Desenvolvimento de um índice hidrológico para aplicação em estudos de distribuição da prevalência de esquistossomose em Minas Gerais
|
|
- Madalena Neto Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento de um índice hidrológico para aplicação em estudos de distribuição da prevalência de esquistossomose em Minas Gerais Fernanda Rodrigues Fonseca 1 Tatiana Saralegui Saraiva 1 Corina da Costa Freitas 1 Luciano Vieira Dutra 1 Antonio Miguel Vieira Monteiro 1 Camilo Daleles Rennó 1 Flavia de Toledo Martins 1 Ricardo José de Paula Souza e Guimarães 2,6 Ana Clara Mourão Moura 5 Ronaldo Guilherme Carvalho Scholte 2,6 Ronaldo Santos Amaral 3 Sandra Costa Drummond 4 Omar dos Santos Carvalho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- INPE Caixa Postal São José dos Campos - SP, Brasil {ffonseca,corina,dutra, miguel,camilo,flavinha}@dpi.inpe.br, tatiana@dsr.inpe.br 2 Centro de Pesquisas René Rachou/FIOCRUZ-MG {ricardo, ronaldo,omar}@cpqrr.fiocruz.br 3 Secretaria de Vigilância em Saúde/MS ronaldo.amaral@funasa.gov.br 4 Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais sandra.drummond@saude.gov.br 5 Laboratório de Geoprocessamento-IGC-UFMG anaclara@ufmg.br 6 Programa de Pós-Graduação da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, MG, Brasil Abstract. The aim of this paper is to propose and assess a hydrological index, denominated here hydrological mobility index (MH), potentially capable of explaining the geographical distribution of schistosomiasis. The index was established through of the interaction with slope data, climatic data and water accumulation area, using data derived from remote sensing and geographic information system, integrated at municipality level. This index tries to reflect the fact that the rapid movement of water displaces the snails, preventing them of fixing possible points at rivers borders and ponds. The hydrological mobility index is used to establish a relationship with the prevalence of schistosomiasis in fourteen municipalities of the state of Minas Gerais, Brazil. Palavras-chave: geoprocessing, remote sensing, geographic information systems, schistosomiasis, hydrological factors, geoprocessamento, sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica, esquistossomose, fatores hidrológicos. 2589
2 1. Introdução A esquistossomose é uma doença endêmica causada pelo Schistosoma mansoni e possui um ciclo bem definido. Este ciclo tem a água como meio utilizado pelo parasita para infectar o homem (hospedeiro principal). Este, por sua vez, através de suas fezes contaminadas em contato com a água infecta o caramujo do gênero Biomphalaria (hospedeiro intermediário). Desse modo, a doença depende da existência de corpos de água e da distribuição do molusco para sua transmissão. O objetivo principal deste trabalho é produzir um parâmetro ambiental que reflita as condições de disseminação do molusco nos corpos d água, e correlacionar este parâmetro com a prevalência da esquistossomose. Para isso, foi utilizado o Sistema de Informações Geográficas (SIG), para a integração dos dados de declividade, precipitação e mapa de acumulação hídrica, com o intuito de obter um mapa com os locais de mobilidade hídrica potencial nos períodos de verão e inverno. Uma vez que a esquistossomose é uma doença determinada no espaço e no tempo por fatores ambientais, o SIG é uma ferramenta muito útil que pode ser empregada para melhor conhecer a distribuição espacial da prevalência da doença e de seus hospedeiros intermediários. A utilização de SIG e Sensoriamento Remoto (SR) na identificação de características ambientais permitem determinar e identificar, respectivamente, os fatores e as áreas de risco. Desse modo, o auxílio dessas ferramentas possibilitará indicar uma melhor distribuição de recursos que permitam um direcionamento mais adequado para o controle da doença (Carvalho et al., 2005). No Estado de Minas Gerais, a distribuição da esquistossomose é irregular, intercalando-se áreas de maior prevalência com outras, onde a transmissão é baixa ou nula. A doença é endêmica nas regiões norte (compreendendo as zonas do Médio São Francisco e Itacambira), oriental e centro (zonas do Alto Jequitinhonha, Metalúrgica, Oeste e Alto São Francisco). Os maiores índices de infecção são encontrados nas regiões nordeste e leste do Estado que compreendem as zonas do Mucuri, Rio Doce e da Mata (Pellon & Teixeira 1950, Carvalho et al. 1987). A pesquisa propõe aplicações dos recursos de geoprocessamento para promover a integração de um conjunto de dados provenientes de SR com ferramentas de análise espacial, caracterizando a distribuição da esquistossomose em quatorze municípios do Estado de Minas Gerais. 