TRIBUTOS, CONTRIBUIÇÕES, IMPOSTOS A SEREM RECOLHIDOS

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1 TRIBUTOS, CONTRIBUIÇÕES, IMPOSTOS A SEREM RECOLHIDOS DETALHES DE COMPROMISSOS QUE TODA EMPRESA TEM COM TAXAS E IMPOSTOS A SEREM RECOLHIDOS COFINS Contribuição para Financiamento da Seguridade Social CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Apuração com base no Lucro Real Estimativa Mensal CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Apuração com base no Lucro Presumido IPI Imposto Sobre Produtos Industrializados IRPF Imposto de Renda Pessoa Física Recolhimento Mensal (Carnê Leão) IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica Apuração com base no Lucro Real Estimativa Mensal IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica Apuração com base no Lucro Presumido Parcelamento Simples Parcelamento Especial do Simples Nacional em 120 Prestações PIS Programa de Integração Social Simples Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte GPS Guia da Previdência Social GPS 13º. Salário INSS Sobre 13º. Salário INSS Contribuinte Individual (Carnê) Tributos Estaduais ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços DIRF Declaração de Impostos e Contribuições Retidos na Fonte Tributos Municipais ISSQN Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza Salários e Ordenados PAES - Parcelamento Especial REFIS - Programa de Recuperação Fiscal CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados 13o Salário DCTF Trimestral Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais GPS-SINDICATO Guia da Previdência Social FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte DITR Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural RAIS - Relação Anual de Informações Sociais DCTF Mensal Declaração de Débitos e Créditos Federais DIMOB Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias DAI Declaração Anual de Isento Pessoa Fisica PJ Simples Simples Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte PJ Simplificada - Pessoas Inativas DIPJ - Imunes ou Isentas Declaração de Informações Econômico-Fiscal da Pessoa Jurídica Empresas Imunes ou Isentas DASN Empresas Normais Declaração Anual Simples Nacional ECD Escrituração Contábil Digital EFD - Escrituração Fiscal Digital CSLL/PIS/COFINS Retidos na Fonte Contribuição Social, PIS e COFINS Retidos na Fonte DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais

2 Tributos e Contribuições Federais MULTA A multa incidente sobre os tributos e contribuições federais, inclusive o Simples, pagos em atraso, é de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, limitada ao máximo de 20%. A contagem dos dias de atraso inicia-se no primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do débito e termina no dia do pagamento efetivo. Após 60 dias de atraso, a multa atinge o teto máximo de 20% e não aumenta mais, independentemente da época do vencimento. Os juros, porém, continuam normalmente. Exemplo: No caso de um débito vencido em 14/09/01 e pago em 31/10/01: - contagem dos dias de atraso, com início em 17/09/01 (primeiro dia útil seguinte ao do vencimento do débito) e término em 31/10/01 (dia do efetivo pagamento): - 14 dias de setembro/ dias de outubro/ dias - percentual de multa devida: 0,33% X 45 dias = 14,85% JUROS Os juros incidentes sobre os tributos e contribuições federais pagos em atraso, começam a incidir a partir do primeiro dia do mês seguinte ao do vencimento do débito até o mês do efetivo pagamento, calculados da seguinte forma: - 1% no mês do pagamento; - até o último dia do mês anterior ao do pagamento do débito utiliza-se a taxa SELIC acumulada mensalmente, divulgada pela Secretaria da Receita Federal. Exemplo: No caso de um débito vencido em 14/09/01 e pago em 10/11/01: - no mês do vencimento não há incidência de juros; - a partir do 1.º dia do mês seguinte ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao do pagamento, aplica-se a taxa Selic acumulada (no caso somente outubro). - no mês do pagamento (novembro), aplica-se 1%. 1,53% (SELIC de 10/01) + 1% = 2,53% Contribuições Previdenciárias (Inss) MULTA As multas incidentes sobre as contribuições previdenciárias (INSS) são aplicadas da seguinte forma: - 4% de multa no mês do vencimento; - 7% de multa no mês seguinte; - a partir do segundo mês de atraso 10% de multa.

