Modelagem de Bibliotecas Digitais
|
|
- Olívia Schmidt de Almada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática PPGC Exame de Qualificação em Abrangência Modelagem de Bibliotecas Digitais Cristiano Roberto Cervi Orientadora: Profª. Dr. Renata Galante Co-orientador: Prof. Dr. José Palazzo M. de Oliveira Porto Alegre, julho de 2009
2 Roteiro Introdução Fundamentos de Bibliotecas Digitais Modelos para a Construção de Bibliotecas Digitais Comparação Entre os Modelos Visão Geral da Tese Referências Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 2/40
3 Introdução Ciência da Informação BIBLIOTECAS DIGITAIS Ciência da Computação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 3/40
4 Introdução Usuários Uma biblioteca digital pode ser definida como uma coleção organizada de objetos digitais associada a um conjunto de serviços disponíveis, visando atender necessidades de comunidades de usuários rios. (Gonçalves, 2004) Serviços Objetos Digitais Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 4/40
5 Introdução Arquitetura Políticas Qualidade Interface Padrões Serviços Metadados Base de Dados Conteúdo Funcionalidades Comunidades Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 5/40
6 Introdução Possui ligação com várias áreas da Computação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 6/40
7 Vantagens Custo reduzido Economia de espaço físico Não há degradação física de objetos Rápido acesso a novas informações Compartilhamento do mesmo objeto Facilidade de acesso Serviços diferenciados Preservação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 7/40
8 Princípios para o Desenvolvimento de Bibliotecas Digitais Propostos por McCray and Gallagher (2001) Baseados em experiência na construção de bibliotecas digitais Considera aspectos que são a base Projeto Execução Manutenção Os princípios aplicam-se a Alexa McCray (Harvard) Projetos de conversão de objetos digitais Projetos em que os objetos foram criados digitalmente Projetos de ambos os tipos Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 8/40
9 Princípios para o Desenvolvimento de Bibliotecas Digitais Adotar padrões Garantir qualidade Esperar mudanças as Projetar sistemas úteis Conhecer seu conteúdo Assegurar o acesso aberto Envolver as pessoas certas Se preocupar com a persistência Automatizar sempre que possível Estar ciente sobre o direito dos dados Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 9/40
10 Metadados Um dado que possibilita a descrição ou definição de outro Padrões para Bibliotecas Digitais Dublin Core (DC) Machine-Readable Cataloging (MARC) Metadata Encoding and Transmission Specification (METS) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 10/40
11 Dublin Core Conjunto de metadados para descrever objetos digitais (1995) 15 elementos Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 11/40
12 Open Archives Initiative Significa "aberto" do ponto de vista da arquitetura A base da iniciativa é o protocolo PMH Protocol for Metadata Harvesting Utiliza o padrão Dublin Core Provedores de Dados (Data Providers) Mantêm repositórios de metadados de documentos digitais Forma de expor os metadados de seus documentos Provedores de Serviços (Service Providers) Oferecem buscas a metadados ou outros serviços Serviço Metadados Harvester Requisições (HTTP) Repositório Metadados (documentos) Provedor de Serviços Metadados (XML) Provedor de Dados Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 12/40
13 Open Archives Initiative Coleta baseada em data Apenas metadados após data especificada Coleta baseadas em conjunto Conjunto de registros Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 13/40
14 OAI-PMH Consiste de 6 requests (codificação em XML) Identify Recupera as informações sobre o provedor de dados ListMetadataFormats Recupera os formatos dos metadados GetRecord Recupera um registro do repositório ListRecords Coleta os metadados do repositório ListIdentifiers Retorna apenas os cabeçalhos dos registros ListSets Lista a estrutura do conjunto de um provedor de dados (árvore, hierarquia) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 14/40
15 Modelos Para Bibliotecas Digitais Open Digital Library (Suleman and Fox, 2001) Abordagem 5S (Gonçalves et al., 2004) Modelo de Referência DELOS (Candela et al., 2007) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 15/40
16 Open Digital Library (ODL) Define um arcabouço Serviços Busca Navegação Recomendação Consulta local Consulta em outras bases Hussein Suleman (Virginia Tech) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 16/40
17 ODL ODL - Union Combina metadados de múltiplas m fontes ODL - Filter Formata os metadados fora do padrão ODL - Search Oferece funcionalidade de busca ODL - Browse Fornece navegação dirigida a categorias ODL - Recent Apresenta últimos itens adicionados Componentes do arcabouço o ODL Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 17/40
18 ODL Visão geral da arquitetura Componente de busca União de metadados de diferentes fontes Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 18/40
19 ODL Considerações Utilização CITIDEL NDLTD CSTC Vantagem Simplicidade Define um mínimo de serviços Desvantagem Não define um processo Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 19/40
