Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa 2010/2011. Módulo V.I Medicina Laboratorial
|
|
- Levi Belém Pacheco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2010/2011 Módulo V.I Medicina Laboratorial Tema da Aula: Patologia Ósteo-articular e Doenças auto-imunes Docente: Dr.ª Teresa Amaral Data: 22/11/2010 Número da Aula Previsto: 7 Desgravador: Ana Rita Filipe Corrector: Ricardo Simões comissaodecurso0713@gmail.com desgravadascc0713@gmail.com Bibliografia Handouts dos slides da aula Anotada de Leucemias de 14 de Novembro de 2007 Harrison - Medicina Interna, 17ªEdição, Índice Osteoporose... 2 Factores de Risco 2 Diagnóstico 3 Doenças Articulares... 4 Padrão Clínico 4 Exame líquido articular 5 Doenças degenerativas articulares Osteoartrose... 6 Proteínas de Fase Aguda 6 Doenças por deposição de cristais Gota e Artrite Gotosa... 7 Artropatias com componente auto-imune e ANA... 8 Doenças auto-imunes... 9 Artrite Reumatóide 9 Lúpus Eritematoso Sistémico 10 Síndrome de Sjogren 12 Esclerodermia 12 Dermatomiosite 13 Anticorpos mais frequentes Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 1 de 13
2 Medicina Laboratorial Osteoporose Factores de Risco A osteoporose afecta maioritariamente as mulheres e provoca uma modificação da arquitectura óssea, que fica mais porosa e frágil. As pessoas que têm osteoporose modificam a sua postura: ficam mais baixas e encurvadas, devido às fracturas por compressão que as suas vértebras sofrem. As fracturas mais comuns são: Fractura do colo do fémur; Fracturas das vértebras por compressão; Fracturas do punho. A osteoporose tem factores de risco fixos e factores de risco modificáveis. A) Factores de risco fixos da osteoporose: Idade; Género feminino; História Familiar; Menopausa /Histerectomia (diminuição produção de estrogénios); Raça/etnia; Fractura prévia; Terapia com corticosteróides de longa duração; Artrite reumatóide; Hipogonadismo primário/secundário no homem. B) Factores de risco modificáveis da osteoporose: Álcool; Tabaco; Deficiente nutrição em cálcio e vitamina D; Desordens alimentares; Pouco exercício físico; Quedas frequentes; Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 2 de 13
3 D. Osteoarticular e Auto-imunes Massa muscular baixa; Má nutrição. A osteoporose é uma doença muito comum e com uma alta morbilidade tendo consequências sociais muito importantes. É considerada uma epidemia silenciosa, pois tem um desenvolvimento lento (durante décadas) e indolor. Diagnóstico O diagnóstico de osteoporose é feito por imagiologia através da densitometria óssea que detecta rarefacção óssea. A terapêutica da osteoporose não é fácil, pois nem sempre é eficaz e há muita gente a abandoná-la. Só um ano após o inicio da terapêutica é que se consegue ver na densitometria óssea se esta teve ou não efeito. No laboratório, com a utilização de marcadores bioquímicos conseguimos um diagnóstico e uma monitorização mais precoce da eficácia da terapêutica. São utilizados dois tipos de marcadores bioquímicos: os marcadores de formação óssea, que reflectem a actividade dos osteoblastos e os de reabsorção óssea, que reflectem a actividade dos osteoclastos. O osso está em constante remodelação. Numa primeira fase, existe uma maior actividade dos osteoblastos, depois segue-se uma fase de equilíbrio e depois, a partir de uma certa altura, existe uma maior actividade dos osteoclastos, ou seja, uma maior fase de reabsorção. Os marcadores de formação óssea são: Osteocalcina P1NP (pró-peptido do pró-colagénio, proteínas naturais do osso) Fosfatase alcalina óssea (enzima envolvida na formação óssea) Os marcadores de reabsorção até há pouco tempo eram apenas determinados na urina o que complicava a interpretação destes parâmetros. No entanto, actualmente já existem marcadores séricos, como o Beta Cross Laps. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 3 de 13
