Especificação. Relé fotelétrico e tomada para iluminação

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1 Especificação Relé fotelétrico e tomada para iluminação

2 2 CEIP Especificação Data Revisão Folhas total CEIP ESP n 05 06/ Objetivo 3 2. Referências 3 3. Definições 4 4. Condições gerais 4 5. Condições específicas 7 6. Ensaios/Inspeção Aceitação e rejeição 18 1

3 1. OBJETIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Relé fotelétrico e tomada para iluminação 1.1 Esta Especificação Técnica estabelece critérios e exigências técnicas mínimas, aplicáveis à fabricação e ao recebimento de relé fotelétricos intercambiáveis e tomadas, destinadas ao comando de iluminação pública, em circuitos de corrente alternada, 127V, 220V, 60Hz, a serem fornecidas às Prefeituras Municipais, Concessionárias ou Permissionárias, doravante denominadas, PREFEITURAS. 1.2 Esta especificação não isenta de responsabilidade o fornecedor quanto ao desempenho do material e garantias comerciais adicionais. 1.3 Nos pontos não cobertos por esta Especificação, devem prevalecer as exigências da ABNT-NBR REFERÊNCIAS ABNT-NBR 5123 : Relé fotelétrico e tomada para iluminação - Especificação e método de ensaio ABNT-NBR 5426 (NB ) - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento ABNT-NBR Iluminação - Terminologia NBR IEC Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) ABNT-NBR 6323 (EB-344) - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Especificação ABNT-NBR 7285 (EB-1149) - Cabos de potência com isolação extrudada de polietileno termofixo para tensões até 0,6/1kV - Sem cobertura - Especificação ABNT-NBR 7398 (MB-25-II) - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR 7399 (MB-25-III) - Produtos de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio ABNT-NBR 7400 (MB-25-IV) - Produtos de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio ABNT-NBR 8094 (MB-1828) - Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição à névoa salina - Método de ensaio ABNT-NBR Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V - Especificação ASTM G-53 - Standard practice for operating light and water-exposure apparatus (fluorescent UVcondensation type) for exposure of nonmetallic materials 3

4 NOTAS: 1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos listados acima, na data da abertura da Licitação. 2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas relacionadas anteriormente e que não contrariem esta Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a prefeitura julgue necessário, o proponente deverá fornecer uma cópia. 3) Em caso de dúvida ou omissão prevalecem: 1º Esta especificação; 2º Demais normas técnicas da PREFEITURA 3º As normas citadas no item 2 desta especificação 4º As normas apresentadas pelo proponente desde que aprovadas pela PREFEITURA 4) Para todos os materiais, durante o processo de julgamento técnico, deverá ser considerado a intercambiabilidade das peças. 5) Sempre que solicitado o fornecedor deverá apresentar os relatórios de ensaios conforme a NBR correspondente (ABNT-NBR 5123:1998) emitido por laboratório acreditado pelo INMETRO como por exemplo o LABELO/PUCRS. A lista de laboratórios acreditados e seu escopo está disponível no site 6) A PREFEITURA reserva-se o direito de exigir a apresentação de Certificado de aprovação no banco de dados de produtos aprovados do Centro de Excelência de Iluminação Pública da PUCRS, além de catálogos técnicos do material a ser fornecido. 7) As amostras fornecidas para aprovação do relé fotelétrico, de acordo com os ensaios de tipo, se aprovadas serão de propriedade da PREFEITURA e serão consideradas como modelo e contra-prova para entregas posteriores. 8) O fornecedor deverá indicar um representante local, sendo este responsável pelo fluxo de informações, trâmites técnicos e administrativos. 9) Não serão aceitos laudos e ensaios realizados em laboratórios não acreditados pelo INMETRO na referida norma ou nos laboratórios do fabricante. 10) Os custos de reinstalação dos novos relés fotelétricos serão por conta do fornecedor, no caso de defeito de fabricação comprovado por ensaio e que requeira substituição de componentes ou do relé fotelétrico completo. 3. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições da NBR 5123 e da NBR