2. Materiais O Estado de Minas Gerais localiza-se na região sudeste do Brasil e é dividido politicamente em 853 municípios numa área cerca de km2, com população aproximada de 18 milhões de habitantes que vivem sob clima tropical (IBGE, 2000). A área de estudo do trabalho está compreendida entre as latitudes de 16 S a 17 S e as longitudes de 43 W a 45 W. Esta área possui quatorze municípios do Estado de Minas Gerais (Figura 1) com informações de prevalência de esquistossomose. São eles: Bocaiúva, Brasília de Minas, Capitão Enéas, Claro das Poções, Coração de Jesus, Francisco Sá, Ibiaí, Icaraí de Minas, Itacambira, Juramento, Lagoa dos Patos, Mirabela, Montes Claros, e Ubaí. 2590
3 Figura 1: Municípios de Minas Gerais e suas informações de prevalência de esquistossomose, destacando-se a área de estudo. Segundo dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, a área em estudo (Figura 1) possui dados históricos sobre focos de esquistossomose. Os dados foram espacializados e cruzados com a finalidade de identificar áreas que possuam maior probabilidade de ocorrência da doença por serem áreas úmidas e/ou alagadas, mas com baixa mobilidade de água em pelo menos parte ano, de tal forma que possam surgir poças ou águas calmas. Os dados cadastrais correspondentes à prevalência da doença (porcentagem dos casos positivos da doença em relação à população total do município) foram cedidos pela Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Segundo metodologia da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, os dados de prevalência se tornam disponíveis quando são analisados no mínimo 80% da população. Desta forma, neste trabalho, considera-se como informação de prevalência estes dados disponibilizados pela Secretaria. Os dados de precipitação das épocas de verão (período de 17/01/2002 a 01/02/2002) e de inverno (período de 28/07 a 12/08/2002) foram obtidos através da plataforma de coleta de dados do CPTEC/INPE. Os dados de precipitação acumulada desse período (em milímetros), foram reamostrado para 90 x 90 m para ficar equivalente ao tamanho do pixel das imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), através do interpolador bilinear. Os atributos relativos à altimetria foram gerados a partir do SRTM /USGS, com 90 m de resolução. 3. Metodologia Inicialmente foi gerado um mapa de acumulação hídrica (área acumulada a montante) a partir dos dados de altimetria do SRTM, o qual mediu em cada ponto de uma bacia hidrográfica, os caminhos possíveis que a água pode transcorrer ao atingir esse determinado ponto (Moura et al., 2005). O SIG utilizado neste trabalho foi o SPRING (Câmara et al, 1996). Através da integração dos dados de declividade, precipitação e mapa de acumulação hídrica foi obtido um mapa com os locais de mobilidade hídrica potencial nos períodos de verão e inverno. A partir dos dados de mobilidade hídrica gerados, foram realizadas análises com a finalidade de identificar as áreas mais propícias à presença da doença. Para isso, todos os dados foram reamostrados para resolução equivalente a 90 m. 2591
4 A combinação de informações foi realizada através da ferramenta LEGAL (Linguagem Espacial para Geoprocessamento Algébrico), do SPRING, uma linguagem de consulta e manipulação de dados. 3.1 Elaboração de dados a partir da linguagem LEGAL Para o cálculo da mobilidade hídrica do verão (MH_V) e do inverno (MH_I) foram utilizados as seguintes equações: MH _ V = Log( area _ acumulada) * tan( declividade) * precipitação _ verão (1) MH _ I = Log( area _ acumulada) * tan( declividade) * precipitação _ inverno (2) onde Log(area_acumulada) refere-se ao logarítmo na base 10 da área acumulada (em pixels), tan(declividade) à tangente da declividade local (em graus), precipitação_verão, e precipitação_inverno às precipitações acumuladas (em milímetros) nos períodos de verão e inverno, respectivamente. Este índice destina-se a estimar a capacidade de enxágüe provocada pelas coleções hídricas com potencial para hospedagem do molusco. Quanto maior for a quantidade de água (determinada pela área acumulada, inclinação e pluviosidade), maior será a chance de deslocar os moluscos transmissores. 