4 Medicina Laboratorial Os marcadores de reabsorção óssea são: Desoxipiridolina urinária (DPD) Beta Cross Laps N- telepeptides urinários (NTX) É através destes marcadores bioquímicos que conseguimos verificar se a terapêutica está a ser eficaz e se podemos continuar com a terapêutica ou se é preciso modificá-la. Doenças Articulares Padrão Clínico A abordagem das doenças articulares passa pela clínica: Padrão da afecção articular (ver se existe inflamação, o nº de articulações afectadas e quais são as articulações afectadas); Existência de manifestações extra-articulares. No quadro abaixo encontram-se os diferentes tipos de padrão da afecção que existem. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 4 de 13
5 D. Osteoarticular e Auto-imunes Os exames laboratoriais mais importantes são: Exame do líquido articular (sempre que existe líquido articular este exame deve ser feito); Investigação de proteínas de fase aguda (reacção inflamatória) - PCR, VS e electroforese de proteínas; Hemograma: GB, GV, Hb, Ht e plaquetas; Investigação de reacção de auto-imunização Afecção extra-articular: estudo da função renal, pulmonar e cardíaca Doseamentos específicos (ex: ácido úrico) Exame líquido articular No exame do líquido articular tem que se ter em conta: Aspecto macroscópico; Características físico-químicas do líquido (glucose e proteínas baixo valor diagnóstico); Exame microscópico (exame á luz polarizada e celularidade); Exame cultural. No exame do líquido articular temos que distinguir se o padrão existente é normal, não inflamatório, inflamatório ou purulento. No quadro abaixo encontram-se as diferentes características de cada padrão: Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 5 de 13
6 Medicina Laboratorial Cada padrão do líquido articular está associado a um determinado grupo de doenças: Grupo não inflamatório doença degenerativa, trauma, osteocondromatose, artropatia neuropática, osteoartropatia hipértrófica, osteocondrite dissecans. Grupo inflamatório artrite reumatóide, gota e pseudo-gota, espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite secundária a doença intestinal, LES, esclerodermia, tuberculose, micoses. Grupo purulento infecções bacterianas piogénicas. Doenças degenerativas articulares Osteoartrose A osteoartrose é uma doença degenerativa, sem manifestações sistémicas. O doente com osteoartrose tem uma rigidez matinal breve, tem uma inflamação articular mínima e tem uma dor que alivia com o repouso. Sob o ponto de vista imagiológico, existe um estreitamento do espaço articular e presença de osteofitos. A osteoartrose é frequentemente secundária a outra doença articular. O diagnóstico é clínico e radiológico e laboratorialmente não há sinas inflamatórios - VS normal e ausência de proteínas de fase aguda. Proteínas de Fase Aguda Existem muitas proteínas de fase aguda, e podem ser classificadas em precoces e tardias. As proteínas de fase aguda precoces aparecem mais rapidamente na circulação (nas primeiras 24 horas) e a mais utilizada é a PCR (proteína C reactiva) que reflecte bem a actividade inflamatória (sobe e desce rapidamente). As proteínas de fase aguda tardias aparecem em 48-72h e o parâmetro mais utilizado para as avaliar é a VS (velocidade de sedimentação). A VS Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 6 de 13
7 D. Osteoarticular e Auto-imunes reflecte a concentração de fibrinogénio, imunoglobulinas e paraproteínas, ou seja, consiste numa medição indirecta das proteínas de fase aguda tardias. Doenças por deposição de cristais Gota e Artrite Gotosa A doença por deposição de cristais mais conhecida é a gota. A gota tem como causa a hiperuricémia, que pode ser primária ou secundária a outras doenças. Nem todas as hiperuricémias são acompanhadas de gota, 2/3 dos casos de hiperuricémia não desenvolvem gota. A gota tem várias fases: Hiperuricémia assintomática (alteração bioquímica); Episódios de gota aguda (intermitente e auto-limitado, 60-80% casos afecta a articulação metatarsofalângica do 1º dedo); Períodos inter-críticos (presença de cristais mas sem inflamação); Gota tofosa (fase mais tardia e rara, com deposição e formação de tofos gotosos); Nefropatia (por deposição de ácido úrico). A dor da gota é muito característica: a dor na articulação metatarsofalângica do 1º dedo chama-se podagra e é uma dor muito intensa e insupostável. Laboratorialmente, encontra-se: Ácido úrico elevado (> 7,5 mg/dl) - no entanto em 25% o ácido úrico pode estar normal; VS elevada; Contagem de glóbulos brancos elevada; No exame do líquido articular, sob luz polarizada, encontram-se cristais de urato de sódio - exame confirmatório do diagnóstico. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 7 de 13