5 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Geral Além das exigências desta Especificação, o fornecimento deve estar de acordo com os requisitos das normas citadas no Capítulo Os relés fotelétricos de determinado fabricante devem ser intercambiáveis com as tomadas dos demais fabricantes. 4.2 Condições de serviço Os relés fotelétricos e as tomadas devem ser projetados para trabalharem sob as seguintes condições normais de serviço: a) instalação externa; b) temperatura ambiente entre -5ºC e +50ºC; c) umidade relativa do ar de até 100%; d) exposição ao sol, chuva e poeira; e) tensão de comando e capacidade de carga, conforme a Tabela 1 da ABNT-NBR Dados técnicos O fornecedor deve atender às exigências dos critérios para aprovação de relés fotelétricos da PREFEITURA e enviar, os relatórios de ensaios relacionados, sempre atendendo as normas técnicas vigentes. 4.4 Identificação O relé fotelétrico deve ser marcado de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) na parte superior da tampa: - nome e/ou marca do fabricante; - modelo ou código de catálogo do fabricante; - tensão nominal; - potência ativa e potência aparente da carga; - uma seta indicativa para orientação do sensor fotelétrico; - as palavras Instalar e Remover com suas respectivas setas direcionais indicativas; 5

6 b) na face externa inferior do suporte de montagem: - mês e ano de fabricação; - calendário para controle de instalação e retirada As tomadas embutidas e para comando em grupo (externas) devem ser marcadas no lado externo, de forma legível e indelével, com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou a marca do fabricante; b) mês e ano de fabricação; c) corrente nominal de operação; d) tensão nominal de operação; e) indicação da posição do sensor fotelétrico em relação à tomada; f) código de cores dos condutores, ou seja, preto (fase), branco (neutro) e vermelho (controle) Os condutores das tomadas devem ser identificados de forma legível e indelével com a respectiva marca de conformidade. 4.5 Garantia O relé fotelétrico, deverá ter, por parte do fabricante, uma garantia mínima de 5 (cinco) anos. O relé fotelétrico eletrônico deverá ter uma garantia de 10 (dez) anos a partir da data de entrega à PREFEITURA. Em todos os padrões, a garantia será contra qualquer defeito de material e fabricação dos relés fotelétricos, incluindo defeitos causados por surto de tensão na fotocélula. NOTA: O tempo decorrido entre as datas de fabricação e de entrega não deve ser superior a 6 meses O fornecedor deve garantir a assistência técnica e/ou o fornecimento de componentes, mesmo após a interrupção da fabricação ou a alteração do projeto, por um prazo mínimo de cinco anos Em caso de devolução dos relés fotelétricos ou tomadas para reparo ou substituição, dentro do período de garantia, todos os custos serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor Se o motivo da devolução for mau funcionamento devido a falha de projeto, todos os custos serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor, independentemente do prazo de garantia estar vencido ou não O recebimento dos relés fotelétricos e tomadas em substituição aos defeituosos fica condicionado à aprovação dos mesmos em todos os ensaios previstos nesta Especificação. 6

