PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E MUSCULARES RELACIONADOS À CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E MUSCULARES RELACIONADOS À CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS"

Transcrição

1 PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS E MUSCULARES RELACIONADOS À CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS 1 Bruno Monteiro de Moura, 1 Raphael Luiz Sakugawa, 1 Josefina Bertoli, 1 Thales Henrique de Brito & 1 Fernando Diefenthaeler 1 Laboratório de Biomecânica, Universidade Federal Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil mmourabruno@gmail.com, web: Principais contribuições deste trabalho A qualidade muscular pode ser utilizada para os pontos de corte de inaptidão física em idosos. Fatores musculares não explicam totalmente o desempenho nos testes de capacidades funcionais. INTRODUÇÃO O envelhecimento é acompanhado por uma progressiva perda de massa muscular (sarcopenia), de força e de potência muscular (dinapenia) [1]. Devido a essas perdas contínuas o idoso torna-se menos independente e frágil, pois a sua capacidade funcional é reduzida [2]. O risco de quedas aumenta e consequentemente o número de fraturas, podendo levar o indivíduo a óbito [3]. Independentemente da sua etiologia, a sarcopenia e a dinapenia têm consequências com várias implicações negativas, incluindo a redução na capacidade de realizar as atividades da vida diária (AVD) [3]. A determinação do tamanho muscular e da massa muscular esquelética (MME) são medidas de difícil acesso. No entanto, equações preditivas da massa muscular total por meio de análise de bioimpedância elétrica e antropometria têm sido desenvolvidas [4]. Por meio dessas equações preditivas o estudo de Janssen et al. [5] determinou pontos de corte (i.e. normal, moderado e severo) para identificar o nível de inaptidão física nas capacidades funcionais em idosos. Entretanto, o ganho/perda de força muscular devido ao treinamento/destreinamento de força, não pode ser associado ao aumento da massa muscular em idosos. Ou seja, o nível de sarcopenia não pode ser exclusivamente associado a um baixo nível de capacidade funcional. Dessa maneira, a dinapenia pode ter uma maior influencia no nível de capacidade funcional do idoso [2,6]. A capacidade de desenvolver força tem um importante papel nos esportes e na capacidade física de idosos [7,8]. Alguns testes vêm sendo utilizados para mensurar a habilidade do individuo de produzir força [9-11]. Um deles é a força de preensão máxima (FPM), que mensura a força máxima dos músculos flexores dos V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 391

2 dedos [12] e outra forma de mensuração é a força dinâmica máxima (i.e. 1-RM) que vem sendo muito utilizada para esse proposito em indivíduos idosos. Entretanto, o desempenho no teste de 1- RM pode ser influenciado não apenas pela morfologia do tecido muscular (e.g. ângulo de penação), mas também pode ser influenciado pela massa muscular esquelética, inputs neurais [2] e pela qualidade muscular (QM), que representa a normalização da carga pela massa muscular esquelética [13]. Com isso, o propósito do presente estudo é verificar se existe diferença entre grupos com baixa e alta capacidade funcional em variáveis antropométricas e neuromusculares. Nós hipotetizamos que a QM, a FPM e o desempenho no teste de 1-RM podem divergir entre grupos de idosos com uma maior capacidade funcional sem histórico de treinamento de força. MATERIAIS E MÉTODOS Vinte voluntários participaram do estudo, com idade média de 63 ± 2,30 anos. Todos os participantes eram fisicamente ativos. Foram inclusos voluntários com idade a partir de 60 anos, que não praticavam nenhum tipo de treinamento sistematizado, há pelo menos três meses do inicio da pesquisa. Foram excluídos da pesquisa pessoas com doenças coronarianas, doenças osteomioarticular (artrose na articulação de quadril e joelho), doenças neurodegenerativos (Mal de Parkinson e Mal de Alzheimer). Foram mensuradas a massa corporal com uma balança digital (Soehnle TM, Inglaterra) e a estatura com o estadiômetro (Sanny, São Paulo, Brasil). Posteriormente, os perímetros de quadril e abdominal foram obtidos com uma fita antropométrica (Cescorf, Porto Alegre, Brasil). Para uma melhor reprodutibilidade e validade, as avaliações foram realizadas por avaliadores nível ISAK I. Foram utilizadas equações [14] específicas para idosos tendo em consideração a etnia e a partir delas obteve-se o percentual de gordura [15]. Para obter a massa muscular esquelética foi utilizada a equação de Lee [16]. Para mensurar a força de preensão manual dos sujeitos foi utilizado um dinamômetro de preensão manual (Saehan Corp., Coreia do Sul), com escala de zero a 90 kgf, e com cinco diferentes regulagens de empunhadura. Os sujeitos foram posicionados sentados, conforme padronizado pela Sociedade Americana de Terapeutas da Mão, com o ombro em adução entre 30 a 60 e sem rotação (posição neutra), o cotovelo fletido de 90º a 110º, o antebraço e punho em posição neutra, sem desvio radial ou ulnar. Foi permitida uma breve familiarização com o dinamômetro, assim como um aquecimento do membro superior previamente à realização dos testes. O teste consistiu de três contrações voluntárias máximas (CVM) V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 392