3.2 Correlação com a doença Com o intuito de verificar a existência de alguma relação entre os MH gerados e a doença, foram calculadas correlações entre a prevalência da doença e os índices propostos. Para isso, elaborou-se no programa em LEGAL a média dos MH_V e MH_I para os municípios em estudo. Para a análise da correlação foi efetuada uma transformação logarítmica na variável prevalência, com a finalidade de se obter relações lineares com os índices de mobilidade hídrica. 4. Resultados e discussões Na Figura 2, são apresentados os mapas de precipitação acumulada do inverno e do verão, o mapa de declividade e o mapa de acumulação hídrica da região de estudo, os quais foram utilizados para construir os índices de mobilidade hídrica através das Equações (1) e (2). Estes índices são apresentados na Figura 3, e fornecem indicativos sobre o padrão sazonal da mobilidade hídrica. Durante o verão, quando o nível de precipitação é muito mais alto, observa-se maior intensidade da movimentação da água na região sudeste da área de estudo. No inverno, esta mobilidade desaparece devido à diminuição no nível de precipitação. 2592
5 Figura 2: (a) Precipitação acumulada do inverno, (b) Precipitação acumulada do verão, (c) declividade e (d) acumulação hídrica. Figura 3: (a) Imagem do MH_V e, (b) Imagem do MH_I. Os valores de prevalência da doença e os MH médios gerados são apresentados na Tabela 1 para cada um dos 14 municípios da área de estudo. As relações entre os MH e o logaritmo da prevalência de esquistossomose são mostradas na Figura 4, e a matriz de correlação é apresentada na Tabela
6 Tabela 1: Dados de prevalência, MH_V e MH_I. Municípios Prevalência MH_V MH_I Bocaiúva 4,2 7,854 0,011 Brasília de Minas 18,4 4,078 0,132 Capitão Enéas 1,5 2,556 0,010 Claro dos Poções 1,7 6,451 0,034 Coração de Jesus 30,8 3,884 0,107 Francisco Sá 0,5 5,199 0,001 Ibiaí 3,0 3,452 0,158 Icará de Minas 12,2 2,423 0,304 Itacambira 0,3 15,990 0,015 Juramento 0,5 13,969 0,004 Lagoa dos Patos 3,0 3,644 0,075 Mirabela 30,0 4,448 0,078 Montes Claros 12,3 6,208 0,031 Ubaí 24,3 2,777 0,234 (a) (b) Figura 4 - Logaritmo da Prevalência versus (a) índice de mobilidade hídrica de verão (b) índice de mobilidade hídrica do inverno. Tabela 2 - Matriz de correlação do Logaritmo da Prevalência e dos MH. Variável Ln(Prevalência) MH_V MH_I Ln(Prevalência) 1,0000-0,6468 0,6028 MH_V -0,6468 1,0000-0,5424 MH_I 0,6028-0,5424 1,0000 Malone (2001), trabalhando na Etiópia, menciona que a transmissão da esquistossomose ocorre primariamente durante a estação de seca, quando o fluxo das águas diminui e ocorre a formação de poças, permitindo uma maior concentração de caramujos e um aumento do acesso e do contato do homem com águas infectadas. O volume e a velocidade do fluxo das águas durante a estação de chuvas possuem o efeito de carregar os caramujos para outros habitats, dispersando-os e não permitindo que os mesmos se fixem às bordas dos rios e poças. Estes fatores, portanto, explicam o motivo pelo qual a prevalência da doença seja diretamente relacionada aos índices de mobilidade hídrica do inverno e inversamente relacionada no verão. Tomando-se os dois fatores em conjunto, poder-se-ia dizer que o padrão de dispersão e 2594
7 propagação dos caramujos durante as estações chuvosas (verão), seguidos por períodos de seca (inverno) com habitats estáveis, de pouco fluxo das águas e de fácil acesso humano às águas infectadas, associados à alta subsistência da população de caramujos, favorecem o ciclo de vida e a transmissão do Schistosoma mansoni. Apesar de ser um estudo preliminar, os resultados encontrados sugerem que tais índices podem se tornar uma variável indispensável para estudos de ocorrência e previsão da prevalência da esquistossomose no estado de Minas Gerais. 5. Agradecimentos Os autores reconhecem o suporte do CNPq (processos /2006-7; /2003-1; /2004-9; /2005-4); Fapemig (processo EDP 1775/03; EDT 61775/03; CRA 0070/04). 6. Referências bibliográficas Câmara, G. et al. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modeling. Elmsford, Computers & Graphics, v.20, n.3, p , May-Jun, Carvalho O. S. et al. Expansão da esquistossomose mansoni em Minas Gerais. Memorial do Instituto Oswaldo Cruz, 82 (Suppl. IV), 1987, Carvalho, O. S.; Dutra, L. V.; Moura, A. C. M.; Freitas, C. C.; Amaral, R. S.; Drummond, S. C.; Freitas, C. R.; Scholte, R. G. C.; Guimarães, R. J. P. S.; Melo, G. R.; Ragoni, V.; Guerra, M. Desenvolvimento de um sistema de informações para o estudo, planejamento e controle da esquistossomose no Estado de Minas Gerais. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12. (SBSR), abr. 2005, Goiânia. Anais... São José dos Campos: INPE, Comunicações, p CD-ROM, On-line. ISBN IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em: abril, Malone, J.B.; Yilma, J.M.; McCarroll, J.C.; Erko, B.; Mukaratirwa, S; Zhou, X. Satellite climatology and the environmental risk of Schistosoma mansoni in Ethiopia and east Africa., Acta Tropica 79, p , 2001 Moura, A. C. M.; Freitas, C. R.; Dutra, L. V.; Melo, G. R.; Carvalho, O. S.; Freitas, C. C.; Amaral, R. S.; Scholte, R. G. C.; Drummond, S. C.; Guimarães, R. J. P. S. Atualização de mapa de drenagem como subsídio para montagem de SIG para a análise da distribuição da esquistossomose em Minas Gerais. Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12. (SBSR), abr. 2005, Goiânia. Anais... São José dos Campos: INPE, Artigos, p Pellon. B., Teixeira, I. Distribuição da esquistossomose mansônica no Brasil. Congresso Brasileiro de Higiene, 8. Recife, Brasil. Anais... Divisão de Organização Sanitária, Rio de Janeiro, 1950, 117p. 2595
ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 168 172 ANÁLISE MULTITEMPORAL DO PADRÃO DE CHUVAS DA ZONA OESTE DO RIO DE JANEIRO NO ÂMBITO DOS ESTUDOS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS OLIVEIRA, Rafael
Leia maisPalavras-chave: remote sensing, image processing, sensoriamento remoto, processamento de imagens.
APROVEITAMENTO DO POTENCIAL DE DADOS SRTM NA GERAÇÃO DE PRODUTOS DE COMUNICAÇÃO E NA ATUALIZAÇÃO DE MAPA DE DRENAGEM PARA O ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL Charles Rezende Freitas 1, Ana Clara Mourão Moura
Leia maisCaracterização das Unidades de Manejo Florestal Lote-1 da Floresta Estadual do Amapá
SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Caracterização geral da Flota Amapá... 2 3. Lote de Unidades de Manejo Florestal... 2 4. Ferramentas utilizadas para caracterização das UMFs... 3 4.1. Cálculo da área efetiva
Leia maisCLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR
CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisMAPEAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM VINTE E SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ALFENAS, MINAS GERAIS
MAPEAMENTO DA ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA EM VINTE E SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE ALFENAS, MINAS GERAIS Lucas Emanuel Servidoni 1 Ericson Hideki Hayakawa 2 lucas_servidoni@hotmail.com, ericson_geo@yahoo.com.br
Leia maisEstudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem
Estudo da Delimitação por MDE de Ottobacias de Cursos de Água da Sub-Bacia 63 Visando o Cálculo de Perímetro e Área de Drenagem RESUMO FRANCISCO F. N. MARCUZZO SGB / CPRM Ministério de Minas e Energia
Leia maisFigura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico
44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisPREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE
PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade
Leia maisCÁLCULO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA DE FORMA AUTOMÁTICA PELO MÉTODO DE THIESSEN
CÁLCULO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA DE FORMA AUTOMÁTICA PELO MÉTODO DE THIESSEN Paulo Jarbas Camurça 1, Robson Franklin Vieira Silva 2, Mosefran Barbosa Macedo Firmino 2, 3, Eduardo Sávio Passos Rodrigues Martins
Leia maisDELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE DA BACIA HIDROGRÁFICA DO JI-PARANÁ JULIA S. MELLO 1 ; DANIEL de C. VICTORIA 2 Nº 10505 RESUMO Sistemas de Informação Geográfica (SIG) são importantes ferramentas
Leia maisASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE RESUMO
ASPECTOS METEOROLÓGICOS ASSOCIADOS A EVENTOS EXTREMOS DE CHEIAS NO RIO ACRE Victor Azevedo Godoi 1, André Felipe de Matos Lopes 1, Audálio Rebelo Torres Jr. 1, Caroline R. Mazzoli da Rocha 2, Mariana Palagano
Leia maisBOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995
BOLETIM PRESENÇA ANO II, nº 03, 1995 UNIR COLONIZAÇÃO, SENSO COMUM E O CLIMA DE RONDÔNIA MARCOS CORTES COSTA * Resumo A variação das precipitações o grande diferenciador das estações climáticas de Rondônia.