7 4.6 Acondicionamento Os relé fotelétricos devem ser acondicionados em embalagens individuais e cada conjunto com no máximo trinta unidades deve ser devidamente embalado em caixas de papelão. Para efeito de transporte, essas embalagens, com até o máximo de 20 unidades, poderão ser acondicionadas em novas caixas de papelão ou madeira NOTA: Mediante prévio acordo comercial com a PREFEITURA, o fornecedor poderá entregar embalagens com quantidades superiores à especificada em 4.6.1, desde que a quantidade por caixa não ultrapasse a 50 unidades As tomadas embutidas de 10 A devem ser acondicionadas em embalagens de papelão, com no máximo 15 unidades. As dimensões são mostradas no anexo da NBR Para efeito de transporte, essas embalagens, até o máximo de 20 unidades, poderão ser acondicionadas em caixas de papelão ou madeira As embalagens parciais e os volumes finais devem ser identificados de forma legível e indelével com, no mínimo, as seguintes informações: a) nome e/ou marca do fabricante; b) modelo e/ou número de catálogo do fabricante; c) posição de transporte; d) massas líquida e bruta do volume final, em kg; 4.7 Responsabilidade de fornecimento Conforme 4.6 da NBR Aprovação de protótipos Será condição para o fornecimento e participação do processo de compras que o produto a ser ofertado tenha sido aprovado previamente através do processo de aprovação de protótipos. A aprovação do protótipo assegura que o produto ofertado tem condições de atender às especificações propostas O processo de aprovação de protótipos envolve o seguinte: a) O fornecedor deve submeter previamente à aprovação do Centro de Excelência em Iluminação Pública da PUCRS (CEIP) (ensaio de tipo), como condição para fornecimento, protótipos de relés fotoelétricos, com os tipos aqui especificados; b) O CEIP ensaiará os relés fotoelétricos de acordo com as normas técnicas aplicáveis; c) O CEIP avaliará o resultado do ensaio de tipo realizado e a sua conformidade com os requisitos estabelecidos nesta Especificação; d) A validade da aprovação dos protótipos será considerada para os produtos que constarem do cadastro de produtos disponível do site do CEIP como aprovados na data do fechamento da compra. - Produtos que constem do cadastro de produtos aprovados são considerados como tendo sua conformidade avaliada e aprovados no ensaio de tipo correspondente a sua norma especifica. e) como alternativa ao processo de aprovação de protótipo será aceita a marca de conformidade do INMETRO sobre o produto, ou seja produtos certificados dentro do sistema brasileiro de avaliação da conformidade (não confundir com etiqueta de desempenho do Programa Brasileiro de Etiquetagem). 7

8 *Nota 1 Para os produtos que possuem ENCE e/ou Selo PROCEL/INMETRO e que a versão do regulamento do PROCEL/INMETRO contemplar todos os requisitos da respectiva norma técnica, o CEIP mediante a verificação dos dados e relatórios de ensaios emitidos por laboratório acreditado pelo INMETRO (na data da realização do ensaio), fornecidos pelo fabricante considerará o produt aprovado e o incluirá no cadastro de produtos do aprovados. *Nota 2 Para os produtos que possuem a ENCE e/ou Selo PROCEL/INMETRO, cujos regulamento não contemplem todos os aspectos normativos que constam das especificações do CEIP, poderá o fabricante optar pela realização dos ensaios complementares em laboratório acreditado pelo INMETRO Para cada protótipo a ser submetido a aprovação, o fornecedor deve apresentar ao inspetor da PREFEITURA, por ocasião da homologação, a seguinte documentação: - Catalogo contendo características técnicas, instruções para instalação, operação e manutenção dos relés fotelétricos e tomadas. - relatório de ensaio de tipo do modelo submetido a aprovação emitido por laboratório acreditado pelo INMETRO * - 10 unidades do produto e sua embalagem - carta com declaração da capacidade de produzir demais unidades de acordo com as normas técnicas estabelecidas para o produto e que estejam compatíveis com o protótipo apresentado. No caso de produto com marca de conformidade do INMETRO (produto certificado) está carta poderá ser substituída pela cópia do certificado de aprovação do produto emitido pelo organismo de certificação de produto. * Nota: Serão aceitos relatórios de ensaios com data de emissão de até 24 meses anteriores à data de submissão para a aprovação do protótipo 4.9 Inspeção de recebimento Os produtos da empresa vencedora do processo de compra serão submetidos ao processo de inspeção de recebimento descrito na seção 6 deste documento como forma de garantia que os produtos entregues estão em conformidade com o protótipo aprovado no processo de qualificação Os custos envolvendo o processo de inspeção de recebimento correrão por conta do fornecedor No caso de aprovação na inspeção do recebimento a Prefeitura emitirá a ordem para o pagamento do material fornecido No caso de reprovação caberá ao fornecedor apresentar um outro lote e submeter novamente ao processo de inspeção de recebimento. Tendo novamente o resultado como reprovado o mesmo será desqualificado do processo de compra e o lote todo rejeitado Os registros dos resultados das inspeções de recebimento formarão o histórico deste produto e do fornecedor no sentido de se avaliar criticamente a capacidade produtiva do mesmo em relação às especificações da Prefeitura. A análise do histórico poderá conduzir a duas situações distintas: a) com uma seqüência de inspeções de recebimento com êxito (resultados aprovados), a freqüência e os níveis de inspeção poderão ser reduzidos; b) com uma seqüência de inspeções de recebimento com problemas de reprovação ou retrabalho, o fornecedor poderá ser eliminado de futuros processos de compra pois não demonstrou capacidade de fornecimento de material que atendesse às especificações ou o nível de inspeção poderá ser aumentado. 8

