INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 24 JANEIRO DE 2012.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 24 JANEIRO DE 2012."

Transcrição

1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 24 JANEIRO DE Ementa: Dispõe sobre os procedimentos de expedição, processamento e pagamento dos precatórios e das requisições de pequeno valor, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, e dá outras providências. O DES. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS, Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 100 e parágrafos, da Constituição da República, RESOLVE: EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA Art. 1º. O pagamento de débitos judiciais da Fazenda Pública, apurados em processo de competência da Justiça Estadual, será efetuado mediante requisições de pagamento, na ordem de sua apresentação e à conta dos créditos respectivos, na forma do disposto no art. 100 e parágrafos da Constituição Federal e das demais disposições legais concernentes à matéria. 1º. A formação da ordem cronológica dos precatórios observará a natureza alimentícia e não-alimentícia dos débitos, respeitado o ano de inscrição. 2º. Não estão sujeitos à expedição de precatórios os pagamentos de requisições referentes às obrigações de pequeno valor (RPV). 3º. Para fins da fixação da modalidade de pagamento - precatório ou requisição de pequeno valor -, o valor considerado corresponderá àquele apurado na conta de liquidação ou estabelecido na execução, restando incontroverso, atualizado até a data da expedição do ofício de solicitação de pagamento e descontadas as possíveis compensações previstas no art. 100, 9º, da Constituição Federal. REQUISIÇÃO DE PAGAMENTO

2 Art. 2º. Transitada em julgado a decisão que fixar o valor devido pela Fazenda Pública, o juízo da execução expedirá a solicitação de pagamento do precatório ou a solicitação de pagamento de requisição de pequeno valor - RPV, conforme o caso. 1º. As solicitações de pagamento serão dirigidas ao Presidente do Tribunal, que determinará as providências atinentes à requisição do valor à entidade pública executada. 2º. A solicitação poderá ter por objeto a parte incontroversa da condenação, devendo a parte controvertida ser objeto de nova inscrição, quando transitada em julgada sua decisão. 3º É vedada a solicitação em execução provisória. Art. 3º. Tratando-se de litisconsórcio ativo ou ação coletiva, as solicitações (precatório ou RPV) serão expedidas em caráter individualizado, observandose o seguinte: I - requisições de pequeno valor em favor dos exequentes cujos créditos não ultrapassam os limites definidos no art. 17 desta Instrução; e II - requisições mediante precatório para os demais credores, num mesmo ofício de solicitação de pagamento. Art. 4º. Os honorários advocatícios oriundos de sucumbência da Fazenda Pública, não executados autonomamente, não poderão ser objeto de fracionamento em relação ao crédito principal. Art. 5º. Se o advogado quiser destacar do montante da condenação o que lhe couber por força de honorários contratuais, na forma disciplinada pelo art. 22, 4º da Lei 8.904/1994, deverá juntar aos autos da execução o respectivo contrato antes da expedição do ofício de solicitação de pagamento ao Presidente do Tribunal.

3 DADOS OBRIGATÓRIOS NAS REQUISIÇÕES DE PAGAMENTO Art. 6º. O juízo da execução informará no precatório os seguintes dados: I - número do processo de execução e data do ajuizamento do processo de conhecimento; II - natureza da obrigação (assunto) a que se refere o pagamento e, em se tratando de indenização por desapropriação de imóvel residencial, indicação de seu enquadramento ou não no art. 78, 3º, do ADCT; III - nomes das partes, nome e número de seu procurador no CPF ou no CNPJ; IV - nomes e números dos beneficiários no CPF ou no CNPJ, inclusive quando se tratar de advogados, peritos, incapazes, espólios, massas falidas, menores e outros; V - natureza do crédito (comum ou alimentar); VI - o valor individualizado por beneficiário, contendo o valor e a natureza dos débitos compensados, bem como o valor remanescente a ser pago, se houver, e o valor total da requisição; VII - data-base considerada para efeito de atualização monetária dos valores; VIII - data do trânsito em julgado da sentença ou acórdão no processo de conhecimento; IX - data do trânsito em julgado dos embargos à execução ou impugnação, se houver, ou data do decurso de prazo para sua oposição; X - data em que se tornou definitiva a decisão que determinou a compensação dos débitos apresentados pela Fazenda Pública na forma dos art. 100, 9º e 10, da Constituição Federal;