20 Abordagem 5S Define um arcabouço para modelagem de bibliotecas digitais através de 5 dimensões Streams Structures Spaces Scenarios Societies Marcos Gonçalves (UFMG) Edward Fox (Virginia Tech) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 20/40
21 Abordagem 5S services indexing browsing searching hypertext Visão geral da abordagem 5S Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 21/40
22 Processo de Modelagem com 5S Processo de modelagem de uma biblioteca digital utilizando a abordagem 5S Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 22/40
23 Linguagem 5SL Necessidade de formalizar a abordagem 5S São geradas definições para cada uma das dimensões definidas As dimensões são descritas como elementos XML Transformar os modelos 5S em elementos 5SL Para utilizar a linguagem 5SL não é necessário Especialista em Engenharia de Software Especialista em Ciência da Informação Deve-se ter uma idéia conceitual clara das necessidades da biblioteca digital Vantagens Redução do trabalho do projetista Agilidade na fase de projeto Aumenta a qualidade da biblioteca digital construída Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 23/40
24 Ferramenta 5SGraph Ferramenta visual Permite modelagem utilizando a abordagem 5S e a linguagem 5SL Possibilita a criação de instâncias de um modelo para a biblioteca digital que esta sendo projetada Generalização/Especialização As saídas geradas pela ferramenta devem ser analisadas por especialistas Podem ser complementadas São utilizadas como entradas para a ferramenta 5SLGen Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 24/40
25 Ferramenta 5SLGen Ferramenta para transformar os modelos de scenarios e societies em código O código pode ser utilizado para implementar a aplicação correspondente Utiliza uma biblioteca de componentes que implementa operações básicas Busca Navegação Os componentes são inseridos no código gerado Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 25/40
26 5S Considerações Utilização BDBComp ETANA Vantagens Define um processo sequencial Ferramentas auxiliares Prevê requisitos de qualidade Reusabilidade Flexibilidade (exporta para UML) Desvantagem O processo não apresenta o como fazer Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 26/40
27 DELOS Rede de excelência em bibliotecas digitais Grupo formado por pesquisadores de alguns países Itália, Grécia, Reino Unido, Estados Unidos, Suíça Criaram o Modelo DELOS de referência de bibliotecas digitais Divulgado em dezembro de 2007 Buscou normatizar fundamentos comuns para melhorar a compreensão e estimular a evolução da área Utiliza diagramas UML para modelagem Padrão OAI-PMH, Dublin Core Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 27/40
28 DELOS User Visão geral do modelo de referência DELOS Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 28/40
29 DELOS Content Refere-se aos dados que a biblioteca disponibiliza aos usuários É um conceito genérico para agregar todas as formas de objetos de informação Compreende tanto objetos como metadados Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 29/40
30 DELOS User Envolve todos os atores que interagem com a biblioteca digital User é um conceito genérico que inclui a representação e gerenciamento de atores na biblioteca digital Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 30/40
31 DELOS Functionality Encapsula todos os serviços que a biblioteca digital oferece aos usuários Prevê que uma biblioteca digital deve fornecer um mínimo de funcionalidades Registro de novos objetos Busca Navegação Visam gerenciar as funções da biblioteca digital para assegurar que elas reflitam as necessidades dos usuários Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 31/40
32 DELOS Quality Refere-se aos parâmetros que podem ser usados para caracterizar e avaliar o conteúdo e o comportamento da biblioteca digital A qualidade deve ser medida pela satisfação dos usuários pelos serviços oferecidos Facilidade de navegação Resposta satisfatória em buscas Agilidade no arquivamento Garantia de cumprimento das políticas Acerto na recomendação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 32/40
33 DELOS Policy Representa o conjunto de condições, regras, termos e regulamentações entre a biblioteca digital e usuários Privacidade e confidencialidade de conteúdo Direitos autorais Leis governamentais Deve suportar políticas internas e externas Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 33/40
34 DELOS Architecture Refere-se ao sistema de biblioteca digital Conjunto de partes que formam o sistema Funcionalidades Usuários Base de dados Componentes de software e hardware Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 34/40
35 DELOS Considerações Utilização Não encontrado Vantagens Desenvolvido por autoridades na área Prevê requisitos de qualidade Prevê um conjunto mínimo de serviços Desvantagens Imaturidade Ausência de ferramentas de apoio Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 35/40
36 Comparação Entre Modelos ODL 5S DELOS Ambiente web X X X Padrão OAI, XML e Dublin Core X X X Define um processo X Componentes auxiliares X Maturidade do modelo X X Continuidade do modelo X X Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 36/40
37 Visão Geral da Tese Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 37/40