Leia maisRelações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de
Relações mais harmoniosas de convívio com a natureza; O mundo como um modelo real que necessita de abstrações para sua descrição; Reconhecimento de padrões espaciais; Controle e ordenação do espaço. Técnicas
Leia maisUtilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos.
Utilização de SIG aliado ao sistema de gestão ambiental em cursos d água urbanos. AUTORES: Reginal Exavier¹, Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim² ¹Graduado no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária pelo
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR
EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Leia maisANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE.
ANÁLISE MULTITEMPORAL DA REDUÇÃO DO ESPELHO D ÁGUA NOS RESERVATÓRIOS DO MUNICÍPIO DE CRUZETA RN, ATRAVÉS DE IMAGENS DE SATÉLITE. Gilvania Maria de Souza 1 ; Denir da Costa Azevedo 2 ; Francisco Guaraci
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL REI (MG)
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DEL REI (MG) Alan Cássio Campos 1 Julio Cezar Costa 1 Gabriel Pereira 1 E-mail: allancassiio@hotmail.com; juliocezar188@hotmail.com pereira@ufsj.edu.br
Leia maisMODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL
MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO
674 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA CIDADE DE SALVADOR (BA): CORRELAÇÃO ESTATÍSTICA DE SETE ESTAÇÕES PARA MODELAGEM DE PREVISÃO Tayná Freitas Brandão¹; Rosângela Leal Santos². 1. Graduanda em Engenharia Civil
Leia maisCONSTRUÇÃO DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS COM IMAGENS DE SATÉLITE
CONSTRUÇÃO DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS COM IMAGENS DE SATÉLITE Renzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis Laboratório de Estatística Espacial (LESTE) Departamento de Estatística Universidade Federal de
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O
Leia maisFigura 1 Classificação Supervisionada. Fonte: o próprio autor
ANÁLISE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JUQUERY ATRÁVES DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO E IMAGENS DE SENSORIAMENTO REMOTO 1. INTRODUÇÃO Ultimamente tem-se visto uma grande
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando
Leia maisA dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar.
A dinâmica do desmatamento em duas cidades amazônicas: Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Acre, no período de 1985 a 2003 uma análise preliminar. Letícia Palazzi Perez 1 Homero Fonseca Filho 1 Tatiana Mora
Leia maisC.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;
Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor
Leia maisAlegre-ES, CEP.: 29.500-000, Caixa Postal 16, edreis@cca.ufes.br
ANÁLISE ESTATÍSTICA PARA DETERMINAÇÃO DA NA BACIA DO RIO SÃO MATEUS-ES Eduardo Morgan Uliana 1, Camila Aparecida da Silva Martins 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Edvaldo Fialho dos Reis 3 1 Universidade
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisRESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO HIDRICA: SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS DE DRENAGEM URBANA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Yuri Tomaz Neves 1 ; Laércio Leal dos Santos 2 ; Jonathan Nóbrega Gomes 3 ; Bruno Menezes
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA
MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem
Leia maisSite da disciplina: Site do Laboratório de Geotecnologias Aplicadas: https://moodleinstitucional.ufrgs.br. http://www.ufrgs.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Geociências Departamento de Geografia Sistemas de Informações Geográficas I GEO 01007 Professora: Eliana Lima da Fonseca Site da disciplina: https://moodleinstitucional.ufrgs.br
Leia maisPREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC
PREVISÃO DO TEMPO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DO SUL-SC Gean Carlos CANAL 1 ; Leonardo de Oliveira NEVES 2 ; Isaac Weber PITZ 3 ; Gustavo SANGUANINI 4 1 Bolsista interno IFC; 2 Orientador; 3 Graduando Agronomia;
Leia maisComparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais
Comparação entre classificadores por pixel e por região com imagem SPOT-5 para o estado de Minas Gerais Fernanda Rodrigues Fonseca 1 Thiago Duarte Pereira 1 Luciano Vieira Dutra 1 Eliana Pantaleão 1 Corina
Leia mais20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%
OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas
Leia maisSIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE
SIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE Prof. Luciene Delazari Grupo de Pesquisa em Cartografia e SIG da UFPR SIG Aplicado ao Meio Ambiente - 2011 GA020- SIG APLICADO AO MEIO AMBIENTE Prof. Luciene S. Delazari -
Leia maisDELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM TOPO DE MORRO. ESTUDO DE CASO: SUB-BACIA DO RIO CANOAS, MONTES CLAROS - MG
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE EM TOPO DE MORRO. ESTUDO DE CASO: SUB-BACIA DO RIO CANOAS, MONTES CLAROS - MG Felipe Aquino Lima 1, Diego Brito de Oliveira 2, Rodrigo Praes de Almeida 3,
Leia maisClimas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015
NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisConsumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2
Consumo de água na cidade de São Paulo Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 - CEP 12245-970 São José dos Campos SP,
Leia maisI Encontro Brasileiro de usuários QGIS
I Encontro Brasileiro de usuários QGIS Uso do QGIS no Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto Jorge Santos jorgepsantos@outlook.com www.processamentodigital.com.br Dicas, tutoriais e tudo
Leia maisO retrato do comportamento sexual do brasileiro
O retrato do comportamento sexual do brasileiro O Ministério da Saúde acaba de concluir a maior pesquisa já realizada sobre comportamento sexual do brasileiro. Entre os meses de setembro e novembro de
Leia mais10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.
