NBR - ISO DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL - PRINCÍPIOS GERAIS
|
|
- Marisa Terra Quintão
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NBR - ISO DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL - PRINCÍPIOS GERAIS Sumário 1. Objetivo e campo de aplicação Definições conclusão de auditoria critérios de auditoria evidência de auditoria constatação de auditoria equipe de auditoria auditado auditor ambiental cliente auditoria ambiental auditor-líder ambiental organização objeto auditado especialista técnico Requisitos para uma auditoria ambiental Princípios gerais Objetivos e escopo Objetividade, independência e competência Profissionalismo Procedimentos sistemáticos Critérios, evidências e constatações de auditoria Confiabilidade das constatações e conclusões de auditoria Relatório de auditoria...6 Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte; produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios, outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados na âmbito dos CB e NOS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma foi elaborada pelo GT-02- Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental, formados por especialistas brasileiros representantes dos setores envolvidos, do CSM-16-Gestão Ambiental. O anexo A desta Norma é informativo.
2 Introdução A auditoria ambiental afirmou-se como um valioso instrumento para verificar e ajudar a aprimorar o desempenho ambiental. Esta Norma pretende orientar organizações, auditores e seus clientes sobre os princípios gerais comuns à execução de auditorias ambientais. Ela estabelece as definições de auditoria ambiental e os termos relacionados, bem como os princípios gerais de auditoria ambiental. Esta norma faz parte de uma série de normas no campo de auditoria ambiental, que também inclui NBR ISO 14011: Diretrizes para auditoria ambiental - procedimentos de auditoria - Auditoria de sistemas de gestão ambiental. NBR ISO 14012: Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores ambientais. Outras Normas desta série poderão ser preparadas no futuro. 1. Objetivo e campo de aplicação Esta Norma estabelece os princípios gerais de auditoria ambiental aplicáveis a todos os tipos de auditorias ambientais. É recomendado que qualquer atividade definida como uma auditoria ambiental de acordo com esta Norma satisfaça às recomendações nela constantes. 2. Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições. NOTA - Os termos e definições no campo de gestão ambiental são dados na ISSO conclusão de auditoria julgamento ou parecer profissional expresso por um auditor sobre o objeto da auditoria, baseado e limitado à apreciação que o auditor faz das constatações da auditoria critérios de auditoria políticas, práticas, procedimentos ou requisitos em relação aos quais o auditor compara as evidências coletadas sobre o objeto da auditoria. NOTA - Os requisitos podem incluir, mas não estão limitados a normas, diretrizes, exigências especificadas pela organização e disposições legais ou regulamentares evidência de auditoria informações verificáveis, registros ou declarações NOTAS
3 1 A evidência de auditoria, que pode ser qualitativa ou quantitativa, permite ao auditor determinar se os critérios de auditoria são atendidos. 2 A evidência de auditoria é normalmente baseada em entrevistas, exame de documentos, observações das atividades e condições, resultados de medições e ensaios ou outros meios dentro do escopo da auditoria constatação de auditoria resultados da avaliação das evidências da auditoria coletadas, comparadas com os critérios de auditoria acordados NOTA - Estas constatações servem de base para o relatório de auditoria equipe de auditoria grupo de auditores, ou um único auditor, designado para realizar determinada auditoria: a equipe de auditoria pode também incluir especialistas técnicos e auditores em treinamento. NOTA - Um dos auditores da equipe de auditoria desempenha a função de auditor-líder auditado organização que está sendo auditada 2.7. auditor ambiental pessoa qualificada par executar auditorias ambientais NOTA - Os critérios de qualificação de auditores ambientais são dados, por exemplo, na NBR ISO cliente organização que solicita a auditoria Nota - O cliente pode ser o auditado ou qualquer outra organização que tenha direito contratual ou regulamentar de solicitar uma auditoria auditoria ambiental processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências de auditoria para determinar se as atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais especificados ou as informações relacionadas a estes estão em conformidade com os critérios de auditoria, e para comunicar os resultados deste processo ao cliente.