8 Medicina Laboratorial Existe um quadro que é semelhante à gota, só que é causado por deposição de sais de cálcio - pseudo-gota ou condrocalcinose. Artropatias com componente auto-imune e ANA As doenças auto-imunes podem ser divididas em sistémicas (não específicas de órgão) e em específicas de órgão. Dentro das sistémicas temos as doenças reumáticas, sendo as mais comuns a poliomiosite, a esclerodermia e a artrite reumatóide. Todas estas doenças auto-imunes são caracterizadas pela presença de ANA (anticorpos anti-nucleares). Os ANA permitem confirmar, excluir e identificar o tipo de doença autoimune e monitorizar a actividade da doença. Os ANA não estão positivos somente nas doenças auto-imunes sistémicas. Os ANA estão também positivos nas doenças auto-imunes específicas de órgãos, noutras doenças como a mononucleose infecciosa, tuberculose, hepatite C, doenças linfoproliferativas crónicas e no HIV e em doentes saudáveis. Por isso, os ANA não são sensíveis nem específicos de doenças autoimunes. A sensibilidade diagnóstica dos ANA positivos nas doenças auto-imunes sistémicas: Lupus eritematoso sistémico - 93% MTCD (Mixed connective tissue disease) - 93% Esclerodermia- 85% Poliomiosite/dermatomiosite- 61% Artrite reumatóide- 41% Síndrome Sjogren- 48% Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 8 de 13
9 D. Osteoarticular e Auto-imunes A sensibilidade diagnóstica dos ANA positivos nas doenças auto-imunes específicas de órgão: Tiroidite de Hashimoto 46%; Doença de Graves 50%; Hepatite auto-imune 63-91%; Cirrose biliar primária 10-40%; Colangite primária auto-imune 100%. Existem vários tipos de ANA específicos de estruturas das células (ex: SS-A, SS-B, Sm, anti- dsdna, anti- ssdna, Scl-70, ANCA). Para a pesquisa destes auto-anticorpos utiliza-se a imunofluorescência, onde podemos encontrar vários padrões (padrões homogéneos e não homogéneos). Estas subdivisões e padrões dos ANA orientam-nos no diagnóstico. Além destes auto-anticorpos, existem também anticorpos contra proteínas em circulação. O mais estudado é o FR (factor reumatóide - teste de Waller-Rose), que é um auto-anticorpo contra uma IgG. O FR não é 100% específico nem sensível de determinada patologia. Este encontra-se muitas vezes na Artrite Reumatóide e no Síndrome de Sjogren (75-95%), mas no lúpus já não (apenas 15-35%). O FR também se encontra-se muitas vezes nas parasitoses e em idosos sem patologia. Doenças auto-imunes Artrite Reumatóide A Artrite Reumatóide tem um início insidioso, com mal-estar, febre, perda de peso, rigidez matinal (que não resolve tão rápido como na osteoartrose), afecta primeiro as pequenas articulações, tem evolução centrípeta (começa nas extremidades de fora para dentro) e simétrica e vai progressivamente deformando. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 9 de 13
10 Medicina Laboratorial Ocorrem manifestações extra-articulares, nomeadamente nódulos subcutâneos, derrame pleural, pericardite, vasculites, linfadenopatias e esplenomegália. Os achados radiológicos existem (osteoporose justa-articular, erosão articular e estreitamento da espaço articular), mas não são determinantes. Critérios de diagnóstico: Rigidez matinal > 1 hora; Artrite em 3 ou mais articulações; Lesões simétricas; Nódulos; Factor Reumatóide positivo; Alterações radiológicas. A presença de 4 ou mais destes critérios por mais de 6 meses faz o diagnóstico. Actualmente, existe um novo marcador de AR: o Péptido anti-citrulina, que tem mais especifidade e maior valor preditivo que o FR e que os ANA. A AR cursa com VS e PCR elevados, com anemia hipocrómica e normocítica, plaquetas aumentadas, glóbulos brancos normais ou aumentados e líquido articular com padrão inflamatório. Lúpus Eritematoso Sistémico O lúpus é mais frequente na mulher na 2º-3º década (10x) e é caracterizado pelo rash (áreas de exposição solar, mais comum na zona malar rash malar), pelos sintomas articulares (90%) e pelo envolvimento multissistémico em 40% dos casos (pele, rim, superfícies serosas, articulações, SNC e coração). A sintomatologia é muito variada e aparece em várias percentagens, sendo a mais comum: fadiga, febre, perda de peso, artralgias e manifestações cutâneas e gastro-intestinais. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 10 de 13