38 Referências (Livros e tutoriais) Arms, W. Y. Digital Libraries. Candela, L. et al. The DELOS Digital Library Reference Model. Digital Library na Wikipedia. Dublin Core. Fox, E.; Sornil, O. Digital Libraries. In: Ricardo Baeza-Yates and Berthier Ribeiro-Neto. Modern Information Retrieval ( ). Addison Wesley, Heuser, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª edição. Editora Bookman, Lesk, M. Practical Digital Libraries. Morgan Kaufmann Publishers, Lesk, M. Understanding Digital Libraries, Second Edition (The Morgan Kaufmann Series in Multimedia and Information Systems). Morgan Kaufmann Publishers Inc., Li, X.; Furht, B. Design and Implementation of Digital Libraries. In: Handbook of Internet Computing, B. Furht, Ed. CRC Press, Noy, N. F.; McGuinness, D. L. Ontology Development 101: A Guide to Creating Your First Ontology (2001). OAI. Open Archives Initiative. Procópio, E. Construindo Uma Biblioteca Digital. Edições Inteligentes, Sowa, J. F. Guided Tour of Ontology. Witten, I. H.; Bainbridge, D. How to Build a Digital Library. The Morgan Kaufmann Series in Multimedia Information and Systems. Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 38/40
39 Referências (Artigos científicos) Buchanan, G.; Bainbridge, D.; Don, K. J.; Witten, I. H. A New Framework for Building Digital Library Collections. In Proceedings of the 5th ACM/IEEE Joint Conference on Digital Libraries, Denver, CO, USA, Fox, E. A.; Akscyn, R. M.; Furuta, R. K.; Leggett, J. J. Digital Libraries. Communications of the ACM, 38(4):22-28, Gonçalves, M. A.; Fox, E. A. 5SL - A Language for Declarative Specification and Generation of Digital Libraries. In Proceedings of the Second ACM/IEEE Join Conference on Digital Libraries, Portland, Oregon, , Gonçalves, M. A.; Fox, E. A.; Watson, L. T.; Kipp, N. A. Streams, Structures, Spaces, Scenarios, Societies (5S): A Formal Model for Digital Libraries. ACM Transactions on Information Systems, 22(2): , Laender, A. H. F.; Gonçalves, M. A.; Roberto, P. A. BDBComp: Building a Digital Library for the Brazilian Computer Science Community. Proceedings of the 4th ACM/IEEE-CS Joint Conference on Digital Libraries, Tuscon, AZ, USA, McCray, A.; Gallagher, M. Principles for Digital Library Development. Communications of the ACM, 44(5): 49-54, Waters, D. J. What Are Digital Libraries? Digital Library Information Resources in Berkeley Digital Library SunSite. CLIR Issues, n.4, July/August Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 39/40
40 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática PPGC Exame de Qualificação em Abrangência Modelagem de Bibliotecas Digitais Cristiano Roberto Cervi Orientadora: Profª. Dr. Renata Galante Co-orientador: Prof. Dr. José Palazzo M. de Oliveira Porto Alegre, julho de 2009
41 Slides Complementares Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 41/40
42 Introdução Bibliotecas digitais são compostas por coleções de objetos digitais, como, por exemplo, documentos, imagens, vídeos, v mapas, etc., que oferecem serviços aos seus usuários como pesquisa e publicação desses objetos. (Fox et al., 1995) As bibliotecas digitais são as organizações que fornecem os recursos, incluindo a equipe especializada, para selecionar, estruturar, oferecer o acesso intelectual, interpretar, distribuir, ir, preservar a integridade e assegurar a persistência integral das coleções de trabalhos digitais, de modo que estejam prontamente e economicamente disponíveis para o uso por uma comunidade definida ou conjunto de comunidades. (Waters, 1998) Uma biblioteca digital pode ser definida como uma coleção organizada de objetos digitais associada a um conjunto de serviços disponíveis, visando atender necessidades de comunidades de usuários. rios. (Gonçalves, 2004) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 42/40
43 Premissas Para Modelagem A modelagem de uma biblioteca digital envolve diversos aspectos relevantes Tipos de dados Texto Imagem Áudio Vídeo Banco de dados Relacional Multimídia Geográfico Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 43/40
44 Premissas Para Modelagem A modelagem de uma biblioteca digital envolve diversos aspectos relevantes Forma de acesso Livre Restrita Interface Padrão Personalizada Serviços disponíveis Busca Navegação Auto-arquivamento Personalização Recomendação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 44/40
45 Premissas Para Modelagem A modelagem de uma biblioteca digital envolve diversos aspectos relevantes Disposição física Standalone Rede local Web Intranet Tipos de ambientes Administrativo Usuário Direitos autorais Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 45/40
46 Modelo ER Padrão para a modelagem conceitual de banco de dados É composto por três conceitos Entidade Atributo Relacionamento Utilização Indicação de dados e seus relacionamentos da forma como percebidos no mundo real Independência de detalhes de representação de SGBDs Tradução para qualquer modelo de SGBD Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 46/40
47 UML Unified Modeling Language Linguagem de modelagem Versão diagramas Modelagem estática Casos de Uso, Classes, Objetos, Pacotes e Estrutura Composta Modelagem dinâmica Atividades, Seqüência, Comunicação, Estados, Visão Geral de Interação e Temporização Modelagem Arquitetural Componentes e Implantação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 47/40
