SEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE PLANO DIRETOR DE FLORIANÓPOLIS
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- Francisco Marques Marreiro
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1 SEMINÁRIO CAPACIDADE DE SUPORTE PLANO DIRETOR DE FLORIANÓPOLIS BLOCO 1 O AMBIENTE E A PRESERVAÇÃO Florianópolis/SC, 06 de agosto de 2016.
2 BENS DA UNIÃO Constituição Federal de 1988: Art. 20. São bens da União: I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005) V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; VI - o mar territorial; VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos; VIII - os potenciais de energia hidráulica; IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos; XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios
3 BENS DA UNIÃO Decreto-Lei nº 2.398/87 Art. 6º Considera-se infração administrativa contra o patrimônio da União toda ação ou omissão que viole o adequado uso, gozo, disposição, proteção, manutenção e conservação dos imóveis da União. (Redação dada pela Lei nº , de 2015) (...) 1º Incorre em infração administrativa aquele que realizar aterro, construção, obra, cercas ou outras benfeitorias, desmatar ou instalar equipamentos, sem prévia autorização ou em desacordo com aquela concedida, em bens de uso comum do povo, especiais ou dominiais, com destinação específica fixada por lei ou ato administrativo. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 2º O responsável pelo imóvel deverá zelar pelo seu uso em conformidade com o ato que autorizou sua utilização ou com a natureza do bem, sob pena de incorrer em infração administrativa. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 3º Será considerado infrator aquele que, diretamente ou por interposta pessoa, incorrer na prática das hipóteses previstas no caput. (Incluído pela Lei nº , de 2015)
4 BENS DA UNIÃO Art. 6º do Decreto-Lei nº 2.398/87 4º Sem prejuízo da responsabilidade civil, as infrações previstas neste artigo serão punidas com as seguintes sanções: (Incluído pela Lei nº , de 2015) I - embargo de obra, serviço ou atividade, até a manifestação da União quanto à regularidade de ocupação; (Incluído pela Lei nº , de 2015) II - aplicação de multa; (Incluído pela Lei nº , de 2015) III - desocupação do imóvel; e (Incluído pela Lei nº , de 2015) IV - demolição e/ou remoção do aterro, construção, obra, cercas ou demais benfeitorias, bem como dos equipamentos instalados, à conta de quem os houver efetuado, caso não sejam passíveis de regularização. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 5º A multa será no valor de R$ 73,94 (setenta e três reais e noventa e quatro centavos) para cada metro quadrado das áreas aterradas ou construídas ou em que forem realizadas obras, cercas ou instalados equipamentos. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 6º O valor de que trata o 5º será atualizado em 1º de janeiro de cada ano com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e os novos valores serão divulgados em ato do Secretário de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 7º Verificada a ocorrência de infração, a Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão aplicará multa e notificará o embargo da obra, quando cabível, intimando o responsável para, no prazo de 30 (trinta) dias, comprovar a regularidade da obra ou promover sua regularização. (Incluído pela Lei nº , de 2015)
5 BENS DA UNIÃO ESTRUTURAS NÁUTICAS EM ÁGUAS PÚBLICAS
6 BENS DA UNIÃO ESTRUTURAS NÁUTICAS EM ÁGUAS PÚBLICAS Cessão de Espaços Físicos em Águas Públicas Portaria nº 404, de 28/12/2012 Em águas públicas de domínio da União, tais como lagos, rios, correntes d'água e mar territorial, até o limite de 12 milhas marítimas a partir da costa; Gratuita ou onerosa dependendo do uso; Não se aplica às estruturas contidas nas poligonais dos portos organizados; Necessidade de obtenção de todas as licenças; Necessidade análise quanto a exigibilidade de licitação.
7 BENS DA UNIÃO ESTRUTURAS NÁUTICAS EM ÁGUAS PÚBLICAS Dificuldades enfrentadas: Grande número de estruturas irregulares; Condicionantes ambientais; Diversidade de usos;
8 BENS DA UNIÃO PRAIAS Lei nº 7.661/1988 Gerenciamento Costeiro Art. 10. As praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidas por legislação específica.
9 BENS DA UNIÃO PRAIAS Permissão de Uso Art. 22 da Lei 9.636/98 e Portaria nº 01, de 03/01/2014; Eventos de curta duração, de natureza recreativa, esportiva, cultural, religiosa ou educacional; Prazo de 3 meses prorrogável por igual período; Autorização prévia dos órgãos federais, estaduais e municipais; Gratuita para eventos de interesse público, realizados pela Administração Pública, desde que não haja exploração comercial. Onerosa para os demais casos.
10 BENS DA UNIÃO PERMISSÃO DE USO
11 BENS DA UNIÃO PRAIAS Riscos: Privatização de espaço público; Restrição de acesso; Exploração comercial desordenada; Degradação ambiental.
12 BENS DA UNIÃO Lei nº /2015 PRAIAS Art. 14. Fica a União autorizada a transferir aos Municípios litorâneos a gestão das praias marítimas urbanas, inclusive as áreas de bens de uso comum com exploração econômica, excetuados: I - os corpos d água; II - as áreas consideradas essenciais para a estratégia de defesa nacional; III - as áreas reservadas à utilização de órgãos e entidades federais; IV - as áreas destinadas à exploração de serviço público de competência da União; V - as áreas situadas em unidades de conservação federais. 1ºA transferência prevista neste artigo ocorrerá mediante assinatura de termo de adesão com a União. 2º O termo de adesão será disponibilizado no sítio eletrônico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para preenchimento eletrônico e preverá, entre outras cláusulas: I - a sujeição do Município às orientações normativas e à fiscalização pela Secretaria do Patrimônio da União; II - o direito dos Municípios sobre a totalidade das receitas auferidas com as utilizações autorizadas; III - a possibilidade de a União retomar a gestão, a qualquer tempo, devido a descumprimento de normas da Secretaria do Patrimônio da União ou por razões de interesse público superveniente; IV - a reversão automática da área à Secretaria do Patrimônio da União no caso de cancelamento do termo de adesão; V - a responsabilidade integral do Município, no período de gestão municipal, pelas ações ocorridas, pelas omissões praticadas e pelas multas e indenizações decorrentes. Art. 15. Ficam transferidos aos Municípios e ao Distrito Federal os logradouros públicos, pertencentes a parcelamentos do solo para fins urbanos aprovados ou regularizados pelo poder local e registrados nos cartórios de registro de imóveis, localizados em terrenos de domínio da União.