11 D. Osteoarticular e Auto-imunes Sob o ponto de vista laboratorial, temos verificar: Lesão renal (proteinúria > 0,5 g/dl) Hematócrito (pode haver anemia hemolítica ou leucopénia ou linfopénia ou trombocitopénia) Anticorpos anti-fosfolípidos, anti-dsdna, anti-sm ou ANA, sendo estes alguns dos critérios de diagnóstico para o lúpus: A primeira coisa a fazer laboratorialmente quando há suspeita de Lúpus é pesquisar os ANA: se estes forem negativos exclui-se o lúpus, se for negativo mas a sintomatologia persistir deve-se repetir o teste, se este der positivo pesquisa-se as 3 séries e analisa-se a parte hematológica (anemia, leucopénia, trombocitopénia), a parte renal (proteinúria, clinidros, eritrócitos na urina) e a serologia (anticorpos anti- DNA, anti-ssa, anti-sm, APL). Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 11 de 13
12 Medicina Laboratorial Síndrome de Sjogren Caracteriza-se por olhos secos (queratoconjuntivite sicca) e boca seca (xerostomia) devido a destruição imune das glândulas lacrimais e salivares síndrome sicca. Encontra-se frequentemente associado a AR ou lúpus e os 2 anticorpos associados a este síndrome são o anti-ssa e o anti-ssb (40-95%). Esclerodermia Caracteriza-se por espessamento cutâneo difuso, teleangiectasias, áreas de pigmentação e despigmentação, fenómeno de Raynaud (90%), disfagia, hipomobilidade gastrointestinal, fibrose pulmonar e envolvimento cardíaco e renal. Laboratorialmente, existe uma anemia ligeira (hemólise intravascular), proteinúria e cilindrúria, VS normal, ANA positivos e anticorpos anti-centrómero, anti-topoisomerase, anticorpo RNA polimerases, anti-ssdna e U3-Nrnp (fibrillarina). Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 12 de 13
13 D. Osteoarticular e Auto-imunes Dermatomiosite Caracteriza-se por fraqueza muscular proximal bilateral, rash heliotrópico (zonas expostas ao sol), pápulas de Gottron. Nos exames laboratoriais, ocorre aumento da CK e aldolase (enzimas musculares), VS aumentada em 50% casos, FR positivo e anti-jo-1. Os exames diagnósticos são a electromiografia e biópisa muscular. Anticorpos mais frequentes Lúpus: anti-dsdna, anti- ssdna, histonas; Sjogren: anti.ssa, anti-ssb, FR; Dermatomiosite: anti-ssdna, anti-jo-1; Esclerodermia: anti- ssdna, anti-centrómero (ACA). Nota do Corrector: Aconselho complementar esta aula com a Anotada de Leucemias de 14 de Novembro 2007, cuja aula está mais completa. Comissão de Curso 07/13 4º Ano Página 13 de 13
Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Avaliação do paciente com queixa osteoarticular. Objetivos. Diagnóstico preciso. Terapêutica adequada e sem demora. Não realização de exames desnecessários. Abordagem.
Leia maisGlomerulonefrites Secundárias
Doenças sistêmicas nfecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa doenças reumáticas, gota, mieloma, amiloidose, neoplasias SDA hepatite viral shistossomose Doenças Reumáticas Lupus eritematoso
Leia maisCuidados Partilhados Reumatologia / MGF. Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias
Cuidados Partilhados Reumatologia / MGF Luís Sousa Inês Reumatologia CHUC / FMUC Objetivos Alertar para agudizações e complicações graves mais comuns em doenças reumáticas inflamatórias Indicar como identificar
Leia maisReferenciação à Consulta de Reumatologia
Referenciação à Consulta de Reumatologia O Serviço de Reumatologia do HSM é responsável pela assistência em ambulatório de doentes com patologia da sua especialidade. Contudo dada a enorme prevalência
Leia maisDoença inflamatória da coluna vertebral podendo ou não causar artrite em articulações periféricas e inflamação em outros órgãos como o olho.