3 em cada uma das cinco posições de empunhadura do dinamômetro de preensão manual, em ordem da posição de encurtamento máximo até posição de alongamento máximo. Foi solicitado aos sujeitos que atingissem a força máxima em aproximadamente 1 s, mantendo a contração isométrica por 2 s e retornando a posição de relaxamento em 1 s. Esse procedimento foi realizado para garantir que todas as fibras musculares estivessem com o mesmo comprimento durante a CVM. Houve um intervalo de 1 min entre as contrações, a fim de minimizar o processo de fadiga muscular. A primeira posição de teste no dinamômetro foi repetida ao final do protocolo para avaliar os possíveis efeitos da fadiga. Para análise dos dados foi utilizado a maior média dentre as cinco posições da mão. Também foram realizados os testes de capacidade funcional de sentar e levantar, o teste de subir e descer escadas [17] e o teste de ir e voltar de 3 m [18]. Foi realizado o teste 1-RM. Previamente foram realizadas três familiarizações (com intervalo de 48h entre cada) ao teste de 3- RM para o aparelho leg press 45º (Righetto Freestyle, Campinas, Brasil) e após 48h foi realizado o protocolo de 1- RM [10]. No dia do teste, foi realizado aquecimento geral no cicloergômetro durante 5 min, seguido de alongamento passivo para os grupos musculares envolvidos, e em seguida aquecimento específico no leg press 45º para posterior aplicação do teste 1-RM. O aquecimento consistiu em oito repetições a aproximadamente 50% de 1-RM estimado seguido de séries de três repetições a 70% de 1-RM estimado. No teste propriamente dito, os sujeitos executaram uma única repetição com aumento progressivo da carga até a falha muscular com intervalo de 4 min entre cada tentativa (ICC=0,98). Para o cálculo da QM, foi utilizada a equação do valor do 1-RM dividido pela massa muscular esquelética [19]. O teste de Shapiro Wilk foi utilizado para analisar a normalidade dos dados, a homogeneidade dos dados foi avaliada pelo teste de Levene foi realizado para analisar a variância dos dados. A análise por cluster (K-means) foi realizada. Esse tipo de procedimento pode identificar a homogeneidade em categoria de grupos baseado em características comuns [20]. Após procedimento de K-means os participantes foram divididos em: (1) grupo alta capacidade funcional (ACF) ou (2) baixa capacidade funcional (BCF). As variáveis para identificar os grupos foram qualidade muscular e 1-RM. Foi utilizada Anova one-way tendo os clusters como fator (ACF e BCF), para identificar diferenças entre os clusters. A magnitude da diferença entre as variáveis analisadas (1 RM, QM e FPM) foram determinadas pelo cálculo do effect size (ES) segundo [21]. Foi adotado o nível de significância p<0,05 e os resultados foram expressos como V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 393

4 média e desvio padrão. Foi utilizado o software SPSS 17 e G*Power 3.1 para a análise estatística. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 são apresentados os valores das variáveis 1-RM, QM, FPM Direita e FPM Esquerda. Em nosso estudo demonstramos que a força máxima (1- RM) tem diferença significativa entre os dois grupos (155,06 ± 44,12 [ACF] e de 109,75 ± 29,84 [BCF], p<0,001 e ES=0,72), conforme ilustra a figura 1. (i.e. dinapenia) ocorre concomitantemente com a sarcopenia e apesar de estarem relacionadas são dois fenômenos distintos [2]. A sarcopenia está mais relacionada a aspectos ligados a alimentação, enquanto a dinapenia está relacionado à perda de unidades motoras [22]. Quanto à FPM o presente estudo também demonstrou existir diferença para ambas as mãos entre os grupos (28,75 ± 9,09 [ACF] e 22,37 ± 3,92 [BCF], p<0,05 ES=0,90) (Figura 2). Figura 8: Valores em média e desvio padrão para os valores de 1-RM para os ambos os grupos. Tal resultado pode ter ocorrido devido às perdas, neurais e morfológicas, relacionadas ao avançar da idade. A sarcopenia acontece a partir dos 40 anos e é mais acentuado em idosos a partir da quinta década de vida, momento que ocorre a menopausa (mulheres) e andropausa (homens), que parece acelerar a perda de massa muscular [13]. Além disso, a perda de força e potência Figura 9: Valores em média e desvio padrão para os valores de FPM mão direita e FPM mão esquerda para os ambos os grupos. A FPM tem sido utilizada para predizer a capacidade funcional assim como a saúde psicológica e social em idosos [12]. Estes V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 394