4 XI - em se tratando de requisição de pagamento parcial, complementar, suplementar ou correspondente a parcela da condenação comprometida com honorários de advogado por força de ajuste contratual, o valor total, por beneficiário, do crédito executado; XII - em se tratando de precatório de natureza alimentícia, indicação da data de nascimento do beneficiário e se portador de doença grave, na forma da lei; XIII - data de intimação da entidade de Direito Público devedora para fins do disposto no art. 100, 9º e 10, da Constituição Federal, ou, nos casos em que tal intimação for feita no âmbito do Tribunal, data da decisão judicial que dispensou a intimação em 1ª instância. 1º. A solicitação de pagamento deverá observar formulário próprio disponibilizado no sítio do Tribunal de Justiça na internet (anexo II). 2º. Na 2ª Instância, os Gabinetes dos Desembargadores terão a incumbência de preencher o formulário de solicitação, cuja instrução competirá à Diretoria Cível. 3º. O ofício de solicitação será expedido em 2 (duas) vias, ficando uma retidas dos autos da execução e a segunda enviada à Presidência do Tribunal. PROCESSAMENTO DOS PRECATÓRIOS E RPV Art. 7º. A solicitação, depois de protocolizada na Unidade de Protocolo e Expedição do Tribunal de Justiça, será apresentada ao Presidente do Tribunal, que, verificada sua regularidade formal, determinará o seu registro, autuação e cadastramento em rigorosa ordem cronológica. (Redação dada pela Instrução Normativa nº 03, de 22 de março de 2012, publicada no Dje de 23 de março de 2012).

5 1º. A solicitação que não cumprir os requisitos do artigo anterior será devolvida ao juízo de origem para sua regularização, com a certificação da irregularidade existente; 2º. No caso de devolução de ofício de solicitação irregularmente instruído, a data de sua apresentação, para fins de fixação da ordem cronológica, será a da protocolização de seu retorno, com as devidas retificações. 3º. A solicitação será autuada como precatório não alimentício, precatório alimentício ou RPV, conforme for o caso, obedecendo-se à sequência cronológica de protocolização na Unidade de Protocolo e Expedição, satisfeita sua regularidade formal e segundo a ordem de registro. (Redação dada pela Instrução Normativa nº 03, de 22 de março de 2012, publicada no Dje de 23 de março de 2012). ORDEM CRONOLÓGICA DO PAGAMENTO Art. 8º. O pagamento das requisições obedecerá à ordem cronológica de apresentação no Tribunal, observada a precedência daquelas de natureza alimentar em relação às de natureza não-alimentar, respeitado o ano de inscrição. 1º. O pagamento referido no caput estará condicionado à existência dos créditos respectivos. 2º. Surgindo pendência ou controvérsia que impeça o pagamento de determinada requisição, o Presidente do Tribunal autorizará o pagamento da quantia incontroversa e suspenderá, até decisão final, a inscrição relativa às parcelas controvertidas. 3º. Quando não for possível estabelecer a precedência cronológica entre dois precatórios, deverá ser pago primeiramente o precatório de menor valor.

6 COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIOS Art. 9º. O juízo da execução, antes do encaminhamento da solicitação ao Tribunal, para os efeitos da compensação prevista nos 9º e 10 do art. 100 da Constituição Federal, intimará o órgão de representação judicial da entidade executada para que informe, em 30 dias, a existência de débitos que preencham as condições estabelecidas no 9º, sob pena de perda do direito de abatimento dos valores informados. 1º. Havendo resposta de pretensão de compensação pela entidade devedora, o juiz da execução decidirá o incidente nos próprios autos da execução, após ouvir a parte contrária que deverá se manifestar em 10 (dez) dias, valendo-se, se necessário, do exame pela contadoria judicial. 2º. Quando a execução for realizada no âmbito do Tribunal, havendo pretensão de compensação pela entidade devedora, o Presidente ouvirá a parte contrária, que deverá se manifestar em 10 (dez) dias, decidindo em seguida, valendo-se, se necessário, do exame pela contadoria do Tribunal e cabendo recurso na forma prevista no seu regimento interno. 3º. Tornando-se definitiva a decisão que determina a compensação dos valores a serem pagos mediante precatório, deverá a Vara ou o Tribunal, conforme o órgão que decidiu sobre a compensação, emitir certificado de compensação (anexo II) para fins de controle orçamentário e financeiro, juntando-os ao processo administrativo de expedição do precatório. REQUISIÇÃO DO PRECATÓRIO À ENTIDADE DEVEDORA Art. 10. Para efeito do disposto no 5º do art. 100 da Constituição Federal, considera-se como momento de requisição do precatório a data de 1º de julho, para os precatórios apresentados ao Tribunal entre 02 de julho do ano anterior e 1º de julho do ano de elaboração da proposta orçamentária.