48 Ontologia Ontologia é a descrição de conceitos e relacionamentos que existem, para uma pessoa e para uma comunidade de pessoas. (Gruber, 1993) Ontologia é o estudo de categorias de coisas que existem ou podem existir em algum domínio. nio. (Sowa, 2005) Uma ontologia pode ser entendida como uma definição formal e explícita de conceitos com seus atributos, relações e restrições Utilização em bibliotecas digitais Possibilita reuso de conhecimento do domínio Separa o conhecimento do domínio do conhecimento operacional Proporciona análise do conhecimento do domínio Descreve o máximo possível sobre um determinado domínio Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 48/40
49 RDF Resource Description Framework (Padrão W3C, de 1999) Linguagem para representar informação na Internet Modelo de dados com semântica formal Utiliza o vocabulário URI e XML Tem três componentes básicos Recurso Qualquer coisa que pode conter um URI, incluindo as páginas da web, assim como elementos de um documento XML Propriedade Um recurso que tenha um determinado nome e possa ser utilizado como uma propriedade Indicação Combinação de um recurso, de uma propriedade e de um valor Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 49/40
50 Metadados Melhor identificação sobre os dados Dados sobre os dados Um dado que possibilita a descrição ou definição de outro Permite a recuperação de informações de forma mais eficiente Padrões para Bibliotecas Digitais Dublin Core (DC) Machine-Readable Cataloging (MARC) Metadata Encoding and Transmission Specification (METS) Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 50/40
51 Metadados Para distintas comunidades de usuários, o conceito de metadados é diferente Bibliotecários Registros em um catálogo Cientistas da computação Parte do projeto do banco de dados Esquemas relacionais Proporcionam interoperabilidade entre bibliotecas digitais Conjunto mínimo de metadados Tipo de arquiteturas compatíveis Abertura para a criação de serviços de outras bibliotecas Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 51/40
52 Dublin Core representação em XML <metadata> <dc:title>bdtc - Uma Biblioteca Digital para Trabalhos de Conclusão de Curso</dc:title> <dc:creator>manica, Edimar</dc:creator> <dc:creator>cervi, Cristiano Roberto</dc:creator> <dc:creator>dorneles, Carina Friedrich</dc:creator> <dc:subject>biblioteca Digital</dc:subject> <dc:subject>metadados</dc:subject> <dc:publisher>vii Simpósio de Informática do Planalto Médio</dc:publisher> <dc:date> </dc:date> <dc:format>arquivo PDF</dc:format> <dc:language>português</dc:language> </metadata> Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 52/40
53 OAI-PMH representação em XML Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 53/40
54 Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 54/40
55 Exemplos de Bibliotecas Digitais Alexandria Digital Library Biblioteca Digital Brasileira de Computação Biblioteca Digital de Trabalhos de Conclusão CiteSeer Etana The DBLP Computer Science Bibliography National Library of Canada Electronic Collection The Collection of Computer Science Bibliographies Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 55/40
56 Abordagem 5S Streams Tipos de dados multimídia suportados Structures Como a informação é estruturada e organizada Spaces Metadados Bancos de dados Modelam representações lógicas e operações sobre vários componentes de uma biblioteca digital Descrevem a aparência das interfaces de usuário Scenarios Fornece serviços aos usuários Societies Diferentes comunidades envolvidas Responsáveis pelos serviços e por sua utilização Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 56/40
57 Formal Theory/ Metamodel 5S 5SGraph 5SL 5SLGen OO Classes Workflow Components DL XML Log DL Evaluation Requirements Analysis Design Implementation Test Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 57/40
58 Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 58/40
59 Código que define um stream, onde cada elemento define o tipo de conteúdo armazenado Neste caso, o tipo é texto e o subtipo é XML Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 59/40
60 Código que define um stream, onde cada elemento define o tipo de conteúdo armazenado Neste caso, o tipo é texto e o subtipo é XML Representação de Structures Representação de um registro OAI Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 60/40
61 Representação de Spaces Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 61/40
62 Representação de Societies Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 62/40
63 Representação de Scenarios Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 63/40
64 Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 64/40
65 Processo de Modelagem com 5S Dividido em cinco etapas 1) Levantamento de requisitos 2) Transformação das instâncias dos modelos 5S Através da ferramenta 5SGraph Obtenção de um modelo especificado pela linguagem 5SL 3) Análise do modelo especificado em 5SL Por um especialista Alterando de acordo com os requisitos dos usuários dos serviços oferecidos 4) Utilização do modelo como entrada para a ferramenta 5SLGen Gerar o esqueleto do código para implementar os serviços 5) Complementação do código para criar a aplicação Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 65/40