4 2.10. auditor-líder ambiental pessoa qualificada para gerenciar e executar auditoria ambientais NOTA - Os critérios de qualificação de auditores-líderes ambientais são dados, por exemplo, na NBR ISO Organização companhia, corporação, firma, empresa ou instituição, ou parte ou combinação destas, pública ou privada, sociedade anônima, limitada ou com outra forma estatuária, que tem funções e estrutura administrativa próprias. NOTA - Conforme NBR ISO 14001: objeto auditado atividade, evento, sistema de gestão e condição ambientais especificados e/ou informações relacionadas a estes especialista técnico pessoa que provê conhecimentos ou habilidade específicas à equipe de auditoria, mas que não participa como um auditor. 3. Requisitos para uma auditoria ambiental É recomendado que uma auditoria ambiental enfoque um objeto claramente definido e documentado. Convém que a(s) parte(s) responsável(eis) por tal objeto também seja (m) claramente definida (s) e documentada (s). É recomendado que a auditoria só se realize se, após consulta ao cliente, o auditor-líder estiver convencido de que - existem informações suficientes e apropriadas sobre o objeto da auditoria; - existem recursos adequados para apoiar o processo de auditoria; - existe cooperação adequada por parte do auditado. 4. Princípios gerais 4.1. Objetivos e escopo É recomendado que a auditoria seja baseada em objetivos definidos pelo cliente. Para atender a estes objetivos, o escopo é determinado pelo auditor-líder mediante consulta ao cliente. O escopo descreve a extensão e os limites da auditoria. É recomendado que os objetivos e o escopo sejam comunicados ao auditado antes da auditoria.
5 4.2. Objetividade, independência e competência Para garantir a objetividade do processo de auditoria, suas constatações e quaisquer conclusões, é recomendado que os membros da equipe de auditoria sejam independentes das atividades por eles auditadas. É recomendado que eles sejam objetivos e livres de preconceitos e de conflitos de interesse durante todo o processo. A utilização de auditores internos ou externos para compor a equipe de auditoria fica a critério do cliente. É recomendado que um auditor escolhido da própria organização não esteja vinculado àqueles diretamente responsáveis pelo objeto da auditoria. É recomendado que os membros da equipe de auditoria possuam uma combinação apropriada de conhecimentos, habilidades e experiências condizentes com as responsabilidades da auditoria Profissionalismo É recomendado que na execução de uma auditoria ambiental, os auditores demostrem o devido zelo profissional, diligência, habilidade e julgamento, como esperado de qualquer auditor em circunstâncias semelhantes. É recomendado que as relações entre os auditores e o cliente sejam caracterizadas por confidencialidade e discrição. Salvo quando exigido por lei, é recomendado que os membros da equipe de auditoria não revelem informações ou documentos obtidos durante a auditoria, nem divulguem o reletório final a terceiros, sem a expressa autorização do cliente e, conforme o caso, sem a autorização do auditado. É recomendado que o auditor siga os procedimentos que contribuam para a garantia da qualidade Procedimentos sistemáticos É recomendado que a auditoria ambiental seja conduzida em conformidade com estes princípios gerais e com quaisquer diretrizes desenvolvidas para o tipo apropriado de auditoria ambiental. Nota - As diretrizes para realização de auditorias de sistemas de gestão ambiental são dadas, por exemplo, na NBR ISO Para melhorar a consistência e a confiabilidade, é recomendado que se se conduza a auditoria ambiental de acordo com metodologias e procedimentos sistemáticos, documentados e bem definidos. Para qualquer tipo de auditoria ambiental, é recomendado que as metodologias e procedimentos sejam consistentes. Os procedimentos de um tipo de auditoria ambiental diferem daqueles apropriados a outros somente no que for essencial para o caráter específico de um determinado tipo de auditoria ambiental Critérios, evidências e constatações de auditoria É recomendado que a determinação dos critérios de auditoria seja uma etapa preliminar e essencial da auditoria ambiental. É recomendado que esses critérios, definidos com um grau de detalhamento apropriado, sejam objeto de acordo entre o auditor-líder e o cliente, e então comunicados ao auditado.