10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão
Leia maisGrupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha
Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento
Leia maisO Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo
O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2013 Data da Previsão: 16/09/2013 Duração da Primavera: 22/09/2013(17h44min) a 21/12/2013 (14h11min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisAnálise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe
Análise da rede de monitoramento hidrometeorológico do estado de Sergipe George Alves Monteiro 1 & Ana Paula Barbosa Ávila Macêdo 2 RESUMO: Este trabalho faz uma análise da rede de monitoramento hidrometeorológico
Leia maisAnálise dos Indicadores de Sustentabilidade na Cidade de Serafina Corrêa - RS
Análise dos Indicadores de Sustentabilidade na Cidade de Serafina Corrêa - RS Daniela Maroni (1) Denize Fabiani (2) Malu Durante (3) Tatiana Chiodi (4) (1) Aluna da Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED,
Leia maisDEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO
DEFINIÇÃO DE ÁREAS POTENCIAIS AO RISCO DE DESLIGAMENTO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DEVIDO A INCÊNDIOS - PLANEJAMENTO E CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO Giovani Eduardo Braga(1) Leonardo Santana O. Dias(2) Carlos Alberto
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisInfluência das mudanças climáticas na distribuição espacial da Mycosphaerella fijiensis no mundo
Influência das mudanças climáticas na distribuição espacial da Mycosphaerella fijiensis no mundo Ranolfo Valadares Júnior 1 Waldir Cintra de Jesus Júnior 1 Roberto Avelino Cecílio 1 1 Universidade de Federal
Leia maisDeterminação de caminhos de contaminação das águas por líquidos poluentes
Determinação de caminhos de contaminação das águas por líquidos poluentes Sergio Rosim 1 Alexandre Copertino Jardim 1 João Ricardo de Freitas Oliveira 1 Henrique Rennó de Azeredo Freitas 1 1 Instituto
Leia maisCriando Mapa de Declividade a partir de dados SRTM
Criando Mapa de Declividade a partir de dados SRTM SPRING 5.0 1 O objetivo deste tutorial é apresentar de forma simples e prática como construir, no Spring, mapa de declividade a partir de dados do SRTM.
Leia maisGEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.
GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica
Leia maisGeração de modelo digital de elevação e obtenção automática da hidrografia da bacia do rio Grande
Geração de modelo digital de elevação e obtenção automática da hidrografia da bacia do rio Grande Michael Pereira da Silva Graduando Eng. Sanitária e Ambiental, ICADS-UFBA. Michel Castro Moreira Professor
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Série: 6ª Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 28 / 09 / 2015 Aluno(a): Nº:
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS
SISTEMATIZAÇÃO DA SAZONALIDADE DAS VAZÕES CARACTERÍSTICAS PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Felipe de Azevedo Marques 2 1 Aluno do Curso
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. Herondino
Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações
Leia maisG-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves
G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento
Leia maisBLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA
BLOQUEIOS OCORRIDOS PRÓXIMOS À AMÉRICA DO SUL E SEUS EFEITOS NO LITORAL DE SANTA CATARINA MARIANE CECHINEL GONÇALVES 1 KARINA GRAZIELA JOCHEM 2 VANESSA RIBAS CÚRCIO 3 ANGELA PAULA DE OLIVEIRA 4 MÁRCIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA Instituto de Ciências Ambientais e Desenvolvimento Sustentável Prof. Pablo Santos 4 a Aula SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA - SIG Introdução Definições Necessárias
Leia maisObserve o mapa múndi e responda.
