Ano CXLIII N o Brasília - DF, sexta-feira, 22 de setembro de 2006

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1 <!ID > DECRETO ISSN Ano CXLIII 83 Brsíli - DF, sext-feir, 22 de setembro de Sumário PÁGINA Atos do Poder Judiciário... Atos do Poder Executivo... Presidênci d Repúblic... 3 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 0 Ministério d Ciênci e Tecnologi... 7 Ministério d Cultur Ministério d Defes... 3 Ministério d Educção Ministério d Fzend... 4 Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde... 9 Ministério ds Ciddes Ministério ds Comunicções Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior. 03 Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Tribunl de Conts d União Poder Judiciário... 5 Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 5. Atos do Poder Judiciário SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PLENÁRIO <!ID > DECISÕES Ação Diret de Inconstitucionlidde e Ação Declrtóri de Constitucionlidde (Publicção determind pel Lei nº 9.868, de ) Acórdãos AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE.44-8 () PROCED. : RIO GRANDE DO SUL R E L ATO R : MIN. EROS GRAU REQTE. : GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL A D V. : CARLOS DO AMARAL TERRES E OUTRO REQDO. : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL A D V. : REGIS ARNOLDO FERRETTI E OUTROS Decisão: O Tribunl, à unnimidde, julgou procedente ção diret de inconstitucionlidde, nos termos do voto do Reltor. Votou Presidente, Ministr Ellen Grcie. Plenário, EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE. LEI N /94 DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. INSTITUIÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA, DESTINADO AOS MUNICÍPIOS. CRIAÇÃO DE UM CONSELHO PARA ADMIUNISTRAR O PROGRAMA. LEI DE INICIATIVA PARLAMENTAR. VIOLAÇÃO DO ARTIGO 6, º, INCISO II, ALÍNEA "E", DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.. Vício de inicitiv, vez que o projeto de lei foi presentdo por um prlmentr, embor trte de mtéri típic de Administrção. 2. O texto normtivo criou novo órgão n Administrção Públic estdul, o Conselho de Administrção, composto, entre outros, por dois Secretários de Estdo, lém de crretr ônus pr o Estdo-membro. Afront o disposto no rtigo 6, º, inciso II, líne "e" d Constituição do Brsil. 3. O texto normtivo, o cercer inicitiv pr elborção d lei orçmentári, colide com o disposto no rtigo 65, inciso III, d Constituição de A declrção de inconstitucionlidde dos rtigos 2º e 3º d lei tcd implic seu esvzimento. A declrção de inconstitucionlidde dos seus demis preceitos dá-se por rrstmento. 5. Pedido julgdo procedente pr declrr inconstitucionlidde d Lei n /94 do Estdo do Rio Grnde do Sul. AG.REG.NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALI- DADE (2) PROCED. : PIAUÍ R E L ATO R : MIN. EROS GRAU AGTE.(S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ A D V. ( A / S ) : PGE-PI - PLÍNIO CLERTON FILHO E OUTRO(A/S) AGDO.(A/S) : GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ AGDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PIAUÍ Decisão: O Tribunl, por unnimidde, negou provimento o grvo regimentl, nos termos do voto do Reltor. Votou Presidente, Ministr Ellen Grcie. Ausente, justificdmente, neste julgmento, o Senhor Ministro Gilmr Mendes. Plenário, E M E N TA : AGRAVO REGIMENTAL NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. NÃO SEGUIMENTO DA AÇÃO DIRETA EM FUNÇÃO DA PERDA SUPERVENINETE DO INTERESSE DE AGIR. EC 20/98 QUE DISCIPLINOU A CON- CESSÃO DE APOSENTADORIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS. ARTIGO 40, 2º, DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. REVOGA- ÇÃO DOS PRECEITOS QUE CONFLITAM COM A NOVA RE- DAÇÃO DO TEXTO CONSTITUCIONAL.. O cbimento d ção diret de inconstitucionlidde está vinculdo à eficáci ds preceitos impugndos. 2. Os rtigos impugndos pssrm divergir do texto do rtigo 40, 2º, d Constituição do Brsil, em decorrênci d nov redção que lhe foi conferid pel EC 20/ Agrvo regimentl o qul se neg provimento. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE (3) PROCED. : PA R Á R E L ATO R : MIN. GILMAR MENDES REQTE.(S) : CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANS- PORTE - CNT A D V. ( A / S ) : PAULO ABI-ACKEL E OUTRO(A/S) REQDO.(A/S) : ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PA R Á Decisão: O Tribunl, por unnimidde, julgou procedente ção diret pr declrr inconstitucionlidde d Lei nº 6.03, de 2 de jneiro de 998, do Estdo do Prá, nos termos do voto do Reltor. Votou Presidente, Ministr Ellen Grcie. Plenário, E M E N TA : Ação diret de inconstitucionlidde. 2. Lei do Estdo do Prá. 3. Serviço de trnsporte individul de pssgeiros prestdo por meio de ciclomotores, motonets e motociclets. 4. Competênci privtiv d União pr legislr sobre trânsito e trnsporte(rt. 22, XI, CF). 5. Precedentes (ADI 2.606/SC). 6. Procedênci d ção.. Secretri Judiciári ANA LUIZA M. VERAS Secretári Atos do Poder Executivo 5.904, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 Regulment Lei n o.26, de 27 de junho de 2005, que dispõe sobre o direito d pesso com deficiênci visul de ingressr e permnecer em mbientes de uso coletivo compnhd de cão-gui e dá outrs providêncis. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 4 o d Lei n o.26, de 27 de junho de 2005, D E C R E T A : Art. o A pesso com deficiênci visul usuári de cão-gui tem o direito de ingressr e permnecer com o niml em todos os locis públicos ou privdos de uso coletivo. o O ingresso e permnênci de cão em fse de socilizção ou treinmento nos locis previstos no cput somente poderá ocorrer qundo em compnhi de seu treindor, instrutor ou compnhntes hbilitdos. 2 o É vedd exigênci do uso de focinheir nos nimis de que trt este Decreto, como condição pr o ingresso e permnênci nos locis descritos no cput. 3 o Fic proibido o ingresso de cão-gui em estbelecimentos de súde nos setores de isolmento, quimioterpi, trnsplnte, ssistênci queimdos, centro cirúrgico, centrl de mteril e esterilizção, unidde de trtmento intensivo e semi-intensivo, em áres de prepro de medicmentos, frmáci hospitlr, em áres de mnipulção, processmento, preprção e rmzenmento de li-

2 <!ID > 2 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 mentos e em csos especiis ou determindos pel Comissão de Controle de Infecção Hospitlr dos serviços de súde. 4 o O ingresso de cão-gui é proibido, ind, nos locis em que sej obrigtóri esterilizção individul. 5 o No trnsporte público, pesso com deficiênci visul compnhd de cão-gui ocuprá, preferencilmente, o ssento mis mplo, com mior espço livre à su volt ou próximo de um pssgem, de cordo com o meio de trnsporte. 6 o A pesso com deficiênci visul e fmíli hospedeir ou de colhimento poderão mnter em su residênci os nimis de que trt este Decreto, não se plicndo estes quisquer restrições prevists em convenção, regimento interno ou regulmento condominiis. 7 o É vedd cobrnç de vlores, trifs ou créscimos vinculdos, diret ou indiretmente, o ingresso ou à presenç de cãogui nos locis previstos no cput, sujeitndo-se o infrtor às snções de que trt o rt. 6 o. Art. 2 o Pr os efeitos deste Decreto, consider-se: I - deficiênci visul: cegueir, n qul cuidde visul é igul ou menor que 0,05 no melhor olho, com melhor correção óptic; bix visão, que signific cuidde visul entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com melhor correção óptic; os csos nos quis somtóri d medid do cmpo visul em mbos os olhos for igul ou menor que 60 grus; ou ocorrênci simultâne de quisquer ds condições nteriores; II - locl público: quele que sej berto o público, destindo o público ou utilizdo pelo público, cujo cesso sej grtuito ou relizdo medinte tx de ingresso; III - locl privdo de uso coletivo: quele destindo às tividdes de nturez comercil, culturl, esportiv, finnceir, recretiv, socil, religios, de lzer, educcionl, lborl, de súde ou de serviços, entre outrs; IV - treindor: profissionl hbilitdo pr treinr o cão; V - instrutor: profissionl hbilitdo pr treinr dupl cão e usuário; VI - fmíli hospedeir ou fmíli de colhimento: quel que brig o cão n fse de socilizção, compreendid entre o desmme e o início do treinmento específico do niml pr su tividde como gui; VII - compnhnte hbilitdo do cão-gui: membro d fmíli hospedeir ou fmíli de colhimento; VIII - cão-gui: niml cstrdo, isento de gressividde, de qulquer sexo, de porte dequdo, treindo com o fim exclusivo de guir pessos com deficiênci visul. o Fic vedd utilizção dos nimis de que trt este Decreto pr fins de defes pessol, tque, intimidção ou quisquer ções de nturez gressiv, bem como pr obtenção de vntgens de qulquer nturez. 2 o A prátic descrit no o é considerd como desvio de função, sujeitndo o responsável à perd d posse do niml e respectiv devolução um centro de treinmento, preferencilmente àquele em que o cão foi treindo. Art. 3 o A identificção do cão-gui e comprovção de treinmento do usuário dr-se-ão por meio d presentção dos seguintes itens: I - crteir de identificção e plquet de identificção, expedids pelo centro de treinmento de cães-gui ou pelo instrutor utônomo, que devem conter s seguintes informções: ) no cso d crteir de identificção:. nome do usuário e do cão-gui; 2. nome do centro de treinmento ou do instrutor utônomo; 3. número d inscrição no Cdstro Ncionl de Pesso Jurídic - CNPJ do centro ou d empres responsável pelo treinmento ou o número d inscrição no Cdstro de Pessos Físics - CPF do instrutor utônomo; e 4. foto do usuário e do cão-gui; e b) no cso d plquet de identificção:. nome do usuário e do cão-gui; 2. nome do centro de treinmento ou do instrutor utônomo; e 3. número do CNPJ do centro de treinmento ou do CPF do instrutor utônomo; II - crteir de vcinção tulizd, com comprovção d vcinção múltipl e nti-rábic, ssind por médico veterinário com registro no órgão reguldor d profissão; e III - equipmento do niml, composto por coleir, gui e rreio com lç. o A plquet de identificção deve ser utilizd no pescoço do cão-gui. 2 o Os centros de treinmento e instrutores utônomos revlirão, sempre que julgrem necessário, o trblho ds dupls em tividde, devendo retirr o rreio d posse do usuário cso consttem necessidde de desfzer dupl, sej por inptidão do usuário, do cão-gui, de mbos ou por mu uso do niml. 3 o O cão em fse de socilizção e treinmento deverá ser identificdo por um plquet, pres à coleir, com inscrição cãogui em treinmento, plicndo-se s mesms exigêncis de identificção do cão-gui, dispensdo o uso de rreio com lç. Art. 4 o O Instituto Ncionl de Metrologi, Normlizção e Qulidde Industril - INMETRO será responsável por vlir qulificção dos centros de treinmento e dos instrutores utônomos, conforme competênci conferid pel Lei n o 9.933, de 20 de dezembro de 999. Prágrfo único. A vlição de que trt este rtigo será relizd medinte verificção do cumprimento de requisitos serem estbelecidos pel Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic e pelo INMETRO em portri conjunt. Art. 5 o A Coordendori Ncionl pr Integrção d Pesso Portdor de Deficiênci - CORDE, d Secretri Especil dos Direitos Humnos, orgnizrá exme pr vlir cpcitção técnic dos treindores e instrutores de cão-gui por meio d instlção de comissão de especilists, formd por: I - representntes de entiddes de e pr pessos com deficiênci visul; II - usuários de cão-gui; III - médicos veterinários com registro no órgão reguldor d profissão; IV - treindores; V - instrutores; e VI - especilists em orientção e mobilidde. o O exme terá periodicidde semestrl, podendo ser tmbém relizdo qulquer tempo, medinte solicitção dos interessdos e hvendo disponibilidde por prte d CORDE. 2 o A CORDE poderá delegr orgnizção do exme. Art. 6 o O descumprimento do disposto no rt. o sujeitrá o infrtor às seguintes snções, sem prejuízo ds snções penis, cíveis e dministrtivs cbíveis: I - no cso de impedir ou dificultr o ingresso e permnênci do usuário com o cão-gui nos locis definidos no cput do rt. o ou de condicionr tl cesso à seprção d dupl: Snção - mult no vlor mínimo de R$.000,00 (mil reis) e máximo de R$ ,00 (trint mil reis); II - no cso de impedir ou dificultr o ingresso e permnênci do treindor, instrutor ou compnhntes hbilitdos do cão em fse de socilizção ou de treinmento nos locis definidos no cput do rt. o ou de se condicionr tl cesso à seprção do cão: Snção - mult no vlor mínimo de R$.000,00 (mil reis) e máximo de R$ ,00 (trint mil reis); e III - no cso de reincidênci: Snção - interdição, pelo período de trint dis, e mult no vlor mínimo de R$.000,00 (mil reis) e máximo de R$ ,00 (cinqüent mil reis). Prágrfo único. A Secretri Especil dos Direitos Humnos será responsável pelo julgmento do processo, recolhimento d mult e decisão d interdição. Art. 7 o O usuário de cão-gui treindo por instituição estrngeir deverá portr crteir de identificção do cão-gui emitid pelo centro de treinmento ou instrutor estrngeiro utônomo ou um cópi utenticd do diplom de conclusão do treinmento no idiom em que foi expedido, compnhd de um trdução simples do documento pr o português, lém dos documentos referentes à súde do cão-gui, que devem ser emitidos por médico veterinário com licenç pr tur no território brsileiro, credencido no órgão reguldor de su profissão. Art. 8 o A Secretri Especil dos Direitos Humnos relizrá cmpnhs publicitáris, inclusive em prceri com Estdos, Distrito Federl e Municípios, pr informção d populção respeito do disposto neste Decreto, sem prejuízo de inicitivs semelhntes tomds por outros órgãos do Poder Público ou pel sociedde civil. Art. 9 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 2 de setembro de 2006; 85 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Erenice Guerr DECRETO 5.905, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 Alter Tbel de Incidênci do Imposto sobre Produtos Industrilizdos - TIPI, provd pelo Decreto n o 4.542, de 26 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist o disposto no rt. 4 o, inciso I, do Decreto-Lei n o.99, de 27 de dezembro de 97, D E C R E T A : Art. o Ficm lterds, pr os percentuis seguir indicdos, s líquots do Imposto sobre Produtos Industrilizdos - IPI incidentes sobre os produtos clssificdos nos códigos e posições seguir relciondos, conforme Tbel de Incidênci do Imposto sobre Produtos Industrilizdos - TIPI, provd pelo Decreto n o 4.542, de 26 de dezembro de 2002: Código TIPI Alíquot (%) Ex Art. 2 o Ficm cridos n TIPI os seguintes desdobrmentos n descrição dos produtos dos códigos de clssificção relciondos, efetudos sob form de destques Ex, observds s respectivs líquots: Código TIPI Ex Alíquot (%) De cpcidde superior 0 5kg, em peso de roup sec Em Brille 0 Art. 3 o Fic suprimido d TIPI o Ex 0 do código Art. 4 o Este Decreto entr em vigor n dt de su publicção. Brsíli, 2 de setembro de 2006; 85 o d Independênci e 8 o d Repúblic. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Guido Mnteg

3 <!ID > DECRETO Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 Abre o Orçmento Fiscl d União, em fvor do Ministério do Esporte, crédito suplementr no vlor de R$ ,00, pr reforço de dotções constntes d Lei Orçmentári vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 84, inciso IV, d Constituição, e tendo em vist utorizção constnte do rt. 4 o, inciso I, líne, d Lei n o.306, de 6 de mio de 2006, D E C R E T A : Art. o Fic berto o Orçmento Fiscl d União (Lei n o.306, de 6 de mio de 2006), em fvor do Ministério do Esporte, crédito suplementr no vlor de R$ ,00 (três milhões de reis), pr tender às progrmções constntes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à bertur do crédito de que trt o rt. o decorrem de nulção prcil de dotção orçmentári, conforme indicdo no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entr em vigor n dt d su publicção. Brsíli, 2 de setembro de 2006; 85 o d Independênci e 8 o d Repúblic. ORGAO : MINISTERIO DO ESPORTE UNIDADE : 50 - MINISTERIO DO ESPORTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Pulo Bernrdo SIlv 250 ESPORTE E LAZER DA CIDADE P R O J E TO S IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE INFRA-ESTRUTU- RA PARA ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER - NACIO- NAL F F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL ORGAO : OPERACOES OFICIAIS DE CREDITO UNIDADE : RECURSOS SOB A SUPERVISAO DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - MINISTERIO DA FA Z E N D A ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 035 AGRICULTURA FAMILIAR - PRONAF OPERACOES ESPECIAIS 08 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO P R O J E TO S EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA FAMI- LIAR - PRONAF (LEI Nº 8.427, DE 992) EQUALIZACAO DE JUROS PARA A AGRICULTURA FAMI- LIAR - PRONAF (LEI Nº 8.427, DE 992) - NACIONAL F IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CENTROS CIEN- TIFICOS E TECNOLOGICOS PARA O ESPORTE IMPLANTACAO E MODERNIZACAO DE CENTROS CIENTI- FICOS E TECNOLOGICOS PARA O ESPORTE - NACIONAL F TOTAL - FISCAL TOTAL - SEGURIDADE 0 TOTAL - GERAL Presidênci d Repúblic <!ID > DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 800, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do texto do projeto de lei que Abre o Orçmento d Seguridde Socil d União, em fvor do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, crédito especil no vlor de R$ 2.400,00 pr os fins que especific, e dá outrs providêncis. Nº 80, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 703, de 29 de dezembro de 2005, do Ministério ds Comunicções, que outorg permissão o SISTEMA ARIZONA DE COMUNICAÇÃO LTDA. pr explorr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de Lgo d Pedr, Estdo do Mrnhão. Nº 802, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 20, de 6 de fevereiro de 2005, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de de mrço de 200, permissão outorgd à Rádio Prt FM Ltd. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de Águs d Prt, Estdo de São Pulo. Nº 803, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 222, de 28 de bril de 2004, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção São Benedito de Sles pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Sles, Estdo de São Pulo. Nº 804, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 46, de 30 de mrço de 2006, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção Nilopolitn Aprecid pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Nilópolis, Estdo do Rio de Jneiro. Nº 805, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de 5 de julho de 2006, que Renov concessão outorgd à Rádio Sociedde d Bhi S/A, pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Slvdor, Estdo d Bhi. Nº 806, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de 5 de julho de 2006, que Renov concessão outorgd à TV Artu S/A, pr explorr serviço de rdiodifusão de sons e imgens, sem direito de exclusividde, no Município de Slvdor, Estdo d Bhi. Nº 807, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 57, de 8 de novembro de 2005, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção Culturl Fátim Comunitári pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Cnos, Estdo do Rio Grnde do Sul. Nº 808, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 224, de 8 de bril de 2006, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de 0 de junho de 200, permissão outorgd à RÁDIO RAINHA FM LTDA. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no Município de Bento Gonçlves, Estdo do Rio Grnde do Sul. Nº 809, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 226, de 8 de bril de 2006, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de 25 de mrço de 200, permissão outorgd à RÁDIO CIDADE DE COSTA RICA LTDA. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no Município de Cost Ric, Estdo de Mto Grosso do Sul. Nº 80, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri nº 284, de 24 de mio de 2006, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção Beneficente, Culturl e Comunitári do São Gbriel pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Uberlândi, Estdo de Mins Geris. Nº 8, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 535, de 7 de novembro de 2005, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção Culturl e Beneficente de Rdiodifusão Comunitári Lpen pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Lp, Estdo do Prná. Nº 82, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Fundção São Benedito d Lp, pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município d Lp, Estdo do Prná. Nº 83, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Rádio Belos Montes de Ser Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Ser, Estdo de Snt Ctrin.

