inclusive decorrente de auto de infração e imposição de multa ou de saldo de parcelamento, salvo se o débito fiscal já tiver sido objeto de pedido de liquidação, nos termos deste artigo. Nesta hipótese, o pedido de liquidação de débito fiscal deve ser assinado pelos representantes legais do contribuinte detentor do crédito e do contribuinte que terá o débito fiscal liquidado, na presença de autoridade fiscal, no Posto Fiscal de vinculação do estabelecimento detentor do crédito do imposto, ou ter firmas reconhecidas em cartório. Relativamente ao débito liquidado, o contribuinte devedor deverá comprovar que formalizou desistência de eventual discussão, administrativa ou judicial, de embargos oferecidos à execução ou de qualquer ação visando à desconstituição do título ou da exigência fiscal. Sendo deferido o pedido de liquidação de débito fiscal de outro contribuinte, os recolhimentos relativos a eventual diferença entre o valor do débito e do crédito reservado, bem como dos honorários advocatícios e demais custas e despesas judiciais devem ser efetuados pelo contribuinte que possui o débito fiscal objeto da liquidação. O comprovante desses recolhimentos deve ser apresentado ao Posto Fiscal de vinculação do estabelecimento detentor do crédito do imposto e a declaração de liquidação de débitos entregue ao contribuinte cujo débito foi objeto da liquidação. O estabelecimento detentor do crédito deve receber apenas cópia da declaração de liquidação, para documentação. Fundamentação: 3º do artigo 8º e 2º do art. 11 da Portaria CAT nº 14/2012. III Débito objeto de parcelamento O cálculo para a liquidação de débito em relação ao qual há acordos de parcelamento deve ser efetuado considerando-se as parcelas vincendas, da última para a primeira, e deverá englobar tantas parcelas integrais quanto comportar o valor do crédito do imposto autorizado pelo fisco para liquidação de débitos fiscais. Observe-se ainda, que para a liquidação desse tipo de débito, o cálculo deverá incluir o acréscimo financeiro fixado para o mês em que o crédito do imposto será lançado no livro de Registro de Apuração do ICMS e correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA. Fundamentação: 4º do artigo 8º da Portaria CAT nº 14/2012. III Procedimentos após o deferimento do pedido Uma vez deferido o pedido de liquidação, para a emissão da declaração de liquidação, o contribuinte deverá: a) recolher eventual diferença entre o valor do débito e o valor do crédito reservado; 18

20 b) recolher, quando for o caso, os honorários advocatícios e as demais custas e despesas judiciais; c) apresentar os comprovantes dos recolhimentos efetuados ao Posto Fiscal de sua vinculação, no prazo de 30 (trinta) dias contados da ciência da decisão. Caso o valor do crédito reservado seja superior ao valor do débito a ser liquidado, a diferença deve ser lançada a crédito, no livro Registro de Apuração do ICMS e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", sob o código , com a expressão "Estorno de Excesso Reserva de Crédito do ICMS". Fundamentação: artigo 11 da Portaria CAT nº 14/2012. III Pedido de liquidação indeferido Caso o pedido de liquidação do débito mediante compensação com crédito acumulado seja indeferido, o contribuinte devera efetuar o estorno do valor referente à reserva efetivada no livro Registro de Apuração do ICMS e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", sob o código , com a expressão "Estorno de Reserva do Crédito do ICMS". Da decisão desfavorável ao contribuinte, cabe recurso, uma única vez, no prazo de 30 dias contados da notificação, dirigido ao Coordenador da Administração Tributária, nos termos do artigo 536 do RICMS. Fundamentação: artigo 12 e 16 da Portaria CAT nº 14/2012. IV - Transferência de bens do ativo imobilizado No caso em que, antes de concluído o crédito total das 48 (quarenta e oito) parcelas de crédito do imobilizado, o bem for transferido para outro estabelecimento paulista do mesmo titular, o estabelecimento destinatário poderá se creditar das parcelas faltantes até a conclusão do crédito total. Para tanto deve ser emitida nota fiscal de transferência do bem mencionando a expressão "Transferência de Crédito do Ativo Imobilizado - Artigo 61, 11 do RICMS", o valor total do crédito remanescente, a quantidade e o valor das parcelas, o número, a data da Nota Fiscal de aquisição do bem e o valor do crédito original. Esta nota deve estar acompanhada de cópia reprográfica da Nota Fiscal de aquisição do bem. Ocorrendo a transferência interna do bem do ativo, embora amparada pela não incidência, o art. 43, II da Lei nº 6.374/1989, determina a manutenção do crédito do ICMS apropriado. Fundamentação: art. 61, 11 do RICMS/SP, art. 43, II da Lei nº 6.374/1989 c/c Comunicado CAT nº 06/2007. V - Saída de bens do ativo imobilizado A saída de bens do ativo imobilizado, no Estado de São Paulo, é amparada pela não incidência do ICMS. O entendimento sobre o dispositivo citado é de que qualquer tipo de saída do bem, para qualquer ponto do território nacional, está abrangido pela não incidência. Ou seja, estão amparadas pela não incidência as operações com ativo imobilizado de venda, doação, remessa para utilização fora do estabelecimento, empréstimo, locação etc. Fundamento legal: art. 7º, inciso XIV do RICMS/SP. FONTE: FISCOSOFT Fim de Matéria 19

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