5 autores afirmam que uma baixa FPM pode predizer uma acelerada dependência nas AVD e o declínio cognitivo em idosos. Segundo Bohannon e Magasi [23], a FPM máxima diminui significativamente com a idade e sugerem que tal perda poderia estar relacionada com a dinapenia. Apesar da diminuição da capacidade funcional e aparição da dinapenia existem formas de reverter este quadro. No estudo de Nascimento et al. [24] foi avaliado o efeito do treinamento de força com duração de 14 semanas em idosas hipertensas sobre a FPM. Foram realizados exercícios de membros inferiores e superiores observando-se um aumento na FPM após a intervenção. Além disso, a variável QM também apresentou diferença significativa para ambos os grupos (7,03 ± 1,95 [ACF] 6,80 ± 2,04 [BCF], p<0,05, ES=0,11) (Figura 3). Figura 10: Valores em média e desvio padrão para os valores de QM para os ambos os grupos. No estudo de Barbat-Artigas et al. [25] foi demonstrado que atividades com treinamento de força têm um efeito positivo na QM, e que atividades aeróbias influenciam a QM, porém em menor escala em idosas com mais de 70 anos. Entretanto, parece não afetar idosas na faixa etária entre 50 e 60 anos. A QM está associada com altos índices das capacidades funcionais, porém no estudo de Barbat-artigas et al. [26], os autores sugerem que a QM não é o único fator que influencia na capacidade funcional. Segundo os autores, deve-se levar em consideração a massa muscular absoluta, idade e gênero, para a melhor interpretação da QM. Shin et al. [27] encontraram resultados diferentes quando os autores analisaram a marcha de idosos. Os autores encontraram uma relação inversa na QM dos músculos extensores com a marcha, e sugerem que a força e a massa muscular não são os principais preditores para a marcha, mas que a marcha de idosos está mais associada com a conexão neural dos indivíduos. Diversos estudos [27-29] utilizam o teste de 1-RM na cadeira extensora, que representa a força muscular dos extensores de joelho, entretanto esse aparelho pode não representar a especificidade dos movimentos das capacidades funcionais e AVDs. Por isso em nosso estudo utilizamos o exercício leg press 45º para a mensuração da força e da qualidade muscular dos indivíduos. Porém, também encontramos resultados semelhantes ao de Shin et al. [27], demonstrando que a massa muscular e a V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 395

6 QM têm influência na capacidade funcional do idoso, mas não são os fatores determinantes para o desempenho nos testes de capacidade funcional. CONCLUSÃO Os fatores musculares, 1-RM, FPM e antropométricos diferem entre idosos que apresentam diferentes níveis capacidade funcional. AGRADECIMENTOS A CAPES e ao CNPq pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS [1] Doherty TJ. J. Appl. Physiol., 95 (4) , [2] Manini TM. and Clark BC. J. Gerontol. A. Biol. Sci. Med. Sci., 67 (1) 28 40, [3] Henwood TR. J. Gerontol. A. Biol. Sci. Med. Sci., 63 (1) 83 91, [4] Artero EG, et al. J. Am. Coll. Cardiol., 57 (18) , [5] Janssen I, et al. Am. J. Epidemiol., 159 (4) , [6] Correa CS. Age (Dordr), 35 (5) , [7] Cadore EL, et al.. Exp. Gerontol., 47 (6) , [8] Ugrinowitsch C, et al. J. Strength Cond. Res., 21 (3) , [9] Sasaki H, et al, Am. J. Med., 120 (4) , [10] Brown LE, et al. Rev. bras. ciênc. mov, 11(4), , [11] Greco CC, et al. J. Sports Sci. Med., 11 (3), , [12] Taekema DG, et al. Age Ageing, 39 (3), , [13] Orsatti FL, et al. Rev. Bras. Cinean Desen Hum., vol. 13(1), 36 42, [14] Tran ZV and Weltman A. Hum. Biol., 60 (1), , [15] Siri WE. Nutrition, 9 (5), , [16] Lee RC. Am. J. Clin. Nutr, 72(3) , [17] Butler AA, et al. J. Neuroeng. Rehabil., 6 (1), 31-40, [18] Shumway-Cook A, et al. Phys. Ther., 80 (9), , [19] Barbat-Artigas S, et al. J. Nutr. Health Aging, 16 (1), 67 77, [20] Bamman MM, et al. J. Appl. Physiol., 102 (6), , [21] Cohen J. Psychol. Bull., 112 (1), , [22] Clark BC and. Manini TM. J. Gerontol. A. Biol. Sci. Med. Sci., vol. 63, no. 8, pp , Aug [23] Bohannon RW and Magasi S, Muscle Nerve, [24] Nascimento DDC, et al. Clin. Interv. Aging, , [25] Barbat-Artigas S, et al. J. Cachexia. Sarcopenia Muscle, [26] Barbat-Artigas S, et al. J. Am. Med. Dir. Assoc., 15 (4) 13 20, [27] Shin S, et al. Age Ageing, 41 (5), , [28] Barbat-Artigas S, et al. J. Am. Med. Dir. Assoc., 14 (11) 1 7, V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 396