66 Conferências Principais JCDL - ACM and IEEE Joint Conference on Digital Libraries ECDL - European Conference on Digital Libraries ICSD - International Conference for Digital Libraries and the Semantic Web ICADL - International Conference on Asian Digital Libraries EUDL - European Union Digital Library Relacionadas SBBD Simpósio Brasileiro de Banco de Dados WebMedia Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web SIGIR - Special Interest Group on Information Retrieval Cristiano Roberto Cervi Exame de qualificação em abrangência PPGC UFRGS 66/40
Um Provedor de Dados para Bibliotecas Digitais Compatível com o Padrão OAI 1
Um Provedor de Dados para Bibliotecas Digitais Compatível com o Padrão OAI 1 Diego Fraga Contessa, Daniel Lazzarotto, José Palazzo Moreira de Oliveira Instituto de Informática Universidade Federal do Rio
Leia maisBiblioteca Digital da SBC: Disponibilizando os Artigos do JEMS Através de um Provedor de Dados Compatível com OAI *
Biblioteca Digital da SBC: Disponibilizando os Artigos do JEMS Através de um Provedor de Dados Compatível com OAI * Diego Fraga Contessa, José Palazzo Moreira de Oliveira Instituto de Informática Universidade
Leia maisAplicação de metadados
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CULTURA E INFORMAÇÃO Mestrado profissional em Gestão da informação MPI4002 Bibliotecas Digitais: Implementação e Avaliação de Sistemas e Serviços Digitais
Leia maisUm Assistente para Configuração de Bibliotecas Digitais Componentizadas
Um Assistente para Configuração de Bibliotecas Digitais Componentizadas Rodrygo L. T. Santos 1 1 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais Av. Antônio Carlos, 6627 ICEx,
Leia maisPadrões para Definição de Metadados
Padrões para Definição de Metadados Marcos Vinícius Salgado Monteiro mvsmonteiro@midiacom.uff.br 1- Introdução 2- MPEG-7 3- TV-Anytime 4- RDF 4.1- OWL 5- Conclusão Roteiro Introdução Hoje em dia, cada
Leia maisRepositórios Digitais
2007-10-17 Repositórios Digitais José Carlos Ramalho jcr@di.uminho.pt Conteúdo O que são? Como são constituídos? Como são concebidos e implementados? Que agentes e actores? Perspectivas de trabalho 2 Por
Leia maisMetamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo
Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo cjma@cin.ufpe.br Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2 Metadados
Leia maisUM SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA UM SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno: Marcos José de Menezes
Leia maisAula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU
Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações
Leia maisAgregação de conteúdos e construção de redes de recursosdigitais à medida
Agregação de conteúdos e construção de redes de recursosdigitais à medida José Carlos Ramalho jcr@di.uminho.pt jcr@keep.pt 2011 05 24 Seminário: Ambiente Digital Aberto O que está a acontecer Mudança de
Leia maisDenise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi
INTEGRAÇÃO DE ACERVOS MULTIMÍDIA NO CONTEXTO DA WEB SEMÂNTICA: ANÁLISE DE INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS PARA REPRESENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS MULTIMÍDIA. Denise Gomes Silva Morais Cavalcante denisegsmc@usp.br
Leia maisVisualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados
Fonte: Riley, J. Seeing Standards: a visualization of the metadata universe. USA: Indiana University Libraries, 2009-2010. Visualizando Padrões: A visualização do Universo de Metadados Compilação, tradução
Leia maisRepositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento da Informação. Dr. Divino Ignacio Ribeiro Jr
Repositórios Digitais: Gestão e Compartilhamento da Informação Dr. Divino Ignacio Ribeiro Jr Objetivos Agenda Quem somos? Repositórios Digitais Bibliotecas Digitais Tecnologias Gestão e Compartilhamento
Leia maisIntrodução. descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD. mostrar o ambiente de programas dos SGBD s
Introdução Contribuição do Capítulo 2: discutir modelos de dados definir conceitos de esquemas e instâncias descrever os tipos de interfaces e linguagens oferecidas por um SGBD mostrar o ambiente de programas
Leia maisDesenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto
Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisIntrodução. Diagramas de Interação. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução. Os modelos de análise não respondem a algumas perguntas:
Diagramas de Interação Os modelos de análise não respondem a algumas perguntas: Como as operações do sistema são executadas internamente? A que classes estas operações internas pertencem? Quais objetos
Leia maisPODCAST: UMA PROPOSTA DE DESCRIÇÃO POR MEIO DE PADRÕES DE METADADOS
PODCAST: UMA PROPOSTA DE DESCRIÇÃO POR MEIO DE PADRÕES DE METADADOS METADADOS O termo metadados é definido como dados sobre dados e é usado por diversas áreas com o objetivo de tratar recursos informacionais
Leia maisTutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto
Tutorial da ferramenta de modelagem ASTAH (Versão resumida) Prof. Moacyr Franco Neto Versão 1.0.0 1 ÍNDICE Sumário INTRODUÇÃO... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICA DA ASTAH... 3 COMO BAIXAR... 4 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES...