4 <!ID > 4 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 Nº 84, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 559, de 8 de novembro de 2005, do Ministério ds Comunicções, que outorg utorizção à Associção de Desenvolvimento Comunitário do Município de Cupir pr executr, pelo przo de dez nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári no município de Cupir, Estdo de Pernmbuco. Nº 85, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri nº 2.022, de 8 de outubro de 2002, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de 0 de gosto de 998, permissão outorgd à Acib Emissor Integrds Ltd., pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Cmpo Grnde, Estdo de Mto Grosso do Sul. Nº 86, de 2 de setembro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento do Mnddo de Injunção nº 735. Nº 87, de 2 de setembro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº Nº 88, de 2 de setembro de Encminhmento o Supremo Tribunl Federl de informções pr instruir o julgmento d Ação Diret de Inconstitucionlidde nº.259. Nº 89, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Rádio Difusor de Londrin Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Londrin, Estdo do Prná. Nº 820, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Fundção Culturl Celinut, pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Pto Brnco, Estdo do Prná. Nº 82, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte d Portri n o 29, de 8 de bril de 2006, do Ministério ds Comunicções, que renov, por dez nos, prtir de o de mio de 2004, permissão outorgd originlmente à Rádio Mrumbi Ltd. e posteriormente trnsferid à DIFUSORA OURO VERDE LTDA. pr explorr, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld no município de Curitib, Estdo do Prná. Nº 822, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Rádio Brsil Novo Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Jrguá do Sul, Estdo de Snt Ctrin. Nº 823, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Sociedde de Rdiodifusão Fortlez Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Rio Prdo, Estdo do Rio Grnde do Sul. Nº 824, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Rádio Difusor Cxiense Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município de Cxis do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Nº 825, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Televisão Verdes Mres Ltd., pr explorr serviço de rdiodifusão sonor, em ond médi, sem direito de exclusividde, no Município do Rio de Jneiro, Estdo do Rio de Jneiro. Nº 826, de 2 de setembro de Encminhmento o Congresso Ncionl do to constnte do Decreto de de setembro de 2006, que Renov concessão outorgd à Difusor Ouro Verde Ltd., pr executr serviço de rdiodifusão sonor em ond médi, no Município de Curitib, Estdo do Prná. <!ID > MINISTÉRIO DA DEFESA Exposições de Motivos: 456, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 6 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-22, pertencente à Forç Aére d Repúblic Orientl do Urugui, em missão de trnsporte de mteril de vição pr o exercício CRUZEX, procedente de Assunção, Prgui, com pouso em Cmpo Grnde e Anápolis e retorno no di 7 seguinte, com novo pouso em Cmpo Grnde. N o 457, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 8 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-20, pertencente à Forç Aére d Repúblic Orientl do Urugui, em missão de trnsporte do Presidente dquele Pís, procedente de Montevidéu, Urugui, com pouso em Porto Alegre e retorno no mesmo di. N o 458, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 8 de setembro de 2006, de um eronve tipo AN24, pertencente à Forç Aére d Repúblic Frnces, em missão de trnsporte de poio o exercício CRUZEX, procedente de Cologne-Bonn, Alemnh, com pouso em Anápolis e decolgem no di 9 seguinte, com pouso em Recife e destino à Ilh do Sl, Cbo Verde. N o 459, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 2 de setembro de 2006, de um eronve tipo Boeing , pertencente à Forç Aére d Repúblic d Áfric do Sul, em missão de trnsporte do Presidente dquele Pís, procedente de Johnnesburg, Áfric do Sul, com pouso em Brsíli e retorno no di 4 seguinte. N o 460, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 4 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-30H, pertencente à Forç Aére d Repúblic Bolivrin d Venezuel, em missão de trnsporte de pssgeiros, procedente de Mrcy, Venezuel, e destino L Pz, Bolívi. No di 5 seguinte, eronve, procedente de Snt Cruz de L Sierr, Bolívi, sobrevo novmente o território ncionl com destino Mrcy. N o 46, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 4 de setembro de 2006, de um eronve tipo B-707, pertencente à Forç Aére d Repúblic Bolivrin d Venezuel, em missão de trnsporte de pssgeiros, procedente de Mrcy, Venezuel, com destino Snt Cruz de L Sierr, Bolívi, e retorno no di 5 seguinte, sobrevondo novmente o território ncionl. N o 462, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 7 de setembro de 2006, de um eronve tipo Boeing , pertencente à Forç Aére d Repúblic Argentin, em missão de trnsporte do Presidente dquele Pís, procedente de Buenos Aires, Argentin, com destino Nov Iorque, Estdos Unidos d Améric, de onde retorn no di 23 seguinte, sobrevondo novmente o território ncionl. N o 463, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, de um eronve tipo C-7, pertencente à Forç Aére dos Estdos Unidos d Améric, em missão de trnsporte de crg, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2006: di 8 - procedente de St Croix, Ilhs Virgens, e pouso em Brsíli; di 9 - decolgem de Brsíli, pouso no Rio de Jneiro e destino Assunção, Prgui; e di 20 - procedente de Assunção, sobrevo novmente o território ncionl com destino St Croix. N o 464, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 8 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-208, pertencente à Forç Aére d Repúblic d Colômbi, em missão de trnsporte do Comndnte d 6 Divisão de Brigd de Selv dquele Pís, procedente de Letíci, Colômbi, com pouso em Tbting e destino São Gbriel d Cchoeir, de onde retorn no di 22 seguinte, com novo pouso em Tbting. N o 465, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 8 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-30B, pertencente à Forç Aére d Repúblic d Bolívi, em missão de trnsporte de crg, procedente de L Pz, Bolívi, e destino Tocumen, Pnmá, de onde retorn no di 27 seguinte, sobrevondo novmente o território ncionl. N o 466, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, de um eronve tipo C-60, pertencente à Forç Aére d Repúblic Frnces, em missão de trnsporte de crg, com seguinte progrmção, no mês de setembro de 2006: di 20 - procedente de Dkr, Senegl, e pouso em Ntl; di 2 - decolgem de Ntl e destino Cien, Guin Frnces; di 24 - procedente de Cien e pouso em Fortlez; e di 25 - decolgem de Fortlez e destino Dkr. N o 467, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, de um eronve tipo C-30, pertencente à Forç Aére d Repúblic do Chile, em missão de trnsporte de mteril bélico, com seguinte progrmção em 2006: di 22 de setembro - procedente de Sntigo, Chile, e pouso em Recife; di 23 de setembro - decolgem de Recife e destino Ls Plms, Ilhs Cnáris; di 30 de setembro - procedente de Ls Plms e novo pouso em Recife; e di o de outubro - decolgem de Recife com destino Assunção, Prgui. N o 468, de 20 de setembro de Sobrevôo no território ncionl, no di 30 de setembro de 2006, de um eronve tipo C-7, pertencente à Forç Aére dos Estdos Unidos d Améric, em missão de trnsporte de crg perigos, procedente de Cli, Colômbi, com destino Assunção, Prgui. Homologo e utorizo. Em 2 de setembro de CONSELHO DE GOVERNO CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR RESOLUÇÃO 27, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício d tribuição que lhe confere o 3 o do rt. 5 o do Decreto n o 4.732, de 0 de junho de 2003, tendo em vist o disposto no inciso XIV do rt. 2 o do mesmo diplom legl e considerndo Decisão n o 39/05 do Conselho do Mercdo Comum (CMC), R E S O LV E, d referendum do Conselho: Art. o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2008, s líquots d vlorem do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes Bens de Informátic e Telecomunicções, n condição de Ex-trifários: NCM DESCRIÇÃO (BIT) Ex Equipmentos digitis de segurnç ( firewll ) de redes de computdores, com sistem opercionl de uso específico (segurnç) com tecnologi de lt disponibilidde "IP Clustering" com cpcidde performátic igul ou superior 99Mbps (com pcotes IP versão 4 de.500 bytes de tmnho) e no mínimo 4 ports fst ethernet brrmento 0/ (BIT) Ex Módulos eletrônicos de controle e/ou monitormento de dispositivos do sistem de lrme de incêndio, com protocolo de comunicção (LSN), exclusivo (BIT) Ex Módulos eletrônicos, pr cptur de protocolos de comunicção (contct id, modem III 2 bfsk) e conversão dos sinis pr protocolo de rede tcpip, do sistem de monitormento e segurnç (BIT) Ex 00 - Sistems de melhori de qulidde de voz e intelegibilidde de codificdores AMR-FR, AMR-HR, EFR, FR, HR, AMBE 6., EVRC e VoIP (Voz sobre IP) pr redes de telefoni fix e móvel e de codificdores AMR-FR, AMR-HR, EFR, FR, HR e EVRC pr umento de cpcidde de redes móveis GSM e CDMA (BIT) Ex Uniddes controldors progrmáveis de lt performnce HPC ( High Performnce Controller ) composts por: um unidde multiprocessd bsed no sistem VME-bus pr plicções industriis, constituíd por crtões eletrônicos multiprocessdos, 32 bits, com operção em tempo rel de uniddes/constntes, com comunicção seril; optobus e remot, operndo com softwre V x Works trvés de um CPU (BIT) Ex 00 - Módulos de interfce seril, que trnsformm sinis de protocolo proprietário em sinis de protocolo RS232C, pr sistem de segurnç Art. 2 o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 3 de dezembro de 2007, s líquots d vlorem do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes componentes dos Sistems Integrdos (SI): (SI-455) : Sistem integrdo de gerencimento e proteção de crgs retivs série fix, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO Conversores de corrente tipo jnel, de uso externo, com tensão nominl de 3,6kV Circuitos de mortecimento (dmping) compostos de retor, resistores e mini-centelhdor, pr brrmento de 230Kv Vrístores tipo MOV (Metl Oxide Vristor), de óxido metálico, pr brrmento de 230kV Centelhdores de dispro rápido com um eletrodo principl (um invólucro), pr brrmento de 230kV (Sprk Gp)

5 <!ID > RESOLUÇÃO Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN Subsistems de entrd, síd e registro de ddos, pr plicção em subestções de energi, com oscilógrfo, sistem de sincronizção vi GPS e elementos de conexão, não contendo controldor lógico progrmável (CLP) e interfce homen-máquin (IHM) o O trtmento tributário previsto neste rtigo somente se plic qundo se trtr d importção d totlidde dos componentes especificdos em cd sistem, serem utilizdos em conjunto n tividde produtiv do importdor. 2 o Os componentes referidos no prágrfo nterior podem estr ssocidos instrumentos de controle ou de medid ou cessórios, tis como condutos e cbos elétricos, que se destinem permitir su operção, desde que mntid respectiv clssificção n Nomencltur Comum do Mercosul (NCM) indicd. Art. 3 o Pr os efeitos dest Resolução, n hipótese de hver divergênci entre s líquots do Imposto de Importção dos produtos de que trt o cput e quels fixds no cronogrm de convergênci que vier ser estbelecido pelos órgãos decisórios do Mercosul em função do disposto n decisão CMC nº 39/05, serão plicds s menores líquots dentre s prevists nos referidos tos Art. 4 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ FERNANDO FURLAN 28, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, no exercício d tribuição que lhe confere o 3 o do rt. 5 o do Decreto n o 4.732, de 0 de junho de 2003, tendo em vist o disposto no inciso XIV do rt. 2 o do mesmo diplom legl e considerndo Decisão n o 40/05 do Conselho do Mercdo Comum (CMC), R E S O LV E, d referendum do Conselho: Art. o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2008, s líquots d vlorem do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes Bens de Cpitl, n condição de Extrifários: NCM DESCRIÇÃO Ex 08 - Bombs centrífugs, pr limentção de utoclve, tipo rdil, simples volut, confeccionds em titânio gru II, com rotção de 3.500rpm e vzão de 28,85m³/h Ex Compressores centrífugos pr r, de simples estágio, tipo turbo-blower, com cionmento trvés de motor elétrico, sistem multiplicdor de velocidde com cix de engrengens integrl, sistem de resfrimento, sistem de controle d cpcidde por "inlet guide vne" e difusor vriável n descrg com tudores, sistem de selgem e lbirinto ou similr, com impelidores tridimensionis, pressão de descrg té 3br, vzão de té m 3 /h em condição norml de tempertur e pressão (0 C, tm) pinel de controle com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Compressores horizontis pr monóxido de crbono (CO), tipo prfuso, com cionmento trvés de motor elétrico, sistem de rotores lubrificdos, sistem de resfrimento, sistem de controle d cpcidde por "slide vlve", lubrificção dos mncis trvés d pressão do gás, pressão de vzão de 20 té 50br, vzão de té m³/h em condição norml (0ºC, tm) Ex Túneis contínuos de congelmento rápido individul pr pescdos, compostos por conjunto de bicos superiores e inferiores pr circulção de r frio, intervlo de tempo pr congelmento de 2 5 minutos, com vrição de tempertur entre 0 e - 20 C, com dus esteirs de limentção Ex Combinções de máquins pr reduzir concentrção de álcool e águ do produto ditiofosfto de zinco durnte o processo de produção de ditivos pr óleos lubrificntes, com cpcidde de operção de.500kg/h, pressão requerid de operção de 36mmHg, composts por: evpordor de películ rottivo, superfície de troc de 6m², com condensdor interno de 9m² de superfície de troc, e seprdor centrifugo interno com lâmins de crbono (grfite), construído em ço inoxidável (ldo processo), e ço crbono (ldo utiliddes), engrengem redutor de velocidde com motor de 5,6kW (7,5 HP), 440VAC, trifásico, 60Hz, e resfridor r pr selo mecânico, projetdo pr pressões de 0brg/vácuo totl 204ºC (cmis), 2brg/vácuo totl 204ºC (internos) e 0brg/vácuo totl 204ºC (ldo tubo); vso horizontl/reservtório de nível de produto e seprdor de destildo, cpcidde de 350 litros, de ço inoxidável, projetdo pr pressão de 2brg/vácuo totl 204ºC, com leito colescente, contentor e bocis de conexão; 2 bombs tipo lterntivs com coplmento mgnético, pr destildos pesdos e leves, flngeds, corpo de ço inoxidável, com motor elétrico de 0,37kW (0,5HP), 440VAC, trifásico, 60Hz; vso coletor de fundo, cpcidde de 75 litros, de ço inoxidável, projetdo pr pressão de 2brg/vácuo totl 204ºC, fundo toroidl cônico de 60º, com bocis de conexão; 2 bombs tipo centrífug pr produto de fundo, vzão inferior 300litros/min, corpo de ço inoxidável, selo mecânico duplo, com motor elétrico de,49kw (2HP), 440VAC, trifásico, 60Hz; trocdor de clor de fundo, tipo tubulr metálico, tubos verticis de diâmetro externo de ¾ polegds dotdos de lets com espessur de prede de 0,065 polegds, projetdo pr pressão de 0brg e tempertur compreendid entre -20 e 75ºC ; bomb tipo centrífug pr recirculção de águ, vzão inferior 300litros/min, corpo de ferro fundido, com selgem mecânic simples, com motor elétrico de 3,73kW (5HP), 440VAC, trifásico, 60Hz ; bomb de vácuo tipo nel líquido, de dois estágios, com vácuo de 36mmHg, com prtes úmids em ço inoxidável, montd num bse própri, com proteção, movid por motor elétrico de 7,46kW (0HP), 440VAC, trifásico, 60Hz; vso tmosférico seprdor de produto, cpcidde de 35 litros, de ço inoxidável, finmente solddo, com bocis de conexão; pote tmosférico pr trnsbordo de nível, diâmetro de 4 polegds, de ço inoxidável; trocdor de clor/condensdor tipo tubulr metálico, pr resfrimento do líquido de vácuo, construído de ço inoxidável (ldo processo) e ço crbono (ldo utilidde ), pr pressão de projeto de 2brg/pleno vácuo 00ºC (processo) e de 8,5brg 00ºC (utiliddes) Ex 03 - Equipmentos pr redução controld d umidde de folh de ppel ou celulose, por meio de quecimento trvés de plicção de vpor, constituídos por cix de vpor, válvuls e gbinete de controle mnul ou utomático Ex 03 - Combinções de máquins pr purificção e desinfecção de águ, de uso frmcêutico, composts de: rck de purificção d águ, dotdo de pré-filtro, brnddor, unidde de osmose revers, com cpcidde de 900t/h, contendo membrns com eficiênci igul ou superior 98%, sistem de eletro-deionizção, estágio finl de ultrfiltrção, com corte moleculr de Dltons pr retenção de pirogênio, pinel elétrico de comndo e instrumentos; rck de desinfecção d águ dotdo de célul eletrolític de produção de ozônio trvés de eletrólise d águ purificd, lâmpds ultrviolet, sistem de trocdor de clor, bomb tipo "buster" com cpcidde de 7,5m³/h, nlisdor pr medir quntidde de mteril orgânico n águ (TOC), portátil, pinel elétrico de comndo e instrumentos, sistem de limpez por peróxido de hidrogênio (CIP), com pinel elétrico de comndo e instrumentos Ex Máquins envsdors, horizontis e utomátics, de cfé solúvel em pó, vácuo, pr pcotes de g em emblgens de filmes multicmds lminds termoselável, simples ou dupls, em 4 tipos de formtos, constituíds de bncd monobloco de ço, desbobindor de filme contínuo, eixo principl de gerção de movimentos, mordçs seldors verticis, rrste do filme, crro de trnsporte, estção de dosgem estirmento estático, controldor de tempertur, controldor de peso, com cpcidde de produção de 90 20emblgens/min, pr operção duplex e 40 45emblgens/min pr operção simplex Ex Combinções de máquins utomátics pr envse e recrvção de lts de leite condensdo e doce de leite, com diâmetro igul ou superior 73mm, volume de enchimento igul ou superior 90cm 3 e velocidde de enchimento de té lts/h, composts por: um máquin enchedor com 2 grupos dosdores, controle do nível do tnque por meio de sond com sinl nlógico de síd e dispositivo de lvgem CIP ("Clen in Plce"); um recrvdor utomátic com 4 mndris pr lts girntes, com regulgem em ltur, lubrificção utomátic progressiv e um controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr envse e recrvção de lts de leite condensdo e doce de leite, com diâmetro compreendido entre 65 e 230mm, ltur compreendid entre 27 e 270mm, velocidde máxim de lts/h, composts por: máquin dosdor utomátic de dupl cbeç, totlmente em ço inoxidável, hbilitd pr operr com formtos compreendidos entre e 20kg sem substituição de prtes mecânics; um recrvdor utomátic com bse em fundido de ço inoxidável AISI 36, dotd de vridor de velocidde eletrônico e controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins utomátics rottivs pr envse de produtos limentícios sólidos em emblgens crtonds utoclváveis tipo Tetr Recrt, dotds de 40 estções de enchimento (cviddes telescópics), com cpcidde igul ou superior 400 emblgens por minuto Ex 54 - Máquins utomátics emblistdors pr formr, encher e selr blister, com cpcidde de produção de 250 blisters por minuto do tipo lumínio-lumínio e 500 blisters por minuto do tipo PVC-lumínio, com limentção dedicd pr cápsuls e comprimidos, contendo controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins de limpez por jto de águ em lt pressão (cim de 200br), pr tels ou feltros de máquin de fbricção de ppel, com cbeçote de limpez de movimento trnsversl, unidde hidráulic e gbinete de controle Ex Máquins plicdors de verniz n prte intern d lt, com cpcidde máxim de produção de 400lts/min, compnhds de um plicdor por ponto de tint não visível olho nu Ex Oscildores eletromecânicos pr chuveiros destindos à limpez e condicionmento de tels e feltros de máquins pr ppel, pr operr com velocidde igul ou inferior 30mm/min, pr crgs contínus de té 907kg Ex 0 - Combinções de máquins pr colet e trnsporte de rejeitos de folhs de celulose pr trblhrem em conjunto com cortdeirs, com cpcidde de corte de 2.25 tonelds secs o r por di, constituíds de 2 (dois) decks trnsportdores pressurizdos r com superfície em ço inoxidável de comprimentos entre 8 9m, 2 (dois) soprdores ciondos por moto-vridores de 22,5kW, 2 (dois) defletores e 2 (dus) estruturs de sustentção de 4,8m de comprimento em ço crbono Ex Máquins de extrção e trnsporte de crcçs de pneus de engenhri civil, com pltform rolnte sobre rolos motorizdos guidos por trilho, nel cilíndrico com prte intern concêntric e regulável em diâmetro pr suportr crcç, grupo hidráulico, 2 postos de comndo e controle centrl com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr extrusão, estrtificção e lminção de mss pr pstel e mss folhd tipo puff pstry, com lrgur útil de trblho de té.00mm, com espessur útil d mss de pstel de,2mm, com número máximo de 2 cmds, e cpcidde máxim de produção de.600kg/h, e pr mss folhd tipo puff pstry, com espessur útil d mss de 4,0mm, número máximo de 243 cmds, composts por: módulo pr extrusão de gordur, incluindo cbeç de extrusão, trnsportdor, bomb de lóbulos, rosc trnsportdor e grupo de limentção; módulo de extrusão de mss-gordur e formção do snduíche, com trnsportdor; módulo estrtificdor, de formção ds cmds de gordur, com trnsportdor; módulo multicilindro pr lminção d mss, com trnsportdor; módulo de cilindros clibrdores, controle nlógico d tensão d lmin, e trnsportdor; unidde de by-pss pr limentção d lmin de mss pr linhs de formto diferente; e controldor lógico progrmável (CLP) pr gestão e comndo d linh Ex Dosdores verticis utomáticos pr injeção de recheios cremosos tempertur mbiente em produtos limetícios do tipo de pão de btt, pão de queijo e "puff pstry (mss folhed)", com 6 cilindros de injeção independentes com diâmetro de 20mm, cmpo de regulgem d quntidde de produto vriável de 3 té 30cc, precisão d dosgem de +/-2%, cpcidde máxim de produção de té 20 ciclos por minuto com injeção de té 6 produtos por ciclo, com coletor encmisdo pr resfrimento, sistem elétrico e qudro de comndo com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins utomátics pr corte e empilhmento msss limentícis, com colocdor (insertor) de folh de polietileno ou ppel prov de gordur de 20 mícrons, (pr seprção de mss formd), contendo controldor lógico progrmável (CLP), com determinção de corte ds msss em formto redondo ou qudrdo, comprimento do produto compreendido entre 80 e 320mm, lrgur de trblho de.000mm, com cpcidde de 80ciclos/minuto, com velocidde máxim de 20metros/min e dotds de unidde de ionizção