7 [29] Correa CS, et al. Int. J. Sports Med., 33(12), , Tabela 1: Média e desvio padrão das variáveis uma repetição máxima (1-RM), qualidade muscular (QM), força de preensão manual direita (FPMD) e esquerda (FPME) para os grupos alta capacidade funcional (ACF) e baixa capacidade funcional (BCF). 1 - RM (kg) QM (kg/m 2 ) FPMD (kgf) FPME (kgf) * p<0,001; # p<0,05 ACF BCF ES 155,06 ± 109,75 ± 44,12 * 29,84 7,03 ± 6,80 ± 1,95 # 2,04 28,75 ± 22,37 ± 9,09 # 3,92 29,83 ± 22,21 ± 9,11 * 5,42 0,72 0,11 0,90 1,01 V Simpósio em Neuromecânica Aplicada :: V Symposium On Applied Neuromechanics 397

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Tese de Doutordo Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com Síndrome Metabólica:

Leia mais

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

EXERCÍCIO PARA IDOSOS

EXERCÍCIO PARA IDOSOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR PÓS-GRADUAÇ GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FISIOLÓ FISIOLÓGICAS PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIO PARA IDOSOS Qual o tipo de exercício e carga em que os idosos podem se exercitar?

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.

RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE. 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA

Leia mais

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire

NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III. Thiago Onofre Freire NUT-154 NUTRIÇÃO NORMAL III Thiago Onofre Freire Alimentação e Nutrição Nutrição Necessidades Adequada Salário mínimo de 600 reais Água Luz Telefone Moradia Prestações Transporte 100 100 100 100 100 100

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS

CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS CORRELAÇÃO ENTRE OS COMPONENTES DA FORÇA MUSCULAR E A FUNCIONALIDADE DE IDOSOS TREINADOS Daiane Priscila Dantas da Silva 1 Pollyana Rafael Santos 2 Frederico Santos de Santana 3 Sandor Balsamo 4 Resumo:

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS

EFEITOS DE DOIS PROTOCOLOS DE TREINAMENTO FÍSICO SOBRE O PESO CORPORAL E A COMPOSIÇÃO CORPORAL DE MULHERES OBESAS A obesidade é uma doença crônica classificada como epidêmica, tendo apresentado importante aumento na sua prevalência nas últimas décadas, em diversos países, em todas as faixas etárias e níveis econômicos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário

Leia mais

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go

II Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão da UniEVANGÉLICA Anais do IX Seminário de PBIC Volume Anápolis-Go MELHORIA NA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS APÓS SEREM SUBMETIDAS AO TREINAMENTO RESISTIDO CASTRO, Danilo Leandro Santos de 1 LIMA, William Alves 2 SILVA, Maycon Karllos Napolitano da 3 TEIXEIRA, Cristina

Leia mais

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015

VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 VI Congresso Internacional de Corrida- 2015 Treino de resistência e níveis de performance Gonçalo Vilhena de Mendonça 2015 Estrutura geral 1. Treino de resistência cardiorrespiratória (CR) na corrida.

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS

ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS ESTUDO COMPARATIVO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL EM IDOSAS PRATICANTES DE YOGA E GINÁSTICA MULTIFUNCIONAL DO SESC/SANTOS Daniele Tavares Martins Orientadora: Profª Ms.Vera Assis INTRODUÇÃO Relevância em

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG.