9 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Relé fotelétrico Características dimensionais As dimensões do relé fotelétrico intercambiável devem estar de acordo com a Figura A-4 da NBR Dispositivo de ajuste Conforme da NBR Suporte de montagem Conforme da NBR Contatos de encaixe Devem ser de latão estanhados eletroliticamente e rigidamente fixados ao suporte de montagem Gaxeta de vedação (ou anel antivibratorio) Deve ser de material elástico com superfície lisa que permita o giro do relé sem que haja o deslocamento da mesma. Sua qualidade e aderência devem ser avaliadas através dos ensaios de grau de proteção e aderência de acordo com a NBR Tampa Deve ser fabricada de forma a resistir aos efeitos da radiação ultravioleta, a impactos e às intempéries, devendo sua qualidade ser avaliada através do ensaio de resistência à radiação ultravioleta, de acordo com da NBR As amostras sob ensaio serão consideradas aprovadas se: a) após o condicionamento das amostras, estas não apresentarem esfarelamento; b) após o ensaio de impacto, permitirem a leitura de todas as identificações exigidas nesta Especificação e não apresentarem rachaduras Os relés fotelétricos térmico, eletromagnético e eletrônico tipo I, deverão ser fornecidos com parafusos de fixação da tampa ao suporte de montagem. Deve ser prevista selagem com lacre ou material similar, após sua montagem final Tomada externa Conforme 4.3.2, , , , da NBR

10 5.1.8 Tomada embutida Conforme 4.3.3, , , , da NBR Selagem Para todos relés fotelétricos deve ser prevista selagem com lacre ou material similar, após sua montagem final O relé fotelétrico deve ligar uma lâmpada indicadora entre os níveis de iluminância de 3 lux a 20 lux, medidos num plano tangente à superfície da tampa do relé, e desligá-la no máximo com 80 lux no mesmo plano, mantendo a relação de 1,2 a 4 entre desligar e ligar, sob condições nominais de tensão O cálculo do valor da relação de um relé fotelétrico deve ser determinado pela divisão do valor obtido para desligar o relé pelo valor obtido para ligar esse mesmo relé. Esses valores devem ser apurados de acordo com a NBR Limites de funcionamento Conforme da NBR Comportamento a 70ºC O relé fotelétrico deve ser energizado com tensão no circuito de comando igual a 110% da tensão nominal e à temperatura ambiente de (70 + 2)ºC, sem sofrer alteração de suas características, que devem ser verificadas realizando-se o ensaio de operação. Conforme da NBR Durabilidade O relé fotelétrico deve ser capaz de operar 5000 vezes com a carga indicada na NBR 5123, considerando-se como uma operação cada ciclo completo, o qual consiste de uma abertura e um fechamento dos contatos Impulso de tensão O relé fotelétrico deve possuir dispositivo supressor de surtos de tensão e sua qualidade e eficiência devem ser avaliados através do ensaio de impulso de tensão, de acordo com da NBR 5123, não sendo permitido o uso de gap como dispositivo supressor de surtos Capacidade de fechamento de contatos Conforme da NBR Devem ser verificadas realizando-se o ensaio de operação, conforme