7 1º. A Presidência do Tribunal enviará ofício requisitório ao ente devedor comunicando-lhe os precatórios inscritos, para inclusão no orçamento do exercício seguinte. 2º. O ofício requisitório deverá conter, além dos dados necessários à identificação do precatório, a indicação da natureza do crédito, seu valor e, quando o ente devedor estiver sob regime especial, a indicação da conta judicial para depósito. PAGAMENTO E DISPONIBILIZAÇÃO EM DEPÓSITO BANCÁRIO Art. 11. Quando do pagamento, o ente público atualizará o valor do débito. Parágrafo único. A atualização monetária a ser realizada na data do efetivo pagamento tomará por base o valor constante do ofício requisitório. Art. 12. O ente devedor deverá comunicar ao Presidente do Tribunal o depósito dos recursos requisitados. 1º. Recebida a comunicação, o Núcleo de Precatórios intimará o credor para se manifestar em 5 (cinco) dias. 2º. Manifestando-se ou não o credor no prazo que lhe foi assinado, o Núcleo de Precatórios certificará acerca da observância da ordem cronológica de pagamento e fará conclusão dos autos ao Presidente do Tribunal. 3º. Havendo irregularidade no depósito, o Presidente do Tribunal intimará o ente devedor para sanação. 4º. O Presidente do Tribunal deverá ordenar o pagamento, segundo as possibilidades do depósito. 5º. O Presidente do Tribunal deverá comunicar o pagamento integral do precatório ao juízo da execução.

8 Art. 13. No caso de sucessão causa mortis ou de qualquer outra controvérsia acerca da titularidade do crédito, os valores das requisições serão creditados em conta de depósito judicial, que ficarão indisponíveis, à ordem do Tribunal, até ulterior decisão, dispondo acerca da definição do correspondente titular. Parágrafo único. O advogado que representava o beneficiário falecido comunicará o fato à Presidência do Tribunal, para as providências constantes do caput. DO SEQUESTRO Art. 14. Para os casos de sequestro previstos no art. 100 da Constituição Federal e no art. 97 do ADCT, o Presidente do Tribunal determinará a autuação de processo administrativo contendo os documentos comprobatórios da preterição de direito de precedência ou de não alocação orçamentária do valor necessário à satisfação do precatório, bem como nos casos de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do 1º e os 2º e 6º do art. 97 do ADCT. 1º. Após a autuação, será oficiada a autoridade competente - Presidente da República, Governador ou Prefeito, conforme o caso -, para, em 30 dias, proceder à regularização dos pagamentos ou prestar as informações correspondentes. 2º. Em seguida à manifestação ou ao transcurso do prazo sem manifestação, os autos serão encaminhados ao Ministério Público para manifestação, em 10 (dez) dias. 3º. Após a manifestação do Ministério Público, ou transcurso do prazo sem manifestação, o Presidente do Tribunal proferirá a decisão. 4º. Das decisões dos Presidentes dos Tribunais caberá recurso conforme previsto no Regimento Interno do Tribunal.

9 Art. 15. No caso de não liberação tempestiva dos recursos de que tratam o inciso II do 1º e os 2º e 6º do artigo 97 do ADCT, o Presidente do Tribunal, conforme previsto no inciso V do 10 do referido artigo, fará constar tal fato no CEDIN, mantido pelo Conselho Nacional de Justiça, solicitando determinação à Secretaria do Tesouro Nacional da retenção dos repasses relativos ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal e ao Fundo de Participação dos Municípios e indicando as contas especiais respectivas para o depósito dos valores retidos. Parágrafo único. Enquanto não constituído o CEDIN, o Presidente do Tribunal sequestrará diretamente as quantias devidas. DA REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR Art. 16. Tratando-se de Requisição de Pequeno Valor (RPV) relativa a débito das Fazendas Estadual e Municipal e de suas respectivas autarquias e fundações, após o trânsito em julgado da decisão, o Juízo da Execução providenciará a entrega da solicitação - observado o modelo de requisição previsto no anexo I da Instrução Normativa nº 01, de 24 de janeiro de 2012, publicada no DJe de à autoridade que representa o ente devedor para, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, efetuar o pagamento da dívida (art. 13, I, da Lei , de 22 de dezembro de 2009). (Redação dada pela Instrução Normativa nº 05, de 14 de maio de 2013, publicada no Dje de 15 de maio de 2013). 1º. Desatendida à requisição judicial, o juiz, imediatamente, determinará o sequestro, através do sistema Bacen-Jud, ou por outro meio processual adequado, do numerário suficiente ao cumprimento da decisão, dispensada a audiência da Fazenda Pública (art. 13, 1º, da Lei , de 22 de dezembro de 2009). (Acrescentado pela Instrução Normativa nº 01, de 23 de janeiro de 2013, publicada no Dje de 24 de janeiro de 2013).