6 6 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de Ex 07 - Cbeçotes onduldores, com sistem de troc rápid de cilindros onduldores (cssete), mciços, com quecimento periférico, rolo de contto superior (kiss roll), rolo de pressão, com diâmetro de 600mm e lrgur de trblho de 2.500mm, e velocidde mecânic máxim de 400m/min Ex 02 - Impressors ofsete limentds por folhs de formto máximo igul ou superior 37,5 x 5cm, pr um ou mis cores, com cpcidde máxim igul ou superior.000 folhs por hor, com unidde de verniz pr cbmento em linh Ex Combinções de máquins pr confecção de emblems e declques flexíveis tridimensionis bse de plásticos, com comndo numérico computdorizdo (CNC), composts por: unidde de dosgem de cor, pltform pr pré-trtmento à vácuo d resin, tnques de trtmento gás, sistem de preprção de cor, robô crtesino, sistem de trnsferênci de cores vácuo Ex Combinção de máquins pr interclção horizontl de ppéis plnos, com 2 estções divisíveis, que suportm pilhs de ppéis vriáveis em té 30cm de ltur, e dois elevdores de pilhs de ppel por estção no formto máximo de 500 x 500mm Ex 00 - Deslintdeirs de serrs pr croços de lgodão, pr primeiro e segundo corte, com cpcidde de 33 tonelds por di de semente de lgodão brnc, dotds de 200 serrs iguis de 8 polegds de diâmetro Ex Máquins pr polimerizção contínu em tecido, trblhdo em dobrs solts, com cpcidde de conteúdo interno de 330 metros, lrgur d mes igul ou superior 220cm, velocidde máxim de trblho de 80m/min, com quecedor pr tempertur máxim de 90 C Ex 04 - Máquins semi-utomátics pr pré-fresgem do perímetro de sols de clçdos, com slto ou com vir plicd, dotds de sistem de fresgem utomátic e dois eixos port fress, potênci de 3,5kW, espessur máxim de fresgem de 70mm e peso de 530Kg Ex Cilindros lmindores fundidos em ço, pelo processo de fundição centrífug horizontl, com teor, em peso, de crbono compreendido entre,8 e 2,2%, de silício igul ou inferior %, de mngnês igul ou inferior % de cromo compreendido entre 2 e 3% de níquel compreendido entre e 2% de molibdênio igul ou inferior 2%, de diâmetro igul ou superior 900mm, comprimento totl igul ou superior 4.600mm, durez compreendid entre 70 e 85Shore C Ex Cilindros lmindores fundidos em ferro lto cromo, pelo processo de fundição centrífug horizontl, com teor, em peso, de crbono compreendido entre 2,6 e 2,9%, de silício igul ou inferior %, de mngnês igul ou inferior,% de cromo compreendido entre 7 e 20% de níquel compreendido entre e 2% de molibdênio igul ou inferior 2%, de diâmetro igul ou superior.000mm, comprimento totl igul ou superior 4.600mm, durez compreendid entre 80 e 85Shore C Ex Retifics cilíndrics de externos em virbrequins, com comndo numérico computdorizdo (CNC) e motores lineres, pr retificção de munhão ou moente e retificção simultâne de munhão e moente num únic fixção, com correção utomátic de circulridde, executndo o movimento orbitl do rebolo e retificção em mergulho com usingem do rlo, fse e diâmetro, presentndo distânci máxim entre ponts de.500mm e dotds de dois rebolos de nitreto cúbico de boro (CBN), montdos em eixos prlelos independentes de diâmetro máximo igul 650mm, com controle de velocidde periféric e blncemento utomático Ex Retífics cilíndrics pr roscs com perfis z, zk e zi, pr peçs de diâmetro máximo de 200mm, distânci entre centros de 750mm, diâmetro do rebolo compreendido entre 40 e 300mm e lrgur do rebolo de 0,20mm Ex Retífics de perfil ótico, de ciclo utomático, com controldor lógico progrmável (CLP), podendo perfilr ferrments circulres em ços, rebolos Borzon e rebolos dimntdos com cpcidde de rio de té 90, diâmetro máximo de formtção do rebolo de 40mm, cbeçote port-peç com 2 eixos e cbeçote portferrment com 03 eixos Ex Máquins utomátics pr conformção de tubos metálicos, por mrtelmento rdil, com controldor lógico progrmável (CLP), pts trblhr tubos com diâmetro compreendido entre 5,0 e 22,0mm, comprimento compreendido entre 70 e 2.000mm, com juste de diâmetro de modelgem de 0,0mm, duplo movimento de moldes e sistem de fechmento e bertur rdil de moldes Ex Combinções de máquins pr recrvção utomátic longitudinl de silencidores, composts por: sistem de moldgem com crro de recrvção e sistem de movimentção por motor elétrico, com sistem de intercâmbio rápido dos mndris Ex Máquins utomátics formdors de néis duplos pr encdernção de folhs solts, trblhndo de bobin bobin, velocidde máxim de 250m de rme ou néis duplos por minuto, com controldor lógico progrmável (CLP) Ex 05 - Máquins flngedors verticis de perfis, com cbeçote rolos, utilizds n fbricção de silencidores, pr perfis de seções redonds de diâmetro compreendido entre mm, seções ovis/poligonis de diâmetro compreendido entre 60 e 300mm, com sistem superior de bord regulável em função do comprimento do corpo, com tempo de ciclo d operção de 8 segundos, com sistem de semi-bord em utomático no início do ciclo e movimento de fechmento com joelho pneumático Ex 00 - Combinções de máquins pr refilmento de tábus, composts por: trnsportdores longitudinis e trnsversis pr tábus, utilizdores de tábus em "S", guis de posicionmento pr tábus, mes de limentção do refildor, refildor com motor e dus serrs móveis, seprdor de refilos, serr de desdobro com um serr móvel e motor, trnsportdor e redutor de velocidde, uniddes hidráulics, sistem eletrônico de controle e comndo composto por pinéis de controle, controldores lógicos progrmáveis (CLṔs) e cdeir (console) de operção, sistems integrdos de mpemento - scnner e sistem eletrônico de otimizção Ex 0 - Combinções de máquins pr clssificção, destopo e empilhmento utomático e otimizdo de tábus verdes, composts por: trnsportdores, singulrizdores, posiciondores, sistems de mpemento, serrs de destopo, boxes de clssificção com mecnismo de limentção, descrg mortecid/suvizd dos boxes, mecnismo de empilhmento e formção de pcotes, insersores de espçdores (tbiques), uniddes hidráulics, sistem eletrônico de controle composto por controldores lógicos progrmáveis (CLP`s) e consoles de operção e sistem eletrônico de otimizção Ex 0 - Combinção de máquins pr recuperção de dimntes luvionres, com cpcidde máxim de 00 tonelds de csclho por hor, composts por: unidde de lvgem e clssificção grnulométric de csclho dotd de tremonh de limentção, limentdor vibrtório tipo grizzly com dois níveis, pnel de limentção, clh de limentção do scrubber, tmbor de desgregção, lvgem e fluidizção do csclho ( scrubber ) e peneir clssificdor com dois níveis dotd de tels de poliuretno; unidde de seprção densitométric de mineris pesdos dotd de peneir com tels modulres de poliuretno, tremonh integrd pr limentção de bomb de ciclone, bomb pr polp, tipo 6 x 4, medição eletrônic de densidde d polp, ciclone pr recuperção de dimntes, peneir pr recuperção de produtos sink e flot e clssificção dos produtos sink em frções pronts pr trtmento em máquin de rio-x, bomb de trnsferênci ds frções sink, sistem de limpez e densificção com seprdor mgnético e densificdor, sistem de recuperção do meio denso cído no piso e pinel de controle; unidde de recuperção finl, montd em contêiner dotd de peneir de desgumento de concentrdos e tremonh de rmzengem, máquin de rio-x tipo flowsort single pss dotd de limen t d o r, sistem de recirculção de mteril rejeitdo, sistem de recuperção secundári, sistem de secgem do concentrdo, pinel de controle, cpel de exustão e sistem de testes Ex 02 - Seprdores de mteriis trvés de sistem pneumático, com detecção de mteriis por sensores óticos de lt resolução ou sensor de indução mgnétic conjugd, com sistem de limentção e unidde de processmento centrl (CPU) Ex Cçmbs triturdors, de mndíbuls, um fix e outr móvel, pr grnulometri do mteril triturdo, compreendid entre 20 30mm, cpcidde máxim de 40m³/h, pr trblhos com rochs, pedrs e concretos Ex Combinções de máquins pr produção de chp e perfil lveolres de compostos de polipropileno (com 25 50%) e resíduo de mdeir (té 75%) com espessur entre 6 e 60mm e lrgur compreendid entre 300 e 600mm, com cpcidde de produção máxim de 400kg/h, composts por: extrusor de dupl rosc contrrotnte de diâmetro de 90mm (L/D n rzão 36:) e máxim rotção de 50rpm; cbeçote de extrusão; pinel de comndo elétrico; bnho à vácuo; unidde de resfrimento; unidde de estirmento e gui de rolos; máquin de corte pr chps (serr tipo circulr); unidde de empilhmento; misturdor; secdor e limentdor utomático Ex Combinções de máquins utomátics pr moldr preservtivos msculinos por imersão em bnho de látex nturl, contendo câmrs de pré e pós-vulcnizção, com produção igul ou superior 80uniddes/min Ex Combinção de máquins pr corte de tirs de tecido emborrchdo pr fbricção de pneus, constituíds por: desbobindor; cumuldor; máquin de corte; máquin emend e trnsportdor ; pulmão; sistem de corte em tirs; 2 bobindores de tecido; pinel de comndo elétrico Ex Combinções de máquins pr corte de lons metálics, utilizds n construção de pneus pr veículos de engenhri civil, composts por: posto de desenrolgem motorizdo de rolos de lons metálics, com cpcidde máxim pr rolos de diâmetro de.000mm e com peso máximo de.500kg; fosso de compensção pr não tensionmento d lon; mes de rolos motorizdos, com sistem de plicção de solvente pr tivr o colnte d borrch, módulo de linhmento e regulgem de vnço d lon pr ser cortd; posto de corte, com cpcidde pr cortr lons metálics com lrgur máxim de 800mm com regulgem do ângulo entre 5 e 5 ; mes de evcução ds lons metálics d cbeç de corte té o posto de emend; posto de emend; com crro pr relizr emend ds lons com guigem liner motorizd; posto de enrolgem d lon em rolos com sistem de centrgem; controle centrl com opções mnuis e/ou utomátics de operção Ex Combinções de máquins pr corte de lons metálics, utilizd n construção de pneus pr veículos de engenhri civil, composts por: posto de desenrolgem motorizdo de rolos de lons metálics, com cpcidde máxim pr rolos de diâmetro de.000mm e com peso máximo de.500kg; fosso de compensção pr não tensionmento d lon; mes de rolos motorizdos, com sistem de plicção de solvente pr tivr o colnte d borrch, módulo de linhmento e regulgem de vnço d lon pr ser cortd; posto de corte, com cpcidde pr cortr lons metálics com lrgur máxim de 800mm com regulgem do ângulo entre 5 e 65 ; mes de evcução ds lons metálics d cbeç de corte té o posto de emend; mes escmoteável permitindo o operdor intervir sobre o produto; posto de emend; com crro pr relizr emend ds lons com guigem liner motorizd; mes de evcução do posto de emend; posto de enrolgem d lon rolos com sistem de centrgem; controle centrl com opções mnuis e/ou utomátics de operção Ex 06 - Combinções de máquins pr fbricção d primeir etp de crcçs de pneus de engenhri civil de diâmetro entre 35 e 5 polegds, composts por: cbeçote de sustentção e de sistem de giro do tmbor; contr pont de sustentção do tmbor; conjunto de spots lser; pltform com regulgem ergonômic pr o operdor com interfce homem-máquin; posto de colocção d lon metálic; crro de guigem d mes girtóri; mes girtóri com 8 postos de colocção de produtos plnos; sistem de rolets simétrico e centrl; pltform de produtos de borrch perfild; pltform de cesso prte trseir; conjunto de proteções; tmbor de confecção de crcçs; controle centrl com opções mnuis e/ou utomátics de operção com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr fbricção d segund etp de crcçs de pneus de engenhri civil de diâmetro entre 35 e 5 polegds, composts por: cbeçote de sustentção e de sistem de giro do tmbor; contr pont de sustentção do tmbor; conjunto de spots lser; pltform com regulgem ergonômic pr o operdor com interfce homem-máquin; pltform de cesso; posto de colocção de lons metálics de topo; posto de colocção de pequenos produtos; conjunto de rolets e de medição d circunferênci do pneu; conjunto de rolets d lterl d crcç; posto de colocção de bnd perfild; conjunto de proteções; tmbor de cbmento; controle centrl com opções mnuis e/ou utomátics de operção com controldor lógico progrmável (CLP) Ex Combinções de máquins pr fbricção de ros metálicos recobertos com borrch não endurecid, utilizdos n construção de pneus pr veículos de engenhri civil de diâmetro entre 25 e 49 polegds composts por: sistem duplo de desenrolgem de bobins de fio metálico; sistem de desenrolgem de bnd de borrch; posto de sold pr emendr os fios metálicos, sistem de recobrimento do fio metálico por extrusão de borrch; compensdor por roldns pr rmzenr no máximo 90m de fio recoberto com sistem de verificção do diâmetro do fio recoberto; confecciondor pr fbricção do ro unitário; módulo de extrção do ro; módulo de evcução de ro pr crro de rmzenmento; módulo mnul de verificção de qulidde do ro; controle centrl com opções mnuis e/ou utomátics de operção

7 Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN Ex Combinções de máquins utilizds pós-clndr pr produção de filmes de PVC de té 2,00m de lrgur, composts por: sistem de extrção e estirmento com 7 cilindros com diâmetro de 85mm; sistem de resfrimento com 2 cilindros com 260mm de diâmetro; controle de tensão; unidde de grvção e grupos de controle de tempertur e pinéis de comndo Ex Combinções de máquins pr plicção de zíper trnsversl à películ de emblgem plástic de PEBD (polietileno de bix densidde) ou PP (polipropileno) cst interno, trvés de sistem "Inno-lok", com bertur frontl em um jnel picotd, composts por: desbobindor de filmes lmindos, máquins pr instlção do ziper, rebobindor, picotdor e desbobindor Ex Equipmentos híbridos pr fbricção de lentes intr-oculres, produzids prtir de plcs de polímero flúor crbono, compostos por torno de comndo numérico computdorizdo (CNC) de dois eixos, sustentdos por rolmentos tipo colchão de r, controldos por motores lineres xiis, sem escovs, codificdores de posição com retro-limentção e resolução de 0 nnômetros, com controle de velocidde contínu e micro-fres de comndo numérico computdorizdo (CNC), horizontl, em fuso de colchão de r, refrigerdo águ, impulsiond por motor de lt freqüênci, codificdores de posição com retro-limentção e resolução de 0 nnômetros, com rotção progrmável máxim de rpm e controle de velocidde contínu Ex Fresdors do tipo pórtico, com comndo numérico computdorizdo, própris pr trblhr mtéris mcis (plásticos, poliestireno e resins), com eixos controldos de movimento simultâneo, velocidde máxim dos eixos X, Y e Z de 50, 50, 20m/min respectivmente, 2 cbeçotes com velocidde máxim de rpm, lubrificção utomátic, mes de trblho de 8 x 6,5 x 2,75m. Ex Fresdors do tipo pórtico, com comndo numérico computdorizdo, própris pr trblhr mtéris mcis (plásticos, poliestireno e resins), utilizds n fbricção de modelos de grndes dimensões, com eixos controldos de movimento simultâneo, eixos X, Y e Z de respectivmente 5.000mm, 2.600mm e.250mm, potênci do motor de 4,5kW, velocidde máxim dos eixos X, Y e Z de 40, 40 e 20m/min respectivmente, dotds de lubrificção utomátic Ex Máquins utomátics pr fbricção, em corpo único, de pneumáticos rdiis com diâmetro de ro compreendido entre 3 e 8 polegds, composts por módulos de confecção, vulcnizção e resfrimento/evcução, munids de rmzéns em estrutur em ço pr condicionmento de cbos metálicos e têxteis, com cessórios mecânicos pr extrusão de borrch, pórtico com desenroldores de borrch, plicdores de cbos, conjunto de proteção, com unidde centrl de comndo e controldor lógico progrmável (CLP) Ex Máquins utomátics pr fbricção, em corpo único, de pneumáticos rdiis com diâmetro do ro compreendido entre 5 e 20 polegds, composts por módulos de confecção, vulcnizção e resfrimento/evcução, munids de rmzéns em estrutur em ço pr condicionmento de cbos metálicos e têxteis, com cessórios mecânicos pr extrusão de borrch, pórtico com desenroldores de borrch, plicdores de cbos, conjunto de proteção, com unidde centrl de comndo e controldor lógico progrmável (CLP) Ex 07 - Máquins pr fbricção de tubos lmindos de plástico, executndo sold e corte no filme pr confecção do tubo d bisng e sold entre o tubo e o ombro (bico com rosc) trvés de sistem de selgem por indução eletromgnétic com rosquemento d tmp, diâmetro do tubo compreendido entre 6 e 50mm e comprimento do tubo entre 90 e 200mm, com cpcidde nominl de 55tubos/min e controldor lógico progrmável (CLP) Ex 09 - Combinções de máquins pr distribuição e gitção de polp de celulose pr torre de estocgem de médi consistênci, com cpcidde projetd de t/di, pr operção contínu em processos d indústri de ppel e celulose; composts de: distribuidor de polp de celulose, de topo de torre, com velocidde vriável, ciondo por moto-redutor; pilr centrl pr fundo de torre com lets de fixção, composto de plcs de ço inoxidável, pré-fbricds e subdividids em seções; 3 gitdores com hélices de qutro pás com ângulos justáveis, de.600mm de diâmetro, cones de diluição integrdos o nel do costdo e vedção do eixo por selo mecânico duplo Ex Deserdores contínuos à vácuo, pr remoção de gses retidos em desivo de lt viscosidde que será plicdo sobre ppel ou filme que form fit desiv, compostos de tnque à vácuo, disco de distribuição com rotção vriável, bomb de vácuo e sistems de controle de nível e vácuo, com vzão máxim de 23 litros/min Ex Moinhos coloidis pr obtenção de suspensão de dissulfeto de molibdênio em óleo lubrificnte de bix viscosidde, com cpcidde de processmento de emulsões de té 600 librs/hor Ex Uniddes de trtmento de esgoto doméstico, de plicção nvl, por processo físico-químico, com céluls eletroctlítics, cpcidde de trtmento compreendid entre e litros/di Ex Dispositivos de cionmento e controle de descrg (conjunto de válvuls) pr bcis snitáris vácuo, com vzão de,2 litros de águ por cionmento, vácuo de operção de -37-7kP e pressão de águ de kP Ex 00 - Cremlheirs utilizds pr movimentção liner com precisão de movimento com dentes helicoidis (curvos) retificdos, módulo 2,5mm, psso 8mm, ângulo de inclinção d hélice de 0 grus 57 minutos e 50 segundos; com dimensões de 30 x 45 x 909mm, em ço cromdo-molibdênio ACIER 42CRMo4 temperdo com durez de HRc Ex 04 - Combinções de máquins pr temperr vidros plnos com dupl direção, ns dimensões de té x 360mm pr espessurs compreendids entre 4 e 9mm, com dus sessões de crregmento e descrregmento com rolos de borrch, composts por: um prens pr fbricção de vidros curvos temperdos com dimensões de x 3.600mm pr espessurs compreendids entre 5 e 9mm, rio mínimo de 950mm e cpcidde de 5 crgs por hor pr vidros de 5mm; um prens pr fbricção de vidros curvos temperdos, com dimensão de.200 x 2.440mm pr espessurs compreendids entre 4 e 2mm, rio mínimo de 600mm e 30 crgs por hor pr vidros em 5mm; um sessão de quecimento, por resistênci elétric, com controldores utomáticos de tempertur e velocidde, dividid entre prte superior e inferior; um módulo de resfrimento térmico do vidro e temper pln com sistem de ventilção controldo por comndo numérico computdorizdo (CNC); inversor; válvul de r pr vidros plnos; coletor de r e cnis de r pr prnch superior e inferior, com sistem (bteris limentds por sistems elétrico) pr possíveis blecutes elétricos; e progrm pr controle e prmetrizção dos justes d máquin Ex Brços de suporte e movimentção de eletrodos, por servo drive, com diâmetro mior ou igul 640mm, peso máximo igul ou superior 8.400kg, curso máximo do cbeçote igul ou superior.270mm, pr forno de refusão de ços de ligs especiis, por rco, com mes de controle eletrônico Ex 00 - Máquins de sold por costur ultrssônic, com gerdor de freqüênci de 20kHz, pr soldr lets de cobre em tubos que compõem internmente coletores solres, contendo conversor piezoelétrico e booster duplo, tipo 60 x 40, sonotrodo com mei mplitude de 60 mícrons, com justes de velocidde de sold de 0 2m/min e velocidde de retorno de 0 2m/min, mes desliznte de sold de 2.000mm de comprimento, conjunto de grmpos de fixção, controldor lógico progrmável (CLP) pr controle do ciclo d soldgem, com mnômetro de precisão, incluindo desbobindeir e controle de grupmento e grvção ds lets Ex Equipmento de comndo numérico pr soldgem e revestimento duro em moldes pr vidro por meio de processo de rco trnsferido por plsm (PTA), com nove eixos de interpolção do mçrico, limentdor de pó com sistem venturi, mes pivô girtóri e pinel de comndo Ex 06 - Máquins utomátics pr soldr conttos de prt em suportes de cobre ou ltão, por eletro-fusão verticl, com cpcidde de soldr 45 conttos por minuto, dotds de sistem limentdor dos conttos e comndo elétrico Ex 00 - Projetores cinemtográficos digitis com unidde de processmento digitl dedicd e definição de x.080 pixels Ex 02 - Aprelhos lser de femtosegundos pr cirurgi oftlmológic, compostos por console do lser, microscópio de operção, pinel de visulizção e tecldo, interruptor de pé, conector de intertoque e fonte de limentção elétric ininterrupt (sistem UPS) Ex 00 - Aprelhos pr serem copldos em mmógrfos visndo relizção de biopsis, em esterotxi (loclizção espcil de tumores e nódulos em mm) Ex 00 - Grdes nti-difusor pr equipmentos de rios-x Ex Aprelhos computdorizdos pr medir em fluídos biológicos, os teores de substrtos, enzims, proteíns e eletrólitos por meio de bsorbânci e turbidimetri, com velocidde máxim igul ou superior 80 testes/hor e cpcidde de 8 ou mis testes por mostr Ex Anlisdores imunodignóstico de sngue, com tecnologi de detecção por quimioluminiscênci mplificd, computdorizdos, com controles ds funções do tipo touch screen e gerencidos por progrm dedicdo Ex Máquins de inspeção de defeitos em emblgens de vidro (diâmetro interno/externo d boc, verticlidde, ltur, inspeção boc/corpo/fundo/tlão, ovlizção, espessur, leitur do número de molde, cbmento), modulr de lt velocidde, combinndo 6 estções (teste e medição, ltur, inspeção n boc e no corpo, medid de espessur lser e leitor do número de molde, inspeção n boc/fundo/tlão, ovlizção sem contto) podendo integrr té 2 funções de inspeção, destind à áre fri e com sistem de rejeito, compost de um rck de controle e um rck com os postos de inspeção Ex 06 - Máquins de inspeção de defeitos em emblgens de vidro (defeitos visuis e de tensão de corpo, dimensionis), de lt velocidde, por 4 ou mis câmers e respectivs fontes de luz, té 550 grrfs por minuto, combinndo com té 3 diferentes estções de inspeção, destind à áre fri e com sistem de rejeito, compost de um gbinete compostos de inspeção e cbos de conexão Ex Máquins de inspeção de defeitos em emblgens de vidro, pr controle d espessur por câmer sem contto, utilizndo feixe lser de medid contínu (em linh) d espessur trvés de 3 cbeçs de medição, com integrção máquins rottivs, destind à áre fri e compost de um rck de controle, três cbeçs lser e cbos de conexão Ex Máquins de inspeção visul, por meio de câmers de vídeo digitis, utomátics, computdorizds, pr controle de sold e de componentes n montgem de plcs eletrônics, com sistem de funções XY com motores lineres e encoders, repetibilidde menor que 6 mícrons e resolução do encoder de 0,5 mícrons Ex Máquins pr inspeção de defeitos em emblgens de vidro (bse, tensão de bse, cbmento de boc, leitur de número de molde), de lt velocidde por câmer, té 600 grrfs por minuto, combinndo com té 7 diferentes estções de inspeção, destind à áre fri e com sistem de rejeito, compost de um gbinete com postos de inspeção e cbos de conexão Ex 69 - Combinções de máquins pr controle e verificção de flhs de conformidde de specto em pneus de engenhri civil, composts de: crro de trnsferênci de pneu; módulo pr suportr o pneu, posto de verificção e conjunto de pilotgem dos eixos d máquin com qudro de comndo (interfce homem-máquin) e de comunicção com o sistem de gestão d oficin verificção do computdor Ex 70 - Combinções de máquins pr verificção e controle por lser de flhs de conformidde de rquitetur (espessur) em pneus de engenhri civil; contendo crro de trnsferênci do pneu, módulo pr suportr o pneu, módulo de medição com mnipuldores, sensor lser interior e sensor lser exterior, conjunto de pilotgem dos sensores e do trtmento do sinl de medição por microcomputdor Ex 7 - Equipmentos pr detecção de defeitos n flnge e corpo d lt trvés d incidênci de luz no seu interior, com cpcidde de inspecionr lts/min Ex 72 - Máquins utomátics pr teste de preservtivos msculinos por imersão em bnho condutivo, contendo 5 cbeçotes com sistem de elevção e imersão utomáticos, com cpcidde de produção igul ou superior 0uniddes/min Art. 2 o Ficm lterds pr 2% (dois por cento), té 30 de junho de 2008, s líquots d vlorem do Imposto de Importção incidentes sobre os seguintes componentes dos Sistems Integrdos (SI): (SI-072) : Sistem integrdo pr fbricção de cbos retngulres trnspostos (entrelçdos) pr enrolmento de trnsformdores elétricos, prtir de condutores elétricos de cobre envernizdos de seção trnsversl retngulr, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO máquin pr trcionr o cbo trnsposto máquins pr envolver o cbo trnsposto com ppel isolnte combinção de máquins pr formção do cbo trnsposto, compost de desbobindor de condutor centrl, 7 giols desbobindors dos condutores elétricos, com cpcidde de 6 bobins em cd giol, e cbeç pr trnsposição (entrelçmento) dos condutores bobindor do cbo trnsposto eixo de trnsmissão pinel de comndo com controldor lógico progrmável (CLP) (SI-45) : Sistem integrdo pr tivção de ctlisdor à bse de cromo III suportdo em sílic, utilizdo no processo de produção de polietileno de lt e bix densidde, por processo de contto do ctlisdor com r seco quente, constituído por:

8 8 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 CÓDIGO EX DESCRIÇÃO vso cumuldor de nitrogênio pr o sistem de limpez ds mngs dos filtros, cpcidde máxim de.200m vso cumuldor de nitrogênio pr limpez ds mngs dos filtros, cpcidde máxim de 225m ventildor de r de combustão com silencidor e filtro, com cpcidde de projeto de 5.800Nm 3 /h, ciondo por motor elétrico de 22,5kW (30HP), pr operção em conjunto com câmr de combustão e queimdor, com dutos de r de 8m de comprimento queimdor de gás nturl completo com sistem de chm piloto (gás-elétrico) e trnsformdor de ignição pós-resfridor pr o r de fluidizção, tipo duplo tubo tivdor de ctlisdor composto de vso interno removível, construído em ço lig, vso externo quecido r quente e revestido com refrtário, construído de chp de ço com espessur de 6mm, válvul de descrg com tudor, mngueirs e tubos pr injeção de mistur de r e nitrogênio prtir d serpentin do pré-quecedor de r, fibr cerâmic e clipes fixdores de refrtários quecedor de r composto de câmr de combustão tipo cilíndric horizontl, fbricd em chp de ço crbono com 6mm de espessur, dotd de trnsição flnged pr conexão com o pré-quecedor de r, revestimento interno d câmr com concreto refrtário (200mm), pr trblhr em tempertur máxim de.260 C e com revestimento ds predes interns com concreto refrtário (200mm) e predes externs revestids com concreto refrtário (00mm) pr suportr tempertur de té.370 C pré-quecedor de mistur de r seco/nitrogênio, fbricdo de chp de ço crbono com 0mm de espessur, revestido internmente com concreto refrtário (00mm) e fibr cerâmic, com serpentin intern fbricd de lig de níquel chminé de exustão de gses quentes do tivdor de ctlisdor, em seções, fbricdo de chp de ço crbono com 6mm de espessur, revestido com concreto refrtário de 00mm de espessur, clipes fixdores filtro interno do ctlisdor, corpo e espelho fbricdo de lig de níquel, dotdo de sistem de limpez utomático trvés de fluxo reverso com nitrogênio, com tubulção ( mnifold ) do sistem de limpez, válvuls, e tnque cumuldor de limpez seprdor de líquidos ( K.O Pot ) pr drengem de condensdo ntes d entrd no filtro de mngs de lt eficiênci filtro de mngs pr retenção do ctlisdor bruto durnte o crregmento do vso de limentção do tivdor de ctlisdor filtros mngs de lt eficiênci (HEPA) com elementos filtrntes edutor pr crregmento do vso de crg, com cpcidde de trnsporte de 200kg/h de ctlisdor vso de crregmento do ctlisdor com vibrdor, lubrificdor e válvul de bloqueio spirdor de pó, de lt eficiênci, do tipo portátil pinéis de válvuls e instrumentos ( Vlve Skid e/ou Pipe Skid) pr controle de injeção de gás no queimdor, controle do pré-quecedor, controle do crregmento do vso, e controle do vso cumuldor pinel de controle d chm, micro processdo, pr proteção e intertrvmento projetdo pr o seqüencimento seguro d prtid do queimdor, supervisão e monitormento d chm, tensão de trblho não superior.000v (SI-452) : Sistem integrdo pr montgem de motores verticis combustão de bix potênci, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO máquin utomátic pr plicção de filme plástico em motores embldos trnsportdor de tliscs com estrutur em ço, dividido em 2 seções, com drivers pr trcionmento d esteir, equipdo com sistem elétrico com controldor lógico progrmável (CLP), botoeirs e 2 inversores de freqüênci pr juste d velocidde, módulos de suporte ferrmentl ns estções mnuis de trblho, equipdos com prfusdeirs, prenss e mrteletes pneumáticos uniddes de impressão de etiquets por termotrnsferênci, pr imprimir identificção e número de série unidde pr montgem d lvnc do governor no cilindro, trvés de prens de bncd pneumátic unidde de inserção do retentor de óleo no cilindro, trvés de prens pneumátic montd sobre bncd unidde de inserção do retentor n flnge, trvés de prens pneumátic montd sobre mes indexd e limentdores vibrtórios unidde pr montgem do governor n flnge, trvés de prens pneumátic de bncd prens pneumátic de bncd pr montgem d tmp do tnque de combustível do motor estção com prfusdeir múltipl pr torquer flnge o cilindro, com 6 fusos, sustentção por blncim pneumático e botoeirs estção com prfusdeir elétric ngulr com sistem de controle dedicdo pr torque d ventoinh estção com prfusdeir múltipl pr torque dos prfusos do cbeçote, com 8 fusos e sustentção por blncim pneumático estção de drengem de combustível do motor, com prfusdeir, dispositivo de colet e sucção do combustível, reservtório e pinel elétrico estções tipo bncd pr mgnetizr ventoinh, com dispositivos pr posicionr peç, com indutor estção pr dosgem e crg de óleo em motores bncds de montgem do dispositivo de prtid no eixo de comndo de válvuls estção de bncd pr juste d ltur do dispositivo de prtid no eixo de comndo de válvuls subsistem pr teste funcionl quente de motores, com 2 estções dupls de crg e descrg de peçs, estção dupl pr conexões do motor, estção dupl pr monitormento e juste d RPM, estção dupl de drengem do combustível, com mes girtóri indexd de 6 posições com dispositivos dedicdos pr fixção ds peçs, dois trnsportdores pletizdos fbricdos em perfil de lumínio, em loop fechdo, com esteir de trcionmento de plástico e pllets retngulres com suporte de lumínio dispositivo pr teste de ignição eletrônic, com unidde de trcionmento do eixo do motor, com motor elétrico de psso com sustentção por blncim pneumático estção pr teste funcionl quente tipo bncd pr inspeção do motor, com dispositivo de indexção d peç equipmento pr teste do sistem de prtid elétric do motor (SI-453) : Sistem integrdo pr fbricção de blocos e lmindos de espum, em formto retngulr em poliuretno expndido, com cpcidde de produção de 72t/di, com controldor lógico progrmável (CLP), constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO conjuntos de bombs de lt precisão, pr dosgem de líquido viscoso, com motor redutor trifásico, inversor de freqüênci e bse de poio unidde de crregmento, compost de trole de movimentção e sistem especil de elevção de blocos de espum, com peg especil subsistem de esteirs trnsportdors de correis com guis lteris subsistem tipo portl pr limentção e síd do rmzendor de blocos, com sistem de correis trnsportdors subsistem de trnsporte com correis trnsportdors pr bloco de espum de 65m de comprimento subsistem de correis trnsportdors pr trnsporte de bloco de espum pr o setor de corte subsistem tipo portl pr cbmento de produto finl, com sistem de correis trnsportdors trnsportdores utomáticos, tipo mes, por sistem de roletes, pr trnsporte trnsversl trnsportdores utomáticos, tipo mes, por sistem de roletes inclindos, não motorizdos trnsportdor utomático, tipo mes, por sistem de roletes, motorizd, intermediári trnsportdor utomático, tipo mes, por sistem de roletes não inclindos, não motorizdo subsistem de trnsporte composto de 8 estções de recepção de blocos de 65m, microprocessdo com controldor lógico progrmável (CLP) subsistem utomático fixo, combindo pr corte finl do bloco de espums, com linhdor escmoteável e CLP subsistem utomático digitl,pr processmento de ddos pr controle d gestão d movimentção de produtos no setor de cur e estoque, vi sistem (CLP) máquin utomátic contínu, tipo Qudro Flex, de lt pressão, pr fbricção de blocos de espum ns dimensões máxims de 60,0 x 2,40 x,30m, constituíd de pltform de espumção, cbeçote misturdor, dispositivo pr injeção, conjunto de dosgem, câmr de pressão e comndos informtizdos máquins pr corte e lminção de espum, com limentdor, conjunto de corte trnsversl, limentdor de ppel microprocessd com controldor lógico progrmável (CLP) e desbobindor sistems utomáticos móveis e fixos, combindos pr corte horizontl, verticl e trnsversl, do tipo esqudrdor, com linhdor escmoteável e controldor lógico progrmável (CLP) máquin pr corte e lminção longitudinl de espum, com limentdor, conjunto de corte longitudinl, microprocessd com controldor lógico progrmável (CLP) pr cortes de 50mm subsistem de controle remoto pr unidde de crregmento e elevção de bloco de espum, vi prelho de rdiotelecomndo (SI-454) : Sistem integrdo pr produção de dióxido de cloro (ClO 2 ), prtir de clorto de sódio, com cpcidde de produção de 5 60 tonelds por di, constituído por: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO subsistem de bombemento com um ou mis bombs centrífugs, com corpos e internos construídos em titânio ou ço inoxidável bomb xil de circulção de ClO 2 com corpo e interno em titânio subsistem de ventilção com um ou mis ventildores construídos com crcç plástic e rotor em titânio requecedor tipo csco e tubo, construído em ço crbono com tubulções em titânio (um) condensdor de gses de ClO 2, tipo csco e tubo, construído em ço inoxidável com tubos em titânio condensdor tipo csco e tubo, construído em ço inox com tubos em titânio subsistem de filtrgem com um ou mis filtros, com ou sem tnque retor de metátesis, com um ou mis tnques seprdores, todos construídos em titânio gerdor de produção de dióxido de cloro, construído em titânio com limentção xil ejetor de processo construído em titânio

9 Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN subsistem de ejeção dos filtros com um ou mis ejetores construídos em titânio o O trtmento tributário previsto neste rtigo somente se plic qundo se trtr d importção d totlidde dos componentes especificdos em cd sistem, serem utilizdos em conjunto n tividde produtiv do importdor. 2 o Os componentes referidos no prágrfo nterior podem estr ssocidos instrumentos de controle ou de medid ou cessórios, tis como condutos e cbos elétricos, que se destinem permitir su operção, desde que mntid respectiv clssificção n Nomencltur Comum do Mercosul (NCM) indicd. Art. 3 o No rt. 4º d Resolução CAMEX n o 25, de 22 de gosto de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 25 de gosto de 2006, renumerção do Ex 739 pr Ex 742 d NCM refere-se à descrição de pinel elétrico do Sistem Integrdo (SI-442), publicdo no rt. 2 o d Resolução CAMEX n o 20, de 25 de julho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 27 de julho de Art. 4 o N Resolução CAMEX n o 4, de 30 de novembro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 02 de dezembro de 2005: Onde se lê: Ex 3 - Medidores de superfície com nálise dimensionl de form, ondulção e rugosidde, com cpcidde de medição verticl mior ou igul 8,0mm, cmpo de medição do plpdor de 2,5mm e resolução do plpdor de 0,8m Lei-se: Ex 3 - Medidores de superfície com nálise dimensionl de form, ondulção e rugosidde, com cpcidde de medição verticl mior ou igul 8,0mm, cmpo de medição do plpdor de 2,5mm e resolução do plpdor de 0,8nm Art. 5 o N Resolução CAMEX n o 02, de 22 de fevereiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 24 de fevereiro de 2006: Onde se lê: Ex 00 - Lêiseres pulsdos de dióxido de crbono, excitdos por rádio freqüênci, com cvidde óptic construíd em lumínio, cpz de pulsr freqüênci de 00kHz com potêncis de pico superiores 250W Lei-se: Ex 00 - Lêiseres pulsdos de dióxido de crbono, excitdos por rádio freqüênci, com cvidde óptic construíd em lumínio, cpz de pulsr freqüênci de 00kHz com potênci de pico superior 250W Art. 6 o N Resolução CAMEX n o 09, de 04 de mio de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 05 de mio de 2006: Onde se lê: Ex Fresdors utomátics, de comndo numérico (CN), própris pr moldes ou pequenos lotes, podendo ou não conter função de digitlizção d peç-mãe trvés de "scnner" integrdo o corpo do equipmento, com dimensões de trblho compreendido entre 203,2mm x 52,4mm x 60,5mm e 650mm x 450mm x 55mm, peso máximo inferior ou igul 20kg, potênci do motor principl inferior ou igul 400W, pr trblhr resins, "ABS", "cibtool", cer de modelgem, crílico, lumínio, cobre e ltão Lei-se: Ex Fresdors utomátics, de comndo numérico (CN), própris pr moldes ou pequenos lotes, podendo ou não conter função de digitlizção d peç-mãe trvés de "scnner" integrdo o corpo do equipmento, com dimensões de trblho compreendido entre 52,4mm x 0,6mm x 60,5mm e 650mm x 450mm x 55mm, peso máximo inferior ou igul 20kg, potênci do motor principl inferior ou igul 400W, pr trblhr resins, "ABS", "cibtool", cer de modelgem, crílico, lumínio, cobre e ltão Onde se lê: Ex 09 - Compressores de r centrífugos de multi-estágios (soprdor), com cpcidde de m3/min, pressão de operção bsolut de,5 2,0br, máxim tempertur de entrd de 40ºC, tempertur de síd de 20 40ºC, isento de óleo, com motor elétrico e pinel de controle montdo sobre bse Lei-se: Ex 09 - Compressores de r centrífugos de multi-estágios (soprdor), com cpcidde de m3/min, pressão de operção bsolut de,5 2,0br, máxim tempertur de entrd de 4ºC, tempertur de síd de 0 40ºC, isento de óleo, com motor elétrico e pinel de controle montdo sobre bse Art. 7 o N Resolução CAMEX n o, de 08 de junho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 09 de junho de 2006: Onde se lê: Ex 09 - Tornos horizontis de comndo numérico computdorizdo (CNC), de cbeçote móvel e sistem de buch de gui "swiss type", com pelo menos um revólver de 6 estções Lei-se: Ex 09 - Tornos horizontis de comndo numérico computdorizdo (CNC), de cbeçote móvel e sistem de buch de gui "swiss type", com pelo menos um revólver de 6 estções no mínimo Art. 8 o N Resolução CAMEX n o 20, de 25 de julho de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 27 de julho de 2006: Onde se lê: Ex Máquins utomátics pr cbmento de tubos de bse de lumínio (erosóis), com função de cbmento no comprimento, roscs, bocl e escovção dos o ombros dos tubos, com cpcidde de produção máxim de 200 peçs por minuto e diâmetro compreendido entre 35 e 60mm Lei-se: Ex Máquins utomátics pr cbmento de tubos de bse de lumínio (erosóis), com função de cbmento no comprimento, roscs, bocl e escovção dos o ombros dos tubos, com cpcidde de produção máxim de 200 peçs por minuto e diâmetro compreendido entre 35 e 66mm Art. 9 o N Resolução CAMEX n o 25, de 22 de gosto de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 25 de gosto de 2006: Onde se lê: Ex 48 - Máquins utomátics pr emblgem de porções qudrds de queijo processdo em ppel crtão, formndo cixinhs com 6 porções cd, com tipo de bertur similr à cix de fósforo ("spry nd sleeve"), com cpcidde máxim de 50 porções por minuto e controldor lógico progrmável (CLP) Lei-se: Ex 48 - Máquins utomátics pr emblgem de porções qudrds de queijo processdo em ppel crtão, formndo cixinhs com 6 porções cd, com tipo de bertur similr à cix de fósforo ("try nd sleeve"), com cpcidde máxim de 50 porções por minuto e controldor lógico progrmável (CLP) No Sistem Integrdo (SI-450): Onde se lê: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO fornos circulres de sinterizção contínu de minério de ferro, com áre efetiv de 25m 2 cd um, leito de sinterizção de 7.500mm de diâmetro médio cd um e cpcidde de produção do conjunto de t/no de ferro gus Lei-se: CÓDIGO EX DESCRIÇÃO fornos circulres de sinterizção contínu de minério de ferro, com áre efetiv de 25m 2 cd um, leito de sinterizção de 7.500mm de diâmetro médio cd um e cpcidde de produção do conjunto de t/no de sinter de minério de ferro Art. 0 o Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ FERNANDO FURLAN SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE <!ID >ATA DA 42 - ASSEMBLÉIA ORDINÁRIA Às qutorze hors do di oito de gosto de dois mil e seis, no Auditório do Meznino Dois do Sn Mrco Hotel teve início Centésim Qutrgésim Segund Assembléi do Conselho Ncionl dos Direitos d Crinç e do Adolescente - Connd / Amplid pr relizção do VIII Encontro de Articulção do Connd com os Conselhos Estduis, Distritl e Municipis (ds cpitis) dos Direitos d Crinç e do Adolescente e Conselhos Tutelres. I - Abertur dos Trblhos: A Mes de bertur dos trblhos foi compost pelo Senhor Presidente PersonNmeJosé Fernndo d Silv, representnte d Associção Brsileir de Orgnizções Não-Governmentis; pel conselheir e Subsecretári de Promoção dos Direitos d Crinç e do Adolescente, Senhor Crmen S. de Oliveir, representndo o Senhor Pulo de Trso Vnnuchi, Ministro Chefe d Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic; PersonNmePerson- NmeAmrildo Besso, Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic e Vice-Presidente do Connd, pel conselheir Tin Sento-Sé, Coordendor do Fórum Ncionl dos Direitos d Crinç e do Adolescente. A reunião contou com presenç dos conselheiros titulres do Connd: Mri ds Grçs Fonsec Cruz (Mrilene), Conferênci Ncionl dos Bispos do Brsil; Antônio Pereir d Silv Filho, Confederção Gerl dos Trblhdores; Helder Delen, Fundção Abrinq pelos Direitos d Crinç; Cláudio Augusto Vieir d Silv, Fundção Fé e Alegri do Brsil; Mirim Mri José dos Sntos, Inspetori São João Bosco / Slesinos; Betriz Hobold, Pstorl d Crinç; Fbio Feitos d Silv, União Brsileir de Educção e Ensino; Mri Júli Ros Chves Deptulski, Movimento Ncionl de Meninos e Menins de Ru, PersonNmePtríci Cmpos, Associção Ncionl dos Centros de Defes d Crinç e do Adolescente; Joisine Snches de Oliveir Gmb; Lodi Uptmoor Puly, Associção de Apoio Crinç e o Adolescente; Ivnildo T. Frnzosi, Cs Civil d Presidênci d Repúblic, Therez de Lmre Frnco Netto, Ministério d Súde, Ricrdo Nscimento de Avellr Fonsec, Ministério do Esporte; José Edurdo Romão, Ministério d Justiç; Sndr Denise Pgel, Ministério d Educção; Rogério Bptist Teixeir Fernndes, Ministério d Fzend. Conselheiros Governmentis Suplentes que ssumirm titulridde nest Assembléi: José Edurdo Andrde, Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome; Júli Gliz de Oliveir, Ministério d Justiç;

10 0 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 Deuziné d Silv Lopes, Ministério do Trblho e Emprego; Lucin Cecco, Ministério do Esporte; Mrin Bndeir de Mello, Cs Civil d Presidênci d Repúblic. Por motivo de usênci justificd d representnte d representnte do Conselho Federl d Ordem dos Advogdos do Brsil foi convocd e esteve presente como titulr conselheir Mri Izbel d Silv, Centrl Únic dos Trblhdores. Conselheiros Não Governmentis Suplentes presentes: Ald Elizbeth Boehler Iglesis Azevedo, Sociedde Brsileir de Peditri; José Ricrdo Clz Crporl, Federção Brsileir ds Associções Cristãs de Moços; Gerson Pcheco, Fundo Cristão pr Crinçs; Tin Sento-Sé, Instituto Brsileiro de Inovções em Súde Socil; Mri Luiz Mour Oliveir, Conselho Federl de Psicologi; Feril Smi, Assembléi Espiritul Ncionl dos Bhá'ís do Brsil. A Assembléi contou tmbém com presenç de qurent e seis conselheiros municipis (ds cpitis), qurent e nove conselheiros estduis, qurent e nove conselheiros tutelres, cinco plestrntes e nove conviddos (técnicos e ssessores d SPDCA e outros). O Encontro teve durção de dois dis e meio onde form debtidos os seguintes ssuntos: ) Análise de Conjuntur e do Ppel Estrtégico dos Conselhos dos Direitos como Instrumentos de Trnsformção; 2) Informes sobre: Pró-Conselho e Eleição d Sociedde Civil no Connd; 3) Sistem de Grnti dos Direitos d Crinç e do Adolescente; 4) Fundos Públicos; 5) Conselhos Tutelres e 6) Articulção entre Conselhos. No di nove de gosto às quinze hors os prticipntes do VIII Encontro form recebidos em Audiênci no Plácio do Plnlto pelo Senhor Presidente d Repúblic, Luís Inácio Lul d Silv. N oportunidde, foi entregue o Documento Finl do Sistem de Atendimento Socioeductivo - Sinse. Fizerm uso d plvr o Senhor Pulo de Trso Vnnuchi, Secretário Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic, Senhor Crmen S. Oliveir, Subsecretári de Promoção dos Direitos d Crinç e do Adolescente, PersonNmeJosé Fernndo d Silv, Presidente do Connd e o Senhor Luís Inácio Lul d Silv, Presidente d Repúblic. Todos os ordores derm destque à construção coletiv do Sinse e importânci em se propor um polític socioeductiv com rticulção em rede e integrção ds polítics intersetoriis. O to foi considerdo um mrco histórico n áre d crinç e do dolescente. O relto ds tividdes do VIII Encontro será publicdo em Anis específico e encminhdo posteriormente os respectivos Conselhos. II - Assembléi do Connd: No di dez de gosto às onze hors foi relizd Assembléi somente com os conselheiros do Connd. O Senhor Presidente fez bertur d reunião esclrecendo que Assembléi tinh como objetivo deliberr ssuntos mis urgentes os quis não poderim gurdr plenári, ser relizd no próximo mês de setembro. Os ssuntos deliberdos form: ) Constituição d Comissão Eleitorl: Foi decidido que Comissão Eleitorl pr escolh d representção d sociedde civil no Connd, biênio 2007/2008, será compost pelos conselheiros Antônio Pereir d Silv Filho, Confederção Gerl dos Trblhdores, Helder Delen, Fundção Abrinq pelos Direitos d Crinç e Mirim Mri José dos Sntos, Inspetori São João Bosco / Slesinos. Foi decidido tmbém que o Fórum Ncionl dos Direitos d Crinç e do Adolescente será conviddo pr compnhr todo o processo eleitorl e, o Ministério Público Federl será conviddo pr fisclizção d eleição relizrse no di nove de novembro de dois mil e seis. A Convocção d Assembléi de Eleição será feit pelo Senhor Presidente do Connd por meio de Resolução sendo que, Secretri Executiv deverá se responsbilizr pel su publicção no Diário Oficil d União bem como pel su divulgção. 2) Resolução sobre Fundos: O Consultor Murício Vin deverá repssr os conselheiros té o próximo di trint e um de gosto um primeir versão do texto d resolução pr s devids considerções. A próxim Assembléi do Connd terá início no di doze de setembro de dois mil e seis, no horário ds dezesseis às dezenove hors com novo debte n plenári do Conselho, fim de profundr s discussões sobre fundos. Pr o novo debte deverão ser conviddos um representnte do Ministério Público, com posicionmento diferente do presentdo pel Promotor de Justiç Leil Cost, Coordendor do IV Centro de Apoio Opercionl do Ministério Público do Rio de Jneiro e, um representnte do Tribunl de Conts d União. 3) Plno Ncionl de Convivênci Fmilir e Comunitári: O Senhor Presidente informou que no di oito de gosto conteceu um reunião entre ele e o Presidente do Conselho Ncionl de Assistênci Socil - CNAS, com presenç de técnicos d Secretri Especil dos Direitos Humnos e do Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome, lém do conselheiro do Connd Helder Delen e Senhor Alison Sutton, representnte do Unicef. Nest reunião, hvi sido definido um clendário pr leitur, sistemtizção e incorporção ds contribuições oriunds d consult públic o Plno Ncionl. Form estbelecidos nest reunião e referenddos pel Assembléi do Connd os seguintes cordos: ) leitur, sistemtizção e incorporção ds proposts té primeir semn do mês de setembro de dois mil e seis; b) no período de doze à qutorze de setembro leitur, sistemtizção e debte sobre o documento no Connd e, de dezenove vinte e um de setembro debte no CNAS; c) s Assembléis do Connd e do CNAS pr deliberção do Plno Ncionl, serão relizds nos dis dezoito e dezenove de outubro de dois mil e seis sendo que oportunmente, será definido em qul destes dis será relizd Plenári Conjunt. Pr referid decisão levou-se em considerção Assembléi Descentrlizd do CNAS e Eleição d representção d sociedde civil no Connd, mbs no mês de novembro. Pr o juste neste clendário foi necessário lterr dt d Assembléi do Connd gendd previmente pr os dis qutro e cinco de outubro de dois mil e seis. III - Encerrmento d 42.Assembléi do Connd e do VIII Encontro de Articulção com os Conselhos Estduis, Conselhos Municipis ds Cpitis e Conselhos Tutelres: A Mes de Encerrmento dos Trblhos foi formd pelo Senhor Person- NmeJosé Fernndo d Silv, Presidente do Connd, pelo Senhor PersonNmePersonNmeAmrildo Besso, Vice-Presidente do Connd representndo o Senhor Ministro Pulo de Trso Vnnuchi, Secretri Especil dos Direitos Humnos d Presidênci d Repúblic e pel Senhor Tin Sento-Sé, Coordendor do Fórum Ncionl dos Direitos d Crinç e do Adolescente, os quis destcrm importânci do evento pr o Connd bem como, os ssuntos debtidos. Não tendo mis nd ser trtdo, o Presidente grdeceu presenç e prticipção de todos dndo por encerrd Assembléi. Pr constr, est t pós lid e provd será ssind pelo Senhor Presidente.Presidente. JOSÉ FERNANDO DA SILVA Presidente do Connd. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA <!ID >PORTARIA Nº 250, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MI- NISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMEN- TO, no uso d tribuição que lhe confere o Artº 42, do Anexo I do Decreto nº 5.35, de 2 de jneiro de 2005, tendo em vist o disposto n Instrução Normtiv SDA nº 2, de 7 de mrço de 2003, Art. 3º d Lei nº 7.802, de de julho de 989, no Decreto nº 4.074, de 4 de jneiro de 2002, e o que const do Processo nº / , resolve: Art. º Credencimento d empres MAEMBA MADEIRAS E EMBALAGENS LTDA, sob o número BR PR 235, CNPJ nº /000-68, loclizd n Mrginl Contorno Leste, nº 5.000, Birro Rio Pequeno, São José dos Pinhis/PR, pr, n qulidde de empres prestdor de serviços de trtmentos qurentenários e fitossnitários no trânsito interncionl de vegetis e sus prtes, executr o seguinte trtmento: ) Ar Quente Forçdo (AQF) Art. 2º O Credencimento de que trt est Portri terá vlidde por 2 (doze) meses, podendo ser renovdo medinte requerimento encminhdo o Serviço de Fisclizção Agropecuári. Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GABRIEL ALVES MACIEL SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO <!ID >PORTARIA Nº Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento 63, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cju no Estdo d Bhi, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA A cultur do cjueiro (Ancrdium occidentle L.) vem ssumindo ppel relevnte n economi nordestin, especilmente pelo fto do umento d explorção d cstnh, que vem se destcndo cd vez mis como rtigo de grnde interesse no mercdo mundil, devido o seu elevdo vlor nutritivo. As condições ótims pr o seu cultivo são temperturs entre 22 ºC e 32 ºC, muit luminosidde, precipitção cim de 200 mm/no com no máximo 3 4 meses de estigem e ltitudes inferiores 600 metros. É um plnt de lt rusticidde, porém não prosper em solos rsos e muito rgilosos. Por outro ldo, se dpt bem solos profundos, férteis e reno-rgilosos. O objetivo desse trblho foi crcterizr os períodos de mior ofert pluviométric e delimitr s áres e os períodos mis propridos pr semedur do cjueiro nos diferentes municípios do Estdo d Bhi. A delimitção ds áres pts e ds épocs de plntio fvoráveis o cultivo d cultur do cjueiro no Estdo foi feit prtir ds exigêncis d cultur, do blnço hídrico pr diferentes cenários pluviométricos e do Levntmento explortório-reconhecimento de solos do Estdo d Bhi. Form usdos os seguintes prâmetros do clim e do solo: ltitude, precipitção, tempertur médi nul, umidde reltiv do r, erosão/mecnizção e relevo, profundidde do lençol freático, profundidde e textur do solo e drengem. Foi utilizdo o bnco de ddos pluviométricos composto por séries histórics com períodos entre 20 e 30 nos. Os ddos de tempertur são restritos em todo o Nordeste e pr estimá-los em todos os locis onde existim os ddos de chuv, foi usdo um modelo de regressão liner. Os blnços hídricos climtológicos form estimdos pr cd loclidde e pr cd cenário pluviométrico (nos "secos", "regulres" e "chuvosos"), pr os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 25 mm. Os estudos pr definição e delimitção ds áres com potencilidde pr cultur do cjueiro obedecerm critérios pedológicos tomndo-se por bse s crcterístics do solo e sus condições mbientis, especilmente climátics e geomorfológics. Os conceitos e critérios dotdos como referênci, obedecerm, principlmente, àqueles de Avlição d Aptidão Agrícol ds Terrs", no sistem de mnejo desenvolvido - sistem C - no qul se preconiz o emprego de lt tecnologi, considerndo-se qutro grupos genéricos de potencil: Preferencil (P), Regulr (R), Mrginl (M) e Não Indicdo (NI). Com bse no potencil ds terrs pr cultur considerd, form discrimindos em mps os seguintes grupmentos: Terrs com Alto Potencil - Incluem áres que devem presentr clsse de ptidão pedoclimátic Preferencil: P - Aptidão preferencil no nível de mnejo C. Terrs com Médio Potencil - Compreendem áres que devem presentr clsse de ptidão pedoclimátic Regulr. R - Aptidão Regulr no nível de mnejo C. Terrs com Bixo Potencil - Incluem terrs que devem presentr clsse de ptidão pedoclimátic Mrginl. M - Aptidão Mrginl no nível de mnejo C. Terrs sem Potencil - Incluem s terrs não indicds pr cultivo no nível de mnejo C. NI - Cultivo não Recomenddo no nível de mnejo C. Pr cômputo do risco climático, tomou-se como bse s áres dos municípios, clsses de estimtiv de ptidão e époc de plntio do Estdo de Bhi. A prtir desses prâmetros form estbelecidos critérios de Risco Climático, clssificdos em lto, médio e bixo, e definidos pel som ds ptidões preferencil (P) e regulr (R) de cd município: ) Bixo - Municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 60 %; b) Médio - Municípios cuj som dos prâmetros P + R é mior que 45 e menor ou igul 60 %; e c) Alto - Municípios cuj som dos prâmetros P + R é menor ou igul 45 %. De modo gerl, os municípios de bixo risco presentm condições fvoráveis de cultivo bem sucedido, não ser no cso de ocorrênci de lgum evento meteorológico típico n époc indicd pr o plntio. Com bse ns nálises relizds, observou-se que os períodos de plntio pr o cultivo do cju form diferentes nos municípios e solos recomenddos. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos pr o plntio do cjueiro no Estdo d Bhi. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo d Bhi, contempl como ptos o cultivo do cju, os solos Tipos, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo : solos com teor de rgil mior que 0% e menor ou igul 5%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 5 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur do cju no Estdo d Bhi, s cultivres de cju registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO A relção de municípios do Estdo d Bhi ptos o cultivo de cju, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi º 0 º 0 º º 0 º 0 º