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG. 150 AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM PARTICIPANTES DO PROJETO UNINASF NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG. Léo Marques Soares de Freitas¹, Karina Oliveira Martinho² Resumo: São inúmeras

Leia mais

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento

Leia mais

ESTUDO DE CASO: síndrome de Bardet Biedl - perfil da composição corporal e das capacidades biomotoras

ESTUDO DE CASO: síndrome de Bardet Biedl - perfil da composição corporal e das capacidades biomotoras 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO DE CASO: síndrome de Bardet Biedl - perfil da composição corporal

Leia mais

EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR

EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR EFEITO DE UM PROTOCOLO ESPECÍFICO DE CICLISMO NOS MARCADORES DE LESÃO MUSCULAR 1 Joscelito O Berneira, 1 Raphael Luiz Sakugawa, 1 Beatriz Machado & 1 Fernando Diefenthaeler 1 Laboratório de Biomecânica,

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA

INFLUÊNCIA DE ATIVIDADE RECREATIVA EM IDOSAS FREQUENTADORAS DE UM GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE PONTA GROSSA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11

AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro. Aulas 10 e 11 AVALIAÇÃO DA FORÇA e RESISTÊNCIA MUSCULAR Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro Aulas 10 e 11 1 Força Dinâmica Força abdominal Força de resistência de tronco Força de resistência de MMSS Força Máxima

Leia mais

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD?

TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? 16 TÍTULO: DIFERENTES TEMPOS DE PAUSA ENTRE SÉRIES NO TREINAMENTO DE FORÇA PODEM INDUZIR ALTERAÇÕES NO LOAD? CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR

AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR 13/06/2017. Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR FORÇA MUSCULAR AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR AGILIDADE POTÊNCIA MUSCULAR RESISTÊNCIA CARDIORESPIRATÓRIA Disciplina Medidas e Avaliação da Atividade Motora 2017 FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULARES COMPOSIÇÃO CORPORAL

Leia mais

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)

FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net) CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE

Leia mais

Anais do IV Simpósio em Neurociência Aplicada, Novembro de 2013, Florianópolis, SC. Brasil.ISSN ]

Anais do IV Simpósio em Neurociência Aplicada, Novembro de 2013, Florianópolis, SC. Brasil.ISSN ] DESEQUILÍBRIOS MUSCULARES DE FLEXORES E EXTENSORES DE QUADRIL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA Anderson Simas Frutuoso, José Raphael Leandro da Costa Silva, Liudmila de Andrade Bezerra da Costa Silva, André

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1

INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 INFLUÊNCIA DA CAMINHADA ORIENTADA EM PARÂMETROS FISIOLÓGICOS E PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS 1 CHAVES, Ricardo - Lemes 2 TEIXEIRA, Bruno Costa 3 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano

Leia mais

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa

Tipo de pesquisa: Descritiva transversal com abordagem quantitativa CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E MOTORAS DE IDOSOS QUE FREQÜENTAM O PROGRAMA INTEGRADO DA TERCEIRA IDADE DA UNIJUI-RS 1 Jean Cargnelutti Dalla Rosa 2, Susana Da Silva De Freitas 3, Alícia Ialu Vasconcellos

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé

COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental do município de Muzambinho e Guaxupé 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPOSIÇÃO CORPORAL: análise e comparação entre alunos do ensino fundamental

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DOS IDOSOS DO PROGRAMA INTEGRADO PARA A TERCEIRA IDADE PITI UNIJUÍ 1 Cassiane Thums De Souza 2, Susana Da Silva De Freitas 3. 1 Artigo desenvolvido para apresentação no Salão do

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens

Leia mais

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos

Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos MFT 0165 Cinesiologia aplicada à TO Propriedades biomecânicas dos materiais biológicos Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.usp.br/labimph MÚSCULO Todo movimento humano é gerado

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA

A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA 1 A INFLUÊNCIA DE DIFERENTES INTERVALOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE SÉRIES NO DESEMPENHO DE REPETIÇÕES MÁXIMAS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA VINÍCIUS MISIAK GODOY Educador Físico, Especialista em Treinamento Individual

Leia mais

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA DE IDOSOS FREQUENTADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE Área Temática: Ciências da Saúde - Nutrição Autor(es): Brenda Alana Ribas 1 (UNICENTRO), Paula Chuproski Saldan 2 (Orientador).

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Graduado em Educação Física Unisalesiano Lins Profª Ma.