O termo reumatismo, embora consagrado, não é um termo adequado para denominar um grande número de diferentes doenças que tem em comum o comprometimento do sistema músculo-esquelético, ou seja, ossos, cartilagem,
Leia maisComplementação de Reumatologia
- GESEP I-Poliartrites com Repercussões Sistêmicas Complementação de Reumatologia A. R. S. de Sjögren E. S. P. (Esclerodermia) L. E. S. D. M. T. C. (Doença Mista do Tec. Conjuntivo) Vasculites Polidérmatomiosite
Leia maisDESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS
EpiReumaPt Estudo Epidemiológico das Doenças Reumáticas em Portugal DESCRIÇÃO DETALHADA DAS VARIÁVEIS DADOS GERAIS 1ª fase questionário CESOP (auto-reporte) Sócio-demográficos Data de nascimento / Idade
Leia maisSessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
Leia maisSemiologia do aparelho osteoarticular. Professor Ivan da Costa Barros
Semiologia do aparelho osteoarticular Professor Ivan da Costa Barros IMPORTÂNCIA CLÍNICA 10% das consultas médicas Mais de 100 doenças Complicações não articulares Geralmente auto limitado 1 em 5 americanos
Leia maisOSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018
OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade
Leia maisARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS
ARTRITE REMATOIDE ASPECTOS GERAIS RESUMO MIRANDA, Josiana 1 CHAVES, Patricia 1 NANDI, Rubiamara 1 SILVA, Claudinei M. 2 PEDER, Leyde D. 2 Os danos articulares, a funcionalidade e a perda do desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS
AVALIAÇÃO DE INCAPACIDADE NAS DOENÇAS REUMÁTICAS O Que Colocar nos Relatórios Clínicos Adriano Rodrigues O QUE É O SVI O Serviço de Verificação de Incapacidade Permanente realiza uma peritagem médica de
Leia maisEstudo do Sistema Musculo-Esquelético
Estudo do Sistema Musculo-Esquelético 4. Os processos inflamatórios Osteomielites As artrites 5. A artrose 6. Osteopatias metabólicas 7. Tumores Ósseos primitivos secundários 8. A RM no estudo do aparelho
Leia maisEnvelhecimento e Doenças Reumáticas
Envelhecimento e Doenças Reumáticas Armando Malcata CHUC XVII Forum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas Variações demográficas e sociais. Impacto crescente; multidimensional.
Leia maisSessão Televoter Reumatologia
2015 2 de maio Sábado Sessão Televoter Reumatologia Avaliação e investigação do doente com dor osteo-articular Manuela Costa Jaime Branco ARTRITE ARTRALGIA 1. Ritmo mecânico ou inflamatório 2. Agudo (dias)
Leia maisAc. Marina Martinichen Furlaneto 2015
Ac. Marina Martinichen Furlaneto 2015 A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) - antes denominada artrite reumatoide juvenil (ARJ) - é uma doença inflamatória crônica que afeta crianças com idade igual ou inferior
Leia maisArtrite Idiopática Juvenil
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite Idiopática Juvenil Versão de 2016 2. DIFERENTES TIPOS DE AIJ 2.1 Existem tipos diferentes da doença? Existem várias formas de AIJ. Distinguem-se principalmente
Leia maisOSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL!
OSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL! 17 de Outubro a 2 de Novembro Exposição promovida pelo Serviço de Ginecologia do HNSR EPE OSTEOPOROSE: O QUE É? Osteoporose significa "osso poroso". É uma doença que se
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina É uma região anatômica que estabelece a contigüidade entre ossos ou cartilagens, permitindo que o movimento seja direcionado neste sentido. Cápsula sinovial
Leia maisDoença de Addison DOENÇA DE ADDISON
Enfermagem em Clínica Médica Doença de Addison Enfermeiro: Elton Chaves email: eltonchaves76@hotmail.com DOENÇA DE ADDISON A insuficiência adrenal (IA) primária, também denominada doença de Addison, geralmente
Leia maisPerfil FAN e AUTO-ANTICORPOS. Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico.
Perfil FAN e AUTO-ANTICORPOS Qualidade e precisão para diagnóstico e acompanhamento clínico. Investimento em treinamento contínuo Garantia de resultados precisos e seguros. Profissionais capacitados Equipe
Leia maisA. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 B. Articulações Artrites 3 Osteoartrite Doença articular degenerativa mais comum Degeneração cartilagem
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisXXIV Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalazen.
XXIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO Paciente C.R.S., 58 anos, procurou atendimento médico por dor e suspeita de artrose nos joelhos. CASO CLÍNICO
Leia maisPneumonia intersticial. Ana Paula Sartori
Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori ROTEIRO Pneumonia intersticial com achados autoimunes: revisão Ana Paula Sartori Doença Pulmonar Intersticial Consensos/Classificação
Leia mais07/12/2015. Letícia Coutinho Lopes 1. Ossos e Articulações
Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da Aula A. Ossos B. Articulações 2 A. Ossos Modelagem, Remodelagem Óssea Microscopia da Modelagem Óssea Anormalidades de Desenvolvimento
Leia maisENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS. Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM EXAMES LABORATORIAIS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos As principais causas de erro e de resultados falsos do exame de urina estão relacionadas à preparo do paciente, coleta, transporte
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisCaso Clínico 5. Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga
Caso Clínico 5 Inês Burmester Interna 1º ano Medicina Interna Hospital de Braga Apresentação do caso J.M.G.M.F. Homem, 40 anos de idade, psicólogo, casado e com 4 filhos Antecedente de enxaquecas Ex-fumador
Leia maisLúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas
Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus Eritematoso Sistêmico - sinais e sintomas Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune de causa ainda desconhecida que pode afetar a pele,
Leia maisANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO
ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 43 ALTERAÇÕES A SEREM INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA MEDICAMENTOS
Leia maisPeculiaridades do Hemograma. Melissa Kayser
Peculiaridades do Hemograma Melissa Kayser melissa.kayser@ifsc.edu.br Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação Introdução eritrócitos Componentes celulares plaquetas linfócitos
Leia maisAulas e discussão dos casos.