11 Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 ISSN clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS RISCO CLIMÁTICO SOLOS TIPOS, 2 e 3 PERÍODOS Acjutib Bixo 3 8 Águ Fri Bixo 3 8 Algoinhs Bixo 3 8 Améli Rodrigues Bixo 0 5 Angé Bixo 6 Andrí Bixo 9 Angicl Bixo 6 Ants Bixo 0 8 Antônio Gonçlves Bixo 4 9 Arçás Bixo 0 8 Armri Bixo 3 8 Binópolis Bixo 6 Bnzê Bixo 0 8 Brr Bixo 6 Brreirs Bixo 6 Biriting Bixo 0 5 Bo Vist do Tupim Bixo 9 Bom Jesus d Lp Bixo 6 Bom Jesus d Serr Bixo 6 Bonito Bixo 6 Boquir Bixo 6 Botuporã Bixo 6 Brejões Bixo 6 Brejolândi Bixo 6 Brumdo Bixo 6 Buritirm Bixo 6 Cculé Bixo 6 Cem Bixo 9 Cetnos Bixo 6 Cetité Bixo 6 Cldeirão Grnde Bixo 9 Cmpo Alegre de Lourdes Bixo 6 Cnápolis Bixo 6 Cndeis Bixo 0 5 Cpim Grosso Bixo 6 Críbs Bixo 6 Crdel d Silv Bixo 3 8 Crinhnh Bixo 6 Ctolândi Bixo 6 Ctu Bixo 3 8 Cturm Bixo 6 Cícero Dnts Bixo 3 8 Cipó Bixo 7 5 Cocos Bixo 6 Conceição d Feir Bixo 3 8 Conceição do Jcuípe Bixo 0 5 Conde Bixo 3 8 Condeúb Bixo 6 Corção de Mri Bixo 0 5 Cordeiros Bixo 6 Coribe Bixo 6 Correntin Bixo 6 Cotegipe Bixo 6 Crisópolis Bixo 3 8 Cristópolis Bixo 6 Cruz ds Alms Bixo 3 8 Dis d'ávil Bixo 3 8 Elísio Medrdo Bixo 6 Entre Rios Bixo 3 8 Esplnd Bixo 3 8 Euclides d Cunh Bixo 0 8 Eunápolis Bixo 6 Feir d Mt Bixo 6 Fildélfi Bixo 9 Formos do Rio Preto Bixo 6 Gujeru Bixo 6 Heliópolis Bixo 7 5 Içu Bixo 9 Ibissucê Bixo 6 Ibipitng Bixo 6 Ibiquer Bixo 6 Ibirpuã Bixo 3 36 Ibotirm Bixo 6 Inhmbupe Bixo 3 8 Irjub Bixo 6 Irmi Bixo 34 6 Irrá Bixo 0 5 Itberb Bixo 9 Iteté Bixo 34 6 Itgimirim Bixo 6 Itngr Bixo 3 8 Itnhém Bixo 3 36 Itpeting Bixo 6 Itpicuru Bixo 3 8 Itiruçu Bixo 6 Jborndi Bixo 6 Jcrci Bixo 6 Jcobin Bixo 9 Jguqur Bixo 6 Jndír Bixo 3 8 Lfiete Coutinho Bixo 6 Lgo Rel Bixo 6 Ljedão Bixo 3 36 Ljedinho Bixo 6 Ljedo do Tbocl Bixo 6 Lençóis Bixo 9 Licínio de Almeid Bixo 6 Luís Edurdo Mglhães Bixo 6 Mcjub Bixo 6 Mcrni Bixo 34 3 Meting Bixo 6 Miri Bixo 6 Mlhd Bixo 6 Mlhd de Pedrs Bixo 6 Mnsidão Bixo 6 Mrcás Bixo 6 Mrgogipe Bixo 3 8 Mrcionílio Souz Bixo 6 Mt de São João Bixo 3 8 Mtin Bixo 34 3 Medeiros Neto Bixo 3 36 Miguel Clmon Bixo 6 Mirngb Bixo 4 9 Mirnte Bixo 6 Morro do Chpéu Bixo 6 Mortugb Bixo 6 Mundo Novo Bixo 6 Muquém de São Frncisco Bixo 6 Muritib Bixo 3 8 Nzré Bixo 3 8 Nov Itrn Bixo 6 Nov Redenção Bixo 9 Nov Soure Bixo 0 8 Novo Triunfo Bixo 0 5 Olindin Bixo 0 8 Oliveir dos Brejinhos Bixo 6 Ouriçngs Bixo 0 5 Ourolândi Bixo 6 Plms de Monte Alto Bixo 6 Prmirim Bixo 6 Pedrão Bixo 0 5 Pilão Arcdo Bixo 6 Pindí Bixo 6 Pindobçu Bixo 9 Piritib Bixo 6 Plnltino Bixo 6 Pojuc Bixo 0 8 Ponto Novo Bixo 9 Potirguá Bixo 34 3 Presidente Jânio Qudros Bixo 6 Quixbeir Bixo 6 Richão ds Neves Bixo 6 Richo de Sntn Bixo 6 Ribeir do Ampro Bixo 0 8 Ribeir do Pombl Bixo 0 8 Rio do Antônio Bixo 6 Rio Rel Bixo 3 8 Ruy Brbos Bixo 6 Snt Inês Bixo 6 Snt Mri d Vitóri Bixo 6 Snt Rit de Cássi Bixo 6 Sntn Bixo 6 Snto Amro Bixo 0 5 São Desidério Bixo 6 São Félix do Coribe Bixo 6 São Gonçlo dos Cmpos Bixo 0 5 São Sebstião do Pssé Bixo 0 5 Speçu Bixo 3 8 Sátiro Dis Bixo 7 5 Subr Bixo 0 5 Súde Bixo 9 Sebstião Lrnjeirs Bixo 6 Serr do Rmlho Bixo 6 Serr Dourd Bixo 6 Serrolândi Bixo 6 Simões Filho Bixo 0 8 Sítio do Mto Bixo 6 Tbocs do Brejo Velho Bixo 6 T n h ç u Bixo 6 Tnque Novo Bixo 6 T p i r m u t á Bixo 6 Teixeir de Freits Bixo 3 36 Teodoro Smpio Bixo 3 8 Terr Nov Bixo 0 5 Urndi Bixo 6 Uting Bixo 6 Várze do Poço Bixo 6 Ve r e d Bixo 3 36 W g n e r Bixo 6 W n d e r l e y Bixo 6 A m rg o s Médio 6 Aporá Médio 3 8 Arctu Médio 6 Bix Grnde Médio 6 Brro Alto Médio 6 Cchoeir Médio 3 8 Cmçri Médio 0 8 Cndib Médio 6 Conceição do Almeid Médio 3 8 Contends do Sincorá Médio 6 Dom Bsílio Médio 3 6 Dom Mcedo Cost Médio 0 8 Fátim Médio 0 5 Governdor Mngbeir Médio 3 8 Gunmbi Médio 34 6 Igporã Médio 6 Itbel Médio 6 Itguçu d Bhi Médio 6 Itju do Colôni Médio 34 3 Itmrju Médio 3 36 Itmbé Médio 34 3 Itpric Médio 3 8 Itqur Médio 6 Itrntim Médio 34 3 Iuiú Médio 6 Lje Médio 4 9 Mnoel Vitorino Médio 6 Milgres Médio 6 Morprá Médio 6 Mulungu do Morro Médio 6 Muniz Ferreir Médio 3 8 Prting Médio 34 6 Piripá Médio 6 Poções Médio 6 Remnso Médio 6 Slins d Mrgrid Médio 3 8 Snt Bárbr Médio 0 5 Snto Antônio de Jesus Médio 0 8 São Felipe Médio 6 São Frncisco do Conde Médio 0 5 São José do Jcuípe Médio 6 Senhor do Bonfim Médio 9 Tr e m e d l Médio 6 Tu c n o Médio 0 5 Umburns Médio 6 Várze Nov Médio 6 V r z e d o Médio 0 8 Ver Cruz Médio 3 8 <!ID >PORTARIA Nº 64, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Piuí, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt pertencente à fmíli ds Euforbiáces, rústic, heliófil, resistente à sec, dissemind por diverss regiões do globo terrestre e cultivd comercilmente entre os prlelos 40 0 N e 40 0 S. Apesr d fácil dptção d mmoneir às diferentes condições de clim e solo e de ser encontrd em form sselvjd em todo o Nordeste, fz-se necessário que su explorção sej relizd em áres que ofertem condições edfoclimátics fvoráveis à mnifestção de seu potencil genético produtivo.

12 2 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 O Estdo do Piuí é responsável por pens 2% d áre plntd com cultur d mmon n região Nordeste e por 2,3% d produção regionl de bgs. Apesr disso, o Estdo tem long trdição n produção de mmon, tendo sido no pssdo um dos miores produtores do nordeste brsileiro. A mmoneir não é muito exigente qunto à necessidde hídric. Necessit de 600 mm 700 mm de precipitção pr o seu dequdo desenvolvimento e produção em torno de.500 kg/h, com possibilidde de se obter produtividdes econômics com precipitções pluviis de 375 mm 500 mm. O excesso de umidde no solo é prejudicil em qulquer período do ciclo d lvour, sendo mis crítico nos estádios de plântul, mturção e colheit. Qunto o prâmetro ltitude, ocorrem cultivos em ltitudes vrindo desde o nível do mr té m. Entretnto, pr obtenção de produções comerciis, recomend-se o cultivo em áres com ltitude n fix de 300 m.500 m cim do nível médio do m r. Objetivou-se com o zonemento grícol de risco climático, identificr s regiões e períodos propícios o desenvolvimento d ricinocultur, reduzindo os riscos de invibilidde econômic e ecológic nos diferentes municípios do Estdo do Piuí. Pr isso utilizrm-se os ddos de chuv e de tempertur obtidos ds estções disponíveis no Estdo com, no mínimo, 20 nos de ddos diários. Pr identificção dos municípios com ptidão o cultivo d mmoneir form seguids s exigêncis groclimátics d cultur, definindo-se s seguintes clsses de ptidão: ) Aptidão plen: município que presentou tempertur médi do r vrindo entre 20 ºC e 30 ºC; precipitção igul ou superior 500 mm no período chuvoso; e ltitude entre 300 m e 500 m. b) Inptidão: município que presentou tempertur médi do r inferior 20 ºC e superior 30 ºC; precipitção inferior 500 mm no período chuvoso; e ltitude inferior 300 m e superior. 500 m. O mp dos municípios com ptidão plen foi geoespcilizdo usndo-se o SIG, visndo gerção dos mps d médi d precipitção nul totl, médi no trimestre chuvoso e distribuição do período chuvoso no Estdo. Qundo áre de um determindo município presentv dus ou mis clsses do prâmetro (ltimetri), ssumiu-se que prevleci(m) (s) clsse(s) com áre de brngênci mior ou igul 20% d áre do município em questão. Ou sej, se em determindo município ocorressem às clsses de ltimetri = 300 m e < 300 m, com áres de brngênci de 25%, pr clsse = 300 m e de 75%, pr clsse < 300 m, ssumiu-se que prevleci, no referido município, clsse de ltimetri = 300 m. Pr definição ds épocs de semedur com menores riscos climáticos, form considerdos durção do período chuvoso e o ciclo fenológico d cultur. O período chuvoso dos postos pluviométricos foi definido como quele que compreende os meses em que ocorrem pelo menos 30% d precipitção totl nul. A definição do período de semedur foi feit de form permitir que semedur e o desenvolvimento d plnt ocorressem dentro do período chuvoso, e que durnte colheit possibilidde de chuvs fosse m e n o r. Pr tnto, nos postos pluviométricos com período chuvoso mis curto (qutro meses), form estbelecidos os dois meses iniciis como époc mis fvorável o plntio. Nos postos pluviométricos com período chuvoso de mior durção, estbeleceu-se o seguinte: ) pr períodos chuvosos com durção de cinco meses - o período de semedur correspondeu o segundo e terceiro meses do período chuvoso; e b) pr períodos chuvosos com durção de seis meses - o período de semedur correspondeu o terceiro e qurto meses do período chuvoso. Pr definição do período de semedur em cd município com ptidão plen, gerou-se um mp temático de durção e definição do período chuvoso pr posterior tbulção cruzd com mlh municipl do Estdo. D mesm form, pr definição do período de semedur, usou-se o critério do limite de corte de 20%, qundo ocorrim dus ou mis clsses em um mesmo município. Considerrm-se s cultivres de ciclo intermediário perfeitmente dptds às condições termofotoperiódics d região. Com bse ns nálises relizds, observou-se que dos 22 municípios do Estdo, 3 municípios form considerdos ptos o cultivo d mmoneir e 08 municípios form clssificdos como inptos. A quse totlidde dos municípios inptos locliz-se n região centro-norte do Estdo, onde os vlores de ltitude são inferiores 300 m, pesr d precipitção totl no período chuvoso ser superior 500 mm. As dts de semedur form idêntics pr os dois solos recomenddos. Os Solos Tipo, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio d mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon no Estdo do Piuí sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Piuí, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo do Piuí, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Piuí ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO INTERMEDIÁRIO SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Algoinh do Piuí 0 06 Alegrete do Piuí 0 06 Alvord do Gurguéi Anísio de Abreu Antonio Almeid 0 03 Assunção do Piuí 0 06 Avelino Lopes 3 03 Bix Grnde do Ribeiro Brr D'Alcântr 0 06 Brreirs do Piuí Bel Vist do Piuí Belém do Piuí 0 06 Bertolíni 3 03 Bocin 0 06 Bom Jesus 3 03 Bonfim do Piuí 3 03 Brejo do Piuí Buriti dos Montes 0 06 Cldeirão Grnde do Piuí 0 06 Cmpins do Piuí 0 06 Cmpo Alegre do Fidlgo 0 06 Cmpo Grnde do Piuí 0 06 Cnvieir Cnto do Buriti Cpitão Gervásio Oliveir 0 06 Crcol Cridde do Piuí 0 06 Cstelo do Piuí 0 06 Colôni do Gurguéi 3 03 Conceição do Cnindé 0 06 Coronel José Dis 3 03 Corrente 3 03 Cristlândi do Piuí 3 03 Cristino Cstro 3 03 Curimtá º 0 º 0 º º 0 º 0 º Curris Dirceu Arcoverde 0 03 Dom Expedito Lopes 0 06 Dom Inocêncio 3 03 Domingos Mourão 0 06 Eliseu Mrtins 3 03 Frtur do Piuí 0 06 Frncisco Mcedo 0 06 Frncisco Sntos 0 06 Fronteirs 0 06 Geminino 0 06 Gilbués Guribs Inhum Ipirng do Piuí Isis Coelho 0 06 Itinópolis 0 06 Jcobin do Piuí 0 06 Jicós 0 06 João Cost 0 06 Julio Borges 3 03 Jurem Lgo de São Frncisco 0 06 Lgo do Brro do Piuí 0 06 Lgo do Sítio Mnoel Emídio Mrcolândi 0 06 Msspê do Piuí 0 06 Milton Brndão 0 06 Monsenhor Hipólito 0 06 Monte Alegre do Piuí 3 03 Morro Cbeç no Tempo 3 03 Nov Snt Rit 0 06 Novo Oriente do Piuí 0 06 Pdre Mrcos 0 06 Pjeú do Piuí 0 06 Plmeir do Piuí Pquetá 0 06 Prnguá 3 03 Ptos do Piuí 0 06 Pulistn 0 06 Pvussu Pedro II 0 06 Picos 0 06 Pimenteirs 0 06 Pio IX 0 06 Redenção do Gurguéi 3 03 Richo Frio 3 03 Ribeiro Gonçlves Rio Grnde do Piuí Snt Cruz dos Milgres 0 06 Snt Filomen Snt Luz 3 03 Sntn do Piuí 0 06 Snto Antonio de Lisbo 0 06 São Brz do Piuí 3 03 São Frncisco de Assis do Piuí 0 06 São Gonçlo do Gurguéi São João d Cnbrv 0 06 São João d Vrjot 0 06 São João do Piuí 0 06 São José do Piuí 0 06 São Julião 0 06 São Lourenço do Piuí 0 06 São Luis do Piuí 0 06 São Miguel do Tpuio 0 06 São Rimundo Nonto 3 03 Sebstião Brros 3 03 Sebstião Lel 3 03 Simões 0 06 Simplício Mendes Sussupr 0 06 Tmboril do Piuí Uruçuí 3 03 Vlenç do Piuí Várze Brnc 0 06 Ver Mendes 0 06 Vil Nov do Piuí 0 06 <!ID >PORTARIA Nº 65, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de mmon no Estdo do Mrnhão, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO

13 Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN ANEXO. NOTA TÉCNICA A mmoneir (Ricinus communis L.) é um plnt pertencente à fmíli ds Euforbiáces, rústic, heliófil, resistente à sec, dissemind por diverss regiões do globo terrestre e cultivd comercilmente entre os prlelos 40 0 N e 40 0 S. Apesr d fácil dptção d mmoneir às diferentes condições de clim e solo e de ser encontrd em form sselvjd em todo o Nordeste, fz-se necessário que su explorção sej relizd em áres que ofertem condições edfoclimátics fvoráveis à mnifestção de seu potencil genético produtivo, permitindo o produtor mior chnce de êxito n explorção d cultur. No Brsil, seu cultivo comercil ocorre, prticmente, em todos os estdos nordestinos, exceção de Sergipe e Mrnhão, que embor possum áres com ptidão o cultivo, não existe registro de plntios comerciis. A mmoneir não é muito exigente qunto à necessidde hídric. Necessit de 600 mm 700 mm de precipitção pr o seu dequdo desenvolvimento e produção em torno de.500 kg/h, com possibilidde de se obter produtividdes econômics com precipitções pluviis de 375 mm 500 mm. O excesso de umidde no solo é prejudicil em qulquer período do ciclo d lvour, sendo mis crítico nos estádios de plântul, mturção e colheit. Qunto o prâmetro ltitude, ocorrem cultivos em ltitudes vrindo desde o nível do mr té m. Entretnto, pr obtenção de produções comerciis, recomend-se o cultivo em áres com ltitude n fix de 300 m.500 m cim do nível médio do m r. Objetivou-se com o zonemento grícol de risco climático, identificr s regiões e períodos propícios o desenvolvimento d ricinocultur, reduzindo os riscos de invibilidde econômic e ecológic nos diferentes municípios do Estdo do Mrnhão. Pr isso utilizou-se um modelo de blnço hídrico d cultur que foi limentdo com os seguintes ddos de entrd: ) precipitção pluviométric: obtids ds estções disponíveis no Estdo com, no mínimo, 25 nos de ddos diários; b) evpotrnspirção potencil estimd pr períodos decendiis prtir ds estções climtológics disponíveis; c) coeficientes culturis obtidos pr períodos decendiis e pr todo o ciclo ds cultivres; d) durção do ciclo d cultur e ds fses fenológics - considerrm-se s cultivres de ciclo intermediário perfeitmente dptds às condições termofotoperiódics do Estdo. Pr efeito de simulção o ciclo d cultur foi dividido ns seguintes fses: Estbelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e mturção e senescênci; e) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 30 mm e 40 mm, respectivmente; e f) profundidde rdiculr: Pr mmon de sequeiro, dotou-se profundidde rdiculr efetiv dos primeiros 0,4 m de profundidde do solo. Tmbém form utilizdos os vlores de ltitude dos municípios, obtidos d grde ltimétric, onde os vlores são cotdos em um mlh de 920 m x 920 m do terreno. Form relizds simulções pr 2 períodos de semedur, espçdos de 0 dis, entre os meses de novembro e fevereiro. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como sendo relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim (ETm) pr cd fse fenológic d cultur e pr cd estção pluviométric. A estes form plicds funções freqüênciis pr obtenção d freqüênci de 80% de ocorrênci dos índices. Posteriormente, os vlores de ISNA form georreferencidos por meio d ltitude e longitude e, com utilizção de um sistem de informções geográfics (SIG), form espcilizdos, interpoldos pr determinção dos mps temáticos que representm s melhores dts de plntio d cultur d mmon no Estdo do Mrnhão. Pr isso, form dotdos os seguintes critérios: ) ISNA = 0,50 - Região groclimátic fvorável, com pequeno risco climático; b) ISNA < 0,50 e 0,40 - Região groclimátic intermediári, com médio risco climático; e c) ISNA = 0,40 - Região groclimátic desfvorável, com lto risco climático. Com bse ns nálises relizds, observou-se que dos 27 municípios do Estdo, 33 municípios form considerdos ptos o cultivo d mmoneir e 84 municípios form clssificdos como inptos. As dts de semedur form idêntics pr os dois solos recomenddos. Os Solos Tipo, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio d mmon no Estdo, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur d mmon no Estdo do Mrnhão sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Mrnhão, contempl como ptos o cultivo d mmon, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS Ficm indicds no Zonemento Agrícol de Risco Climático pr cultur de mmon no Estdo do Mrnhão, s cultivres de mmon registrds no Registro Ncionl de Cultivres (RNC) do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendids s indicções ds regiões de dptção, em conformidde com s recomendções dos respectivos obtentores/detentores (mntenedores). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Mrnhão ptos o cultivo de mmon, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS º 0 º 0 º º 0 º 0 º CICLO INTERMEDIÁRIO SOLOS: TIPOS 2 e 3 PERÍODOS Alto Prníb 3 36 Amrnte do Mrnhão 0 06 Blss 3 36 Benedito Leite 3 36 Buritirn 0 06 Colins 0 06 Dvinópolis 0 06 Feir Nov do Mrnhão 3 36 Fernndo Flcão 0 06 Formos d Serr Negr 0 06 Fortlez dos Nogueirs 3 36 João Lisbo 0 06 Loreto 3 36 Mirdor 0 06 Montes Altos 0 06 Nov Colins 3 36 Pribno 0 06 Pssgem Frnc 0 06 Pstos Bons 0 06 Richão 3 36 Smbíb 3 36 São Domingos do Azeitão 0 06 São Félix de Blss 3 36 São Frncisco do Brejão 0 06 São João do Príso 0 06 São João dos Ptos 3 03 São Pedro dos Crentes 0 06 São Rimundo ds Mngbeirs Sendor L Rocque 0 06 Sítio Novo 0 06 Sucupir do Norte 0 06 Sucupir do Richão 3 03 Tsso Frgoso 3 36 <!ID >PORTARIA Nº 66, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 29 de gosto de 2006, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de milho, no Estdo do Cerá, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA Em 2005 o Estdo do Cerá foi o décimo segundo produtor ncionl de milho (Ze mys L.) e terceiro d região Nordeste, com um produção de proximdmente 280 mil tonelds produzids em quse su totlidde no sistem de sequeiro. A semedur do milho n époc dequd, embor não tenh nenhum efeito no custo de produção, segurmente fet o rendimento e, conseqüentemente o lucro do gricultor. Pr tomd de decisão qunto à époc dequd de semedur, é importnte conhecer os ftores de riscos, que tendem ser minimizdos, qunto mis eficiente for o plnejmento ds tividdes relcionds à produção. Objetivou-se com o zonemento grícol de risco climático, crcterizr s épocs de semedur mis proprids pr o cultivo do milho nos diferentes municípios do Estdo do Cerá. No estbelecimento ds melhores épocs de semedur do milho no Estdo relizou-se o blnço hídrico d cultur pr diferentes dts. Pr isso, form usdos os seguintes ddos: ) precipitção pluvil diári ds estções com séries histórics de, no mínimo, 5 nos de ddos diários de estções pluviométrics disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção de referenci estimd pr períodos decendiis; c) coeficientes culturis obtidos pr períodos decendiis e pr todo o ciclo ds cultivres; d) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos superprecoce, semiprecoce, precoce, médio, semitrdio e trdio, perfeitmente dptds às condições termofotoperiódics do Estdo. Considerou-se semedur, o crescimento, o florescimento e enchimento de grãos e colheit como s fses fenológics d cultur; e) durção do ciclo d cultur e ds fses fenológics - pr efeito de simulção o ciclo d cultur foi dividido ns seguintes fses: Estbelecimento, desenvolvimento, florescimento e enchimento dos grãos e mturção e senescênci; e f) disponibilidde máxim de águ no solo - estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d Cpcidde de Águ Disponível dos solos. Considerrm-se os solos Tipo (textur renos), Tipo 2 (textur médi) e Tipo 3 (textur rgilos), com cpcidde de rmzenmento de águ de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivmente. Form feits simulções pr 2 épocs de plntio, espçds de dez dis, entre os meses de dezembro e mrço. Pr cd dt, o modelo estimou os índices de stisfção d necessidde de águ (ISNA), definidos como relção existente entre evpotrnspirção rel (ETr) e evpotrnspirção máxim d cultur (ETm), dotdo pr crcterizr ofert hídric e estimr os riscos de perd por ocorrênci de déficits. A definição ds áres de mior ou menor risco climático foi ssocid à ocorrênci de déficit hídrico n fse de florção e enchimento de grãos, considerd fse mis crític. Pr isso, estbelecerm-se três clsses de cordo com o ISNA obtido: ) Fvorável (ISNA = 0,55); 2) Intermediário (0,55 > ISNA = 0,45); e 3) Desfvorável (ISNA < 0,45). Em seguid, relizou-se nálise freqüencil, o nível de 80% de ocorrênci dos índices de necessidde de águ (ISNA). Esses vlores form georeferencidos em função d ltitude e longitude e, com o uso de um sistem de informções geográfics, confeccionrm-se os mps temáticos e s tbels que representm s melhores épocs de plntio d cultur do milho no Estdo do Cerá. Com bse ns nálises relizds, verificou-se que s dts de semedurs pr s cultivres de milho de ciclo superprecoce, semiprecoce e precoce presentrm dts diferentes ds de ciclos médio, semitrdio e trdio, nos tipos de solos recomenddos pr o Estdo do Cerá. A seguir estão relciondos os tipos de solos, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos de semedur mis fvoráveis pr cultur do milho no Estdo do Cerá sob o ponto de vist hídrico. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours por ocorrênci de déficit hídrico e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos.

14 4 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Cerá, contempl como ptos o cultivo de milho, os solos Tipos, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo : solos com teor de rgil mior que 0% e menor ou igul 5%, com profundidde igul ou superior 50 cm; ou Teor de rgil entre 5 e 35% e com menos de 70% rei, que presentm diferenç de textur o longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidde igul ou superior 50 cm. Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Superprecoce: MHATRIZ - ZNT 530; BIOMATRIX - BM 2202; EMBRAPA - BRS 2223, BRS Assum Preto; BRS Ctingueiro, BR 5033 As Brnc e BR 5037 Cruzet; GENEZE - GNZ 2005; NIDERA - A2555; MONSANTO - DKB 234, AG 6040, AG 900, DKB 950, DKB 22, DKB 24 e DKB 25; AGROMEN - AGN 30A03, AGN 30A06, AGN 34A, AGN 35A42, AGN 30A00, AGN 202, AGN 350, AGN 300 e AGN 3050; SANTA HELENA - SHS 4050, SHS 5050 e SHS 5070; Ciclo Semiprecoce: EMBRAPA - BR 06, BR 50 (Sertnejo), BR 5026 ( São José ), BR 5036 e BR 5039 (São Vicente); SANTA HELENA - SHS 4070; CATI - AL 25, AL 34, AL Bndeirnte, AL Mnduri, AL Binco e Ctiverde 02; MONSANTO - AG 6020, DKB 440, DKB 350 e DKB 747; AGRO- MEN - AGN 25A23; PIONEER , 3027, 30F80, 30F88, 30K75, 302, 30F98, 30F90 e 30F87; Ciclo Precoce: MHATRIZ - GNZ 2728, ZNT 2030, ZNT 330 e ZNT 2353; PRIMAIZ - PZ 677 e PZ 242; BIOMATRIX - BM 306; UFV - UFVM 00; EMBRAPA - BRS 00, BRS 00; BRS 030, BR 20, BR 205, BR 206, BRS 2020, BRS 20, BRS 24, BRS 3003, BR 30, BR 323, BRS 343, BRS 350, BRS 35, BRS Ângel, BRS Sol d Mnhã, BR 45, BR 473, BRS 454 (Srcur) e BR 5028 (São Frncisco); GENEZE - GNZ 2004; NIDERA - A 2288, A05, A3663, A4450, A4454, A4545, A00 e A2450; MONSANTO - AG 8066, AG 8088, DKB 789, DKB 9, DKB 499, C 435, DKB 390, DKB 99, AG 7000, DKB 455, DKB 979, AG 8060, AG 5020, AG 2040, AG 22, AG 303 e AG 405; AGROMEN - AGN 30A09, AGN 20A20 e AGN 3A3; SANTA HELENA - SHS 4040, SHS 4060, SHS 4080, SHS 5060, SHS 5080, SHS 7070, SHS 7080, SHS 303 e SHS 5090; PIONEER - 30F53, 307, 30F33, 30F44, 30F45, 304, ZÉLIA e JADE; DOW - Dow CO32, Dow 9560, Dow 657, Dow 766, Dow 8420, Dow 8480, Dow 2C577, Dow 2C 599, Dow SWB 55, Dow 2B69 e Dow2B 70; PLANAGRI - PL 6880; GENEAGRO - GE- NEAGRO 56; Ciclo Médio: MONSANTO - AG 700, DKB 466, DKB 393, AG 9090, AG 7575, AG 05, AG 405, AG 50 e DKB 990; PIONEER - 30K73, 30K64, 30S40 e 30F35; Ciclo Trdio - MONSANTO - AG RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo de milho, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente º 0 º 0 º º 0 º 0 º A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS SUPERPRECOCE / SEMIPRECOCE / PRECOCE SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Abir Acrpe Acrú Acopir 5 6 Aiub 3 5 Alcântrs Altneir Alto Snto 2 4 Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcti 2 4 Arcoib Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio Bnbuiú Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe Bel Cruz Bo Vigem Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho Coreú Crteús Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro Ererê 2 6 Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim 2 4 Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm Ibipin Ibicuiting 2 5 Icpuí 2 5 Icó Igutu Independênci Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem 2 5 Iruçub Itiçb 3 4 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún 6 7 Itrem Ittir Jguretm Jguribr 3 4 Jguribe 2 5 Jgurun Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte 3 4 Mdlen Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Mombç Monsenhor Tbos Mord Nov 2 5 Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente Ocr Orós 5 Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno 3 4 Plmáci Prcuru Pripb Prmbu 3 5 Prmoti Pedr Brnc Penforte Pentecoste Pereiro Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi Potiretm 3 4 Quiterinópolis 4 5 Quixdá Quixelô 5 7 Quixermobim Quixeré 3 4 Redenção Reriutb Russs 3 4 Sboeiro 3 5 Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe 2 4 São Luís do Curu Sendor Pompeu Sendor Sá Sobrl Solonópole

15 Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN Tbuleiro do Norte 4 T m b o r i l T r r f s T u á 4 5 Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá MUNICÍPIOS CICLOS MÉDIO / SEMITARDIO / TARDIO SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PPERÍODOS Abir Acrpe Acrú Acopir Aiub Alcântrs Altneir Alto Snto 2 Amontd Antonin do Norte Apuirés Aquirz Arcti 2 3 Arcoib Arrendá Arripe Artub Arneiroz Assré Auror Bixio Bnbuiú 3 4 Brblh Brreir Brro Brroquinh Bturité Beberibe 3 4 Bel Cruz Bo Vigem 3 4 Brejo Snto Cmocim Cmpos Sles Cnindé Cpistrno Cridde Criré Cririçu Criús Crnubl Cscvel Ctrin Ctund 3 5 Cuci Cedro Chvl Choró Chorozinho 3 4 Coreú Crteús 3 3 Crto Crotá Cruz Deputdo Irpun Pinheiro 3 4 Ererê 4 Eusébio Fris Brito Forquilh Fortlez Fortim 3 Frecheirinh Generl Smpio Grç Grnj Grnjeiro Groírs Guiúb Gurcib do Norte Gurmirng Hidrolândi Horizonte Ibretm 36 4 Ibipin Ibicuiting 3 4 Icpuí 2 3 Icó Igutu Independênci 3 Ipporng Ipumirim Ipu Ipueirs Ircem 3 Iruçub Itiçb 2 3 Ititing Itpgé Itpipoc Itpiún Itrem Ittir Jguretm 3 4 Jguribr 3 Jguribe 3 Jgurun 2 3 Jrdim Jti Jijoc de Jericocor Juzeiro do Norte Jucás Lvrs d Mngbeir Limoeiro do Norte 2 3 Mdlen Mrcnú Mrngupe Mrco Mrtinópole Msspê Muriti Meruoc Milgres Milhã Mirím Missão Velh Mombç Monsenhor Tbos Mord Nov 3 Morújo Morrinhos Mucmbo Mulungu Nov Olind Nov Russs Novo Oriente Ocr Orós Pcjus Pctub Pcoti Pcujá Plhno 2 3 Plmáci Prcuru Pripb Prmbu Prmoti Pedr Brnc 4 6 Penforte Pentecoste Pereiro Pindoretm Piquet Crneiro Pires Ferreir Porng Porteirs Potengi Potiretm 2 3 Quiterinópolis Quixdá 36 4 Quixelô Quixermobim Quixeré 2 3 Redenção Reriutb Russs 2 3 Sboeiro Slitre Snt Quitéri Sntn do Acrú Sntn do Criri São Benedito São Gonçlo do Amrnte São João do Jguribe 2 São Luís do Curu Sendor Pompeu 3 5 Sendor Sá Sobrl Solonópole 3 4 Tbuleiro do Norte 36 2 T m b o r i l 3 3 T r r f s T u á Te j u ç u o c Ti n g u á Tr i r i Tu r u r u Ubjr Umri Umirim Uruburetm Uruoc V r j o t Várze Alegre Viços do Cerá Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de milho indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID >PORTARIA Nº 67, DE 2 DE SETEMBRO DE 2006 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006 e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 29 de gosto de 2006, d Secretári de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União, de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de feijão 2ª sfr no Estdo do Prná, no-sfr 2006/2007, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no Art. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA No Prná, o feijão (Phseolus vulgris L.) é cultivdo em três sfrs, sendo primeir denomind sfr ds águs, segund sfr d sec e terceir, sfr de outono-inverno. A segund sfr, que é cultivd entre o finl de um no e o início do no seguinte, dependendo d região, dependendo d époc de semedur corre riscos de perds por lts temperturs e deficiênci hídric no florescimento e por geds n formção ds vgens. Objetivou-se com o zonemento grícol definir áres com menores riscos climáticos (deficiênci hídric principlmente) e s melhores épocs de semedur pr cultur do feijão 2ª sfr nos diferentes municípios do Estdo do Prná. Pr isso, form relizds nálises considerndo os seguintes prâmetros: ) Tipos de Solos: Os solos form clssificdos em três grupos, qunto à cpcidde de retenção de águ. Tipo - Solos de textur renos (bix retenção); Tipo 2 - Solos de textur médi (retenção médi) e Tipo 3 - solos de textur rgilos (retenção lt). 2) Prâmetros Meteorológicos: Visndo identificr s regiões e períodos de semedur mis indicdos pr o cultivo do feijoeiro, form nlisds séries histórics de estções meteorológics, pr se crcterizr os seguintes ftores: ) Risco de geds - utilizou-se tempertur mínim de 3 o C, observd no interior do brigo meteorológico de 32 estções distribuíds por todo o estdo, como indictivo de ged. Form clculds s probbiliddes de ocorrênci desss temperturs por decêndio, s quis form correlcionds com ltitude e ltitude, obtendo-se regressões lineres múltipls pr cd decêndio, que permitirm espcilizção do risco de geds em função d ltitude e ltitude do locl, o longo do ciclo do feijoeiro d sec. O risco de ged no finl do ciclo foi utilizdo como critério indicdor do finl do período de semedur. b) Tempertur Máxim superior 30 o C - considerou-se que ocorrênci de temperturs cim desse limite, no período de 3 dis ntes d bertur d primeir flor té florção plen (proximdmente dis pós emergênci), provoc o bortmento ds flores. Clculou-se probbilidde de ocorrênci desss temperturs

16 6 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de 2006 pr períodos de dez dis o longo do no, nlisndo-se períodos móveis, com psso, ou sej, prtindo-se de jneiro, clculou-se o risco entre os dis 0, depois 2, 3 2, etc, té 3 de dezembro. A prtir d époc de semedur recomendd, clculou-se o período provável de florescimento e verificou-se o risco de ocorrênci de temperturs cim de 30ºC. As probbiliddes pr cd époc de semedur form correlcionds com ltitude e ltitude, gerndo-se mps com isolinhs de risco pr todo o Estdo, pr épocs de semedur espçds de 0 dis entre dezembro e mrço. c) Excesso de Chuvs n Colheit - considerou-se que há perds n colheit qundo ocorrem precipitções superiores 30mm em um período de 5 dis, sendo pelo menos 3 deles com chuvs. Esse critério foi estbelecido com bse n consttção prátic de que não é somente o totl de chuvs que provoc perds, ms sim persistênci do período chuvoso, que fz com que umidde do r permneç elevd por um período prolongdo, provocndo deteriorção dos grãos mduros. Clculou-se probbilidde de ocorrênci de excessos de chuvs o longo do no, nlisndo-se períodos móveis de 5 dis com psso (-5, 2-6, 3-7, etc). Dentro do período recomenddo pr semedur, form estimds s durções do ciclo pr semedurs efetuds cd 0 dis e observou-se o risco de perds n colheit. Considerou-se um vrição de ± 2 dis n durção totl do ciclo, tomndo-se o risco médio do período de 5 dis coincidente com dt de colheit previst ± 2 dis. Os vlores obtidos form utilizdos pr mper os riscos pr cd époc de semedur. d) Deficiênci Hídric - considerou-se como período crítico à deficiênci hídric quele compreendido entre 3 dis nteriores e 2 dis posteriores o florescimento. Assumiu-se um ciclo com florescimento os 40 dis pós emergênci, ficndo, portnto o período crítico compreendido entre 37 e 52 dis pós emergênci. Com exceção d ged que foi considerd como ftor restritivo o cultivo, os resultdos obtidos dos demis ftores de risco form combindos de form que indicsse s áres o mínimo de risco possível pr cultur. Com bse ns nálises relizds, foi possível identificr diferentes zons e épocs pr o cultivo do feijão d sec ou de segund sfr no Prná. Os vlores de riscos de lts temperturs no florescimento permitirm consttr que grnde prte d região Norte present elevdos riscos de bortmento de flores, tornndo- inpt o cultivo de feijão d sec. As regiões centrl e sul presentrm riscos ceitáveis de deficiênci hídric e de geds, qundo s lvours são cultivds nos períodos recomenddos por este zonemento. Os Solos Tipo, de textur renos, não form recomenddos pr o plntio, por presentrem bix cpcidde de retenção de águ e lt probbilidde de quebr de rendimento ds lvours por ocorrênci de déficit hídrico. A seguir estão relciondos os tipos de solo, bem como os municípios ptos o cultivo e os respectivos períodos fvoráveis de semedur pr o plntio do feijão 2ª sfr no Estdo do Prná. Plntndo nos períodos indicdos, o produtor diminui probbilidde de perds ds sus lvours e ument sus chnces de obtenção de miores rendimentos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O zonemento grícol de risco climático pr o Estdo do Prná, contempl como ptos o cultivo do feijão 2ª sfr, os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 0, de 4 de junho de 2005, publicd no DOU de 6 de junho de 2005, Seção, págin 2, lterd pr Instrução Normtiv nº. 2, trvés de retificção publicd no DOU de 7 de junho de 2005, Seção, págin 6, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: solos com teor de rgil entre 5 e 35% e menos de 70% rei, com profundidde igul ou superior 50 cm; e Tipo 3: ) solos com teor de rgil mior que 35%, com profundidde igul ou superior 50 cm; e b) solos com menos de 35% de rgil e menos de 5% de rei (textur siltos), com profundidde igul ou superior 50 cm. Not - áres/solos não indicdos pr o plntio: áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77 do Código Florestl; solos que presentem teor de rgil inferior 0% nos primeiros 50 cm de solo; solos que presentem profundidde inferior 50 cm; solos que se encontrm em áres com declividde superior 45%; e solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões (diâmetro superior 2 mm) ocupm mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º 0 20 Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º 0 20 Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro º 0 º 0 º º 0 º 0 º CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES Ciclo Precoce: IAPAR - IPR Colibri; Ciclo Intermediário: EMBRAPA - BRS Cmpeiro, BRS Grfite, BRS Horizonte, BRS Pontl, BRS Rdinte, BRS Requinte, BRS Supremo, BRS Timbó, BRS Vlente, BRS Vered, BRSMG Tlismã, Aporé, Dimnte Negro, Jlo Precoce, Pérol, Rudá e Xmego; FT - FTS Soberno e FTS Mgnífico; IAPAR - IAPAR 3, IAPAR 72, IAPAR 8, IPR Chopim, IPR Juriti, IPR Grún, IPR Srcur e IPR Uirpuru. 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Prná ptos o cultivo de feijão 2ª sfr, suprimidos todos os outros, onde cultur não é indicd, foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem té que nov relção o inclu formlmente. A époc de plntio indicd pr cd município, não será prorrogd ou ntecipd. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç o plntio ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS PRECOCE e INTERMEDIÁRIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 PERÍODOS Adrinópolis Agudos do Sul Almirnte Tmndré Ampere 4 4 Antônio Olinto Apucrn 36 3 (*) 36 3 (*) Arpongs 36 3 (*) 36 3 (*) Arpoti Arpuá Arucári Arirnh do Iví Bls Nov Brrcão 3 3 Bel Vist d Crob Biturun Bo Espernç do Iguçu Bo Ventur de São Roque Bo Vist d Aprecid Bociúv do Sul Bom Jesus do Sul 3 3 Bom Sucesso do Sul Brgney Clifórni 36 3 (*) 36 3 (*) Cmpin do Simão Cmpin Grnde do Sul Cmpo Bonito 36 3 (*) 36 3 (*) Cmpo do Tenente Cmpo Lrgo Cmpo Mgro Cândido de Abreu Cndói Cntglo Cpnem Cpitão Leônids Mrques Crmbeí Cscvel (Leste) 36 3 (*) 36 3 (*) Cstro Ctnduvs 36 3 (*) 36 3 (*) Cerro Azul Chopinzinho Clevelândi Colombo Conselheiro Mirinck Contend Coronel Domingos Sores Coronel Vivid Cruz Mchdo Cruzeiro do Iguçu Cruzmltin 36 4 (*) 36 4 (*) Curitib Curiúv Dimnte do Sul Dois Vizinhos 4 4 Doutor Ulysses Enés Mrques 3 3 Espigão Alto do Iguçu Fxinl 36 4 (*) 36 4 (*) Fzend Rio Grnde Fernndes Pinheiro Figueir Flor d Serr do Sul Foz do Jordão Frncisco Beltrão 3 3 Generl Crneiro Goioxim Grndes Rios Gumirng Gurniçu 36 3 (*) 36 3 (*) Gurpuv Honório Serp Ibiti Ibem 36 3 (*) 36 3 (*) Imbú Imbituv Inácio Mrtins Ipirng Irti Itpejr do Oeste Itperuçu Iví Iviporã Jboti Jguriív Jpir Lp Lrnjl Lrnjeirs do Sul Londrin 36 3 (*) 36 3 (*) Mllet Mndiritub Mnfrinópolis 3 3 Mngueirinh Mnoel Ribs Mrilândi do Sul 36 3 (*) 36 3 (*) Mriópolis Mrmeleiro Mrquinho Mto Rico Muá d Serr 36 3 (*) 36 3 (*) Nov Espernç do Sudoeste 3 3 Nov Lrnjeirs Nov Prt do Iguçu Nov Tebs Ortigueir Plms Plmeir Plmitl Pto Brnco Pul Freits Pulo Frontin Pérol do Oeste Piên Pinhis Pinhl de São Bento 3 3 Pinhlão Pinhão Pirí do Sul Pirqur Pitng Plnlto Pont Gross Porto Amzons Porto Brreiro Porto Vitóri Prnchit Prudentópolis Qutro Brrs Queds do Iguçu Quitndinh Relez Rebouçs Renscenç Reserv Reserv do Iguçu Rio Azul Rio Bom 36 3 (*) 36 3 (*) Rio Bonito do Iguçu Rio Brnco do Iví Rio Brnco do Sul Rio Negro Rosário do Iví Slgdo Filho 3 3 Slto do Itrré Slto do Lontr 4 4 Snt Isbel do Oeste 4 4 Snt Lúci Snt Mri do Oeste Sntn do Itrré Snto Antônio do Sudoeste 3 3 São Jerônimo d Serr 36 3 (*) 36 3 (*) São João São João do Triunfo São Jorge do Oeste 4 4 São José d Bo Vist