10 2º. O Juízo deverá adotar numeração sequencial anual para controle das RPV s, as quais serão requisitadas com observação do formulário próprio do Anexo I desta Instrução. (Acrescentado pela Instrução Normativa nº 01, de 23 de janeiro de 2013, publicada no Dje de 24 de janeiro de 2013). 3º. Em se tratando de crédito cujo pagamento seja de responsabilidade do Estado de Pernambuco e do Município do Recife, bem assim de suas respectivas autarquias e fundações, as RPV s deverão ser encaminhadas diretamente às suas respectivas Procuradorias Geral, adotando-se o mesmo procedimento nos municípios que tenham procuradoria organizada. (Redação dada pela Instrução Normativa nº 05, de 14 de maio de 2013, publicada no Dje de 15 de maio de 2013). 4º. O processamento das Requisições de Pequeno Valor (RPV s) dos débitos do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS (ações acidentárias) continuará sendo feito no Núcleo de Precatórios da Presidência. (Redação dada pela Instrução Normativa nº 05, de 14 de maio de 2013, publicada no Dje de 15 de maio de 2013). 5º. O credor poderá, perante o Juízo da Execução, renunciar ao valor excedente do precatório, optando pelo pagamento através de RPV. (Acrescentado pela Instrução Normativa nº 01, de 23 de janeiro de 2013, publicada no Dje de 24 de janeiro de 2013). Art. 17. Considera-se obrigação de pequeno valor o crédito cujo montante, atualizado e especificado, por beneficiário, seja igual ou inferior a: I - sessenta salários mínimos, sendo devedora a Fazenda Pública Federal (art. 17, 1º, da Lei nº , de 12 de julho de 2001);

11 II - quarenta salários mínimos, ou o valor definido em lei local, sendo devedora a Fazenda Pública Estadual (art. 87, inciso I, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT); III - trinta salários mínimos, ou o valor definido em lei local, sendo devedora a Fazenda Pública Municipal (art. 87, inciso II, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT). Parágrafo único. No caso dos incisos II e III, a definição de valor diferenciado deverá ser comprovada pela juntada da publicação do texto legal referido. DA LISTA DE CREDORES PREFERENCIAIS Art. 18. Os idosos e doentes graves terão prioridade no pagamento de precatórios, na forma constitucionalmente prevista. 1º. As preferências serão observadas em relação ao conjunto dos precatórios pendentes de pagamento, independentemente do ano de expedição, respeitada a ordem cronológicas dos créditos preferenciais. 2º. Em caso de insuficiência de recursos para pagamento de todos os créditos preferenciais, dar-se-á preferência ao pagamento dos portadores dos doentes graves sobre os idosos em geral. Art. 19. Recebido o pedido de preferência, o Núcleo de Precatórios providenciará: I - a conferência dos pressupostos e dos documentos necessários ao ajuizamento do pedido; II - a conclusão dos autos ao Presidente do Tribunal para decisão.

12 1º. Deverá ser disponibilizada no sítio do Tribunal a indicação dos credores preferenciais. 2º. O reconhecimento de crédito preferencial não importará em pagamento imediato, mas apenas em ordem de preferência. 3º. Os precatórios liquidados parcialmente, relativos aos créditos preferenciais, manterão a posição original na ordem cronológica de pagamento. REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DE CÁLCULOS Art. 20. Compete ao juízo da execução dirimir as controvérsias de natureza jurisdicional, especialmente acerca dos índices de atualização monetária e critérios adotados na elaboração da conta principal. 1º. O juízo da execução poderá determinar, se forem pertinentes as alegações, a suspensão, cancelamento ou redução do valor da requisição, comunicando o fato ao Presidente do Tribunal. 2º. A requisição original, na hipótese de aumento do valor da requisição, deverá ser cancelada, efetuando-se os registros necessários, e outra deverá ser expedida. Art. 21. Compete ao Presidente do Tribunal apreciar o pedido de revisão dos cálculos, previsto no art. 1º-E da Lei nº 9.494/97, que apenas poderá ser acolhido desde que: I - o requerente aponte e especifique claramente quais são as incorreções existentes nos cálculos, discriminando o montante que seria correto; II - o defeito nos cálculos esteja ligado à incorreção material ou à utilização de critério em descompasso com a lei ou com o título executivo judicial;

13 III - o critério legal aplicável ao débito não tenha sido objeto de debate nem na fase de conhecimento, nem na fase de execução. Art. 22. A partir da promulgação da Emenda Constitucional n. 62/09, a atualização de valores dos precatórios, após sua expedição, até o efetivo pagamento, independentemente de sua natureza, será feita pelo índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança, e, para fins de compensação da mora, incidirão juros simples no mesmo percentual de juros incidentes sobre a caderneta de poupança, ficando excluída a incidência de juros compensatórios. 1º. O índice oficial de remuneração básica da caderneta de poupança é o índice aplicado mensalmente à caderneta de poupança, excluída a taxa de juros que o integra. 2º. A atualização dos valores dos precatórios até a publicação da Emenda Constitucional 62/09 deverá ser feita na forma das decisões judiciais que os originaram, respeitados os índices de correção monetária, os juros a qualquer título e outras verbas ou penalidades eventualmente fixadas, ou na sua ausência, pela Tabela ENCOGE. DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 23. O Presidente do Tribunal poderá designar um dos Juízes Assessores para coordenar as atividades do Núcleo de Precatórios e presidir a Mesa de Conciliação de Precatórios. 1º. O Presidente do Tribunal poderá delegar ao Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios a prática de todos os atos e procedimentos necessários ao atendimento do disposto nesta Instrução Normativa; 2º. O Juiz Coordenador do Núcleo de Precatórios deverá apresentar, trimestralmente, relatório ao Presidente do Tribunal sobre as atividades desempenhadas, destacadamente o controle de pagamentos efetuados.