3 As multas não são cumulativas, ou seja, se o débito for pago a partir do segundo mês, ela será de apenas 10%, e não de 21% (4% + 7% + 10%). JUROS Os juros incidentes sobre as contribuições previdenciárias (INSS) são aplicados da seguinte forma: - 1% de juros no mês do vencimento; - 2% de juros no mês seguinte; - a partir do segundo mês de atraso o débito é atualizado pela SELIC. Os juros, ao contrário da multa, são cumulativos, a partir do momento em que começa a ser utilizada a SELIC. Para um débito pago a partir do segundo mês, será aplicado o percentual de 3,32%, sendo 2% acumulados do mês anterior e 1,32% referentes a SELIC do mês do pagamento. Tributos Estaduais ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços MULTA A multa incidente sobre o ICMS é calculada da seguinte forma: - do 1.º ao 30.º dia após o vencimento, a multa é de 0,33% por dia de atraso. - após o 30.º dia, a multa será de 10% sobre o valor do débito. JUROS Os juros incidentes sobre os débitos vencidos de ICMS são indexados pela SELIC, divulgada mensalmente pela Secretaria da Receita Federal e incidem sobre o principal mais a multa. Até 180 dias após o vencimento, o débito declarado é corrigido a 1% ao mês. Só após os 180 dias a taxa do selic deverá ser aplicada. DIRF Declaração de Impostos e Contribuições Retidos na Fonte Devem apresentar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) as seguintes pessoas jurídicas e físicas, que tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte, ainda que em um único mês do ano-calendário a que se referir a declaração, por si ou como representantes de terceiros: I - estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas; II - pessoas jurídicas de direito público; III - filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; IV - empresas individuais; V - caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; VI - titulares de serviços notariais e de registro; VII - condomínios edilícios; VIII - pessoas físicas; IX - instituições administradoras de fundos ou clubes de investimentos; e X - órgãos gestores de mão-de-obra do trabalho portuário.

4 Parágrafo único. A partir do ano-calendário de 2004, ficam também obrigadas à apresentação da Dirf as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, de acordo com os arts. 30 e 34, da Lei nº , de 29 de dezembro de A falta de apresentação da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) no prazo fixado, ou a sua apresentação após o prazo, sujeita o declarante à multa de dois por cento ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante do imposto de renda informado na declaração, ainda que integralmente pago, limitada a vinte por cento, observado o disposto no 3º. 1º Para efeito de aplicação da multa, é considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de não-apresentação, da lavratura do auto de infração. 2º Observado o disposto no 3º, a multa é reduzida: I - em 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II - em 25%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 3º A multa mínima a ser aplicada é de: I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa física, pessoa jurídica inativa e pessoa jurídica optante pelo regime de tributação previsto na Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996; II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos. 4º Considera-se não entregue a declaração que não atenda às especificações técnicas estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal (SRF). 5º Na hipótese do 4º, o sujeito passivo será intimado a apresentar nova declaração, no prazo de dez dias, contados da ciência à intimação, e sujeitar-se-á à multa prevista no caput, observado o disposto nos 1º a 3º. 6o A multa é de R$ 57,34 (cinqüenta e sete reais e trinta e quatro centavos) por mês-calendário ou fração, salvo quando da aplicação do disposto no caput resultar penalidade menos gravosa, para Dirf relativa: I - a ano-calendário até 2000; II - ao ano-calendário de 2001, no caso de extinção ocorrida até outubro de 2001, decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total. 7º A multa prevista no 6o é reduzida em 50% quando a Dirf for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício, ou se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. Art. 2º O declarante está sujeito a multa quando forem constatadas na Dirf as seguintes irregularidades, não sanadas no prazo fixado em intimação: I - falta de indicação do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); II - indicação do número de inscrição no CPF de forma incompleta, assim entendido o que não contenha onze dígitos, sendo nove dígitos base e dois para a formação do dígito verificador (DV); III - indicação do número de inscrição no CNPJ de forma incompleta, assim entendido o que não contenha quatorze dígitos, sendo oito dígitos base, quatro para a formação do número de ordem e dois para a formação do DV;