17 <!ID > <!ID > PORTARIA Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN São José dos Pinhis São Mteus do Sul Spopem Sudde do Iguçu Sengés Siqueir Cmpos Sulin T m r n 36 3 (*) 36 3 (*) Teixeir Sores Telêmco Borb Ti b g i Tijucs do Sul To m z i n Três Brrs do Prná Tuns do Prná Tu r v o União d Vitóri Ve n t n i Ve r ê 3 3 Vi r m o n d Vi t o r i n o Wenceslu Brz (*) Plntio recomenddo com o uso de cultivres resistentes o vírus do mosico dourdo. Not: Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção, reção ftores dversos ds cultivres de feijão indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico <!ID > RETIFICAÇÕES N Portri nº 04, de 29 de junho de 2006, zonemento grícol d cultur de milho no Estdo do Rio Grnde do Sul, nosfr 2006/2007, publicd no Diário Oficil d União do di 4 de julho de 2006, no item 5 - RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA, nos períodos de plntio dos municípios de Jói e Tupnciretã, conforme bixo especificdo: Onde se lê: MUNICÍPIOS CICLOS: SUPERPRECOCE e PRECOCE PERÍODOS SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Tu p n c i r e t ã Lei-se MUNICÍPIOS Tu p n c i r e t ã Onde se lê: CICLOS: SUPERPRECOCE e PRECOCE PERÍODOS SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO N Portri nº 5, de 0 de gosto de 2006, publicd no Diário Oficil d União do di 5 de gosto de 2006, no Art. 2º, Onde se lê: MUNICÍPIOS UF CICLOS: SUPERPRECOCE e PRECOCE PERÍODOS SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Bom Jesus RS 20/ 20/ 20/ Cmbrá do Sul 2 30/ 2 30/ 2 30/ Jquirn 0 0/ 0 0/ 0 0/ lei - se: MUNICÍPIOS UF CICLOS: SUPERPRECOCE e PRECOCE PERÍODOS SOLO TIPO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Bom Jesus RS Cmbrá do Sul Jquirn <!ID > N Portri nº 05, de 29 de junho de 2006, zonemento grícol d cultur de milho no Estdo do Prná, no-sfr 2006/2007, publicd no Diário Oficil d União do di 4 de julho de. Ministério d Ciênci e Tecnologi GABINETE DO MINISTRO 626, DE 20 DE SETEMBRO DE , no item 5 - RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CUL- TIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA, nos períodos de plntio dos municípios de São Jorge do Oeste e São Jorge do Ptrocínio, conforme bixo específicdo: Onde se lê: MUNICÍPIOS UF CICLOS: SUPERPRECOCE, SEMIPRECOCE, PRECOCE, MÉDIO eta R D I O PERÍODOS SOLOS TIPOS 2 e 3 São Jorge do Ptrocínio PR São Jorge d' Oeste 28 3 Lei-se: MUNICÍPIOS UF CICLOS: SUPERPRECOCE, SEMIPRECOCE, PRECOCE, MÉDIO e TARDIO PERÍODOS SOLOS TIPOS 2 e 3 São Jorge do Ptrocínio PR 28 3 São Jorge d' Oeste O Ministro de Estdo d Ciênci e Tecnologi, no uso ds tribuições que lhe confere o rt. 2 o do Decreto n o , de 5 de jneiro de 990, resolve: Art. o Autorizr inclusão dos pesquisdores estrngeiros bixo relciondos, n Pesquis Científic reltiv o projeto intituldo Experimento BARCA - Blnço Atmosférico Regionl de Crbono n Amzôni - LBA (Processo CMC n o 030/04-C), em ndmento no Estdo do Amzons, provdo pel Portri/MCT n o 644, de 3 de dezembro de 2004, que tem como contrprte brsileir responsável pelo projeto o Dr. JOSÉ ANTÔNIO ALVES GOMES, do Instituto Ncionl de Pesquiss d Amzôni (INPA), pelo przo de um no, contdo prtir d dt d publicção dest Portri no Diário Oficil d União. Pesquisdor Ncionlidde Instituição THOMAS RÖCKMANN, Alemã Utrecht University RUPERT HOLZINGER Austríc Utrecht University IVAN VIGANO Itlin Utrecht University MICHEL J. A. BOLDER Holndês Utrecht University JULIA STEINBACH Alemã Mx Plnck Institute for Biogeochemistry HUILIN CHEN Chines Mx Plnck Institute for Biogeochemistry KATHERINE ELLISON POTTER Norte-mericn Msschusets Institute of Technology KATHRYN MCKAIN Norte-mericn Hrvrd University PATHMATHEVAN MAHADEVAN Sri Lnk Hrvrd University HWAN (BEN) LEE Norte-mericn Hrvrd University SUNYOUNG PARK Coren Hrvrd University ERIC ADAM KORT Norte-mericn Hrvrd University Art. 2 o A colet de mteril e seu destino ficm vinculdos à estrit observânci ds norms do Decreto n o , de 5 de jneiro de 990, e d Portri/MCT n o 55, de 4 de mrço de 990. Art. 3 o A remess de mteril o exterior deverá ser relizd de conformidde com s disposições constntes do rt. 9 d Medid Provisóri n o , de 23 de gosto de 200. Art. 4 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. SERGIO MACHADO REZENDE Jói MUNICÍPIOS Lei-se Jói MUNICÍPIOS Onde se lê: CICLOS: SEMIPRECOCE e MÉDIO PERÍODOS SOLO TIPO CICLOS: SEMIPRECOCE e MÉDIO PERÍODOS SOLO TIPO MUNICÍPIOS CICLOS: SEMIPRECOCE e MÉDIO PERÍODOS SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Tu p n c i r e t ã Lei-se MUNICÍPIOS CICLOS: SEMIPRECOCE e MÉDIO PERÍODOS SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Tu p n c i r e t ã <!ID > COMISSÃO INTERMINISTERIAL DE CONTROLE DE EXPORTAÇÃO DE BENS SENSÍVEIS RESOLUÇÃO 5, DE 8 DE SETEMBRO DE 2006 A Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, CIBES, no uso d competênci que lhe foi outorgd pelo Art. 4 o, Inciso I, do Decreto n o 4.24, de 30 de Abril de 2002, resolve: Art. o Aprovr s Diretrizes-Geris pr Exportção de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos e seu nexo s Instruções pr Relizção de Operções de Exportção de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, em Anexo. MANUEL ADALBERTO CARLOS MONTENEGRO LOPES DA CRUZ Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis Secretário Executivo d Comissão ANEXO DIRETRIZES-GERAIS PARA EXPORTAÇÃO DE BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETAMENTE VINCULADOS - FINALIDADE Ests Diretrizes-Geris estbelecem s norms pr o controle de operções de exportção de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, pr limitr o risco de proliferção de rms de destruição em mss (nucleres químics e biológics) e de que itens controldos e sus tecnologis cim ns mãos de terrorists ou de grupos terrorists, sem contudo impedir progrms espciis ncionis, nem cooperção interncionl ssocid tis progrms, n medid em que não contribum pr sistems cpzes de trnsportr rms de destruição em mss. 2 - DEFINIÇÕES 2.. OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO São considerds operções de exportção s trnsferêncis, prtir do território brsileiro, pr qulquer destino for d jurisdição ou controle ncionl de qulquer sistem completo de míssil e veículo éreo não tripuldo,, cpz de trnsportr rms de destruição em mss, excluindo-se eronves tripulds, e de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, cujo desempenho em termos de crg útil e lcnce exced os prâmetros estbelecidos n List de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, dorvnte denomind de List TIPOS DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO. Negocição Preliminr Entende-se por negocição preliminr tod e qulquer ção do exportdor que nteced o pedido forml de exportção; b. Prticipção em Licitções; c. Envio de Amostrs; d. Prticipção em Feirs e Exposições; e. Exportção proprimente dit dos bens e serviços, objeto dests Diretrizes-Geris; e f. Outrs operções ou ções que gurdem finidde com exportção de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos.

18 8 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETAMENTE VINCULADOS São considerdos bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos os constntes d List. 3 - ÓRGÃOS PARTICIPANTES 3.. Prticipm d execução dests Diretrizes-Geris os seguintes órgãos:. Ministério ds Relções Exteriores; b. Ministério d Ciênci e Tecnologi c. Ministério d Defes; d. Ministério do Desenvolvimento, indústri e Comércio Exterior; e. Ministério d Fzend; f. Ministério d Justiç; g. Agênci Especil Brsileir; e h. Agênci Brsileir de Inteligênci Pr s operções de exportção o Ministério de Ciênci e Tecnologi é o coordendor ds ções tribuíds os órgãos prticipntes dests diretrizes. 4 - COMPETÊNCIA PARA EMISSÃO DE AUTORIZA- ÇÃO DE OPERAÇÃO DE EXPORTAÇÃO 4.. É d competênci do Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis, como Secretário Executivo d Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, dorvnte denomind Cibes, de cordo com Cpítulo II, Art. 2, 4 e Cpítulo V, Art. 9, Inciso IV do Regimento Interno d Cibes, utorizção ds operções de exportção (nuênci ou denegção) de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, constntes d List, bem como de outros bens e serviços não brngidos pel List, desde que sej considerdo que se destinm, no todo ou em prte, contribuir pr o desenvolvimento, produção ou utilizção de rms de destruição em mss - nucleres, químics ou biológics - ou de sistems de tques, inclusive mísseis, crregdos com tis rms. (cláusul ctch-ll); 4.2. A utorizção de operção de exportção será submetid à Cibes sempre que o Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis julgr que implicções polítics, estrtégics ou tecnológics d exportção devm ser levds à considerção dquel Comissão. A utorizção de exportção deverá ser levd à considerção do Presidente d Repúblic sempre que Cibes não chegue um consenso, bem como nos csos em que o Ministro d Ciênci e Tecnologi, como Autoridde Ncionl, de cordo com Art. 4, Prágrfo único d Lei N. 9.2, de , julgr que implicções polítics, estrtégics ou tecnológics d exportção devm ser levds à considerção presidencil. 5 - ANÁLISE PARA EMISSÃO DE AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE EXPORTAÇÃO 5.. A terminologi utilizd nests Diretrizes-Geris segue s definições constntes ds Diretrizes e do Anexo de Equipmento, Softwre e Tecnologi do Regime de Controle de Tecnologi de Mísseis, bem como d List A List consiste em dus ctegoris de itens, que brngem equipmentos, mteriis, softwres, tecnologis e serviços diretmente vinculdos. Os itens d Ctegori I, nos quis se incluem n su totlidde os itens e 3, são os de mior sensibilidde. Se um item d Ctegori I está incluído num sistem, esse sistem será, tmbém considerdo d Ctegori I, exceto qundo o item incorpordo não poss ser seprdo, retirdo ou copido Será cercd de especil cutel considerção de tods s trnsferêncis de itens constntes d List, que serão nlisds cso cso; 5.4. Será cercd de especil cutel considerção de trnsferêncis de itens d Ctegori I, qulquer que sej seu propósito, e hverá um forte presunção no sentido de denegr tis exportções; 5.5. Será, tmbém, cercd de especil cutel considerção d exportção de quisquer dos itens d List, ou de quisquer mísseis (constntes ou não d List) se o Governo julgr, com bse em tods s informções convincentes disponíveis, que eles se destinm o uso em sistems cpzes de trnsportr rms de destruição em mss; 5.6. Em princípio, trnsferênci de instlções pr produção de itens d Ctegori I não será utorizd; 5.7. A trnsferênci de projeto, tecnologi de produção ou uso, que inclu ddos técnicos, ssistênci técnic diretmente relciond quisquer dos itens constntes d List será submetid um gru de exme e controle tão minucioso qunto quele que se plicri o próprio equipmento, dentro dos limites permitidos pel legislção ncionl Sempre que um trnsferênci puder contribuir pr um sistem cpz de trnsportr rms de destruição em mss, o Governo utorizrá trnsferênci de itens constntes d List, somente se receber s grntis proprids do Governo do Estdo recipiendário de que: ) os itens serão utilizdos somente pr os propósitos indicdos e seu uso não será modificdo. Nenhum item será, modificdo, copido, reproduzido, reexportdo/retrnsferido, revendido, emprestdo, dodo ou disponibilizdo pr uso por terceiros sem o consentimento prévio do Governo brsileiro; e b) nenhum item nem sus cópis, réplics ou derivdos serão reexportdos/retrnsferidos, revendidos, emprestdos, dodos ou disponibilizdos pr uso por terceiros sem o consentimento prévio do Governo brsileiro; e 5.9. Pr efetiv execução dests Diretrizes-Geris, o Governo brsileiro, qundo necessário e proprido, trocrá informções relevntes com outros governos que pliquem norms equivlentes. 6 - DISPOSIÇÕES GERAIS 6.. Os órgãos prticipntes poderão ser consultdos sobre conveniênci de um utorizção de operção de exportção; 6.2. Poderão ser exigidos dos exportdores, pel Secretri Executiv d Cibes, cópis de contrtos de exportção ou outros documentos pertinentes que julgr necessários pr subsidir o precer de nuênci ou denegção de um utorizção operção de exportção; 6.3. A Secretri Executiv d Cibes disponibilizrá, os órgãos consultdos sobre conveniênci de um operção de exportção, os contrtos de exportção ou outros documentos pertinentes que julgr necessários pr subsidir o precer; 6.4. Os exportdores deverão presentr, o Governo brsileiro, grntis considerds stisftóris, reltivs o uso ou o consumo e o usuário finl do item ser exportdo, de cordo com legislção ncionl e os compromissos interncionis, n áre de desrmmento e não proliferção relciondos mísseis, ssumidos pelo Brsil; 6.5. Tod documentção relciond pedidos de utorizção pr relizção de operções de exportção, desde su origem, terá clssificção sigilos, de cordo com o Decreto N. 2.90, de 29 de dezembro de 998, que estbelece norms pr slvgurd de documentos, mteriis, áres, comunicções e sistems de informção de nturez sigilos; 6.6 bis - Sem prejuízo d possibilidde de consult os órgãos prticipntes menciond no prágrfo 6., Coordenção- Gerl de Bens Sensíveis informrá o Ministério ds Relções Exteriores respeito d utorizção ou denegção de todo pedido de utorizção de exportção de bens e serviços n áre missilístic É de competênci d Cibes tulizção dests Diretrizes-Geris e dos procedimentos previstos no documento Instruções pr Relizção de Operções de Exportção de Bens Sensíveis Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, nexo ests Diretrizes-Geris; e 6.8. Os Csos não previstos nests Diretrizes-Geris, bem como s questões decorrentes de su plicção, serão submetidos à Cibes. ANEXO ÀS DIRETRIZES-GERAIS INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO DE BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETAMENTE VINCULADOS - VALIDADE DAS AUTORIZAÇÕES DE OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO E DAS CONDIÇÕES CREDITÍCIAS.. As utorizções de operções de exportção de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos são válids por dois nos, contdos d dt de su emissão, podendo ser cnceld qulquer tempo, cso se modifiquem s condições que determinrm;.2. Em csos especiis, serão concedidos przos mis longos, pós de nálise de exposição de motivos presentd pelo exportdor;.3. O przo de vlidde de utorizções pr exportção será mntido, independente de modificções ns condições creditícis provds pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, dorvnte denomindo MDIC; e.4. Quisquer modificções de itens, quntiddes e vlores já utorizdos exigirão bertur de um novo processo. 2 - ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS PARTICIPANTES 2.. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES 2... Ao Ministério ds Relções Exteriores, dorvnte denomindo MRE, compete: 2... Orientr o exportdor sobre os requisitos geris tender e documentção necessári pr inicir o processo de utorizção de um operção de exportção; Receber do exportdor tod documentção necessári à operção de exportção pretendid, tribuindo-lhe clssificção sigilos CONFIDENCIAL ; Anlisr e emitir precer sobre conveniênci de cd negocição preliminr pr relizção de operção de exportção, à luz dos compromissos interncionis de não-proliferção do Governo brsileiro e dos objetivos de su polític exterior, sob responsbilidde d Divisão de Desrmmento e Tecnologis Sensíveis, dorvnte denomind DDS/MRE; Autorizr s negocições preliminres pr relizção de operções de exportção, cso não hj restrições, à luz dos compromissos interncionis de não-proliferção do Governo brsileiro e dos objetivos de su polític exterior, conforme precer d DDS/MRE, esclrecendo o exportdor que não signific utorizção prévi pr exportção; Informr, por meio d Divisão de Operções de Promoção Comercil, dorvnte denomind DOC/MRE, à Secretri Executiv d Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, dorvnte denomind CGBE/MCT, sobre cd utorizção de negocição preliminr pr relizção de operção de exportção, encminhndo cópi d referid utorizção e d documentção recebid do exportdor; Consultr, de cordo com o cso, os órgãos relciondos no item 3 ds Diretrizes-Geris, bem como outros que julgr conveniente, qunto à conveniênci de operções de exportção Verificr o tendimento, por prte do exportdor, ds exigêncis constntes do item 3 dests diretrizes;. em cso de tendimento, encminhr solicitção juntmente com o precer, à CGBE/MCT; b. em cso de não tendimento, orientr o exportdor no sentido de stisfzer o requisitos estbelecidos no item 3 dests Instruções Emitir precer contrário qulquer operção de exportção, qundo decorrer de decisão unilterl determind pelo Brsil ou por embrgo recomenddo por orgnismo interncionl e ceito pelo Brsil; Encminhr, por meio d DOC/MRE, à CGBE/MCT os Formulários-Pdrão, com documentção pertinente, onde se incluem s grntis do importdor, pr utorizção dos pedidos de operções de exportção de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, e pronuncir-se qunto à conveniênci de cd operção de exportção, à luz de precer d DDS/MRE, nexo o processo, respeito de su comptibilidde com os compromissos interncionis de não-proliferção do Governo brsileiro e dos objetivos de su polític exterior; Informr à CGBE/MCT, sobre qulquer impedimento, do ponto de vist ds relções exteriores, que justifique suspensão de negocição ou de exportção já utorizd; 2... Cdstrr s empress exportdors de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, no to d primeir operção de exportção; e Divulgr os órgãos relciondos no item 3 ds Diretrizes-Geris, informções de interesse sobre polític extern do Brsil e o comércio interncionl de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos; 2.2. MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Ao Ministério d Ciênci e Tecnologi, dorvnte denomindo MCT, por meio d CGBE/MCT, compete: Coordenr s ções prevists nests Instruções pr o cumprimento, de cordo com legislção ncionl, dos compromissos interncionis, n áre de desrmmento e não proliferção relciondos mísseis, ssumidos pelo Brsil, Orientr o exportdor qunto s exigêncis legis, dministrtivs e outrs cumprir, referentes à áre de tribuição do MCT, o encminhdo o MRE no concernente outros ssuntos Exminr, nlisr e vlir s solicitções de utorizção operção de exportção recebids d DOC/MRE, em formulário pdrão, em prticulr sobre necessidde de solicitr Declrção de Uso/Usuário Finl do Governo do importdor, indicndo, cso cso s grntis correspondentes os compromissos de nãoproliferção do Brsil, bem como à plicção, o uso ou o consumo do item sensível; Exminr, nlisr e vlir s solicitções pr utorizção de operção de exportção recebids d DOC/MRE, em formulário pdrão, pr píses não-membros do Regime de Controle de Tecnologi de Mísseis, dorvnte denomindo MTCR, que deverão conter cuiddos vlição político-dministrtiv, cso cso, à luz dos compromissos de não-proliferção do Governo brsileiro e dos objetivos de su polític exterior ; Avlir os spectos de nturez científic e tecnológic de operções de exportção pretendids, dentre outros julgdos cbíveis:. proteger conhecimentos tecnológicos estrtégicos, desenvolvidos ou dquiridos pelo Brsil; e b. interesse de intercâmbio científico e tecnológico entre órgãos, instituições e empress brsileirs e estrngeirs Consultr, qundo necessário, os órgãos relciondos no item 3 ds Diretrizes-Geris, qunto à conveniênci ds operções de exportção; Coordenr eventuis conttos com outros órgãos não prticipntes ds Diretrizes-Geris, qundo determind operção de exportção o exigir; Submeter à Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, dorvnte denomind Cibes, s utorizções de operções de exportção, sempre que o Coordendor- Gerl de Bens Sensíveis julgr que implicções polítics, estrtégics ou tecnológics d exportção devm ser levds à considerção dquel Comissão, Submeter o Presidente d Repúblic, por meio de exposição de motivos, com precer, s utorizções de operções de exportção, sempre que Cibes não chegue um consenso e que o Ministro d Ciênci e Tecnologi, como Autoridde Ncionl, de cordo com Art. 4 o, Prágrfo único d Lei n o 9.2, de 0 de outubro995, julgr que implicções polítics, estrtégics ou tecnológics d exportção devm ser levds à considerção presidencil; Autorizr s operções de exportção (nuênci ou denegção) de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, constntes d List de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, dorvnte denomind List, bem como de outros bens e serviços não brngidos pel LISTA, desde que sej considerdo que se destinm, no todo ou em prte, contribuir pr o desenvolvimento, produção ou utilizção de rms de destruição em mss - nucleres, químics ou biológics - ou de sistems de tque, inclusive mísseis, crregdos com tis rms (cláusul ctch-ll ); Informr o exportdor, por fc-símile ostensivo, pós nálise d documentção disponível e precer técnico fvorável, sobre decisão de nuênci do pedido de utorizção de operção de exportção, orientndo-o submeter o respectivo Registro de Exportção, dorvnte denomindo RE, no Sistem Integrdo de Comércio Exterior, dorvnte denomindo Siscomex; Cientificr o exportdor, por ofício reservdo, sobre s rzões d decisão de denegr o pedido de utorizção de operção de exportção ou sobre s eventuis providêncis que possm vibilizr trnsferênci; Avlir, pós implntção no Siscomex, consistênci do RE em relção às informções do processo, concedendo, se for o cso, nuênci finl pr exportção no referido sistem;