14 Art.24. A gestão das Contas Especiais de que trata o art. 97, 1º, I, do ADCT, compete ao Presidente do Tribunal, com auxílio do Comitê Gestor. Art. 25. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do Tribunal. Art. 26. Esta Instrução Normativa entra em vigor 60 (sessenta) dias após a sua publicação, revogando as disposições em contrário, especialmente a Instrução Normativa nº 15, de 16 de setembro de Recife, 24 de janeiro de Des. JOSÉ FERNANDES DE LEMOS Presidente

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 559, DE 26 DE JUNHO 2007. Regulamenta, no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, os procedimentos relativos à expedição de requisições, ao cumprimento da ordem cronológica

Leia mais

PORTARIA Nº 1453, DE 04 DE AGOSTO DE 2011.

PORTARIA Nº 1453, DE 04 DE AGOSTO DE 2011. PORTARIA Nº 1453, DE 04 DE AGOSTO DE 2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ALAGOAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar o processamento

Leia mais

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006

DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 DECRETO N 28.265, DE 05 DE JUNHO DE 2006 05/06/2006 * Publicado no DOE em 08/06/2006. Regulamenta a Lei nº 13.707, de 7 de dezembro de 2005, que trata da compensação de crédito tributário com precatórios

Leia mais

Art. 2º Recebidos os ofícios requisitórios (precatórios) da Autarquia, estes serão remetidos, de imediato, à Procuradoria Jurídica.

Art. 2º Recebidos os ofícios requisitórios (precatórios) da Autarquia, estes serão remetidos, de imediato, à Procuradoria Jurídica. NORMA DE EXECUÇÃO/INCRA/Nº 14, DE 31 DE MAIO DE 2001 (Publicação: Diário Oficial n 110-E, de 7/6/2001, seção 1, pág. 123 e Boletim de Serviço n 24, de 11/6/2001) Estabelece procedimentos técnicos e administrativos

Leia mais

Dispõe sobre a Gestão de Precatórios no âmbito do Poder Judiciário.

Dispõe sobre a Gestão de Precatórios no âmbito do Poder Judiciário. RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Gestão de Precatórios no âmbito do Poder Judiciário. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e CONSIDERANDO que

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Advocacia-Geral do Estado. Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Advocacia-Geral do Estado. Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS 2011 Compensação de Precatórios sob a ótica do Decreto Estadual nº 45.564/11 COMPENSAÇÃO DE PRECATÓRIOS SOB A ÓTICA DO DECRETO ESTADUAL Nº 45.564/11 PASSO A PASSO O credor

Leia mais

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A RPV. (Requisição de Pequeno Valor)

BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A RPV. (Requisição de Pequeno Valor) BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE A RPV (Requisição de Pequeno Valor) Hugo Soares Porto Fonseca O caput do art. 100 da Constituição Federal 1 determina que os pagamentos de valores devidos pelas Fazendas Federal,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº T2-RSP-2012/00079 DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 PUBLICADA NO E-DJF2R DE 27/09/2012, ÀS FLS. 01/03.

RESOLUÇÃO Nº T2-RSP-2012/00079 DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 PUBLICADA NO E-DJF2R DE 27/09/2012, ÀS FLS. 01/03. RESOLUÇÃO Nº T2-RSP-2012/00079 DE 24 DE SETEMBRO DE 2012 PUBLICADA NO E-DJF2R DE 27/09/2012, ÀS FLS. 01/03. Disciplina, no âmbito do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, os procedimentos relativos à

Leia mais

PRECATÓRIOS REGULAMENTAÇÃO RESOLUÇÃO DO CNJ

PRECATÓRIOS REGULAMENTAÇÃO RESOLUÇÃO DO CNJ COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL. PRECATÓRIOS REGULAMENTAÇÃO RESOLUÇÃO DO CNJ GRUPO TÉCNICO DE PADRONIZAÇÃO DE RELATÓRIOS