6 É recomendado que as informações apropriadas sejam coletadas, analisadas, interpretadas e documentadas para serem utilizadas como evidências de auditoria em um processo de exame e avaliação para determinar se os critérios de auditoria foram atendidos. É recomendado que a qualidade e a quantidade das evidências de auditoria sejam tais que permitam a auditores ambientais competentes, trabalhando independentemente entre si, obter constatações similares na avaliação das mesmas evidências, em relação aos mesmos critérios de auditoria Confiabilidade das constatações e conclusões de auditoria É recomendado que o processo de auditoria ambiental seja concebido para prover ao cliente e ao auditor os níveis desejados de confiabilidade das constatações e de quaisquer conclusões da auditoria. As evidências coletadas durante uma auditoria ambiental constituem, inevitavelmente, apenas uma amostra das informações disponíveis, devendo-se isto, em parte, ao fato de ser a auditoria ambiental realizada durante um período de tempo limitado e com recursos limitados. Existe, portanto, um elemento de incerteza inerente a todas as auditorias ambientais, sendo recomendado que todos os usuários de resultados de auditorias ambientais estejam conscientes dessa incerteza. É recomendado que o auditor ambiental considere as limitações associadas às evidências coletadas durante a auditoria e esteja consciente da incerteza no tocante às constatações e conclusões da auditoria, sendo recomendado levar estes fatores em consideração ao planejar e executar a auditoria. É recomendado que o auditor ambiental se empenhe em obter evidências de auditorias suficientes, levando em consideração as constatações isoladas significativas e conjuntos de constatações menos significativas, que podem, ambas, afetar as conclusões da auditoria Relatório de auditoria É recomendado que as constatações da auditoria e/ou um resumo destas, sejam enviadas ao cliente por meio de relatório escrito. A menos que tenha sido especificamente excluído pelo cliente, é recomendado que o auditado receba um exemplar do relatório de auditoria. As informações relativas à auditoria que podem constar no relatório de auditoria incluem, mas não se limitam a a) identificação da organização auditada e do cliente; b) objetivos acordados e escopo de auditoria; c) critérios acordados em relação aos quais a auditoria foi realizada; d) período coberto pela auditoria e as datas nas quais a auditoria foi realizada; e) identificação dos membros da equipe de auditoria; f) identificação dos representantes do auditado que participam da auditoria; g) declaração sobre a natureza confidencial do conteúdo; h) lista de distribuição do relatório de auditoria; i) sumário do processo de auditoria, incluindo quaisquer obstáculos encontrados; j) conclusões da auditoria. É recomendado que o auditor-líder, em acordo com o cliente, determine quais destes itens, juntamente com quaisquer itens adicionais, serão incluídos no relatório.
7 NOTA - Normalmente, é recomendado que seja responsabilidade do cliente ou do auditado determinar as ações corretivas necessárias para atender às constatações da auditoria. No entanto, o auditor pode apresentar recomendações, desde que haja acordo prévio com o cliente. Anexo A (informativo) Bibliografia [1] NBR ISO 14001:1996, Sistemas de gestão ambiental - Especificação e diretrizes para uso. [2] NBR ISO 14011:1996, Diretrizes para auditoria ambiental - Procedimentos de auditoria - Auditoria de sistemas de gestão ambiental. [3] NBR ISO 14012:1996, Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores ambientais. [4] ISO 14050: - 1, Environmental management - Terms and definitions. 1 A ser publicada
NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS
Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.
NBR ISO 14011 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL - PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA - AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
NBR ISO 14011 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL - PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA - AUDITORIA DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Sumário 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3.
AUDITORIAS AUDITORIAS AUDITORIAS GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE OBJETIVO DA AUDITORIA GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE DEFINIÇÕES:
OBJETIVO DA AUDITORIA PROCEDIMENTOS VERIFICAR, ATESTAR SE AS ATIVIDADES E OS RESULTADOS A ELA RELACIONADOS, DE UM SISTEMA DE GESTÃO FORMAL, ESTÃO IMPLEMENTADOS EFICAZMENTE. DEFINIÇÕES: AUDITORIA: UM EXAME,
CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS DE AUDITORIA AMBIENTAL TIPOS DE AUDITORIA
CARACTERÍSTICAS DOS PROCESSOS DE AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental pode ser restrita a um determinado campo de trabalho ou pode ser ampla, inclusive, abrangendo aspectos operacionais, de decisão
CHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
1 Objetivo Apresentar as atividades de pré-auditoria, execução e atividade pós-auditoria, para servir de base aos trabalhos dos auditores.
Título: PLANEJAMENTO DE AUDITORIAS Palavra-chave: AUDITORIAS Código: PO 14.01 Elaboração: COUTINHO, S. V.; ZANELLA. G. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA, G. Aprovação: COMA Data:
RM 12 DIRETRIZES PARA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA
SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO O presente documento tem como objetivo estabelecer diretrizes e orientações para realização
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
PROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6
6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas
Sistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
II Encontro Nacional dos Lacens e VISA IV Encontro de Lacens AUDITORIA INTERNA Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
II Encontro Nacional dos Lacens e VISA IV Encontro de Lacens AUDITORIA INTERNA Brasília, a, 08 e 09 de dezembro e de 2011 IMPORTÂNCIA Ferramenta de gestão para monitorar e verificar a eficácia da implementação
OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Preparação da Auditoria da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Preparação da Auditoria da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é auditoria? Processo sistemático, independente e documentado de se obter evidências e avaliálas objetivamente para determinar
P 2: Quais os limites entre aspectos relativos ao meio ambiente e à segurança?
INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (1996), JULHO 2001 CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO INTRODUÇÃO O CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, decidiu criar
Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Módulo 5 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2, 7.3.3, 7.3.4, 7.4, 7.4.1, 7.4.2, 7.4.3, 7.4.4, 7.
Módulo 5 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 7, 7.1, 7.2, 7.3, 7.3.1, 7.3.2, 7.3.3, 7.3.4, 7.4, 7.4.1, 7.4.2, 7.4.3, 7.4.4, 7.5, 7.5.1, 7.5.2, 7.6, 7.6.1, 7.6.2 Exercícios 7 Competência
CARTILHA PARA O USO DA MARCA
Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso
PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
NORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO. Documento de caráter orientativo
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-002 Revisão 03
Módulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental
NOV 2002 NBR ISO 19011 Diretrizes para auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
RM 62 REQUISITOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO DE LABORATÓRIOS EM ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA SUMÁRIO
SUMÁRIO 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 METODOLOGIA 1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO O presente documento tem o objetivo definir os requisitos sobre a participação de laboratórios
Elaborado por: 21/08/2006 Revisado por: 21/08/2006 Aprovado por: 21/08/2006
01/07 Elaborado por: 21/08/2006 isado por: 21/08/2006 provado por: 21/08/2006 Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Silas Sampaio Moraes Junior SQ/MTZ Objetivos: Determinar,
O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
4.3 AUDITORIA AMBIENTAL
Quadro 28 Análise crítica pela administração ETAPA: Análise crítica pela administração Item da NBR ISO 14001:1996: 4.6 Item da NBR ISO 14004:1996: 4.5 Conceito: A análise crítica consiste em verificar
Módulo 3. Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.2.3, 6.2.4, 6.2.5, 6.3, 6.4, 6.4.1, 6.4.2, 6.4.
Módulo 3 Interpretação da norma NBR ISO 19011:2002 requisitos: 6.2, 6.2.1, 6.2.2, 6.2.3, 6.2.4, 6.2.5, 6.3, 6.4, 6.4.1, 6.4.2, 6.4.3 Exercícios 6.2 Iniciando a auditoria/ 6.2.1 Designando o líder da equipe
Sistemas de Informação
Sistemas de Informação Segurança da Informação Norma: ISO/IEC NBR 27001 e ISO/IEC NBR 27002 Norma: ISO/IEC NBR 27001 e ISO/IEC NBR 27002 Histórico O BSi (British Standard Institute) criou a norma BS 7799,
PREVIEW DAS PRINCIPAIS SEÇÕES DA NBR ISO 19011
CENTRO DA QUALIDADE, SEGURANÇA E PRODUTIVIDADE PARA O BRASIL E AMÉRICA LATINA PREVIEW DAS PRINCIPAIS SEÇÕES DA NBR ISO 19011 Diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Módulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios
Módulo 6 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios 2 - Referências normativas Relação da ISO 14001:2000 com ISO 14004:2000 Não há referências normativas indicadas
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
ISO 14000. ISO 14000 Edição Junho / 2006 - Rev.0 C-1
MÓDULO C REQUISITOS DA NORMA AMBIENTAL ISO 14001 ISO 14000 Edição Junho / 2006 - Rev.0 C-1 REQUISITOS DA NORMA AMBIENTAL ISO 14001/04 Sumário A.) A Organização ISO...3 B.) Considerações sobre a elaboração
SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração
Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000
SUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5.
OG Procedimento de Gestão PG.SMS.014 Denominação: Auditoria Interna do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento estabelece premissas básicas sobre os critérios de planejamento e princípios a
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03
1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração
ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Conduta nos Negócios Política de Transparência nas Relações com Terceiros
Conduta nos Negócios Política de Transparência nas Relações com Terceiros Conduta nos Negócios Política de Transparência nas Relações com Terceiros* Objetivo Estabelecer as diretrizes básicas de conduta
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1
Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o
CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações METODOLOGIA DE GESTÃO DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES ORIGEM Departamento de
Impresso em 01/09/2015 15:46:32 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 24/08/2015 Verificado por Fernando Cianci em 25/08/2015 Aprovado por Ricardo Fontenele/BRA/VERITAS em 25/08/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (ISO/IEC 27006:2011) - OTS
CRITÉRIOS ADICIONAIS PARA A ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (ISO/IEC 276:2011) - OTS NORMA Nº NIT-DICOR-011 APROVADA EM MAR/2013 Nº 01/46 SUMÁRIO
ISO 9001 O que significa para quem compra?