Leia mais

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL Ricardo Barreto Teixeira, Mônica de Oliveira Melo, Marcelo La Torre, Éverton Vogt, Révisson Esteves da Silva, Cláudia Tarragô

Leia mais

6º Simposio de Ensino de Graduação

6º Simposio de Ensino de Graduação 6º Simposio de Ensino de Graduação ANÁLISE COMPARATIVA DA ANTROPOMETRIA E APTIDÃO FÍSICA DE GRADUANDOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Autor(es) PAMELA ROBERTA GOMES GONELLI Co-Autor(es) CLAYTON MACARIO RAFAEL

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS

TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS DE SÃO LUÍS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE FORÇA MUSCULAR E FUNCIONALIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA OCORRÊNCIA DE QUEDAS

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8

COMPOSIÇÃO CORPORAL. Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 COMPOSIÇÃO CORPORAL Ma. Ana Beatriz Monteiro AULA 8 Composição Corporal Mede e avalia a quantidade dos principais componentes do peso corporal: Massa Gorda ou peso gordo (MG) Massa Corporal Magra ou peso

Leia mais

Prof. Ms. Sandro de Souza

Prof. Ms. Sandro de Souza Prof. Ms. Sandro de Souza As 5 leis básicas do Treinamento de Força 1º - ANTES DE DESENVOLVER FORÇA MUSCULAR, DESENVOLVA FLEXIBILIDADE Amplitude de movimento Ênfase na pelve e articulações por onde passam

Leia mais

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.

ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado

AVALIAÇÃO DO IDOSO. Prof. Ms.Helio Furtado AVALIAÇÃO DO IDOSO Prof. Ms.Helio Furtado A EXPECTATIVA DE VIDA DO IDOSO A expectativa de vida que em 1950 era de 43,33 anos em 1998 chegou a 68,10 e uma projeção para 2020 a idade média será de 70,11

Leia mais

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I

QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I QUALIDADES FÍSICAS RELACIONADAS A APTIDÃO FÍSICA. BASES DO TREINAMENTO CORPORAL I Conceitos As atividades corporais envolvem pelas suas características conceitos fundamentais para a área da Educação Física:

Leia mais

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados

Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular

BE066 Fisiologia do Exercício. Prof. Sergio Gregorio da Silva. É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular BE066 Fisiologia do Exercício Flexibilidade Prof. Sergio Gregorio da Silva Flexibilidade É a habilidade de uma articulação se mover através de sua amplitude articular É altamente adaptável e é! aumentada

Leia mais

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA

COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE IDOSAS DO MUNICÍPIO DE BOA VISTA RORAIMA Leandro Augusto ROMANSINI; Cristian Angelo Garcia MESQUITA; Thomas Robson Holanda FERREIRA; Márcia Rosane Oliveira de SENNA. Instituto Federal

Leia mais

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA APTIDÃO FÍSICA DE IDOSAS PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA FERNANDA ROSSATTO LAMEIRA 1 ANGÉLICA DIAS DA ROSA 2 TATIANA VALÉRIA TREVISAN 3 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 4 RESUMO Este resumo apresenta o estudo

Leia mais

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017

Leia mais

PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON

PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON Rev Bras Neurol. 52(3):12-19, 2016 PROPOSTA DE UM PROGRAMA DE PRÁTICA EM GRUPO COMPOSTO POR FISIOTERAPIA, YOGA E MUSICOTERAPIA PARA PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON PROPOSAL FOR A PROGRAMME OF PRACTICE

Leia mais

Prof. Me Alexandre Rocha

Prof. Me Alexandre Rocha Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com alexandre.rocha.944 ProfAlexandreRocha @Prof_Rocha1 prof.alexandrerocha Docência Docência Personal Trainer

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP 1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/2013 - PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( X ) 1. IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN

NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN NÍVEL DE APTIDÃO FÍSICA E DESEMPENHO MOTOR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DA PERIFERIA DE MOSSORO RN JOANA DARK LOPES DE ALMEIDA; lopes_darkinha@hotmail.com ISIS KELLY DOS SANTOS; isisk2@hotmail.com KESLEY

Leia mais

Thuanne Gabrielle Cacovichi de Melo INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DE INDIVÍDUOS IDOSOS

Thuanne Gabrielle Cacovichi de Melo INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DE INDIVÍDUOS IDOSOS Thuanne Gabrielle Cacovichi de Melo INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DO SISTEMA NEUROMUSCULAR DE INDIVÍDUOS IDOSOS Belo Horizonte 2013 Thuanne Gabrielle Cacovichi de Melo INFLUÊNCIA DO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA A metodologia seguida neste trabalho é referente a um estudo descritivo e quantitativo. Isto porque a natureza do trabalho desenvolve-se na correlação e comparação entre as diferentes

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica A INFLUÊNCIA DE CINCO SEMANAS DE TREINAMENTO DE FORÇA PARA MEMBROS INFERIORES NA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL, EM MULHERES SEDENTÁRIAS 284 Fernanda Chaves dos Santos 1, Raphael Benassi 2, Luis Carlos Oliveira

Leia mais

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.