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

ANO VI EDIÇÃO nº 1282 Suplemento SEÇÃO I

ANO VI EDIÇÃO nº 1282 Suplemento SEÇÃO I ANO VI EDIÇÃO nº 1282 Suplemento SEÇÃO I DISPONIBILIZAÇÃO: sexta-feira, 12 de abril de 2013 PUBLICAÇÃO: segunda-feira, 15 de abril de 2013 Senhores(as) Usuários(as), A Seção I do Diário da Justiça Eletrônico

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE-TO Nº 003, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009. Consolidada pela IN nº 03/2012 de 02/05/2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE-TO Nº 003, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009. Consolidada pela IN nº 03/2012 de 02/05/2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA TCE-TO Nº 003, DE 23 DE SETEMBRO DE 2009. Consolidada pela IN nº 03/2012 de 02/05/2012. Acresce o 7 ao artigo 9º da Instrução Normativa nº 003, de 23 de setembro de 2009, que estabelece

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 66/2010. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais,

RESOLUÇÃO Nº 66/2010. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais, RESOLUÇÃO Nº 66/2010 Regulamenta, no âmbito da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, a responsabilidade pelo pagamento e antecipação de honorários do perito, do tradutor e do intérprete, no

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 335, DE 23 DE JULHO DE 2013. (Texto Consolidado) Dispõe sobre o Sistema de Controle de Processos Judiciais e Expedientes Administrativos Tribunus. O ADVOGADO-GERAL DO ESTADO, no uso de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009.

ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. ORDEM DE SERVIÇO PRFN 3ª REGIÃO Nº 004 de 16 de dezembro de 2009. Dispõe sobre o procedimento a ser adotado para a formalização e controle dos processos de parcelamentos de arrematação ocorrida nas hastas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 LEI N. 3.177, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. PUBLICADO NO DOE Nº 2297, DE 11.09.13 Consolidada, alterada pela Lei nº: 3250, de 19.11.13 DOE n. 2343, de 19.11.13 Autoriza o Poder Executivo a realizar a compensação

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 014 /2009

NOTA TÉCNICA Nº 014 /2009 NOTA TÉCNICA Nº 014 /2009 Brasília, 03 de dezembro de 2009. ÁREA: Jurídico TÍTULO: Proposta de alterações nas regras para pagamento de precatórios. REFERÊNCIA(S): art. 100 da Constituição Federal de 1988;

Leia mais

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014

Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Portaria PGFN nº 164, de 27.02.2014 - DOU de 05.03.2014 Regulamenta o oferecimento e a aceitação do seguro garantia judicial para execução fiscal e seguro garantia parcelamento administrativo fiscal para

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO

Leia mais

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA LEI Nº 2913, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2012. PUBLICADA NO DOE Nº 2110, DE 03.12.2012. Consolidada, alterada pela Lei nº: 3212, de 03.10.13 DOE nº 2312, DE 03.10.13. Autoriza a Procuradoria Geral do Estado de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERROLÂNDIA BAHIA CNPJ 14.196.703/0001-41 DECRETO Nº. 075, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2015 no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

PROVIMENTO Nº 04/2008

PROVIMENTO Nº 04/2008 PROVIMENTO Nº 04/2008 Disciplina os procedimentos relativos aos débitos das Fazendas Públicas Federal, Estadual e Municipal, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, sujeitos ao regime de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 731, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2014/2015. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade.

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL. Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial Débitos Previdenciários Municípios Parcelamento Normatização INSTRUÇÃO NORMATIVA SRP 10/2005 DOU:

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PGFN PORTARIA N.º 3 DE 22 /11 /2005 Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA-TCU Nº 68, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011 Dispõe sobre o recebimento de documentos a serem protocolados junto ao Tribunal de Contas da União. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

ATO Nº 013/2012-P - O PROPÓSITO DE ADAPTAR O PROCESSAMENTO DOS PRECATÓRIOS AOS TERMOS DA RESOLUÇÃO Nº 115 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA,

ATO Nº 013/2012-P - O PROPÓSITO DE ADAPTAR O PROCESSAMENTO DOS PRECATÓRIOS AOS TERMOS DA RESOLUÇÃO Nº 115 DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, ATO Nº 013/2012-P REGULAMENTA O PROCESSAMENTO DOS PRECATÓRIOS NOS TERMOS DO QUE ESTABELECE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL. O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR MARCELO BANDEIRA PEREIRA, PRESIDENTE DO TRIBUNAL

Leia mais

ATO CONJUNTO TRT GP-CRT N.º 8/2015

ATO CONJUNTO TRT GP-CRT N.º 8/2015 ATO CONJUNTO TRT GP-CRT N.º 8/2015 Estabelece os parâmetros gerais para inclusão dos processos físicos no Cadastramento de Liquidação e Execução (CLE) do PJe-JT no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho

Leia mais

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*)

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*) INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS IIP Nº 005, de 24 de agosto de 2011 (*) Disciplina no âmbito do IFPR as Orientações acerca da Execução Orçamentária e Financeira, relativas à Concessão de Suprimentos