11 Resistência mecânica O relé fotelétrico deve ter resistência mecânica que garanta a manutenção de suas características de operação em condições normais de utilização Após ser submetido ao ensaio de resistência mecânica, conforme a NBR 5123 (10 quedas), o relé fotelétrico deve atender as condições de Resistência a corrosão Após ser submetido ao ensaio de resistência a corrosão, conforme a NBR 8094, durante 96 horas, o relé fotelétrico deve atender as condições impostas em Grau de proteção O rele fotelétrico deve ter grau de proteção IP 55(ou superior) e suportar os ensaios segundo a NBR O relé fotoelétrico do tipo eletrônico deverá ter grau de proteção IP 67 (ou superior) e suportar os ensaios segundo a NBR Cinco minutos após o termino do ensaio, as amostras devem ser submetidas ao ensaio de rigidez dielétrica, conforme Rigidez dielétrica O relé fotelétrico deve suportar uma tensão eficaz de V, 60 Hz, aplicada durante 1 minuto, a seco, quando ensaiado conforme a NBR Aderência da gaxeta Conforme da NBR Magnetização residual Conforme da NBR Esquema elétrico O esquema elétrico deve ser do tipo NF. Poderão ser solicitados relés NA para aplicações especiais com as mesmas características construtivas e de operação dos relés tipo NF Tempo máximo de operação O tempo máximo de operação (duração máxima do intervalo entre ligar ou desligar a lâmpada) com iluminamento constante não deve ultrapassar 2 (dois) minutos, dentro da faixa de operação do sistema (198V a 242 V) e (-5ºC a 50 ºC). 11

12 5.2 Tomada embutida Características dimensionais As dimensões da tomada embutida devem estar de acordo com a Figuras A-2 e A-3 da NBR Corpo da tomada Deve ser de resina fenólica tipo baquelite ou material equivalente. Os contatos de encaixe do corpo da tomada devem ser de latão, próprios para suportarem uma corrente de 10A, no mínimo Cabos de ligação Devem satisfazer as exigências da Tabela Gaxeta de vedação Deve atender aos mesmos requisitos de Orientação Deve permitir ser girada de 0º a 180º ± 10º, em torno de seu eixo vertical, de maneira a permitir orientar o relé sem danos aos cabos de ligação Dispositivo de fixação Deve permitir orientar o relé fotelétrico conforme citado em 5.2.5, sem o uso de ferramenta especial. Deve ser utilizada uma arruela autotravante como dispositivo de fixação da tomada ao suporte de fixação para que, após o travamento, não possibilite que a tomada gire em torno de seu eixo Fixação mecânica dos cabos à tomada A resistência mecânica da fixação dos cabos à tomada dever ser tal que cada uma deles suporte a carga mecânica de 5 dan, durante 1 minuto, sem causa danos ao conjunto (tomadas e cabos) Rigidez dielétrica A tomada deve ser capaz de suportar a seco e sob uma temperatura ambiente de (25 ± 5)ºC uma tensão eficaz de 2500 V, 60 Hz, aplicada durante 1 minuto, entre as partes condutoras tomadas duas a duas e entre as partes condutoras interligadas e a massa. 12

13 5.2.9 Resistência de isolamento A tomada deve apresentar uma resistência de isolamento superior a 5 MΩ, sob 500 Vcc, à temperatura de (25 ± 5)ºC, entre as partes condutoras interligadas e a massa. Conforme da NBR Capacidade de condução de corrente dos contatos Os contatos da tomada embutida devem conduzir uma corrente de 15A, sem exceder o limite de elevação de temperatura de 30ºC, devendo ser ensaiada de acordo com a NBR INSPEÇÃO / ENSAIOS 6.1 Geral A necessidade e os tipos de ensaios de recebimento serão descritos no edital de compra do material Os ensaios devem atender aos seguintes requisitos: a) devem ser realizados em laboratório acreditado pelo INMETRO; b) devem ser aplicados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas do almoxarifado da PREFEITURA; A PREFEITURA reserva-se o direito de efetuar qualquer ensaio previsto nesta especificação ou nas normas citadas no item 2 para verificar a conformidade do material Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles, devendo ser assegurado à PREFEITURA o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio: a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta Especificação; b) não invalidam qualquer reclamação posterior da PREFEITURA a respeito da qualidade do material e/ou da fabricação A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da PREFEITURA, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a PREFEITURA se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis. 13