5 IV - indicação de número de inscrição no CPF ou no CNPJ inválido, assim entendido o que não corresponda ao constante no cadastro mantido pela SRF; V - não indicação ou indicação incorreta de beneficiário; VI - código de retenção não informado, inválido ou indevido, considerando-se: a) inválido, o código que não conste da Tabela de Códigos de Imposto de Renda Retido na Fonte, vigente em 31 de dezembro do ano a que se referir a Dirf; b) indevido, o código que não corresponda à especificação do rendimento ou ao beneficiário; VII - beneficiário informado mais de uma vez por um mesmo declarante, sob um mesmo código de retenção; VIII - outras irregularidades verificadas no preenchimento da Dirf. 1º O declarante será intimado a corrigir as irregularidades constatadas na declaração, no prazo de dez dias, contados da ciência à intimação. 2º A não-correção das irregularidades, ou a sua correção após o prazo previsto no 1º, sujeita o declarante à multa de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de dez ocorrências. 3o Na hipótese do 2º, a multa é de R$ 5,73 (cinco reais e setenta e três centavos) para cada grupo de cinco ocorrências, para Dirf relativa: I - a ano-calendário até 2000; II - ao ano-calendário de 2001, no caso de extinção ocorrida até outubro de 2001, decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total. 4º A comprovação do recolhimento da multa não dispensa o declarante da reapresentação da Dirf corrigida. Art. 3º O declarante está sujeito à multa de R$ 538,93 (quinhentos e trinta e oito reais e noventa e três centavos) a R$ 2.694,79 (dois mil, seiscentos e noventa e quatro reais e setenta e nove centavos), nos casos de não-reapresentação, no prazo fixado em intimação, de Dirf rejeitada pelo processamento, em virtude do não-atendimento às especificações técnicas estabelecidas pela SRF, relativa: I - a ano-calendário até 2000; II - ao ano-calendário de 2001, no caso de extinção ocorrida até outubro de 2001, decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total. Art. 4º O recolhimento das multas de que trata esta Instrução Normativa deve ser efetuado sob o código Tributos Municipais ISSQN Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza MULTA A multa incidente sobre o ISSQN é calculada da seguinte forma: - 2% até 15 dias após o vencimento; - 5% do 16.º ao 30.º dia após o vencimento;

6 - 5% (mais juros) do 31.º ao 60.º dia após o vencimento; - 10% (mais juros) após 60 dias do vencimento. JUROS Os juros incidentes sobre o ISSQN somente começam a vigorar 30 dias após o vencimento, a razão de 1% ao mês. Salários e Ordenados Remuneração paga aos empregados até o quinto dia útil de cada mês. PAES - Parcelamento Especial O contribuinte deverá iniciar o pagamento das prestações, correspondente a 1/180 (um cento e oitenta avos) do débito, em valor não inferior ao da parcela mínima, já no mês da formalização do pedido de parcelamento, devendo manter o pagamento mensal das prestações, a partir de então. As parcelas subseqüentes à primeira sujeitam-se ao acréscimo de juros correspondentes à variação mensal da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). A quantidade de prestações mensais será de até 180 (correspondente a 15 anos), ressalvados os parcelamentos das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, optantes ou não pelo Simples, que poderão ter quantitativo superior a esse, quando o valor da prestação, calculado com base na receita bruta, não for suficiente para liquidar o parcelamento em 180 parcelas. Será o seguinte o valor das parcelas e seus códigos de receita: Pessoa física : 1/180 do total do débito, não podendo ser inferior a 50,00 (cinqüenta reais). O código de receita que a pessoa física deverá recolher é 7042; Pessoa jurídica microempresa (optante ou não pelo SIMPLES) : o menor valor entre 1/180 do total do débito e 0,3% da receita bruta correspondente ao mês imediatamente anterior ao do vencimento da parcela, não podendo a prestação ser inferior a 100,00 (cem reais) ). O código de receita que a microempresa deverá recolher é 7093; Pessoa jurídica de pequeno porte EPP (optante ou não pelo SIMPLES): o menor valor entre 1/180 do total do débito e 0,3% da receita bruta correspondente ao mês imediatamente anterior ao do vencimento da parcela, não podendo a prestação ser inferior a 200,00 (duzentos reais) O código de receita que a pessoa jurídica de pequeno porte deverá recolher é 7114; Demais pessoas jurídicas: o maior valor entre 1/180 do débito, 1,5% da receita bruta correspondente ao mês imediatamente anterior ao do vencimento da parcela e 2.000,00 (dois mil reais). Na hipótese de prevalecer como maior valor o percentual sobre a receita bruta, fica assegurado o pagamento do parcelamento no prazo mínimo de 120 meses. O código de receita que as demais empresas deverão recolher é O percentual de 1,5% será reduzido para 0,75%, durante o período em que o sujeito passivo mantiver, simultaneamente, parcelamento especial junto ao INSS. Cada prestação será acrescida de juros correspondentes à variação mensal da TJLP, a partir do mês subseqüente ao da consolidação, até o mês do seu pagamento.

