Influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical

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1 VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare Environmental Responsibility and Innovation Influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical Zilmara Maria Welfer Czekoski 1, Frederico Márcio CôrreaVieira 2, André Luiz Priester 3, Ramon Dall Agnol 3, Larissa Maria Pescinelli 3, Gabriela Hasse 3 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Zootecnia - Grupo de Estudos em Biometeorologia- GEBIOMET. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos, zillmara@yahoo.com.br 2 Professor adjunto Coordenador do Grupo de Estudos em Biometeorologia- GEBIOMET. Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Dois Vizinhos, fredericovieira@utfpr.edu.br 3 Acadêmicos do curso de graduação em Zootecnia. UTFPR, Câmpus Dois Vizinhos, maiane@alunos.utfpr.edu.br Resumo: Ovinos são animais homeotérmicos e tendem a acionar mecanismos termorregulatórios frente a situações de estresse térmico. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical. Este estudo foi desenvolvido no setor de Ovinocultura da UTFPR, câmpus Dois Vizinhos/PR. Os ovinos foram avaliados durante os meses de janeiro e fevereiro de 2017, durante cinco dias aleatórios, em dois sistemas de criação: silvipastoril e pleno sol. Cada ambiente contou com três repetições e dois animais por repetição, totalizando 12 animais. Em ambos os tratamentos foram avaliadas as seguintes variáveis microclimáticas: temperatura do ar, umidade relativa do ar e temperatura de globo negro. As variáveis fisiológicas aferidas foram: temperatura retal (TR, em ºC) e superficial (TS em ºC), frequência respiratória (FR, mov/min) e frequência cardíaca (FC, batimentos/min). Estas variáveis foram mensuradas as 9h00min e às 15h00min nos dias de coleta de dados. A TR apresentou-se diferença (P<0,05) entre manhã e tarde e entre os tratamentos, mas estava dentro dos limites normais para espécie. A FR demonstrou que os animais estavam em estresse térmico de médio a alto. Os valores encontrados para TR e FR no SSP foram ligeiramente menores em comparação ao PS, indicando que o ambiente proporcionado pelo SSP proporcionou maior conforto para os ovinos. Palavras-chave: estresse térmico, homeotermia, parâmetros fisiológicos Os autores deste trabalho são os únicos responsáveis por seu conteúdo e são os detentores dos direitos autorais e de reprodução. Este trabalho não reflete necessariamente o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Biometeorologia (SBBiomet). The authors of this paper are solely responsible for its content and are the owners of its copyright. This paper does not necessarily reflect the official position of the Brazilian Society of Biometeorology (SBBiomet). DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1

2 Introdução Ovinos são animais homeotérmicos e frente a situações de estresse térmico, seja ela por frio ou calor, demandam mecanismos fisiológicos e comportamentais para buscar a homeotermia. Os elementos climáticos como temperatura do ar, umidade e radiação solar direta são responsáveis pelo desconforto animal e tem impacto negativo sobre produção animal (SOUZA et al., 2010). Com isso, mensurar parâmetros fisiológicos, tais como frequência respiratória e temperatura retal são importantes, estes evidenciam a capacidade do animal tolerar o estresse térmico. (ALMEIDA NETO et al., 2014). Como alternativa sustentável um sistema de criação que vem ganhando destaque é o sistema silvipastoril (SSP), este engloba a criação de animais, pastagem e árvores na mesma área. Além de proporcionar sombra aos animais, diminuí a incidência de radiação solar sobre os mesmos, influenciando também na qualidade da pastagem. Neste contexto, objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do sistema silvipastoril na termorregulação de ovinos Dorper x Santa Inês em clima subtropical Material e métodos Este estudo foi conduzido no setor de ovinocultura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) campus de Dois Vizinhos- PR, no período de janeiro a fevereiro de 2017, totalizando 5 dias de coleta de dados. O clima predominante da região é do tipo Cfa- subtropical úmido segundo a classificação de Köppen, com temperaturas do mês mais frio entre 18 e -3 ºC, com geadas freqüentes. A letra a indica que a temperatura do mês mais quente fica acima de 23 ºC (ALVARES et al., 2014). Com precipitação média anual de 1898 mm, latitude 25º S, longitude 53º W e com altitude de 509 m em relação ao nível do mar. Foram utilizados doze cordeiros machos não castrados mestiços Dorper X Santa Inês, com idade média de 4,5 meses e peso vivo médio inicial de 20 kg. Os animais foram submetidos a dois tratamentos correspondentes ao ambiente de criação: sistema silvipastoril (SSP) implantado com louro pardo nativo (Cordia trichotoma) e a pleno sol (PS). Ambos os tratamentos possuíam área experimental dividida em piquetes, três partes iguais de 400 m². Os animais foram mantidos a pasto (Panicum maximum cv. aruana) em ambos os tratamentos e suplementados com 1% de concentrado em relação ao peso vivo e receberam a mesma quantidade de sal mineral. O microclima dos ambientes SSP e PS foi avaliado, através da mensuração das variáveis ambientais como: temperatura do ar (TAR ºC), temperatura de globo negro (TGN ºC) e umidade relativa do ar (UR %). Estas foram registradas a cada minuto durante 12 horas (07h00min as 19h00min), por um período de cinco dias aleatórios. Estas variáveis foram mensuradas através de data-loggers instalados nos piquetes SSP e PS. Estes equipamentos continham um canal externo e dois internos, sendo o canal externo utilizado para acoplar um cabo termopar com globo negro. As variáveis fisiológicas aferidas foram: temperatura retal (TR, em ºC) e superficial (TS em ºC), frequência respiratória (FR, mov/min) e frequência cardíaca (FC, batimentos/min). Estas foram mensuradas as 9h00min e às 15h00min aproximadamente, durante cinco dias de coleta de dados. A TR foi aferida por meio de termômetro clínico veterinário, introduzido diretamente no reto do animal, permanecendo por um período de dois minutos, em seguida retirado e seu valor anotado. A FR foi determinada pela auscultação indireta das bulhas durante 30 segundos, com auxilio de estetoscópio flexível, ao nível laringotraqueal e o resultado obtido multiplicado por dois, o que reflete os movimentos por minutos. A FC foi obtida com auxilio de um estetoscópio flexível, colocado diretamente na região torácica esquerda, à altura do arco aórtico, se procedeu à auscultação durante 30 segundos e seu valor foi multiplicado por dois, remetendo aos batimentos por minuto. Para obtenção da TS utilizou-se o termômetro infravermelho com mira laser, para melhor expressão da real temperatura da superfície corporal do animal, a mesma foi aferida em cinco pontos distintos do corpo (cabeça (fronte) pescoço, dorso, costelas e coxa). Após este procedimento, realizou-se a média das temperaturas obtidas para o cálculo da temperatura média superficial (TMS). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância. Para avaliação de diferenças entre as médias foi realizado o teste de Tukey ao nível de significância de 5% (P<0,05). Para tais análises, foi utilizado o pacote estatístico SAS. VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 2