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisObtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis
Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas Heterogéneos de Informação com Metamorphosis Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho
Leia mais5 Arquitetura Proposta
5 Arquitetura Proposta Neste capítulo detalhamos a arquitetura proposta que provê acesso a fontes de dados autônomas, heterogêneas e distribuídas, as quais podem ser desde sistemas gerenciadores de bancos
Leia maisU NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO
U NIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2015.1 Extensão do Dataset OpenCIn com Dados Referentes às Notícias e Eventos Relacionados ao Centro de Informática
Leia mais6 Trabalhos Relacionados
6 Trabalhos Relacionados Existem vários projetos, tais como DILLEO e ILUMINA, que constroem Bibliotecas Digitais de LOs, mas não integram os repositórios nem os ambientes. Portanto, eles retratam abordagens
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisINE 5423 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Ciencias da Computação INE 5423 Banco de Dados I 2010/2 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5423 Programa da Disciplina Objetivo Conteúdo Avaliação Bibliografia Cronograma (Previsto)
Leia mais6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados
Conclusão 112 6 Conclusão 6.1 Trabalhos relacionados A primeira versão do método SHDM apresentada por Lima (2003) empregava um modelo orientado a objetos como a base estrutural do modelo conceitual de
Leia mais2. BIBLIOTECAS DIGITAIS: REQUISITOS BÁSICOS
EDLIB: UMA BIBLIOTECA DIGITAL MULTIMÍDIA PARA O APOIO EDUCACIONAL Cláudio S. Baptista 1, Cláudia B. Mélo 2, Flávio O. Logrado 1, Rodrigo A.V. Miranda 1 e Alex. S. Rego 1 Resumo Atualmente, no desenvolvimento
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisFerramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos
Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Eduardo Santana de Almeida Daniel Lucrédio Calebe de Paula Bianchini Antonio Francisco do
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisO W3C e a Web Semântica. CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro
O W3C e a Web Semântica CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro Web, W3C e Web Semântica Tim Berners-Lee criou / propôs a Web em 1989 (há 20 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI
Leia maisSistema de Recomendação para Bibliotecas Digitais sob a Perspectiva da Web Semântica 1
Sistema de Recomendação para Bibliotecas Digitais sob a Perspectiva da Web Semântica 1 Giseli Rabello Lopes, Maria Aparecida Martins Souto, José Palazzo Moreira de Oliveira Instituto de Informática Universidade
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisUML (Unified Modelling Language)
UML (Unified Modelling Language) Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User Guide
Leia maisConceitos Básicos Sistemas de banco de dados; Sistemas de gerência de banco de dados.
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Ciência da Computação Banco de Dados Prof. Nilton nilton@comp.uems.br Conceitos Básicos Sistemas de banco de dados; Sistemas de gerência de banco de dados. 2
Leia maisGESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO
GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO Aula 3 Descrição Arquivística Formas de descrição de documentos e acervos. Os instrumentos de pesquisa. O perfil de metadados. Aplicando os instrumentos de pesquisa: divulgação,
Leia maisArquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.
Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs
Leia maisAlimentação de Metadados em Repositórios Institucionais
Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde Rio 2014 Alimentação de Metadados em Repositórios Institucionais Éder Freyre Rio de Janeiro 24/07/2014 Explosão bibliográfica na Internet
Leia maisEspecificação de Sistemas e SysML
Especificação de Sistemas e SysML Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Engenharia da Computação Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides elaborados pelos professores Marcio Cornélio e Kiev
Leia maisA Web Semântica: Conceitos e Aplicações. Valéria M. Pequeno Universidade Autónoma de Lisboa
A Web Semântica: Conceitos e Aplicações Valéria M. Pequeno Universidade Autónoma de Lisboa Muita informação Motivação Mapas Textos Imagens Motivação Na Web tradicional, a informação está disponível num
Leia maisRecuperação Contextualizada de Documentos Integrados pelo Protocolo OAI-PMH
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA RENAN RODRIGUES DE OLIVEIRA Recuperação Contextualizada de Documentos Integrados pelo Protocolo OAI-PMH Goiânia 2010 RENAN RODRIGUES DE OLIVEIRA Recuperação
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina INF323 Engenharia de Software II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Informática - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisBanco de Dados - Conceitos. Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC)
Banco de Dados - Conceitos Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC) 1 Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel compra de passagens
Leia maisGerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe.
Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe www.erfelipe.com.br Proposta Trabalhar com tecnologias ligadas à gestão da informação com enfoque computacional utilizando a Ciência
Leia mais3 Tecnologias Relacionadas
Tecnologias Relacionadas 31 3 Tecnologias Relacionadas O objetivo deste capítulo é apresentar um resumo de cada tecnologia relacionada ao processo proposto nesta dissertação, mostrando suas principais
Leia maisIntrodução à UML. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX. Prof. Fernando Maia da Mota
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Sistemas de Informação - CPCX Introdução à UML Prof. Fernando Maia da Mota Slides gentilmente cedidos por Profa. Dra. Maria Istela Cagnin Machado UFMS/FACOM Introdução
Leia maisAnálise de Sistemas. Aula 5
Análise de Sistemas Aula 5 Prof. Emerson Klisiewicz CONTEXTUALIZAÇÃO Aula 5 Análise Orientada a Objetos Introdução a UML Histórico e Visão Geral Ferramentas CASE O Sucesso... Clientes satisfeitos Eles
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias
Leia maisEvento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES APLICADA À EXTRAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE PUBLICAÇÕES DE PESQUISADORES: UM CASO BASEADO NO CURRÍCULO LATTES 1 APPLICATION INTEGRATION APPLIED TO AUTOMATIC EXTRACTION AND
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia mais1.1 META VEM DO PREFIXO GREGO E SIGNIFICA JUNTO A, DEPOIS DE, ENTRE, COM PREFIXO QUE INDICA ALGO QUE SE APLICA A SI MESMO
SUMÁRIO 1 Metadados? 1.1 Meta 1.2 Dado 1.3 Primeira definição 1.4 Segunda definição 1.4 Metabuscador 1.5 Metaetiquetas 1.6 Um pouco de história 1.7 Um pouco de história 2 1.8 Outras definições 1.9 Quem
Leia maisEspecificação de Sistemas de Software e a UML
Modelagem de sistema Especificação de Sistemas de Software e a UML A modelagem de sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade do sistema Modelo => visão simplificada e abstrata de um sistema
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-
Leia maisINE 5423 Banco de Dados I
UFSC-CTC-INE Curso de Ciências da Computação INE 5423 Banco de Dados I 2011/1 http://www.inf.ufsc.br/~ronaldo/ine5423 Programa da Disciplina Objetivo Conteúdo Avaliação Bibliografia Cronograma (Previsto)
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO: INFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO: 203094 Nº de aulas
Leia maisAdaptação do Sistema de Busca Semântica ao Padrão XML e Automatização do Processo de Modelagem dos Objetos de Aprendizagem no ROAI para o Padrão OWL
Bruna Fagundes Rócio Profª Orientadora: Avanilde Kemczinski, Dra. Supervisor: Marcelo da Silva Hounsell, Dr. UDESC Joinville, DCC, GPIE Objetivos Automatizar o processo de modelagem dos objetos de aprendizagem
Leia maisBanco de Dados. Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 19/08/2011
Banco de Dados Aula 2 - Prof. Bruno Moreno 19/08/2011 Aula passada.. Apresentação do professor e disciplina Definição de Banco de Dados Sistema de BD vs Tradicional Principais características de BD Natureza
Leia maisUMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO ONTOLOGIAS OWL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO
Leia maisGazetteers - Aplicação em RI Geográfica. Ivre Marjorie R. Machado
Gazetteers - Aplicação em RI Geográfica Ivre Marjorie R. Machado Julho de 2009 Sumário Introdução Gazetteer Exemplos Locus Limitações Conclusão Referências 2 Introdução Quem nunca usou uma máquina de busca
Leia maisCONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira
8 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) CONVERSÃO DE METADADOS DO PADRÃO DUBLIN CORE PARA O RDF Arlindo Leal Boica Leandro Henrique Mendonça de Oliveira Resumo: Atualmente, a descrição de recursos
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Modelo de Classes de Software Navegação 1 Programa Capítulo 3 Modelo de Classes
Leia maisEste capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho.
2 Fundamentos Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho. 2.1 Linked Data Linked Data é um padrão de práticas a serem seguidas para a publicação e interligação de dados estruturados
Leia maisModelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER)
Modelagem de dados usando o modelo Entidade- Relacionamento (ER) slide 1 Copyright 2011 Pearson Education, Inc. Publishing as Pearson Addison-Wesley Tópicos Usando modelo de dados conceituais de alto nível
Leia maisAnálise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)
Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado
Leia maisIntrodução à Banco de Dados
Introdução à Banco de Dados Disciplina de Sistemas de Banco de Dados Prof. Marcos Antonio Schreiner /08/2015 Banco de dados Definição Coleção de dados relacionados. Fatos conhecidos que podem ser armazenados.