19 <!ID > RESOLUÇÃO Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de ISSN Informr, pós nuênci no Siscomex, à DOC/MRE sobre efetivção d referid nuênci; e Informr à DOC/MRE e o exportdor sobre suspensão de operção de exportção já utorizd, qundo for o cso; e Cdstrr os exportdores de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos, de cordo com o gru de sensibilidde de controle estbelecido nos itens 5.2, 5.3, 5.4, 5.5, 5.6 e 5.7 ds Diretrizes-Geris MINISTÉRIO DA DEFESA; Ao Ministério d Defes, dorvnte denomindo MD, e os Comndos d Aeronáutic, Exército e Mrinh àquele vinculdos compete: Emitir precer qunto à conveniênci, bem como qunto ftores de nturez técnic ou estrtégic de operções de exportção, em prticulr sobre proteção de conhecimentos técnicos militres, qundo consultdos pel CGBE/MCT ou pel DOC/MRE; Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer impedimento, do ponto de vist técnico ou estrtégico, que justifique suspensão de negocição ou de operção de exportção já utorizd MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚS- TRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Ao Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior, dorvnte denomindo MDIC, compete: Pronuncir-se respeito de ftores de nturez comercil que se relcionem às operções de exportção, sempre que ests presentrem um ou mis de um ds seguintes condições de execução:. Finncimento; b. Inexistênci de cobertur cmbil; e c. Comissão de gente; Orientr o exportdor qunto às exigêncis legis, dministrtivs e outrs cumprir, referentes à áre de tribuição do MDIC, o encminhdo o MRE no concernente outros ssuntos; Orientr o exportdor, no cso específico de dúvids respeito do enqudrmento de determindo item, pr que fç contdo com CGBE/MCT e receb instruções pertinentes; Emitir documentção d operção de exportção de cordo com os termos d utorizção concedid, resslvdo o disposto nos itens e dests Instruções; Controlr os contrtos de trnsferêncis de serviços diretmente vinculdos mísseis; Emitir precer qunto à conveniênci de operções de exportção, sej qul for su modlidde, qundo consultdo pel CGBE/MCT ou pel DOC/MRE; Autorizr modificções julgds cbíveis no que diz respeito vlores ou condições de exportção já emitids, cso solicitds pelo exportdor, desde que não inclum lterções ns especificções ou ns quntiddes;. cso solicitção do exportdor implicr em lterções ns especificções ou ns quntiddes, o solicitnte deve ser orientdo brir novo processo de exportção; e Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer impedimento que justifique suspensão de negocição ou de operção de exportção já utorizd MINISTÉRIO DA FAZENDA Ao Ministério d Fzend, dorvnte denomindo MF, compete: Fisclizr e controlr execução de operções de exportção de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos; Proceder à identificção, quntificção e ferição/certificção de grndezs físics que constem como prâmetros ns especificções dos itens objeto de operções de exportção; Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer lterção tnto n identificção, quntificção e especificção de itens que justifique suspensão de operção de exportção já utorizd; e 2.6. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Ao Ministério d Justiç, dorvnte denomindo MJ, compete: Emitir precer qunto à conveniênci de operções de exportção qundo consultdo pel CGBE/MCT ou pel DOC/MRE; Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer impedimento que justifique suspensão de negocição ou de operção de exportção já utorizd; Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE sobre ocorrênci de trfego interncionl éreo, terrestre, fluvil ou mrítimo ilícito de rms de destruição em mss e seus vetores, que envolvm empres ou grupo de empress ncionis ou estrngeirs em trnsferêncis de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos; 2.7. AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA À Agênci Especil Brsileir, dorvnte denomind AEB, compete: Emitir precer qunto à conveniênci de operções de exportção, à luz dos objetivos, princípios e linhs de ção do Progrm Ncionl de Atividdes Espciis, dorvnte denomindo PNAE, qundo consultd pel CGBE/MCT ou pel DOC/MRE; Mnter informdos os órgãos, instituições civis e militres integrntes do PNAE sobre s norms vigentes pr relizção de operções de exportção de e serviços constntes d List; Adotr junto os órgãos e instituições civis e militres integrntes do PNAE, medids pertinentes, inclusive de cráter preventivo, pr implementção ds Diretrizes-Geris pr Exportção de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, no que se refere à trnsferênci de tecnologis constntes d List; e Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer impedimento técnico ou científico que justifique suspensão negocição ou de operção de exportção já utorizd AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA À Agênci Brsileir de Inteligênci, dorvnte denomind Abin, compete: Emitir precer qunto à conveniênci de operções de exportção, sob o ponto de vist d inteligênci, qundo consultdo pel CGBE/MCT ou pel DOC/MRE; Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE qulquer impedimento que justifique suspensão de negocição ou de operção de exportção já utorizd; e Informr à CGBE/MCT e à DOC/MRE sobre redes de proliferção de rms de destruição em mss e seus vetores, que envolvm empres ou grupo de empress ncionis ou estrngeirs em trnsferêncis de bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos. 3 - EXECUÇÃO DE OPERAÇÃO DE EXPORTAÇÃO DE BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETAMEN- TE VINCULADOS 3.. REQUISITOS GERAIS A ATENDER POR PARTE DAS EMPRESAS EXPORTADORAS 3... Cumprir o previsto n legislção reltiv o comércio exterior e tender os seguintes requisitos geris:. Qundo fbricnte somente exportr produto ou mteril de fbricção própri, podendo, no entnto, servir de gente outrs empress do setor, desde que, por els devidmente credencid; b. Qundo trding compny, estr devidmente credencid pelo fbricnte pr relizção d operção; e c. Estr cdstrdo no MRE, no Comndo do Exército, Comndo d Aeronáutic e no MCT, de cordo com norms específics elbords por cd um; Cumprir o previsto n legislção reltiv o controle de exportção de bens sensíveis ; Apresentr s grntis do importdor ou do pís importdor (Declrção de Uso/Usuário Finl) correspondentes os compromissos de não-proliferção do Brsil, bem como à plicção, o uso ou o consumo do item sensível, de cordo com o cso, qundo solicitr utorizção pr operção de exportção; e Inserir o RE no Siscomex, somente, pós receber, d CGBE/MCT, fc-símile ostensivo, com precer técnico fvorável, sobre decisão de nuênci do pedido de utorizção de operção de exportção; e Cumprir o previsto n legislção de controle duneiro REQUISITOS ESPECÍFICOS A ATENDER POR PAR- TE DAS EMPRESAS Negocição Preliminr Pr o estbelecimento de negocição preliminr o exportdor, lem de tender o prescrito no item 3..dests Instruções, deverá presentr solicitção o MRE, em formulário pdronizdo fornecido por quele Ministério; Prticipção em Licitções Pr prticipr de licitções, o exportdor, lém de tender o prescrito no item 3.. dests instruções, deverá:. estr utorizdo estbelecer negocição preliminr com o pís promotor d licitção; b. presentr solicitção o MRE em formulário pdrão fornecido por quele Ministério. c. estbelecer, previmente ou em prlelo com presentção d solicitção o MRE, conttos com o MDIC, com vists à vibilidde de tendimento ds condições d operção de exportção pretendid; e d. presentr documento comprobtório d licitção, sej qul for su modlidde, emitido pelo pís sede d licitção Envio de Amostrs e Prticipção em Feirs ou Exposições Pr o envio de mostrs e prticipção em feirs ou exposições o exportdor, lém de tender o prescrito no item 3.. dests Instruções, deverá:. estr utorizdo estbelecer negocição preliminr como o pís pr o qul serão exportdos bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos; b. presentr solicitção o MRE em formulário pdrão fornecido por quele Ministério; c. fzer retornr o pís s mostrs que não venhm ser consumids ou utilizds, informndo os órgão à CGBE/MCT e à DOC/MRE, pr fins de controle, qundo produto tiverem retorndo; e d. presentr documento comprobtório, qulquer que sej (editl ou convite), emitido pelo pís importdor, podendo ser exigid presentção de documento que grnt o retorno do produto não consumido ou utilizdo Exportção de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos Pr exportr qulquer item d List o exportdor, lém de tender o prescrito no item 3.. dests Instruções, deverá:. estr utorizdo estbelecer negocição preliminr com o pís pr o qul serão exportdos os bens relciondos mísseis e serviços diretmente vinculdos; b. presentr solicitção o MRE em formulário pdrão fornecido por quele Ministério; b.. o exportdor estrá dispensdo dess exigênci cso exportção se dê em continuidde um operção de licitção já utorizd, de cordo com o prescrito no item dests Instruções, e não tenh hvido lterções no que se refere os termos previmente provdos; c. estbelecer, previmente ou em prlelo com presentção d solicitção o MRE, conttos com o MDIC, com vists à vibilidde de tendimento ds condições d operção de exportção pretendid; e d. Apresentr junto à solicitção de operção s grntis do importdor ou do pís importdor (Declrção de Uso/Usuário Finl) correspondentes os compromissos de não-proliferção do Brsil, bem como à plicção, uso ou consumo do item sensível, de cordo com o cso, ou outro documento similr julgdo conveniente pel DDS/MRE, dentro dos prâmetros citdos no item 5.8. ds Diretrizes-Geris. 6, DE 8 DE SETEMBRO DE 2006 A Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, CIBES, no uso d competênci que lhe foi outorgd pelo Art. 4 o, Inciso II, do Decreto n o 4.24, de 30 de Abril de 2002 e pelo Cpítulo V, Art. 9 o, Inciso V, do seu Regimento Interno, de 9 de outubro de 2004, resolve: Art. o Aprovr s Orientções e Instruções pr Emissão de Declrção de Uso/Usuário Finl ns Importções de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, em Anexo. MANUEL ADALBERTO CARLOS MONTENEGRO LOPES DA CRUZ Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis Secretário Executivo d Comissão ANEXO ORIENTAÇÕES E INSTRUÇÕES PARA EMISSÃO DE DECLARAÇÃO DE USO/USUÁRIO FINAL NAS IMPORTAÇÕES DE BENS RELACIONADOS A MÍSSEIS E SERVIÇOS DIRETA- MENTE VINCULADOS. SOLICITAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE USO/USUÁ- RIO FINAL FORMULADA PELO FORNECEDOR (EXPORTA- DOR - EMPRESA PRIVADA, ESTATAL, OU GOVERNO) A SER EMITIDA PELO IMPORTADOR. A Declrção de Uso/Usuário Finl, dorvnte denomind DUF, reltiv bem relciondo mísseis e serviços diretmente vinculdos, em trâmite de importção, poderá ser ssind pelo representnte legl do importdor e encminhd diretmente o exportdor que tenh solicitdo su emissão pr stisfzer requisito legl do pís de origem do referido bem. Todvi, no cso em que o bem que conste d List de Bens Relciondos Mísseis e Serviços Diretmente Vinculdos, dorvnte denomind List, em vigor no Brsil, o importdor deverá encminhr pr registro, à Coordenção-Gerl de Bens Sensíveis, dorvnte denomind CGBE/MCT, cópi do pedido formuldo pelo exportdor, bem como d DUF que tenh sido emitid pr stisfzer quel solicitção.. Solicitção de novs grntis por prte do exportdor ou do Governo exportdor... N eventulidde de que Declrção fornecid pelo importdor sej considerd insuficiente como grnti, sej pelo exportdor, sej pelo Governo do pís de origem do bem, o importdor deverá solicitr à CGBE/MCT, por ofício, emissão de DUF, nexndo cópi do documento de recus d DUF inicil, cópi do documento que explicit s grntis solicitds pelo exportdor ou pelo Governo do exportdor, cópi d ordem de compr, contrto e especificções complets do objeto d importção, bem como informções reltivs conttos com o exportdor ou outros órgãos estrngeiros envolvidos n respectiv trnsção comercil que permitm fundmentr dequdmente vlição do pedido e gilizr su trmitção;..2 A CGBE/MCT, em respost, instruirá o importdor sobre emissão d DUF, envindo-lhe, título de orientção, minut, em português e em inglês, do modelo de texto respectivo;..3 A CGBE/MCT emitirá e envirá o importdor o Termo de Verificção de Uso, dorvnte denomindo TVU, reltivo à trnsção em tel. Esse documento, em língu portugues, regerá futurs inspeções de verificção, crgo de técnicos d CGBE/MCT, do uso/plicção ou consumo e loclizção dos itens importdos sob referid grnti governmentl;..4 Pr vibilizr emissão, por prte d CGBE/MCT, d DUF pretendid, o importdor deverá encminhr à CGBE os seguintes documentos:. vis originis d DUF (em português e em inglês) e do TVU, mbos ssindos por representnte legl do importdor; e b. cópi utenticd do documento de comprovção de que pesso que ssin os referidos documentos fz prte do qudro de servidores do importdor e possui mndto ou delegção de competênci pr ssinr documentos como representnte legl do imp o r t d o r...5 A CGBE/MCT, nos termos do Regimento Interno d Comissão Interministeril de Controle de Exportção de Bens Sensíveis, dorvnte denomind Cibes, elborrá e emitirá, com bse ns DUFs e no TVU, End Use/User Sttement, dorvnte denomind EUS, ssind pelo Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis, como Secretário-Executivo d Cibes;

20 <!ID > PORTARIA 20 ISSN Nº 83, sext-feir, 22 de setembro de Cso s novs grntis sejm solicitds pelo exportdor, CGBE encminhrá, por ofício, à empres importdor, vi originl d EUS, informndo Divisão de Desrmmento e Tecnologis Sensíveis do Ministério de Relções Exteriores, dorvnte denomind DDS/MRE, sobre o processo em tel, encminhndo-lhe cópi d EUS. Os originis ds DUFs e do TVU permnecerão rquivdos n CGBE;..7 Cso s novs grntis sejm solicitds pelo Governo do exportdor, CGBE encminhrá, por ofício, à DDS/MRE vi originl d EUS e um cópi ds DUFs emitids pelo importdor. Os originis ds DUFs e do TVU permnecerão rquivdos n CGBE; DDS/MRE, trnsmitirá, por vi diplomátic, vi originl d EUS o Governo do pís de origem do exportdor. 2. SOLICITAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE USO/USUÁ- RIO FINAL DE ESTADO PARA ESTADO A SER EMITIDA PELO GOVERNO BRASILEIRO. 2.. No cso de que o Governo do exportdor requeir grntis de Estdo pr Estdo, o importdor deverá solicitr à CG- BE/MCT, por ofício, emissão de DUF, nexndo cópi d ordem de compr, contrto, documento que explicite s grntis solicitds pelo Governo do exportdor e s especificções complets do objeto d importção, bem como informções reltivs conttos com o exportdor ou outros órgãos estrngeiros envolvidos n trnsção comercil que permitm fundmentr dequdmente vlição do pedido e gilizr su trmitção; 2.2. A CGBE, em respost, instruirá o importdor sobre DUF, envindo-lhe, título de orientção, minut, em português e em inglês, do modelo de texto respectivo; 2.3. Por outro ldo, CGBE/MCT emitirá e envirá o importdor o TVU reltivo à trnsção em tel. Esse documento, em língu portugues, regerá futurs inspeções de verificção, crgo de técnicos d CGBE/MCT, do uso/plicção e loclizção dos itens importdos sob referid grnti governmentl; 2.4. Pr vibilizr emissão, por prte d CGBE, d DUF pretendid, o importdor deverá encminhr à CGBE/MCT os seguintes documentos:. vis originis d DUF (em português e em inglês) e do TVU, mbos ssindos por representnte legl do importdor; e b. cópi utenticd do documento de comprovção de que pesso que ssin os referidos documentos fz prte do qudro de servidores do importdor e possui mndto ou delegção de competênci pr ssinr documentos como representnte legl do importdor; 2.5. A CGBE/MCT, nos termos do Regimento Interno d Cibes, elborrá e emitirá, com bse ns DUFs e no TVU, EUS ssind pelo Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis, como Secretário-Executivo d Cibes; 2.6. A CGBE/MCT encminhrá, por ofício, à DDS/MRE vi originl d EUS e um cópi ds DUFs emitids pelo importdor. Os originis ds DUFs e do TVU permnecerão rquivdos n CG- BE; DDS/MRE, trnsmitirá, por vi diplomátic, vi originl d EUS o Governo do pís de origem do exportdor. 3. SOLICITAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE USO/USUÁ- RIO FINAL FORMULADA PELO FORNECEDOR (EXPORTA- DOR - EMPRESA PRIVADA, ESTATAL OU GOVERNO), PARA BENS OU SERVIÇOS NÃO ABRANGIDOS PELA LISTA DE CONTROLE DO REGIME DE CONTROLE DE TECNOLOGIA DE MÍSSEIS (MTCR), A SER EMITIDA PELO IMPORTADOR. A DUF, reltiv bens e serviços não brngidos pel List em trâmite de importção poderá ser ssind pelo representnte legl do importdor e encminhd diretmente o exportdor que tenh solicitdo su emissão pr stisfzer requisito legl do pís de origem do referido bem. Todvi, esse procedimento poderá ser insuficiente se:. esses bens e serviços forem considerdos, em rzão de cláusul ctch-ll ou outro mecnismo legl do pís do exportdor, pssíveis de desvio, no todo ou em prte, pr o desenvolvimento, produção ou utilizção em rms de destruição em mss ou seus vetores; e se b. grnti inicil de cráter não-governmentl fornecid pelo importdor, for, em função disso, considerd insuficiente pelo exportdor ou pelo Governo do exportdor. 3.. Solicitção de Novs Grntis pelo Exportdor ou pelo Governo do Exportdor 3... Nesse cso, o importdor deverá solicitr à CG- BE/MCT, por ofício, emissão de DUF, nexndo cópi do documento de recus d DUF inicil, cópi do documento que explicite s grntis solicitds pelo exportdor ou pelo Governo do exportdor, cópi d ordem de compr, do contrto, especificções complets do objeto d importção, bem como informções reltivs conttos com o exportdor ou outros órgãos estrngeiros envolvidos n trnsção comercil que permitm fundmentr dequdmente vlição do pedido e gilizr su trmitção; A CGBE/MCT, em respost, instruirá o importdor sobre emissão d DUF, envindo-lhe, título de orientção, minut, em português e em inglês, do modelo de texto respectivo; Por outro ldo, CGBE/MCT emitirá e envirá o importdor o TVU reltivo à trnsção em tel. Esse documento, em língu portugues, regerá futurs inspeções de verificção, crgo de técnicos d CGBE/MCT, do uso/plicção e loclizção dos itens importdos sob referid grnti governmentl; Pr vibilizr emissão, por prte d CGBE, d DUF pretendid, o importdor deverá encminhr à CGBE/MCT os seguintes documentos:. Vis originis ds DUFs (em português e em inglês) e do TVU, mbos ssindos por representnte legl do importdor; e b. Cópi utenticd do documento de comprovção de que pesso que ssin os referidos documentos fz prte do qudro de servidores do importdor e possui mndto ou delegção de competênci pr ssinr documentos como representnte legl do importdor; A CGBE/MCT, nos termos do Regimento Interno d Cibes, elborrá e emitirá, com bse ns DUFs e no TVU, EUS ssind pelo Coordendor-Gerl de Bens Sensíveis, como Secretário-Executivo d Cibes; Cso s novs grntis sejm solicitds pelo exportdor, CGBE/MCT encminhrá, por ofício, à empres importdor, vi originl d EUS, informndo à DDS/MRE sobre o processo em tel, encminhndo-lhe cópi d EUS. Os originis d DUF e do TVU permnecerão rquivdos n CGBE; Cso s novs grntis sejm solicitds pelo Governo do exportdor, CGBE/MCT encminhrá, por ofício, à DDS/MRE vi originl d EUS e um cópi ds DUFs emitids pelo importdor. Os originis ds DUFs e do TVU permnecerão rquivdos n CGBE; DDS/MRE trnsmitirá, por vi diplomátic, vi originl d EUS o Governo do pís de origem do exportdor. AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA Nº 33, DE 20 DE SETEMBRO DE 2006 O PRESIDENTE DA AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEI- RA, no uso ds tribuições que lhe confere o Artigo 7º d Lei 8.854, de 0 de fevereiro de 994, resolve:. Aprovr estrutur opercionl do Progrm MICRO- GRAVIDADE, conforme Documento Bse em nexo, com o objetivo de colocr mbientes de microgrvidde à disposição d comunidde técnico-científic brsileir, provendo meios de cesso e suporte técnico pr vibilizção de experimentos nesses mbientes. 2. Est Portri revog Portri nº 08-AEB de 3 de mrço de 2004, publicd no Diário Oficil de 05 de bril de Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção. SÉRGIO MAURICIO BRITO GAUDENZI ANEXO AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA - AEB PROGRAMA MICROGRAVIDADE Documento Bse.0. Objetivo O Progrm Microgrvidde tem por objetivo colocr mbientes de microgrvidde à disposição d comunidde técnico-científic brsileir, provendo meios de cesso e suporte técnico pr vibilizção de experimentos nesses mbientes Estrutur opercionl O Progrm Microgrvidde tem um estrutur opercionl compost por: um Comissão de Coordenção; um Gerênci; Instituições Executors; Instituições Prticipntes; e Assessores Técnicos Comissão de Coordenção A Comissão de Coordenção do Progrm Microgrvidde - CCM, é um colegido de ssessormento à Agênci Espcil Brsileir, que tem como objetivo coordenção gerl do Progrm. 3.. Atribuições Cbe especificmente à Comissão de Coordenção: I - provr progrmção de tividdes; II - propor e provr Missões; III - precir proposts orçmentáris e detlhr plicção dos recursos disponibilizdos; IV - estbelecer procedimentos e diretrizes pr execução do Progrm; V - provr Anúncios de Oportuniddes pr execução de experimentos; VI - propor, precir e compnhr ções coopertivs com instituições estrngeirs e interncionis; VII - provr os experimentos pr embrque em cd Missão; VIII - efetur gestões qunto tução ds Instituições Executors; IX - estbelecer grupos de trblho d hoc pr precir tems específicos; X - compnhr relizção ds Missões e nlisr os resultdos dos experimentos; e XI - precir reltórios d Gerênci do Progrm, pr encminhmento à Presidênci d AEB Composição A Comissão de Coordenção será compost por um representnte de cd um ds seguintes instituições: Agênci Espcil Brsileir - AEB, que presidirá; Instituto de Aeronáutic e Espço do Comndo Gerl Técnico Aeroespcil - CTA/IAE; representnte do Instituto Ncionl de Pesquiss Espciis - INPE; e Acdemi Brsileir de Ciêncis - ABC. Os membros d Comissão de Coordenção serão designdos pelo Presidente d AEB, por indicção do Dirigente Máximo ds respectivs instituições. A critério ds instituições que representm, os membros d Comissão de Coordenção poderão ter suplentes, que os substituirão em seus impedimentos. O Gerente do Progrm prticiprá ds reuniões d Comissão de Coordenção, s secretrindo, com direito à voz Funcionmento. A Comissão de Coordenção se reunirá ordinrimente cd semestre e extrordinrimente qundo convocd por seu Presidente. As decisões d Comissão de Coordenção serão tomds, sempre que possível, por consenso. Qundo o consenso não for obtido, será por votção, cbendo o seu Presidente o voto de desempte, e podendo seus membros justificrem seus votos. Cberá o Presidente d Comissão de Coordenção convocr sus reuniões e representá-l frente o Presidente d AEB e às Instituições Executors e Prticipntes. Questões urgentes e objetivs poderão, cso não hj objeção de nenhum dos membros, serem decidids por consult do Presidente, por mensgem eletrônic Gerênci do Progrm 4..Designção A Gerênci do Progrm será exercid por um Gerente, servidor d AEB, designdo pelo Presidente d AEB. 4.2 Atribuições Cbe especificmente o Gerente do Progrm: I - conduzir s tividdes provds, providencindo os procedimentos dministrtivos e legis pr su execução; II - compnhr preprção dos vôos e dos experimentos serem embrcdos, providencindo os insumos e precindo s lterções solicitds; III - propor à Comissão de Coordenção progrmção de tividdes, bem como lterções n provd; IV - elborr proposts de Anúncio de Oportuniddes; V - preprr, envir convoctóris e compnhr s decisões d Comissão de Coordenção; VI - coordenr os preprtivos de cmpnhs de lnçmento de foguetes e embrque de experimentos em vôos orbitis e suborbitis; VII - sugerir projetos de dispositivos pr relizção de experimentos em microgrvidde; VIII - nlisr e encminhr à Comissão de Coordenção proposts de prceris, e compnhr s provds; e IX - elborr reltórios de execução do Progrm Instituições Executors O Progrm Microgrvidde será desenvolvido coopertivmente pel Agênci Espcil Brsileir - AEB, pel Acdemi Brsileir de Ciêncis - ABC; pelo Instituto Ncionl de Pesquiss Espciis - INPE, e pelo Instituto de Aeronáutic e Espço do Comndo Gerl Técnico Aeroespcil - CTA/IAE, denominds Instituições Executors. 5.. Atribuições Compete especificmente cd Instituição Executor: I - à AEB - coordenr execução do Progrm; relcionrse com NASA e outrs gêncis espciis, bem como com instituições de fomento técnico-científico no que concerne às tividdes do Progrm, prticulrmente n disponibilizção de mbientes de microgrvidde; contrtr produção de dispositivos pr relizção de experimentos; finncir, ind que prcilmente, o desenvolvimento de dispositivos e experimentos; e progrmr e compnhr relizção de vôos, bem como nlisr os resultdos; II - à ABC - propor critérios e metodologis pr precição do mérito técnico-científico dos experimentos propostos, bem como pr nálise de seus resultdos; III - o INPE - definir critérios técnicos pr o embrque de experimentos e compnhr seu desenvolvimento; relcionr-se com NASA e outrs gêncis espciis pr estbelecer requisitos de embrque dos experimentos; e propor e compnhr o desenvolvimento de dispositivos pr relizção dos experimentos; e nlisr execução dos experimentos; IV - o CTA/IAE - disponibilizr veículos pr relizção dos experimentos; definir critérios técnicos pr o embrque de experimentos e compnhr seu desenvolvimento; relcionr-se com NASA e outrs gêncis espciis pr estbelecer requisitos de embrque dos experimentos; e propor e compnhr o desenvolvimento de dispositivos pr relizção dos experimentos; e nlisr execução dos experimentos Instituições Prticipntes São denominds Instituições Prticipntes s instituições que tenhm experimentos provdos pr vôo, ou responsáveis pelo desenvolvimento de projeto Assessores Técnicos São denomindos Assessores Técnicos especilists pertencentes os qudros ds Instituições Executors, ou cedidos por terceirs instituições, pr ssessorrem, de form permnente ou temporl, Comissão de Coordenção ou Gerênci do Progrm Execução do Progrm A execução do Progrm Microgrvidde é relizd por meio de Missões, Projetos de dispositivos e de Experimentos seleciondos por meio de Anúncios de Oportuniddes. 8.. Missões Missões são vôos específicos destindos à relizção de experimentos de microgrvidde Projetos de dispositivos Projetos de dispositivos são ções com o objetivo de relizr desenvolvimentos, destindos relizção de experimentos em microgrvidde Experimentos Experimentos são processos físicos, químicos e biológicos provdos pr relizção em determind Missão, por meio de dispositivos dequdos, submetidos os efeitos d microgrvidde Seleção dos Experimentos A seleção dos experimentos será relizd segundo procedimentos de nálise técnico-científic, entre proposts recebids em decorrênci de Anúncio de Oportuniddes. 9.. Anúncio de Oportuniddes - AO

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