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.406/12 Dispõe sobre o Regime de Parcelamento de Débitos de Anuidades e Multas (Redam III) para o Sistema CFC/CRCs. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça Vide Instrução Normativa STJ/GDG n. 26 de 18 de dezembro de 2015 (Alteração = art. 12) RESOLUÇÃO STJ N. 2 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2015. Dispõe sobre os serviços de telecomunicações do Superior Tribunal de

Leia mais

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N /2011

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N /2011 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA N /2011 Regulamenta a expedição da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas CNDT e dá outras providências. O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão

Leia mais

TRF5 MANUAL DO SISTEMA JURISDIÇÃO DELEGADA MANUAL DO SERVIDOR

TRF5 MANUAL DO SISTEMA JURISDIÇÃO DELEGADA MANUAL DO SERVIDOR 1 TRF5 MANUAL DO SISTEMA JURISDIÇÃO DELEGADA MANUAL DO SERVIDOR 2 Sumário 1 Acesso ao Sistema...3 2 Perfil do Servidor...4 2.1 Cadastro de Requisitório...4 2.1.1 Cadastro de Requisitório do tipo RPV...4

Leia mais

ATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010*

ATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010* ATO TRT 17ª PRESI N.º 093/2010* A DESEMBARGADORA-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 17.ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a necessidade de se implementar

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/DIR/2011 ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA O PAGAMENTO DE SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOA FÍSICA, EM CARÁTER EVENTUAL, POR MEIO DE RECIBO DE PAGAMENTO A CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015. Capítulo I Disposições Gerais PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR nº 38/2015 Institui o Programa de Recuperação Fiscal REFIS do Município de Jaboticabal, e dá outras providências. Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º Fica instituído, nos

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

LEI Nº 10.259, DE 12 DE JULHO DE 2001.

LEI Nº 10.259, DE 12 DE JULHO DE 2001. LEI Nº 10.259, DE 12 DE JULHO DE 2001. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal. Faço saber que o Congresso Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado)

RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) RESOLUÇÃO AGE Nº 279, DE 6 DE OUTUBRO DE 2011. (Texto Consolidado) Regulamenta o oferecimento e a aceitação de seguro garantia e da carta de fiança no âmbito da Advocacia Geral do Estado - AGE. O ADVOGADO-GERAL

Leia mais

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A

Redução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece procedimentos e prazos para abertura de créditos adicionais, no âmbito da

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.389/12 Dispõe sobre o Registro Profissional dos Contadores e Técnicos em Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE:

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1.257, DE 8 DE MARÇO DE 2012. (Publicada no D.O.U.

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1.257, DE 8 DE MARÇO DE 2012. (Publicada no D.O.U. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1.257, DE 8 DE MARÇO DE 2012 (Publicada no D.O.U. de 09/03/2012) Dispõe sobre o número de inscrição que representará os Estados,

Leia mais

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014

Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Portaria Interministerial MPS/MF/MP/MDS/SEP Nº 1 DE 01/08/2014 Publicado no DO em 4 ago 2014 Dispõe sobre a concessão e manutenção do benefício assistencial devido aos trabalhadores portuários avulsos

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m.

CONDIÇÕES GERAIS. Mês de Vigência Taxa de Juros 1º 0,65% a.m. 2º ao 12º 0,45% a.m. PLIN FIDELIDADE MODALIDADE TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.003764/2008-28 CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002

DELPHOS INFORMA CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 DELPHOS INFORMA ANO 8 - Nº 35 ABRIL / 2002 CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPENSAÇÃO DE VARIAÇÕES SALARIAIS RESOLUÇÃO Nº 133, DE 26 DE ABRIL DE 2002 Ementa: Aprovar o Regulamento do Parcelamento de Débitos

Leia mais

PROVIMENTO GP-CR Nº 03/2012

PROVIMENTO GP-CR Nº 03/2012 PROVIMENTO GP-CR Nº 03/2012 Altera o Provimento GP-CR 01/2009, que dispõe sobre o pagamento de honorários periciais nos casos de justiça gratuita e dá outras providências. A PRESIDÊNCIA E A CORREGEDORIA

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 342/SEJUD.GP, DE 27 DE JULHO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 342/SEJUD.GP, DE 27 DE JULHO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 342/SEJUD.GP, DE 27 DE JULHO DE 2010 Regulamenta o processo judicial eletrônico no âmbito do Tribunal Superior do Trabalho. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013 Presidência da República Secretaria da Micro e Pequena Empresa Secretaria de Racionalização e Simplificação Departamento de Registro Empresarial e Integração INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 7, DE 5 DE DEZEMBRO

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014

COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 COORDENAÇÃO-GERAL DE ASSUNTOS DE REFUGIADOS COMITÊ NACIONAL PARA OS REFUGIADOS RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 30 DE ABRIL DE 2014 Estabelece os procedimentos aplicáveis ao pedido e tramitação da solicitação

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTO GARÇAS CONTROLE INTERNO 1/5 NORMA INTERNA : 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e orientar o fluxo das operações de crédito, bem como avais e garantias oferecidas para as operações de crédito; 1.2) Atender legalmente os dispositivos

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 440, DE 30 DE MAIO DE 2005 Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, peritos, tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita e disciplina os procedimentos

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.

CIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato:

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL. Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Nome do Participante/Assistido: Empresa: Matrícula: Telefone: ( ) Valor do Empréstimo: Quantidade de Prestações: Renegociação? ( ) NÃO ( ) SIM Novo Contrato: Valor liquido

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2010 Dispõe sobre a concessão e o pagamento de diárias no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público, do Ministério Público da União e dos Estados e dá outras Providências.

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 636 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.901295/2014-52 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

PROVIMENTO Nº 01/2012

PROVIMENTO Nº 01/2012 PROVIMENTO Nº 01/2012 EMENTA: Dispõe sobre os requisitos mínimos de segurança que deverão existir nos alvarás judiciais e dá outras providências. O CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA, Desembargador Jones Figueirêdo

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI SISTEMA FINANCEIRO Nº 004/2013, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI SISTEMA FINANCEIRO Nº 004/2013, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA SFI SISTEMA FINANCEIRO Nº 004/2013, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2013. DISPÕE SOBRE ESTABELECIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Versão: 01 Aprovação em: 26 de fevereiro

Leia mais

TÍTULO I DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO RECLAMANTE

TÍTULO I DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DO RECLAMANTE Insubsistente pelo advento da Lei 10.035, de 25.10.2000, DOU de 26.10.2000. PROVIMENTO Nº 208 (*) Dispõe sobre os procedimentos relativos à execução de contribuições sociais a teor do disposto no artigo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002

PODER JUDICIÁRIO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002 PODER JUDICIÁRIO EDITAL Nº RJ-EDT-2009/00002 EDITAL DE CADASTRAMENTO DE ADVOGADOS VOLUNTÁRIOS, ADVOGADOS DATIVOS, TRADUTORES, PERITOS, INTÉRPRETES E CURADORES (PRAZO DE : a partir da data da publicação

Leia mais

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE

PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE PARCELAMENTO ORDINÁRIO PORTO ALEGRE 1 A - PARCELAMENTO ORDINÁRIO DE TRIBUTOS MUNICIPAIS 1 Em regra, os créditos tributários junto à Fazenda Municipal de Porto Alegre podem ser pagos em até 24 (vinte e

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA AOS PRECATÓRIOS

LEGISLAÇÃO APLICADA AOS PRECATÓRIOS PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO LEGISLAÇÃO APLICADA AOS PRECATÓRIOS Assessoria de Planejamento, Orçamento e Finanças ASPO/CSJT JUN/ 2011 Legislação Aplicada

Leia mais

INFORME SOBRE EXECUÇÕES DA ASIBAMA/DF

INFORME SOBRE EXECUÇÕES DA ASIBAMA/DF Brasília/DF, 15 de abril de 2015. INFORME SOBRE EXECUÇÕES DA ASIBAMA/DF A presente Nota tem como objetivo informar os filiados à ASIBAMA/DF sobre o andamento das execuções de valores devidos a título de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010.

INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATOS DO AUDITOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE N.º 10, DE 20 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas de organização e apresentação das prestações de contas de convênios que impliquem

Leia mais

DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015

DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 037, DE 08 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre critérios a serem adotados na execução orçamentária e financeira do Poder Executivo do Município de Goiânia para o exercício

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE ARQUITETOS E URBANISTAS PARA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA -CONVÊNIO DEFENSORIA PÚBLICA - CAU/SP O Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo CAU/SP, nos termos do Convênio

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE

Leia mais

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador); Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO ASSESSORIA TÉCNICO-LEGISLATIVA DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 DECRETO Nº 110, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009 PUBLICADO EM PLACAR Em / / Dispõe sobre a regulamentação da Lei Complementar nº 187, de 12 de agosto de 2009, que autoriza a transação tributária para fins de

Leia mais

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009. ALTERA O MODELO DE CERTIDÃO DE TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO - CTC, DISCIPLINA PROCEDIMENTOS QUANTO À SUA EXPEDIÇÃO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PRESIDENTE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

Honorários Periciais Judiciais

Honorários Periciais Judiciais Honorários Periciais Judiciais Atualização monetária Juros legais de mora Impugnação aos Cálculos CAROLINE DA CUNHA DINIZ Máster em Medicina Forense pela Universidade de Valência/Espanha Título de especialista

Leia mais