Leia mais

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS

AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS AGILIDADE E EQUILIBRIO DINÂMICO EM ADULTOS E IDOSOS Jéssica Cruz de Almeida¹ Joyce Cristina de S. N. Fernandes¹ Jozilma de Medeiros Gonzaga¹ Maria Goretti da Cunha Lisboa¹ Universidade Estadual da Paraíba¹

Leia mais

Aptidão Física, Saúde e Esporte

Aptidão Física, Saúde e Esporte Unidade 2 Seção 2 Aptidão Física, Saúde e Esporte istock 1 Webaula 2 Aptidão Física para a Saúde Nesta webaula vamos falar especificamente sobre a Força e Resistência Muscular. A Força Muscular é a quantidade

Leia mais

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang

Leia mais

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição

Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Avaliação da composição corporal de acadêmicos dos cursos de educação física e nutrição Paulo Henrique Foppa de Almeida Darci Venâncio Rosa Filho Ana Paula Nunes Resumo dêmicos de Educação Física (Licenciatura

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

COMPORTAMENTO DO PICO DE TORQUE EM UM TREINAMENTO AQUÁTICO FRENTE A DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO RESUMO

COMPORTAMENTO DO PICO DE TORQUE EM UM TREINAMENTO AQUÁTICO FRENTE A DIFERENTES VELOCIDADES DE EXECUÇÃO RESUMO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPORTAMENTO DO PICO DE TORQUE EM UM TREINAMENTO AQUÁTICO FRENTE A DIFERENTES

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela

Logo do Setor. Prof. André L. Estrela Atividade Física e Processo de Envelhecimento Prof. André L. Estrela aluiz@pucrs.br PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARA IDOSOS: POR ONDE COMEÇAR? MUDANÇAS FISIOLÓGICAS NA VELHICE Envelhecimento Inatividade Física

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA

Leia mais

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS

IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS IMPACTO DO IMC SOBRE O DESEMPENHO MOTOR EM ATIVIDADES COM PREDOMINÂNCIA AERÓBIA DE MULHERES ACIMA DE 40 ANOS Ewerton Gassi 1 Gilberto R. A. Silva 2 Vicente P. B. Dalla Déa 2 Poliana Rizzotto de Carvalho

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Riscos e Benefícios do Exercício de Força...

Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Riscos e Benefícios do Exercício de Força... Tratamento da Hipertensão Medicamentoso + Não Medicamentoso Anti-hipertensivos Mudanças dos hábitos de vida Recomendação de Exercícios Físicos para Prevenção

Leia mais

Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Atualidades em Nutrição Esportiva trica Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte

V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 17 A 23 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 1ª Parte RECEBIDO EM: 00-00-0000 ACEITO EM: 00-00-0000 ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ANTROPOMÉTRICAS DE JOGADORES DE FUTEBOL

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO

INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO INFLUÊNCIA DO CICLO MENSTRUAL NA FORÇA DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO 1. INTRODUÇÃO O treinamento de força é considerado uma das modalidades mais populares e crescentes. O treinamento resistido

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS

UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM JOVENS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS UTILIZAÇÃO DA VISÃO PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO EM

Leia mais

Avaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular

Avaliação da Força Muscular. Avaliação da Força Muscular Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer 1 Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FISICA SOBRE OS COMPONENTES DA CAPACIDADE FUNCIONAL Joyce Cristina de Souza Nunes Fernandes¹ Jessica Cruz de Almeida¹ Jozilma Medeiros de Gonzaga 1 Maria Goretti da Cunha Lisboa

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL DE IDOSAS PARTICIPANTE DO PROJETO DE EXTENSÃO LONGEVIDADE SAUDÁVEL: EXERCÍCIO FÍSICO*

ESTADO NUTRICIONAL E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL DE IDOSAS PARTICIPANTE DO PROJETO DE EXTENSÃO LONGEVIDADE SAUDÁVEL: EXERCÍCIO FÍSICO* ESTADO NUTRICIONAL E FORÇA DE PREENSÃO MANUAL DE IDOSAS PARTICIPANTE DO PROJETO DE EXTENSÃO LONGEVIDADE SAUDÁVEL: EXERCÍCIO FÍSICO* THIAGO, Greici dos Santos 1 ; GRANJEIRO, Jéssica Belizário da Silva 2

Leia mais

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade

Leia mais

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare²

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² 218 BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA EM IDOSOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Denise Aparecida Souza Silva¹, Ramon Repolês Soare² Resumo: O envelhecimento caracteriza-se por ser um processo progressivo, dinâmico

Leia mais

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO

PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DOS POLICIAIS MILITARES DE UM BATALHÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO RIO DE JANEIRO Viviane Mukim de Moraes Michele Furtado RESUMO Os estudos de avaliação nutricional de policiais militares

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho

Introdução. avalon 04/02/2016. José Pereira De Mattos Filho Introdução Avalon 2.0.1-06/02/2016 Interpretação dos Percentis Avalon 2.0.1-06/02/2016 Anamnese ANAMNESE Histórico de Atividades Físicas Praticou tênis durante 15 anos, mas está parado há 4 anos. Atividades

Leia mais

EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE

EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA EM PARÂMETROS DE SAÚDE Prof. Dr. Edilson Serpeloni Cyrino Centro de Educação Física e Esporte Universidade Estadual de Londrina e-mail: emcyrino@uel.br ENVELHECIMENTO MODIFICAÇÕES

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS

EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS EFEITO DE DIFERENTES AMBIENTES DE EXERCÍCIO FÍSICO SOBRE A ASSOCIAÇÃO ENTRE FORÇA DE PREENSÃO PALMAR E FORÇA MUSCULAR RESPIRATÓRIA EM IDOSAS BARBOSA, Gustavo Carrijo 1 ; RODRIGUES, Mariel Dias 2 ; SOUTO,

Leia mais

TREINAMENTO EM ESCADA DE AGILIDADE COM DUPLA TAREFA: MELHORA NA FUNÇÃO FÍSICA DE IDOSOS

TREINAMENTO EM ESCADA DE AGILIDADE COM DUPLA TAREFA: MELHORA NA FUNÇÃO FÍSICA DE IDOSOS TREINAMENTO EM ESCADA DE AGILIDADE COM DUPLA TAREFA: MELHORA NA FUNÇÃO FÍSICA DE IDOSOS Vivian Castillo de Lima 1, Luz Albany Arcila Castaño 1, Luis Felipe Milano Teixeira 1,2, Marco Carlos Uchida 1 1

Leia mais

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros

ANAMNESE. Cirurgias: Doenças/Sintomas : Medicamentos: Lesões Alergias TPM Outros ANAMNESE Nome: Sexo: M ( ) F ( ) Endereço: Nascimento : Bairro : Cidade : Estado : CEP : Profissão: Estado Civil : Telefone: residencial - comercial - celular - Data de início : Objetivos do aluno : (

Leia mais

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde.

Palavras-chave: exercícios; resultados; saúde. 1 AVALIAR A FORÇA DE MEMBROS INFERIORES, MEMBROS SUPERIORES, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS DE MULHERES PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO ACIMA DE 55 ANOS DE IDADE DO PROJETO ULBRATI Marcelo Corrêa Padilha ¹ Lidiane

Leia mais

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012

Amplitude de Movimento. Amplitude de Movimento. Tipos de ADM 27/2/2012 Amplitude de Movimento Amplitude de Movimento Professora: Christiane Riedi Daniel É o movimento completo de uma articulação ADM completa depende de: ADM Articular termos como flexão, extensão... goniometria

Leia mais

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação

DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Aluno: RA: DP de Estudos Disciplinares Treinamento Personalizado e Musculação Assinale uma adaptação morfológica responsável pela hipertrofia muscular? a Divisão celular b Aumento do número de sarcômeros

Leia mais

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:

SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN: AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário

Leia mais

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas

26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA DA REGIÃO CERVICAL EM ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS COM APLICAÇÃO DE TENS Julliana Negreiros de Araújo 1 ; Karina do Valle Marques 2 1 Aluno do Curso

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS

EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS EFEITOS DO ENVELHECIMENTO SOBRE O EQUILÍBRIO DINÂMICO EM SUJEITOS SAUDÁVEIS Heleodório Honorato dos Santos UFPB dorioufpb@gmail.com Jéssica Mascena de Medeiros - UFPB jessicamascena@yahoo.com.br Yanne

Leia mais

CAPITULO III METODOLOGIA

CAPITULO III METODOLOGIA CAPITULO III METODOLOGIA Neste capítulo procedemos à caracterização da amostra, assim como à criação dos instrumentos de medida utilizados, bem como das condições de aplicação dos mesmos. Faremos também

Leia mais