Aulas e discussão dos casos http://hematofmusp.weebly.com Hematologia Clínica Objetivos do curso Sintomas e Sinais Clínicos História e Exame Físico O que não está funcionando no Sistema Raciocínio Clínico
Leia maisAvaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Avaliação Hematológica, Interpretação e Importância em Nutrição Prof. Marina Prigol 55% plasma 45% celulas: 99% Eritrócitos
Leia maisSíndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) Versão de 2016 1. O QUE É A CAPS 1.1 O que é? A Síndrome Periódica Associada à Criopirina (CAPS) compreende
Leia maisOutras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
Leia maisDISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO
DISCIPLINA DE HEMATOLOGIA HEMATÓCRITO Profª.: Aline Félix HEMATÓCRITO Indica a porcentagem do volume de glóbulos vermelhos presente em uma certa quantidade de sangue. Faz parte de um exame chamado de Hemograma
Leia maisRESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Leia maisAndré Luís Montillo UVA
André Luís Montillo UVA Definição: É uma doença sistêmica de origem desconhecida que determina alteração no Processo de Remodelação Óssea. É determinada por osteoclastos anormais que aceleram o remodelamento
Leia maisAnemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes
Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige
Leia maisSandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014
SandraPais XVII FÓRUM DE APOIO AO DOENTE REUMÁTICO 10 E 11 OUTUBRO DE 2014 Uma degeneração focal das cartilagens articulares, com espessamento ósseo subcondral e proliferações osteocondrais marginais Dá
Leia maisIII - CASUÍSTICA E MÉTODOS
III - CASUÍSTICA E MÉTODOS Foram selecionados e estudados 43 pacientes com hanseníase em estado reacional internados no Hospital Lauro de Souza Lima de Bauru, que apresentavam artropatia inflamatória.
Leia maisEnzimas no Laboratório Clínico
Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento
Leia maisFormulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR
Formulário de acesso a dados do Registo Nacional de Doentes Reumáticos da SPR Título do projecto A Realidade da Artrite Idiopática Juvenil em Portugal Introdução A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ) é a
Leia maisANEXO I. Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam
ANEXO I Perguntas e Respostas sobre a revisão benefício-risco do piroxicam A Agência Europeia de Medicamentos (EMEA) completou recentemente a avaliação da segurança do anti-inflamatório não esteróide (AINE)
Leia maisINSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
Leia maisdensidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-lpl positivo (anti- LPL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes com LES (37,8 %)
A distribuição dos anticorpos anti-ll do subtipo IgG de acordo com a densidade óptica está ilustrada na Figura 1. O grupo anti-ll positivo (anti- LL+) foi detectado em 25 dos sessenta e seis pacientes
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Kawasaki Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? A DK é uma doença de diagnóstico clínico ou de cabeceira. Isto significa
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo Generalidades: É uma Doença Auto Imune em que ocorrerá a produção de Auto-Anticorpos Patogênicos e Complexos Antígeno-Anticorpo que danificam as células e tecidos do organismo Epidemiologia:
Leia maisDia Nacional de Luta contra o Reumatismo
Dia Nacional de Luta contra o Reumatismo 30 de Outubro de 2012 Reumatismo 1. O que é reumatismo? Reumatismo é um termo genérico e popularmente usado para designar uma variedade de distúrbios e doenças
Leia maisCurso Intensivo de Geriatria volume 2
Curso Intensivo de Geriatria volume 2 35 horas de formação, com avaliação final O que fazer na consulta? E no domicílio? E em doentes institucionalizados? Local: ESPINHO FACE Fórum de Arte e Cultura de
Leia maisHistória Clínica. 56 anos, sexo masculino, pedreiro
História Clínica História Clínica 56 anos, sexo masculino, pedreiro Queixas: Caso Clínico Leticia Kawano Dourado Grupo de Doenças Intersticiais Pulmonares Divisão de Pneumologia - InCor Faculdade de Medicina
Leia maisPortaria n.º 320/92 (II Série), de 21 de Outubro
Portaria n.º 320/92 (II Série), de 21 de Outubro As crescentes exigências e responsabilidades postas no exercício das actividades médicas e cirúrgicas especializadas, agora potenciadas pela livre circulação
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax Figura
Leia maisQual a importância de uma vigilância de saúde periódica?