7 REFIS - Programa de Recuperação Fiscal O Refis - Programa de Recuperação Fiscal foi instituído pela Lei nº 9.964, de 10 de abril de 2000, e destina-se a promover a regularização de todos os créditos da União, na condição de Contribuinte ou Responsável, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal SRF, e pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou não, com exigibilidade suspensa ou não, inclusive os retidos e não recolhidos, com vencimento até 29 de fevereiro de A opção ao Refis ou Parcelamento Alternativo ao Refis pôde ser formalizada entre os dias 17/02/2000 a 28/04/2000 e entre os dias 14/09/2000 a 13/12/2000. O Refis consiste em um regime especial de parcelamento de débitos fiscais, que foram consolidados no dia 1º de março de 2000 ou na data da formalização do pedido, se feito antes de março de A opção pelo Refis exclui qualquer outra forma de parcelamento de débitos relativos a tributos ou contribuições da SRF ou do INSS, inclusive os com vencimento posterior a 29 de fevereiro de A data de foi estabelecida pelo Decreto 3712/2000, art. 3º como o limite para a retificação ou complementação de qualquer declaração prestada no âmbito do Refis. O Refis não alcança débitos: - de órgãos da administração pública direta, das fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e das Autarquias; - relativos ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - ITR; - relativos a pessoas jurídicas cindidas a partir de , exceto quando atenderem as condições expressas na Lei /2001, art de pessoas Jurídicas referidas nos incisos II e VI do Art. 14 da Lei 9.718/1998, a saber: "II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de créditos, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; (...) VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring)". - relativo a impostos de competência estadual ou municipal incluídos, mediante convênio, no SIMPLES." O regime especial de consolidação abrangeu todos os débitos existentes em nome da pessoa jurídica, na condição de contribuinte ou responsável, constituídos ou não, inscritos ou não em Dívida Ativa, ajuizados ou não, com exigibilidade suspensa ou não, bem assim os acréscimos legais relativos a multa, de ofício ou de mora e juros moratórios determinados nos termos da legislação vigente à época de ocorrência dos respectivos fatos geradores. OBS. 1 : No caso de crédito com exigibilidade suspensa por força de concessão de medida liminar em mandado de segurança, o ingresso no Refis implicou dispensa dos juros de mora incidentes até a data da opção, condicionada à desistência da respectiva ação judicial.

8 OBS. 2 : As empresas que estavam inativas somente podiam optar pelo Parcelamento Alternativo ao Refis A opção pelo Refis implicou manutenção automática dos gravames decorrentes de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal. A homologação da opção pelo Refis é condicionada à prestação de garantias ou, a critério da pessoa jurídica, ao arrolamento dos bens integrantes do seu patrimônio, na forma do art. 64 da Lei 9532/1997. Ficaram dispensados dessas exigências as pessoas jurídicas optantes pelo Simples e aquelas cujo débito consolidado, em 1º de março de 2000 ou na data da formalização do pedido, se anterior a março de 2000, seja inferior a R$ ,00 (quinhentos mil reais). Atenção O Decreto 4.271/2002, estabeleceu o prazo de 31 de agosto de 2002 como prazo final para que o optante pelo Refis indicasse, através da Declaração Refis, a modalidade de garantia a ser prestada ou indicasse os bens para arrolamento, no âmbito do Refis (Resolução CG/Refis nº 26/2002) O contribuinte pôde optar pelo Refis (Lei 9964/2000 art. 2º) com prestações mensais, que são um percentual sobre sua receita bruta ou pelo Parcelamento Alternativo ao Refis (Lei 9964/2000 art. 12) com prestações mensais iguais a 1/60 (um sessenta avos) do seu débito consolidado. Em ambos os casos incidem juros TJLP. O Refis e o Parcelamento Alternativo ao Refis seguem as mesmas regras e quando houver diferenças será especialmente destacado. O Refis será administrado pelo Comitê Gestor do Refis, presidido pela SRF e composto de representantes da PGFN e do INSS. CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Cadastro Geral de Empregados e Desempregados Declaração Comunicação que deve ser entregue ao Ministério do Trabalho até o dia 07 de cada mês, sempre que houver admissão ou demissão de funcionários. 13o Salário Gratificação que as empresas pagam aos seus funcionários da seguinte forma: - metade, por ocasião do pagamento das férias concedidas a partir do mês de fevereiro, quando solicitada pelo funcionário, ou até 30 de novembro; - o saldo, até 20 de dezembro ou por ocasião da rescisão do contrato de trabalho. DCTF Trimestral Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais

9 MULTA - Dois por cento ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos tributos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega destas Declarações ou entrega após o prazo, limitada a vinte por cento. As multas serão reduzidas: a) à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) a setenta e cinco por cento, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. Em qualquer dos casos supracitados (itens a e b) a multa mínima a ser aplicada será de R$ 500,00, (quinhentos reais) podendo ser reduzida em 50% se pagos antes de findo o prazo legal de impugnação ou em 30% se pagos dentro do prazo de 30 dias da ciência da decisão de primeira instância Considerar-se-á não entregue a declaração que não atender às especificações técnicas estabelecidas pela Secretaria Receita Federal. Nessa hipótese, o sujeito passivo será intimado a apresentar nova declaração, no prazo de dez dias, contados da ciência da intimação, e sujeitar-se-á à multa prevista no inc. I do art. 7º. GPS-SINDICATO Guia da Previdência Social As empresas têm como obrigação acessória encaminhar ao sindicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre seus empregados, até o dia dez de cada mês, cópia da GPS Guia da Previdência Social, relativamente à competência anterior. (Art. 225 do Decreto 3048 de 06/05/1999) FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço O Governo Federal criou o FGTS, com o objetivo de proteger o trabalhador regido pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, contra despedidas sem justa causa, mediante a formação de um pecúlio a ser recebido quando da demissão. O Fundo possibilita, ainda, a arrecadação de recursos para aplicação em programas sociais, tais como: habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana (ex. construção de casas populares, calçamento de ruas, rede de esgotos sanitários etc). Os objetivos pretendidos com a instituição do FGTS podem ser assim resumidos: - formar um Fundo de Indenizações Trabalhistas; - oferecer ao trabalhador, em troca da estabilidade no emprego, a possibilidade de formar um patrimônio; - proporcionar ao trabalhador aumento de sua renda real, pela possibilidade de acesso à casa própria; - formar Fundo de Recursos para o financiamento de programas de habitação popular, saneamento básico e infra-estrutura urbana. IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte RESPONSABILIDADE PELA RETENÇÃO E PELO RECOLHIMENTO DO IR FONTE