14 Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a PREFEITURA O custo dos ensaios, bem como do transporte das peças ao laboratório, deve ser por conta do fornecedor A PREFEITURA se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade: a) da PREFEITURA, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário. NOTA: Poderão ser solicitados outros ensaios previstos em norma caso haja necessidade ou devido a falhas de operação em campo. 6.2 Ensaios de tipo Conforme 6.2 da NBR Amostragem A amostra deve ser de 22 unidades de produto (relé fotelétrico e tomada) para realização dos ensaios de tipo dos grupos 1 ao 6, conforme , e de 7 tomadas para a realização dos ensaios de tipo dos grupos 7 e 8 conforme No caso de relés fotelétricos, as 22 unidades da amostra devem ser separadas em 6 grupos, sendo a quantidade de cada grupo definida conforme No caso das tomadas, as 7 unidades da amostra devem ser separadas em 2 grupos, sendo a quantidade de unidades de cada grupo definida conforme Relés fotelétricos Antes da execução dos ensaios de tipo, todas as 22 unidades da amostra devem ser submetidas aos seguintes ensaios : a) inspeção visual, quando devem ser verificados: - identificação, conforme 4.4.1; - montagem - acabamento b) verificação dimensional conforme anexo A na NBR

15 Logo após as verificações de , devem ser constituídos 6 grupos de relés fotelétricos que devem ser submetidos a seguinte seqüência de ensaios, executados conforme a NBR 5123, exceto quando especificados em contrário: Grupos e tamanhos de amostra Grupo1: 3 unidades Grupo 2: 3 unidades Grupo 3: 4 unidades Grupo 4: 3 unidades Grupo 5: 6 unidades Grupo 6: 3 unidades Seqüência de ensaios Limite de funcionamento Comportamento a 70º C Durabilidade Impulso de tensão Capacidade de fechamento dos contatos Resistência mecânica Resistência a corrosão Resistência a radiação ultravioleta Impacto Grau de proteção; Rigidez dielétrica Aderência da gaxeta Método de ensaio aplicável (seção ou norma) NBR 5123 NBR NOTA : Á critério da PREFEITURA, todas os relés fotelétricos inspecionadas poderão ser abertos visando verificar o acabamento interno Tomada embutida Previamente à execução dos ensaios de tipo, todas as 7 unidades da amostra, devem ser submetidas a: a) inspeção visual, quando devem ser verificados: - identificação conforme marca de conformidade nos cabos da tomada, conforme 4.4.3; - montagem; - acabamento. NOTA : Á critério da PREFEITURA, todas as bases inspecionadas poderão ser abertas visando verificar o acabamento interno b) verificação dimensional conforme

16 A seguir, devem ser constituídos 2 grupos de tomadas que devem ser submetidos à seguinte seqüência de ensaios: Grupos e tamanhos de amostra Seqüência de ensaios Método de ensaio aplicável (seção ou norma) Grupo 7: 3 unidades Resistência de isolamento Rigidez dielétrica Capacidade de condução de corrente Grupo 8: 4 unidades Inspeção de recebimento Amostragem dos contatos Verificação da fixação mecânica dos cabos a tomada Os planos de amostragem para os ensaios de recebimento, a exceção da seqüência de ensaios mostrada em , são apresentados na Tabela 3 para o regime de inspeção normal, conforme a NBR 5426 ou a ISO A comutação do regime de inspeção deve seguir as recomendações da NBR 5426 ou da ISO A seguinte seqüência de ensaios de recebimento deve ser aplicada nas amostragens definidas a seguir, independentemente do tamanho do lote, não admitindo se a ocorrência de qualquer falha nas unidades ensaiadas para que o relé fotelétrico, a tomada e a alça de fixação sejam considerados aprovados: Dispositivo Ensaios de recebimento Tamanho da amostra Relé fotelétrico 5 Comportamento a 70º C Capacidade de fechamento dos contatos Tomada embutida Verificação da fixação mecânica dos cabos a tomada Inspeção visual Antes da execução dos demais ensaios de recebimento, deve ser feita uma inspeção visual do relé fotelétrico e da tomada, quando devem ser verificados os seguintes aspectos: a) identificação, conforme 4.4; b) montagem; c) acabamento; d) acondicionamento, conforme A não conformidade de qualquer relé ou tomada com pelo menos um desses requisitos determinara a sua rejeicao.