ISO 9001 O que significa para quem compra? Introdução Como alguém que é responsável pelas decisões de compra, você pode ter visto ou usado bens e serviços que utilizam referências a ISO 9001 como propaganda.
F.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS
ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-
Rev. 16/06/2015 Página 1 de 5
Rev. 16/06/2015 Página 1 de 5 Este anexo aplica-se às certificações cujas quais não apresentam critérios específicos para definição de laboratórios no Programa de Avaliação da Conformidade. Nestes casos,
Uso Exclusivo em Treinamento
Web Site: www.simplessolucoes.com.br ABNT NBR ISO 9001:2008 Uso Exclusivo em Treinamento SUMÁRIO 0. Introdução 2 0.1 Generalidades 2 0.2 Abordagem de processo 3 0.3 Relação com a norma NBR ISO 9004 5 0.4
REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA
PROPÓSITO E AUTORIDADE QUEPASA CORPORATION REGULAMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA O comitê de auditoria da mesa diretiva do Quepasa Corporation (a Companhia ) se apresenta diante das responsabilidades
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Políticas de Segurança da Informação. Aécio Costa
Aécio Costa A segurança da informação é obtida a partir da implementação de um conjunto de controles adequados, incluindo políticas, processos, procedimentos, estruturas organizacionais e funções de software
INOR - A EXPERIÊNCIA A SERVIÇO DA QUALIDADE
ESTRUTURA DESTE DOCUMENTO: 1-Objetivo: 2-Campo de Aplicação: 3-Documento de Referência: 4-Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Nº da Revisão Histórico das Alterações 0 Emissão inicial aprovada.
CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO PARA TREINAMENTO INTERNO DO LIM56
NORMA ABNT BRASILEIRA NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos Quality management systems - Requirements CÓPIA CONTROLADA USO EXCLUSIVO
DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
ABNT NBR ISO 9001:2008
ABNT NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema de
PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2015/00103 de 6 de março de 2015
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2015/00103 de 6 de março de 2015 Dispõe sobre a aprovação do documento acessório comum "Política de Auditoria de Segurança
ESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 9 1. OBJETIVO: Este procedimento estabelece o processo para concessão, manutenção, extensão e exclusão da certificação de Sistema de Gestão de Segurança da Informação, em conformidade com norma ABNT
ABNT NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade Requisitos. Quality management systems Requirements ' NORMA BRASILEIRA. Segunda edição 28.11.
' NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9001 Segunda edição 28.11.2008 Válida a partir de 28.12.2008 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Quality management systems Requirements Palavras-chave: Sistemas
Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos
DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28º andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio
Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Novo nível de confiança e transparência
www.pwc.com/br Novo nível de confiança e transparência Uma perspectiva na transição do SAS 70 para o SSAE 16 e o ISAE 3402 Introdução As organizações que prestam serviços os quais impactam as demonstrações
Universidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
PROCEDIMENTO SISTÊMICO DE GESTÃO INTEGRADO
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um Sistema de Gestão da Qualidade e de Energia, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. Outrossim, a responsabilidade
CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta. APROVAÇÃO
10/IN01/DSIC/GSIPR 00 30/JAN/12 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações Inventário e Mapeamento de Ativos de Informação nos
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Classificação das Informações 5/5/2015 Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 CONCEITOS... 3 4 ESTRUTURA NORMATIVA...
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00093 de 20 de fevereiro de 2014
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00093 de 20 de fevereiro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Comum Política de Gestão de Riscos,
CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas
Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
QUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As
PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:
Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
América Latina Logística Malha Sul ALL
América Latina Logística Malha Sul ALL Capítulo 25 Programa de Auditoria Ambiental Rio Grande do Sul Junho/2010 Revisão 0 25.1 INTRODUÇÃO O presente programa consolida-se como instrumento para aferição
6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
NBA 40 - CONTROLE DE QUALIDADE DAS AUDITORIAS REALIZADAS PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS
NBA 40 - CONTROLE DE QUALIDADE DAS AUDITORIAS REALIZADAS PELOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO (Issai 40 - Introdução) 1. A NBA 40 tem como objetivo ajudar os Tribunais de Contas a elaborar, estabelecer
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Sistemas de gestão da qualidade Requisitos
DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Sumário Prefácio 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Termos e definições 4 Sistema de gestão da qualidade 5 Responsabilidade
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Sistemas de gestão da qualidade Requisitos
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DEZ 2000 NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade Requisitos Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 28 o. andar CEP 20003-900 Caixa Postal 1680 Rio
SGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação