MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM GOIÁS

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1 PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM GOIÁS Processo nº PRESTAÇÃO DE CONTAS nº 923 Requerente: Nilo Sérgio de Resende Neto Requerido: TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL Relator: Juiz Alvaro Lara de Almeida Na verdade, trata-se de um processo de faz-de-conta. O candidato faz de conta que presta contas. O Ministério Público Eleitoral faz-de-conta que as fiscaliza, a Justiça Eleitoral faz-de-conta que as julga e todos nós, cidadãos, fazemos-de-conta que está tudo bem, obrigado. Excelentíssimo Relator, Colendo Tribunal, Em cumprimento às orientações contidas na Portaria PRE/GO nº 014/2006 de 24 de julho de 2006, que acrescentou o art. 4º-A 1, na Portaria 08/2006 de 10 de abril de 2006, os Promotores Eleitorais do Estado de Goiás, ainda durante o curso da campanha eleitoral, documentaram a ocorrência de despesas realizadas por candidatos ou em benefício deles, tais como a criação e manutenção de comitês, locação de carros de som, 1 Art. 4º-A. O (a) Promotor(a) Eleitoral providenciará o cadastramento de todos os carros de sons, trios elétricos e demais veículos que estejam a serviço de candidaturas, bem como dos comitês eleitorais situados no território da respectiva Zona Eleitoral, documentando sua existência com fotografias ou outros meios e identificando o seu endereço completo e a pessoa por ele responsável. 1º - Tomando conhecimento da prática de condutas geradoras de gastos de campanha (comícios, carreatas, publicação de propaganda na imprensa escrita, pintura de muros, distribuição de material impresso, contratação de cabos eleitorais, aluguel de veículos, afixação de placas, utilização de aeronaves etc), o(a) promotor(a) eleitoral providenciará a coleta de elementos de prova aptos a documentar os atos e os gastos e fará a sua remessa à Procuradoria Regional Eleitoral. 1 Eleições2006-prestacao-contas-tabela-Nilo-Resende.doc

2 realização de comícios, instalação de palanques, contratação de cabos eleitorais, motoristas e várias outras atividades geradoras de gastos. A documentação é constituída de autos de constatação, fotografias, termos de declarações, cópias de contratos, relatórios, certidões e outros que serão juntados à presente. A par disso, mediante requisição (art. 8º, IV, da Lei Complementar 75/93), a Procuradoria Regional Eleitoral obteve, de fornecedores e prestadores de serviços a candidatos, documentação comprobatória de despesas eleitorais, tais como, divulgação de propaganda na imprensa escrita, locação de aeronaves, aquisição de impressos de propaganda, fornecimento de água e energia elétrica, dentre outros. O resultado de tais diligências encontra-se materializado em dossiês individuais compostos de documentos evidenciadores de várias despesas de campanha. Analisando tais documentos e cruzando-os com os dados da prestação de contas obtidas do sítio do TSE na Internet, foram identificadas despesas comprovadas que não foram contabilizadas (sonegadas) ou que foram apenas parcialmente comprovadas (subfaturadas), conforme discriminado no quadro anexo, o que é forte indício da prática do chamado Caixa 2. Com efeito, a documentação anexa comprova a realização de despesas com pelo menos, 2 (dois) carros de som, 13 (treze) cabos eleitorais e uma despesa com aluguel de veículo, nas cidades de Caiapônia, Pontalina, Fazenda Nova e Mozarlândia, que não foram encontradas em sua prestação de contas. 2. Tais omissões constituem em forte indício da prática de Caixa Assim, a juntada de tais documentos torna-se essencial para, ouvido o candidato, serem cotejados com as informações e documentos constantes da prestação de conta, ensejando identificar eventuais infrações às disposições da Lei 9.504/97 a 2

3 respeito de arrecadação e gastos de recursos para fins eleitorais (art. 47 e seus parágrafos, da Resolução TSE n /2006). Sobre o acompanhamento das prestações de contas dos candidatos pelo Ministério Público, o art. 44, da Resolução TSE n /2006, assim dispõe: Art. 44. O Ministério Público Eleitoral e os partidos políticos participantes das eleições poderão acompanhar o exame das prestações de contas. A toda evidência, esse acompanhamento não se dá como mero espectador impotente ou adereço de luxo, o que seria incompatível com a Constituição, que atribuiu ao Ministério Público a função institucional de defensor do Regime Democrático (art. 127), que se sustenta sobre eleições livres e legítimas. A atuação do Ministério Público, que funciona obrigatoriamente em todas as fases e em todas as instâncias do processo eleitoral (art. 72, da Lei Complementar 75/93), nas prestações de contas, se dá na condição de custos legis, que se encontra regulamentada pelo art. 83, II, do Código de Processo Civil, verbis: Art. 83. Intervindo como fiscal da lei, o Ministério Público: I (...) II poderá juntar documentos e certidões, produzir prova em audiência e requerer medidas ou diligências necessárias ao descobrimento da verdade. Ademais, no processo de prestação de contas dos candidatos, em que se busca a verdade real e está em jogo o interesse público, os tribunais eleitorais têm admitido a juntada de documentos pelo Ministério Público, verbis:: AGRAVO REGIMENTAL - DESPACHO DE RELATOR QUE, A PEDIDO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, DETERMINA A JUNTADA DE DOCUMENTO AOS AUTOS - RECURSO EM PRESTAÇÃO DE CONTAS - PROCESSO DE CARÁTER ADMINISTRATIVO - BUSCA DA VERDADE REAL E PROTEÇÃO AO INTERESSE PÚBLICO - POSSIBILIDADE DE JUNTADA DE DOCUMENTOS A QUALQUER TEMPO - DESPROVIMENTO. 3

4 Tratando-se de prestação de contas, que possui caráter administrativo, a juntada de documentos é permitida em qualquer fase, pois o que se busca é a verdade real e a proteção ao interesse público. (TRE/SC - AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO Nº ITAPEMA - SC Relator(a) OSNI CARDOSO FILHO DJESC de 05/08/2005, Página 116) grifou-se. Também nesse mesmo sentido: Prestação de Contas. Documentos juntados em fase recursal. Possibilidade. Processo de natureza administrativa. Princípios da verdade real e do formalismo moderado. Sentença reformada. (TRE/MT - RECURSO DE DECISAO DOS JUIZES ELEITORAIS Nº RONDONÓPOLIS - MT - Relator(a) JEFERSON SCHNEIDER - DJ - Diário de Justiça, Data 28/05/2001, Página 56). grifou-se. Quanto à possibilidade dos fornecedores de produtos e serviços fornecerem informações sobre despesas efetuadas por candidatos ou em benefício deles, com vistas à sua utilização pela Justiça Eleitoral quando da análise das prestações de contas, a mesma resolução assim dispõe: Art º Doadores e fornecedores poderão, no curso da campanha, prestar informações, diretamente à Justiça Eleitoral, sobre doações aos candidatos e comitês financeiros e sobre despesas por eles efetuadas. Identificado o responsável pelas informações, inclusive com o número de inscrição no CPF ou no CNPJ, o relator determinará, imediatamente, quando possível, a sua inclusão em sistema informatizado específico para divulgação nas páginas dos tribunais eleitorais. 2º As informações prestadas à Justiça Eleitoral poderão ser utilizadas para subsidiar o exame das prestações de contas de campanha eleitoral. Observa-se, portanto, que a análise dos dossiês com documentação evidenciadora de despesas realizadas pelos candidatos, no âmbito do processo de prestações de contas, está em consonância com as disposições da Resolução TSE /

5 A tese de estrutura insuficiente do TRE/GO para analisar os documentos oferecidos pela PRE/GO não pode ser invocada para manter o faz-de-conta. A lei eleitoral prevê a possibilidade do Tribunal requisitar o auxílio de tantos servidores quantos forem necessários para a tarefa, inclusive junto aos tribunais de contas (art. 30, 3º, da Lei nº 9.504/97). O que não se pode é fechar os olhos para a verdade real eventualmente reveladora do submundo do financiamento das campanhas eleitorais. A premência do calendário eleitoral não pode ser pretexto para a Justiça Eleitoral se demitir de sua obrigação legal, que é a de sindicar as contas de campanha, conforme estabelecido pelo art. 30 e seus parágrafos da Lei nº 9.504/97. O candidato tem o dever de comprovar a regularidade de seus gastos eleitorais. Se o Ministério Público ou os adversários noticiam a existência de gastos provados, é dever da Justiça Eleitoral exigir do candidato que comprove sua regularidade. É da essência do processo de prestação de contas. Veja que a lei eleitoral foi alterada e, agora, exige que apenas as contas dos eleitos é que sejam julgadas até oito dias da data da diplomação e o fez, justamente, para que a Justiça Eleitoral pudesse aprofundar mais em sua análise. O eg. TRE/GO não pode inverter os valores. O conteúdo não pode dar lugar à forma. Não se pode fazer uma opção preferencial pelo faz-de-conta, trafegando-se na contra-mão do que está a exigir os novos tempos. Desse modo, tendo em vista todo o exposto, este órgão Ministerial vem requerer, na presente prestação de contas, o seguinte: individual do candidato em epígrafe; a) juntadas dos documentos anexos, extraídos do dossiê b) a notificação do candidato, na forma do art. 35 e seus parágrafos, da Resolução TSE nº /2006, a tomar conhecimento dos documentos e a comprovar a regularidade das despesas neles evidenciadas, seguindo-se os demais atos e 5

6 termos (na forma dos artigos 36 e seguintes da citada Resolução), aplicando, na análise da prova, as disposições previstas na lei processual civil, incluindo o princípio do livre convencimento motivado; c) apresentar, especialmente, os documentos pertinentes às despesas discriminadas nos documentos anexos, tais como, contratos, recibos, notas fiscais e, ainda, a comprovação de que os recursos utilizados para os respectivos pagamentos transitaram pela conta bancária única de registro de todo o movimento financeiro da campanha, na forma do art. 10 da Resolução nº /2006 e têm origem lícita; e d) transcorrido o prazo de 72 (setenta e duas) horas, com ou sem resposta, que seja colhido o Parecer técnico da Secretaria de Controle Interno deste Tribunal Regional Eleitoral, prosseguindo o processo nos seus ulteriores atos e termos. Pede deferimento. Goiânia, 13 de novembro de HÉLIO TELHO CORRÊA FILHO PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL 6

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