EXERCÍCIOS DE REVISÃO COM RESPOSTAS PARA O EXAME FINAL GEOGRAFIA 5ª SÉRIE 1) Escreva V para verdadeiro e F para falso: ( V ) No globo terrestre, no planisfério e em outros mapas são traçadas linhas que
Leia maisAvaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO.
Avaliação da ocupação e uso do solo na Região Metropolitana de Goiânia GO. Marcos Vinícius Alexandre da SILVA Instituto de Estudos Sócio-Ambientais - IESA/UFG Mestrando em Geografia marcosalexandregeo@gmail.com
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisBALANÇO HÍDRICO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CRISTAL, JERÔNIMO MONTEIRO-ES
BALANÇO HÍDRICO DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO CRISTAL, JERÔNIMO MONTEIRO-ES TALITA M. T. XAVIER 1, HERBERT TORRES 2, JOÃO VITOR TOLEDO 2, BENVINDO S. GARDIMAN JUNIOR 3, VALÉRIA H. KLIPPEL 3 1 Bióloga,
Leia maisUniversidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica
Universidade Federal do Ma Pós-Graduação em Eng. Elétrica Computação Gráfica II Sistemas de Informação Geográfica Prof. Anselmo C. de Paiva Depto de Informática Introdução aos Sistemas de Informação Geografica
Leia maisDistribuição da Fasciola hepatica bovina em Santa Catarina, Brasil
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.8358 Distribuição da Fasciola hepatica bovina em Santa Catarina, Brasil Ana Elisa
Leia maisMAPEAMENTO FLORESTAL
MAPEAMENTO FLORESTAL ELISEU ROSSATO TONIOLO Eng. Florestal Especialista em Geoprocessamento OBJETIVO Mapear e caracterizar a vegetação visando subsidiar o diagnóstico florestal FUNDAMENTOS É uma ferramenta
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DA ZONA LESTE DE SÃO PAULO, UM EXEMPLO DE INTERAÇÃO ENTRE A EACH-USP E O BAIRRO JARDIM KERALUX Rita Yuri Ynoue Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA DO RIO DO PEIXE EMPREGANDO SIG (SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS)
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DA BACIA DO RIO DO PEIXE EMPREGANDO SIG (SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS) Fernando Angelo Couto Cardoso (*), Deborah Luiza Poletto de Paula,
Leia maisA DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO
UTILIZAÇÃO DE GEOPROCESSAMENTO PARA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE A EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE ENSINO FUNDAMENTAL EM ÁREAS DE EXPANSÃO URBANA: BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DO SALSO PORTO ALEGRE/RS PEDRO GODINHO
Leia maisClimatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades
Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,
Leia maisA DIFERENCIAÇÃO DA RENDA DO TRABALHO NAS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL
A DIFERENCIAÇÃO DA RENDA DO TRABALHO NAS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL Amarildo Hersen (Economista, Mestre em Desenvolvimento Regional e Agronegócio, docente UNICENTRO) e-mail: amarildohersen@yahoo.com.br.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ
CLASSIFICAÇÃO E INDÍCIO DE MUDANÇA CLIMÁTICA EM VASSOURAS - RJ Gisele dos Santos Alves (1); Célia Maria Paiva; Mônica Carneiro Alves Xavier (1) Aluna do curso de graduação em Meteorologia - UFRJ e-mail:
Leia maisAtmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio
Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre
Leia maisUTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG.
UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO COMO FERRAMENTA PARA DELIMITAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NO MUNICÌPIO DE BRASÓPOLIS MG. PEDRO HENRIQUE BAÊTA ANGELINI 1, ROSÂNGELA ALVES TRISTÃO BORÉM
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELEVÂNCIA DOS PARÂMETROS INTERVENIENTES NO CONSUMO DE ÁGUA NA CIDADE DE MARINGÁ. Rodrigo Fernandes Junqueira 1
AVALIAÇÃO DA RELEVÂNCIA DOS PARÂMETROS INTERVENIENTES NO CONSUMO DE ÁGUA NA CIDADE DE MARINGÁ Rodrigo Fernandes Junqueira 1 Paulo José Alves Lourenço 2 Sandro Rogério Lautenschlager 3 RESUMO Neste trabalho
Leia maisTRABALHO DE GEOGRAFIA ESTUDOS ORIENTADOS 1º ANO ENSINO MÉDIO NOTURNO
TRABALHO DE GEOGRAFIA ESTUDOS ORIENTADOS 1º ANO ENSINO MÉDIO NOTURNO 1) O gráfico baixo indica uma forma de organização do espaço rural. Sobre esse gráfico é possível inferir: a) Trata-se da representação
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisRenzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis
ESTIMAÇÃO DE POPULAÇÕES HUMANAS VIA IMAGENS DE SATÉLITE: COMPARANDO ABORDAGENS E MODELOS Renzo Joel Flores Ortiz e Ilka Afonso Reis Laboratório de Estatística Espacial (LESTE) Departamento de Estatística
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB PARA VISUALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS DADOS CLIMATOLÓGICOS DO CPTEC/INPE
DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB PARA VISUALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS DADOS CLIMATOLÓGICOS DO CPTEC/INPE Luciana Maria de Castro Mira¹, Bianca Antunes de S. R. Alves 2, Ana Paula Tavares 3, Luíz Henrique
Leia maisComparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB)
Comparação entre Variáveis Meteorológicas das Cidades de Fortaleza (CE) e Patos (PB) F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C.
Leia maisOrdilei Aparecido Gaspar de Melo¹ Manoel Luiz dos Santos²
Ordilei Aparecido Gaspar de Melo¹ Manoel Luiz dos Santos² ¹UNIMEO/CTESOP UEM Professor da Faculdade UNIMEO/CTESOP-Assis Chateaubriand/PR Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia PGE-UEM ordmelo@hotmail.com
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisPlataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários
, Plataforma Integrada de Gestão e Accionamento de Cenários Cláudia Paixão A Ilha da Madeira apresenta um conjunto de riscos específicos entre os quais se destacam: Movimentação de Massas Cheias Rápidas
Leia maisATUALIZAÇÃO DO MÉTODO DAS ISOZONAS PARA A REGIÃO AMAZÔNICA. Simei Héber Nunes Pontes - IC Iria Vendrame Fernandes - PQ
ATUALIZAÇÃO DO MÉTODO DAS ISOZONAS PARA A REGIÃO AMAZÔNICA Simei Héber Nunes Pontes - IC Iria Vendrame Fernandes - PQ RESUMO A partir de séries históricas de chuvas horárias e de 24 horas para um grupo
Leia maisESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT
ESTUDO DA EXPANSÃO DO DESMATAMENTO DO BIOMA CERRADO A PARTIR DE CENAS AMOSTRAIS DOS SATÉLITES LANDSAT Elaine Barbosa da SILVA¹ Laerte Guimarães FERREIRA JÚNIOR¹ Antonio Fernandes dos ANJOS¹ Genival Fernandes
Leia maisPalavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:
Leia maisSPRING 3.6.03 - Apresentação
SPRING 3.6.03 - Apresentação GEOPROCESSAMENTO Conjunto de ferramentas usadas para coleta e tratamento de informações espaciais, geração de saídas na forma de mapas, relatórios, arquivos digitais, etc;
Leia maisANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING.
ANALISE TEMPORAL DA EVOLUÇÃO URBANA DO MUNICÍPIO DE NITERÓI RJ, USANDO O PROGRAMA SPRING. RODRIGUES, Caroline Gomes 1, COSTA, Bruno Lopes ², CORREIA, Mariana Ribeiro³ 1 Universidade do Estado do Rio de
Leia maisAnais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014
MAPEAMENTO DE ÁREAS COM BAIXO RISCO CLIMÁTICO PARA IMPLANTAÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO COM BRACHIÁRIA NO ESTADO DE GOIÁS Fernando Antônio Macena da Silva¹, Natalha de Faria Costa², Thaise Sussane de Souza Lopes³,
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS
COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MÉDIA EM 2006 NO ESTADO DE GOIÁS ROBERTO C. G. PEREIRA 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2, LEILA DO S. M. LEAL 3 APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1
Leia maisAs atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisSISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP
SISTEMA DE SAÚDE E EXPANSÃO URBANA: ANÁLISE E MAPEAMENTO DO MUNICÍPIO DE LEME/SP GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e RÚBIA GOMES MORATO² g.guilhermegallo@gmail.com, rubiagm@gmail.com ¹ Bolsista Iniciação Científica
Leia mais