17 6.3.3 Verificação dimensional Logo após a inspeção visual e antes da execução dos demais ensaios de recebimento, as dimensões do relé fotelétrico e da tomada devem ser confrontadas com os respectivos desenhos da NBR O relé fotelétrico e a tomada devem ser considerados aprovados nesta verificação se atenderem as exigências das Figuras citadas em Relé fotelétrico Logo após a execução dos ensaios de e 6.3.3, devem ser realizados os seguintes ensaios, conforme a NBR 5123, na seqüência indicada: a) operação; b) comportamento a 70 C; c) capacidade de fechamento dos contatos; d) operação Tomada embutida Logo após a execução dos ensaios de e 6.3.3, devem ser realizados os seguintes ensaios, na ordem indicada: a) rigidez dielétrica, conforme a NBR 5123; b) resistência de isolamento, conforme a NBR 5123; 6.4 Ensaios de conformidade ao tipo Os ensaios de conformidade ao tipo devem ser efetuados, para verificar a conformidade do relé fotelétrico e da tomada embutida, com o tipo previamente aprovado pela PREFEITURA Os ensaios de conformidade são os mesmos ensaios de tipo, conforme ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO Será rejeitado o lote que apresentar peças diferentes dos protótipos enviados em quaisquer materiais ou características construtivas, sendo todos os custos de responsabilidade exclusiva do fornecedor. 7.1 Ensaios de tipo Os tipos de relé fotelétricos e tomada embutida, devem ser considerados aprovados se todas as unidades da amostra ensaiada satisfizerem integralmente às exigências de Inspeção de recebimento 17

18 Os critérios de aceitação e rejeição devem ser de acordo com a Tabela 2, exceto para os ensaios descritos em cujos critérios de amostragem, aceitação e rejeição são especificados naquela seção Tipo de tomada Embutida Tipo Fase Neutro Controle Convenção de cores Preto Branco Vermelho Tabela 1 Cabos (Nota 1) Seção nominal mínima mm2 Comprimento mínimo (mm) Isolação 1,5 300 Para 0,6/1kV, temperatura de 75ºC em regime permanente, uso interno, conforme NBR Notas: 1) Todos os cabos devem ser de cobre e ter encordoamento classe 2, no mínimo, conforme NBR 7285 e NBR

19 Tabela 2 Planos de amostragem para os ensaios de recebimento Relés fotelétricos, tomada embutida Tomada embutida Tamanho do lote - Inspeção visual - Verificação dimensional Demais ensaios descritos em Tensão aplicada Resistência de isolamento Nível I NQA 4% Nível S4 - NQA 2,5% Amostra Amostra Ac Re Ac Seq. Tam. Seq. Tam. Até ª 2ª 1ª 2ª º 2º Re ª 2ª ª ª 2ª 1ª 2ª ª Acima de ª 2ª º 2º NOTAS: 1) Os seguintes ensaios devem Ter as amostragens e eo respectivos critérios de aceitação conforme a seção : - relé fotelétricos : operação, comportamento a 70ºC, capacidade de fechamento dos contatos - tomada embutida: verificação da fixação mecânica dos cabos à tomada 2) ) Seq.: seqüência; Ac: n de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re: n de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote. 3) Procedimento para a amostragem dupla: ensaiar, inicialmente, um número de unidades igual ao da primeira amostra obtida na Tabela 2. Se o n mero de unidades defeituosas encontrado estiver compreendido entre Ac e Re (excluídos esses valores), devera ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontrado, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado. 4) Caso o tamanho do lote a ser inspecionado seja superior a unidades, o mesmo poderá ser subdividido tantas vezes quanto for necessário. 19

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