Qual a importância de uma vigilância de saúde periódica? Vigilância porquê? A consulta de rotina, de acordo com as sociedades médicas e científicas, não tem uma periodicidade pré-definida. Esta periodicidade
Leia maisESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV
ESCLEROSE SISTÉMICA - CASUÍSTICA SERVIÇO MEDICINA IV Análise retrospectiva dos doentes com esclerose sistémica seguidos desde Junho 2009 a Novembro 2013 seguidos no Serviço EPIDEMIOLOGIA Southern (Tunisian)
Leia mais04 de dezembro Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla. Cuide da Sua Saúde!
04 de dezembro Dia Nacional da Pessoa com Esclerose Múltipla 03 de dezembro Dia Internacional dos Portadores de Alergia Crónica 03 de dezembro Dia Internacional das Pessoas com Deficiência 01 de dezembro
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndrome PAPA Versão de 2016 1. O QUE É A PAPA 1.1 O que é? O acrónimo PAPA significa Artrite Piogénica, Pioderma gangrenoso e Acne. É uma doença determinada
Leia maisLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO (LES) UMA REVISÃO 1 Tainara Jungton Bönmann 2, Danielle Monteiro 3, Renata Cardozo 4, Andressa Ferreira 5, Hiam Hamaoui Macht 6, Bruna Comparsi 7. 1 Trabalho de conclusão de
Leia maisArtrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores,
Artrite reumatóide é uma doença inflamatória crônica de origem auto-imune que acomete principalmente articulações sinoviais, causando dores, deformidades progressivas e incapacidade funcional. SINTOMAS
Leia maisOsteomielite crónica não-bacteriana (OMCR)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Osteomielite crónica não-bacteriana (OMCR) Versão de 2016 1. O QUE É A OSTEOMIELITE MULTIFOCAL CRÓNICA RECORRENTE (OMCR) 1.1 O que é? A Osteomielite Multifocal
Leia maisPLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERIODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 2º 2017 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Aula Inaugural Fisiopatologia das doenças respiratórias: edema, inflamação,
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro CANDLE Versão de 2016 1. O QUE É A CANDLE 1.1 O que é? A Dermatose Neutrofílica Atípica Crónica com Lipodistrofia e Temperatura Elevada (Síndrome CANDLE, pelas
Leia maisNOME GÊNERO IDADE ENDEREÇO TELEFONE
HISTÓRIA CLÍNICA PARA INVESTIGAÇÃO DE URTICÁRIA DATA / / NOME GÊNERO IDADE ESTADO CIVIL RAÇA ENDEREÇO TELEFONE PROFISSÃO 1. ANTECEDENTES A) história familiar: Urticária angioedema Doenças da tireóide Asma,
Leia maisCaracterização clínica e laboratorial de uma coorte de doentes com Artrite Reumatóide
Universidade da Beira Interior Faculdade de Ciências da Saúde Caracterização clínica e laboratorial de uma coorte de doentes com Artrite Reumatóide Lúcia Isabel Figueira dos Reis Dissertação de Mestrado
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisAlterações no Trato Urinário
Alterações no Trato Urinário PPCSA Profª Daniele C D Zimon Profª Adriana Cecel Guedes Aparelho Urinário Rim Infecções do Trato Urinário As infecções do trato urinário (ITUs) são causadas por micoorganismos
Leia maisPergunte ao especialista. Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL
Pergunte ao especialista Dra. Eliane Focaccia Póvoa Mestre em Reumatologia pela UNIFESP Chefe SGBENIN GEXSP SUL Doenças Reumatológicas DOENÇAS DIFUSAS DO TECIDO CONJUNTIVO: Lupus Eritematoso Sistêmico
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Composição do Sangue: Doenças Hematológicas Plasma = parte liquida; 55% sangue; é constituído por 90% de água, sais minerais, proteínas
Leia maisPresc. Máxima 372 comprimidos 60 comprimidos,
ESPONDILITE ANCILOSANTE Portaria SAS-SCTIE/MS n 7 17/07/2017 Medicamento SULFASSALAZINA METOTREXATO NAPROXENO CID 10 M45, M46.8 Apresentação 500mg (comprimido) 2,5mg (comprimido)e 25mg/mL 500mg (comprimido)
Leia maisDeficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Deficiência de mevalonato quinase (MKD) (ou síndrome Hiper-IgD) Versão de 2016 1. O QUE É A MKD 1.1 O que é? A deficiência de mevalonato quinase é uma doença
Leia maisOsteoporose secundária. Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra
Osteoporose secundária Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra Definição Osteoporose causada por um distúrbio subjacente (doenças, fármacos ) Epidemiologia Provavelmente subdiagnosticada.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisOsteomielite Crónica Recorrente Multifocal (OCRM)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Osteomielite Crónica Recorrente Multifocal (OCRM) Versão de 2016 1. O QUE É A OCRM 1.1 O que é? A Osteomielite Crónica Recorrente Multifocal (OCRM) é frequentemente
Leia maisEM MEDICINA INTERNA. curso de atualização AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE PROGRAMA 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 HEMATOLOGIA CUIDADOS PALIATIVOS
curso de atualização EM MEDICINA INTERNA AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA DO CONDE 18 A 23 DE NOVEMBRO DE 2019 DOENÇAS AUTO-IMUNES CUIDADOS PALIATIVOS HEPATOLOGIA HEMATOLOGIA NEUROLOGIA PSIQUIATRIA OUTROS DOENÇAS
Leia maisFebre recorrente relacionada com NLRP12
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre recorrente relacionada com NLRP12 Versão de 2016 1. O QUE É A FEBRE RECORRENTE RELACIONADA COM NLRP12 1.1 O que é? A febre recorrente relacionada com
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2019 Integral / _X Noturno
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 019 Integral / _X Noturno Nome da Disciplina ou Módulo: Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Leia maisEspondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante Casos Clínicos Dra Ludmila A. Rubin de Celis 30/08/2014 O diabo sabe mais por ser velho do que por ser diabo Caso 1: Masculino, 26 anos Dor em planta do pé D (metatarsos) há 6
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisHemograma, plaquetas, creatinina, uréia. creatinina, uréia. Lúpus induzido por drogas, gestantes, lactantes e crianças devem ser tratados por médicos
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO Portaria SAS/MS n 100-7/02/2013 Medicamento AZATIOPRINA HIDROXICLOROQUINA METOTREXATO CID 10 L93.0, L93.1, M32.1, M32.8 Apresentação 50mg (comprimido) 400mg (comprimido) 2,5mg
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisCronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2018 Integral / _X _ Noturno
Cronograma das Atividades Didáticas FCFRP/USP 1º semestre de 2018 Integral / _X _ Noturno Nome da Disciplina ou Módulo: Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Leia maisCaio Abner. 3 de Junho de 2009
Caio Abner 3 de Junho de 2009 Garoto, 12 anos QP: edema e pressão alta HDA - 14 dias antes da admissão no hospital, o paciente apresentou tosse e congestão nasal, seguida por dor na orelha direita. 4 dias
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE
EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA. Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO:
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO GENERALISTA QUESTÃO 21 Os distúrbios da somatização são caracterizados por, EXCETO: a) Queixas somáticas recorrentes. b) Duração de queixas por muitos anos.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. CHIKUNGUNYA Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Alterações laboratoriais: fase aguda = inespecíficas. Leucopenia com linfopenia menor que 1.000 cels/mm3 é a observação
Leia maisPLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018
Página 1 PLANILHA GERAL - OITAVO PERÍODO - FUNDAMENTOS DA CLINICA IV - 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo Coordenador de FC IV AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino
Leia maisLúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso
Lúpus eritematoso sistêmico com acometimento neurológico grave: Relato de Caso Eduardo Lopes 1 ; Antônio Carlo Klug Cogo¹; Carolina Dolinski¹; Patrícia Formigheri Feldens²; Fabio Cardoso³, Lucas Pereira
Leia maisDr. Marco Demange. Espondilite anquilosante
Artrite Reumatóide A artrite reumatoide é uma doença sistêmica crônica autoimune, logo vários órgãos são atacados pelo próprio sistema imunológico do corpo (principalmente as membranas sinoviais, películas
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Reumatologia Código: Fisio 221 Pré-Requisito: ------- Período Letivo:
Leia mais35 solucões. Osteoporose Fibromialgia. que funcionam. Alimentos Fisioterapia Pilates Alongamento
Osteoporose Fibromialgia e tudo com Consultoria de especialistas Como amenizar os sintomas das doenças reumáticas Fim da inflamação! Sucos e chás para combater as dores + Exercícios que garantem bem-estar
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro SIndrome de Blau Versão de 2016 1. O QUE É A DOENÇA DE BLAU/SARCOIDOSE JUVENIL 1.1 O que é? A síndrome de Blau é uma doença genética. Os doentes sofrem de
Leia mais