13 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS Decreto-Lei nº de 05/09/1946: Art. 1º Incluem-se entre os bens imóveis da União: a) os terrenos de marinha e seus acrescidos; Art. 2º São terrenos de marinha em uma profundidade de 33 metros medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da LPM/1831: a) os situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés. b) os que contornam as ilhas situadas em zonas onde se faça sentir a influência das marés. Parágrafo Único. Para os efeitos deste artigo a influência das marés é caracterizada pela oscilação periódica de 5 cm pelo menos, do nível das águas que ocorra em qualquer época do ano. Art. 3º São terrenos acrescidos de marinha os que tiverem formado, natural ou artificialmente, para lado do mar ou dos rios e lagoas em seguimento aos terrenos de marinha.
14 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS
15 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS Situação da LPM/1831 em Florianópolis Trecho Homologado Região Continental e Parte Central da Ilha de Santa Catariana (Saco dos Limões/Agronômica) Trecho Demarcado a Homologar Trecho 01 Bairro Agronômica ao Bairro Cacupé Processo nº / Portaria nº 55/2007. Extensão...12 Km Sub Trecho 01 Rio do Sertão (Shopping Iguatemi) ao Rio Pau do Barco (Shopping Floripa) Processo nº / Portaria nº 13/2006. Extensão...13 Km Trecho 02 Bairro Cacupé ao Bairro Saco dos Limões (contorno norte da Ilha) Processo nº / Portaria nº 54/2007. Extensão Km
16 Trecho Homologado
17 Trecho Demarcada a homologar: Portaria 55/2007
18 Trecho Demarcada a homologar: Portaria 13/2006
19 Trecho Demarcada a homologar: Portaria 54/2007
20 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS SITUAÇÃO DA HOMOLOGAÇÃO DA LPM/1831 ILHA DE SANTA CATARINA Relatórios de Demarcação finalizados e aprovados ; (Art 12 DL 9760/46) Município forneceu os dados do Cadastro Imobiliário; (Art 12-A DL 9760/46) Serão emitidas as Notificações a todos os interessados certos, para que no prazo de 60 dias apresentem as impugnações ao traçado; (Art 12-A DL 9760/46) A SPU/SC publicará Edital em jornal de grande circulação. aos interessados certos, para que no prazo de 60 dias apresentem as impugnações ao traçado; (Art 12-B DL 9760/46) Finalizado o prazo, a SPU/SC promoverá o julgamento de todas as impugnações apresentadas; (Art 13 DL 9760/46) Não sendo acatada a impugnação, o impugnante poderá interpor recurso ao Secretário do Patrimônio da União, no prazo de 20 dias; (Art 13 DL 9760/46) Não sendo acatada a impugnação, o impugnante poderá interpor recurso ao Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, no prazo de 20 dias; (Art 14 DL 9760/46)
21 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS RESTRIÇÕES DE USO Lei 9.636/98: Art. 9º É vedada a inscrição de ocupações que: I - ocorreram após 10 de junho de 2014; (Redação dada pela Lei nº , de 2015) II - estejam concorrendo ou tenham concorrido para comprometer a integridade das áreas de uso comum do povo, de segurança nacional, de preservação ambiental ou necessárias à preservação dos ecossistemas naturais e de implantação de programas ou ações de regularização fundiária de interesse social ou habitacionais das reservas indígenas, das áreas ocupadas por comunidades remanescentes de quilombos, das vias federais de comunicação e das áreas reservadas para construção de hidrelétricas ou congêneres, ressalvados os casos especiais autorizados na forma da lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2007) Art. 10. Constatada a existência de posses ou ocupações em desacordo com o disposto nesta Lei, a União deverá imitir-se sumariamente na posse do imóvel, cancelando-se as inscrições eventualmente realizadas. Parágrafo único. Até a efetiva desocupação, será devida à União indenização pela posse ou ocupação ilícita, correspondente a 10% (dez por cento) do valor atualizado do domínio pleno do terreno, por ano ou fração de ano em que a União tenha ficado privada da posse ou ocupação do imóvel, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.
22 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS FORMAS REGULARES DE UTILIZAÇÃO Particulares: Aforamento; Inscrição de Ocupação; Termo de Autorização de Uso Sustentável TAUS; Concessão de Direito Real de Uso; Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia CUEM. Alienação (Lei nº /2015) Administração Pública: Cessão; Autorização de obra.
23 TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS Dificuldades enfrentadas: Ocupação irregular em áreas ambientalmente protegidas; Identificação das áreas ambientalmente protegidas; Histórico de ocupação da orla; Homologação da LPM/1831; Dificuldade de interlocução entre as esferas Federal, Estadual e Municipal, na questão ambiental.
24 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Secretaria do Patrimônio da União Superintendência do Patrimônio da União em Santa Catarina JULIANO LUIZ PINZETTA Coordenador de Caracterização e Incorporação Praça XV de Novembro, 336, Centro spusc@planejamento.gov.br
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