3 Resultados e Discussão A análise de variância revelou efeito de turno e tratamento (P 0,05) para as seguintes variáveis de temperatura observadas: TAR e TGN, sendo os maiores valores observados no turno da tarde e em pleno sol, conforme observado na Tabela 1. Tabela 1.Valores médios das variáveis climáticas e dos índices de conforto térmico pela manhã e tarde e por tratamento: sistema silvipastoril e pleno sol, durante todo período experimental. TAR= Temperatura do ar (ºC), TGN= temperatura do globo negro (ºC) e UR= umidade relativa do ar (%). Período Tratamento Manhã Tarde Silvipastoril (SSP) Pleno Sol (PS) TAR (ºC) 25,76B 31,52A 27,92B 29,36A TGN (ºC) 29,22B 35,65A 29,84B 35,03A UR (%) 74,08A 56,43B 67,36NS* 63,15NS* Letras semelhantes em período e tratamento não diferem pelo teste Tukey (P 0,05) *NS= média não significativa A média da temperatura do ar, no turno da manhã foi de 25,76 C, esta apresentou-se dentro da zona de conforto térmico para ovinos (15-30 ºC), bem como, entre os tratamentos SSP e PS (27,92 e 29,36 ºC), de acordo com Baêta e Souza (1997). Entretanto, no turno da tarde a temperatura foi de 35,65 C, ultrapassando a temperatura superior crítica de tolerância ao calor (35ºC), estabelecida por estes autores. Os valores de TGN diferiram estatisticamente (P< 0,05) entre manhã e tarde e entre SSP e PS, sendo os valores mais elevados 35,65ºC e 35,03ºC no turno da tarde e PS respectivamente. A umidade relativa do ar (UR) apresentou diferença (P< 0,05), entre os turnos, em ambos os horários esteve dentro da faixa de conforto térmico para ovinos de 50 a 80% de acordo com Baêta e Souza (1997). O declínio da UR no período da tarde pode estar relacionado ao aumento da temperatura do ar e incidência da radiação solar. Em relação aos tratamentos os valores de UR não diferiram entre si (P >0,05). Com relação às variáveis fisiológicas, a análise de variância revelou efeito de turno e tratamento (P 0,05) para as seguintes variáveis fisiológicas: TR e FR, sendo os maiores valores observados no turno da tarde e em pleno sol conforme observado na Tabela 2. Tabela 2. Valores médios da temperatura retal (TRºC), frequência respiratória (FR mov/min), frequência cardíaca (FC batimentos/min) e temperatura média superficial (TMS ºC) de ovinos mestiços Dorper x Santa Inês, nos turnos da manhã e tarde e nos sistemas silvipastoril (SSP) e pleno sol (PS). Período Tratamento Manhã Tarde Silvipastoril (SSP) Pleno Sol (PS) TR (ºC) 39,31B 39,95A 39,50B 39,76A FR (mov/min) 74,83B 152,14A 98,30B 128,68A FC (batimentos/min) 132,68B 141,33A 140,2NS* 134,02NS* VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 3

4 TMS (ºC) 33,10B 36,91A 35,10NS* 37,10NS* Letras semelhantes em período e tratamento não diferem pelo teste Tukey (P 0,05) *NS= média não significativa Com relação a TR, houve diferença significativa (P< 0,05) entre os turnos manhã e tarde e entre os tratamentos SSP e PS, os maiores valores foram observados no turno da tarde e no PS (39,95 e 39,76 ºC). Entretanto, estes valores encontram-se dentro da faixa de normalidade para espécie (38,5 a 39,9ºC) de acordo com Cunninghan (2004), demonstrando que os animais não apresentaram hipertermia. No decorrer do dia, a temperatura retal dos ovinos sofre alterações, sendo mais baixa no turno da manhã e com o aumento da temperatura ambiental são mais elevadas no período vespertino. Esta variável fisiológica juntamente com a FR, são consideradas um indicativo de quando o animal esta submetido a um ambiente de estresse térmico. E ambas apresentam forte correlação com o índice de conforto térmico (ICT), demonstrando se o animal esta em estresse ou conforto térmico. Os valores médios de frequência respiratória diferiram estatisticamente (P< 0,05) entre os turnos (74,83 e 152,14 mov/min) e entre os tratamentos (98,30 e 128,68 mov/min). Em ambos os turnos e tratamentos, os valores de FR apresentaram-se elevados, caracterizando um estresse médio-alto pela manhã e alto no turno da tarde e em ambos os tratamentos. De acordo com Silanikone (2000), valores de FR para ruminantes entre 40 a 60 caracterizam estresse pelo calor caracterizado como baixo, 60 a 80 estresse médio-alto, de 80 a 120 alto, e acima de 200 estresse severo. Como observado através da FR, os animais não apresentaram estresse por calor severo. Entretanto, os valores de FR demonstram que esses animais desencadearam seus mecanismos fisiológicos para manter a homeotermia. O aumento da frequência respiratória pode evidenciar que o animal esta inserido em um ambiente não favorável, pois este é um mecanismo para dissipar calor para o meio ambiente através das vias respiratórias. Podendo influenciar na produção, pois demanda gasto de energia. Os valores para FC apresentaram diferenças entre os turnos (P< 0,05), mas não diferiram entre os tratamentos (P>0,05). De acordo com Reece (1996), os valores de FC para ovinos e caprinos em repouso são de 70 a 80 batimentos por minuto. Neste estudo, observou-se que estes parâmetros se apresentaram elevados. Fisiologicamente a FC aumenta em virtude de temperaturas elevadas, bem como, sob estresse térmico uma das respostas termorregulatórias frente a situações de calor é a vasodilatação das veias e capilares periféricos na tentativa de trocar calor com o ambiente. Com isso a pressão sanguínea diminui e em um ato compensatório a frequência cardíaca se eleva fato este que pode explicar a diferença encontrada nos valores entre manhã e tarde. A temperatura superficial média apresentou diferença significativa (P< 0,05) entre os turnos, porém não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). O valor da TMS foi superior no turno da tarde em relação às maiores temperaturas do ar e incidência de radiação solar neste turno. As trocas de calor com o ambiente ocorrem por meio da radiação, condução e convecção. Porém, animais quando expostos à ambientes quentes as trocas de calor por meio da evaporação se destacam estas ocorrem por meio das vias respiratórias, bem como através da pele. Conclusão Frente à situação de desconforto térmico no período da tarde, os ovinos Dorper x Santa Inês conseguiram manter a temperatura retal dentro dos limites normais. A frequência respiratória demonstrou que estes animais estavam em estresse médio a alto entre os turnos e tratamentos observados, e que estes desencadearam mecanismos termorregulatórios para buscar a homeotermia. A frequência cardíaca se mostrou elevada no turno da tarde devido alterações na temperatura em relação aos turnos manhã e tarde. Neste estudo os valores encontrados para TR e FR no SSP foram ligeiramente menores em comparação ao PS, indicando que o ambiente proporcionado pelo SSP proporcionou maior conforto para os ovinos. Referências VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 4

5 Almeida Neto, L.A.; Pandorfi, H.; Almeida, G., L.P.; Guiselini, C. (2014). Climatização na pré-ordenha de vacas girolando no inverno semiárido. Revista brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.18, n.10, p Alvares, C. A.; Stape, J. L.; Sentelhas, J. L. M. G.; Sparovek, G. (2014). Köppen Climate Classification map for Brasil. Meteorologische Zeitschrife, vol 22., n.6, Cunningham, J. G. (2004). Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 596 p. Reece, W. O. (1996). Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca. p Silanikove, N. (2000). Effects of heat stress on the welfare of extensively managed domestic ruminants. Livestock Production Science, v.67, p Souza, B.B.; Silva, I. J. O.; Mellace, E. M.; Santos, R. F. S.; Zotti, C. A.; Garcia, P. R. (2010). Avaliação do ambiente físico promovido pelo sombreamento sobre o processo termorregulatório em novilhas leiteiras. Agropecuária Científica no Semiárido. Vol.06, n. 02, p VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 5

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