Leia maisEngenharia de Software I: Introdução. Graduação em Informática 2009 Profa. Itana Gimenes
Engenharia de Software I: Introdução Graduação em Informática 2009 Profa. Itana Gimenes Programa 1. O processo de engenharia de software 2. Engenharia de requisitos 3. Modelagem de sistemas 4. Conceitos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisManipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology
Manipulação de uma ontologia desenvolvida em OWL através da utilização da API JENA 2 Ontology Paulo Roberto Gonçalves 1, Parcilene Fernandes de Brito 1 1 Laboratorio de Inteligência Computacional Centro
Leia maisCastro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada:
Recuperação de Informação baseada em Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada: Ela é o resultado da junção de dois termos gregos onta (entes) e logos (teoria, discurso,
Leia maisDigitArq 2: Arquitectura aplicacional para gestão de Arquivos Definitivos
2007-10-18 DigitArq 2: Arquitectura aplicacional para gestão de Arquivos Definitivos José Carlos Ramalho jcr@di.uminho.pt Miguel Ferreira mferreira@dsi.uminho.pt Luis Ferros lmferros@di.uminho.pt Maria
Leia maisALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix
Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;
Leia mais1 Formatos de registro
Sumário 1 Formatos de registro bibliográficos 1.1 Introdução 1.2 Formato MARC 1.3 Formato comum de comunicação (FCC) 1.3.1 ISO 2709 1.3.1.1 Registro para FCC 1.3.1.1 Exemplos 2 Metadados 2.1a Definições
Leia maisConteúdo Minicurso. Modelo Conceitual (Alto Nível) Modelo Lógico (Nível Intermediário) Modelo Físico (Baixo Nível)
Abstração II Simpósio de Informática do IF Baiano Campus Itapetinga 11 a 14 de julho de 2012 Conteúdo Minicurso Modelagem de Dados usando a Ferramenta ERwin Prof. MSc Pablo Freire Matos Informática - Instituto
Leia maisUm mecanismo para identificação, representação e consulta de versões de objetos XML oriundos de bibliotecas digitais
Um mecanismo para identificação, representação e consulta de versões de objetos XML oriundos de bibliotecas digitais Eduardo Nunes Borges, Renata de Matos Galante Instituto de Informática Universidade
Leia mais15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos
DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,
Leia maisABD Arquivos e Bibliotecas Digitais
ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais Abril 2008 Parte VII Dublin Core Fontes dublincore.org/ http://dublincore.org/usage/documents/principles/ http://dublincore.org/documents/dc-rdf/ Objectivo do Dublin
Leia maisSistemas de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Fundamentos em Bancos de Dados Relacionais Wladmir Cardoso Brandão www.wladmirbrandao.com Departamento de Ciência da Computação (DCC) Instituto de Ciências Exatas e Informática
Leia maisIntrodução a UML (Unified Modeling Language)
Introdução a UML (Unified Modeling Language) O que é a UML? Linguagem Gráfica de Modelagem para: Visualizar Especificar Construir Documentar Comunicar Artefatos de sistemas complexos Linguagem: vocabulário
Leia maisBanco de Dados. SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 2. Prof. Leonardo Vasconcelos
Banco de Dados Parte 2 Prof. Leonardo Vasconcelos - Conceitos e Arquiteturas de SBD Modelos de dados: conjunto de conceitos que podem ser usados para descrever a estrutura de um banco de dados. Permitem
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisJADEX: A BDI REASONING ENGINE. Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp.
JADEX: A BDI REASONING ENGINE Alexander Pokahr, Lars Braubach e Winfried Lamersdorf Springer US - Multi-Agent Programming 2005 pp. 149-174 Volume 15 Motivação Existem muitas plataformas para desenvolvimento
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisGerência de Dados da Web
- DCC922 - Introdução Alberto H. F. Laender 2014 Programa Introdução Caracterização dos dados da Web Exemplos de ambientes e aplicações que utilizam dados da Web Modelagem e Representação de Dados Semi-Estruturados
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Componentes de um Sistema de Informação. Arquitetura de SI. Sistema de Informação (SI) SI nas Organizações
Sistema (SI) Coleção de atividades de Banco de Dados que regulam o compartilhamento, SI nas Organizações a distribuição de informações Fernando Fonseca e o armazenamento de dados relevantes ao gerenciamento
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisEstilos Arquiteturais
Estilos Arquiteturais Estilos Arquiteturais A arquitetura de um sistema pode aderir a um ou mais estilos arquiteturais Um estilo define os tipos de elementos que podem aparecer em uma arquitetura e as
Leia maisWebmedia 06 Diego Fiori de Carvalho Júlio Cézar Estrella Renata Pontin de Mattos Fortes Rudinei Goularte
Interoperabilidade XML com Web Services para modelo de arquitetura em Sistemas de Informação Geográfico Webmedia 06 Diego Fiori de Carvalho Júlio Cézar Estrella Renata Pontin de Mattos Fortes Rudinei Goularte
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visões Arquiteturais. Visão Conceitual
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisConceitos Básicos. Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI. Disciplina: Banco de Dados
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI Conceitos Básicos Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp Manaus - AM ROTEIRO Introdução Dados
Leia maisVisão Geral da UML. SSC Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012
Visão Geral da UML SSC 121 - Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012 Conteúdo Introdução Ferramentas de Apoio Diagramas da UML Elementos Genéricos Material sobre UML
Leia mais