10 A Constituição Federal deu autorização para a União criar imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. Os Estados e os Municípios estão impedidos de instituir imposto sobre a renda (art. 153 da CF). Por Renda entendem-se o produto do capital (ex.: juros, aluguéis) e o produto do trabalho (ex.: salário), ou o produto da combinação de ambos (capital + trabalho, inciso I do art. 43 do CTN). Por Provento entendem-se os acréscimos patrimoniais não compreendidos no conceito de renda (inciso II do art. 43 do CTN). A legislação permite ao Governo Federal a possibilidade de criar o instituto de imposto de renda na fonte, ou seja, obrigar as pessoas jurídicas a efetuarem o desconto do imposto sobre a renda e repassar ao governo. Assim, a lei pode atribuir à fonte pagadora da renda ou proventos tributáveis a condição de responsável pelo desconto e pelo recolhimento do imposto. Existem duas espécies de Imposto de Renda Retido na Fonte: a) IR Fonte por antecipação: é o imposto descontado que pode ser deduzido daquele apurado na Declaração de Ajuste Anual da Pessoa Fisica ou na Declaração da Pessoa Jurídica (ex.: salários, honorários, pró labore, férias, serviços profissionais prestados por pessoas jurídicas, etc.); e b) IR Fonte conhecido como "exclusivo na fonte" ou por "tributação definitiva", em que o beneficiário do rendimento não pode compensar o imposto que foi descontado na Declaração de Ajuste Anual ou Dipj (ex.: 13º salário, loteria, aplicação financeira beneficiário pessoa física, venda de bens beneficiário pessoa física, etc.) Em geral, o imposto retido na fonte sobre os rendimentos pagos a qualquer título, será recolhido aos cofres do Governo Federal, exceto o imposto de renda que vier a ser retido pelos Estados, Distrito Federal, municípios e suas autarquias e fundações, qual deverá ser incorporado aos respectivos patrimônios (art. 868 do RIR/1999). DITR Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural A DITR é a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural que deve ser entregue por toda pessoa física ou jurídica que seja proprietária, titular do domínio útil (enfiteuta ou foreira) ou possuidora a qualquer título, inclusive a usufrutuária, de imóvel rural. Ela é composta pelo Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac) e pelo Documento de Informação e Apuração do ITR (Diat). Para efeito do ITR, é considerado imóvel rural a área contínua, formada de uma ou mais parcelas de terras do mesmo titular, localizada na zona rural do município, ainda que, em relação a alguma parte da área, o declarante detenha apenas a posse. Considera-se área contínua a área total do prédio rústico, mesmo que fisicamente dividida por rua, estrada, rodovia, ferrovia ou por canal ou curso de água. A obrigatoriedade de entrega da DITR independe de o imóvel rural ser imune ou isento. Para cada imóvel rural, deve ser entregue apenas uma DITR. Está obrigado a apresentar a DITR: 1 - A pessoa física ou jurídica que, em relação ao imóvel rural a ser declarado, inclusive imune ou isento, seja, na data da efetiva entrega da DITR: a) proprietária; b) titular do domínio útil (enfiteuta ou foreira);

11 c) possuidora a qualquer título (inclusive a usufrutuária) Em caso de imóvel rural em condomínio, qualquer um dos condôminos, na condição de condômino declarante. Se o condômino declarante for pessoa jurídica, é obrigatória a apresentação da DITR por meio do programa gerador da declaração do ITR A pessoa física ou jurídica que perdeu, entre 1º de janeiro de 2004 e a data da efetiva entrega da declaração: a) a posse, pela imissão prévia do expropriante, em processo de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; b) o direito de propriedade pela transferência ou incorporação do imóvel rural ao patrimônio do expropriante, em decorrência de desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária; ou c) a posse ou a propriedade, em função de alienação ao Poder Público, inclusive às suas autarquias e fundações, e às instituições de educação e de assistência social imunes do imposto. O contribuinte expropriado ou alienante, pessoa física ou jurídica, apresentará a DITR considerando a área desapropriada ou alienada como parte integrante da área total do imóvel rural, caso este tenha sido, após 1º de janeiro de 2004, parcialmente: - desapropriado ou alienado a entidades imunes do ITR; ou - desapropriado por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público A pessoa jurídica que recebeu o imóvel rural nos casos do subitem O inventariante, enquanto não ultimada a partilha ou, se este não tiver sido nomeado, o cônjuge meeiro, o companheiro ou o sucessor a qualquer título, nos casos em que o imóvel rural pertencer a espólio. Neste caso, a DITR deve ser apresentada em nome do espólio, mesmo em relação às declarações que deveriam ter sido entregues pelo de cujus e não o foram tempestivamente. É possuidor a qualquer título aquele que tem a posse do imóvel rural, seja por direito real de fruição sobre coisa alheia, no caso do usufrutuário, seja por ocupação, autorizada ou não pelo Poder Público. Os arrendatários, os comodatários e os parceiros não devem declarar. A entrega da DITR fora do prazo sujeita o contribuinte à seguinte multa: a) 1% ao mês-calendário ou fração sobre o imposto devido, não podendo seu valor ser inferior a R$ 50,00, tratando-se de imóvel sujeito à apuração do ITR; ou b) R$ 50,00, no caso de imóvel rural imune ou isento do ITR. RAIS - Relação Anual de Informações Sociais Deve declarar a Rais todo estabelecimento inscrito no CNPJ, com ou sem empregados, além do estabelecimento de pessoa física com empregados (dentistas, advogados e empregadores rurais, por exemplo). Os programas para geração e envio da declaração via internet estão disponíveis nos sites e Quem perder o prazo está sujeito a multa prevista na Portaria MTE 630, de 13 de dezembro de 2004, que pode chegar a R$ 425,64 e acréscimo de R$ 10,64 por empregado não declarado ou informado

12 incorretamente, além de R$ 53,20 por bimestre de atraso. A Rais, além de traçar um perfil do mercado de trabalho formal, já que o empregador declara dados de seus empregados que vão desde a cor da pele, idade até o salário de cada um, é importante para a identificação do trabalhador com direito ao abono salarial PIS/Pasep. Somente recebe esse benefício o trabalhador que tiver seus dados declarados corretamente pelo empregador. Devem apresentar declaração: - Inscritos no CNPJ, com ou sem empregados - o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a Rais Negativa; - Todos os empregadores, conforme definido na CLT; - Todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas juntas comerciais, no Ministério da Fazenda, nas secretarias de Finanças ou de Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica; - Empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; - Cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; - Empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos e profissionais liberais) que mantiveram empregados no ano-base; - Órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual ou municipal, inclusive as fundações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais; - Condomínios e sociedades civis; - Empregadores rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base; - Filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior. DCTF Mensal Declaração de Débitos e Créditos Federais A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal) é a declaração que deve ser apresentada mensalmente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz das empresas que se enquadrarem em um dos seguintes critérios: I - receita bruta auferida no ano-calendário de 2003, informada na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), superior a trinta milhões de reais; II - cujo somatório dos débitos declarados nas DCTF relativas ao ano-calendário de 2003 tenha sido superior a três milhões de reais. A DCTF Mensal deverá ser apresentada até o quinto dia útil do segundo mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores dos impostos e contribuições a serem declarados. ATENÇÃO: A transmissão da DCTF Mensal, obrigatoriamente, deve ser feita com a utilização do programa Receitanet, mediante o uso de certificado digital válido, emitido por Autoridade Certificadora integrante da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, que não tenha sido revogado e que ainda esteja dentro de seu prazo de validade. DIMOB Declaração de Informações sobre Atividades Imobiliárias

13 As construtoras ou incorporadoras deverão informar, por intermédio da Dimob, quais os adquirentes, as unidades imobiliárias comercializadas, as datas e os valores recebidos no ano, assim como o valor total da operação. As imobiliárias e administradoras de imóveis, deverão informar, por intermédio da Dimob, relativamente à intermediação de venda, quais os contratantes, o imóvel objeto de venda, a data, o valor da operação e o valor da comissão. Relativamente à intermediação de aluguel, quais os contratantes, o imóvel locado, a data, o valor recebido pelo locador e o valor da comissão recebida. Prazo de Entrega O prazo final para entrega da declaração será o ultimo dia útil do mês de março. Obrigatoriedade de Entrega Estão obrigadas à entrega as Pessoas Jurídicas que constroem, incorporam, loteiam e intermedeiam vendas e aluguéis. Meio Disponível para Entrega Entregue sua declaração por intermédio da Internet utilizando o Programa Receitanet que está disponível no endereço Atenção: O Recibo de Entrega será gravado no disquete ou no disco rígido, após a transmissão. Multa por Atraso na Entrega A pessoa jurídica que, estando obrigada, deixar de apresentar a Dimob no prazo estabelecido, sujeitar-seá às seguintes multas: - R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, no caso de falta de entrega da Declaração ou de entrega após o prazo; - cinco por cento, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Abrangência da Declaração Deverão ser declarados apenas eventos - construção, incorporação e intermediação de vendas - contratados durante o ano-calendário anterior. Entretanto, entende-se como automaticamente renovados os contratos de locação vigentes que tenham sido assinados em anos anteriores. Casos especiais - Pessoas jurídicas do ramo imobiliário sem movimento no ano-calendário de referência estão desobrigadas da entrega. - Eventos ocorridos anteriormente ao ano-calendário de referência que tenham desdobramentos em anos posteriores não deverão ser declarados. - Pessoas físicas, ainda que sejam corretoras, que não estiverem equiparadas a pessoas jurídicas por incorporarem e lotearem, não estão obrigadas a entrega. - Incorporadoras e construtoras que utilizarem os serviços de corretores autônomos deverão apresentar a Dimob relativa às operações intermediadas por estes. - Empresa administradora de imóveis próprios que não atuem como incorporadoras ou construtoras estão desobrigadas da entrega. Se houver contratação de intermediador, este deverá declarar.

14 DAI Declaração Anual de Isento Pessoa Fisica Entrega, pelas pessoas físicas, da Declaração de Ajuste Anual referente ao ano-calendário de 2004, inclusive pelas ausentes no exterior a serviço do Brasil. PJ Simples Simples Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Declaração das Pessoas Jurídicas optantes pelo Simples PJ Simplificada - Pessoas Inativas Declaração das pessoas jurídicas inativas DIPJ - Imunes ou Isentas Declaração de Informações Econômico-Fiscal da Pessoa Jurídica Empresas Imunes ou Isentas Declaração de Informações Econômico-Fiscal da Pessoa Jurídica (Imunes ou Isentas) DASN Empresas Normais Declaração Anual Simples Nacional Declaração de Informações Econômico-Fiscal da Pessoa Jurídica ECD Escrituração Contábil Digital É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros: I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos. Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº , de 7 de novembro de 2007 e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de

15 Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). Para as demais sociedades empresárias a ECD é facultativa. As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação. EFD - Escrituração Fiscal Digital A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. CSLL/PIS/COFINS Retidos na Fonte Contribuição Social, PIS e COFINS Retidos na Fonte Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep. 1º O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos pagamentos efetuados por: I - associações, inclusive entidades sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos; II - sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas; III - fundações de direito privado; ou IV - condomínios de edifícios. 2º Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples). 3º As retenções de que trata o caput serão efetuadas sem prejuízo da retenção do imposto de renda na fonte das pessoas jurídicas sujeitas a alíquotas especificas previstas na legislação do imposto de renda. 4º Para os fins previstos neste artigo, compreendem-se como serviços profissionais aqueles de que trata o art. 647 do Decreto nº 3.000, de 26 de março de Regulamento do Imposto de Renda (RIR, de 1999). Art. 2º O valor da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, de que trata o art. 1, será determinado mediante a aplicação, sobre o montante a ser pago, do percentual total de 4,65%, (quatro inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento), correspondente à soma das alíquotas de 1% (um por cento), 3% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento), respectivamente, e recolhido mediante o código de arrecadação 5952.

16 1º As alíquotas 3,0% (três por cento) e 0,65% (sessenta e cinco centésimos por cento) aplicam-se inclusive na hipótese de as receitas da prestadora do serviço estarem sujeitas ao regime de nãocumulatividade da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep ou aos regimes de alíquotas diferenciadas. 2º No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção ou de alíquota zero, na forma da legislação específica, de uma ou mais contribuições de que trata este artigo, a retenção dar-se-á mediante a aplicação da alíquota específica, referida no caput, correspondente às contribuições não alcançadas pela isenção ou pela alíquota zero, e o recolhimento será efetuado mediante os códigos específicos de que trata o art. 7º desta Instrução Normativa. Art. 3º A retenção de que trata o art. 1º não será exigida na hipótese de pagamentos efetuados a: I - Itaipu Binacional; II - empresas estrangeiras de transporte de cargas ou passageiros; III - pessoas jurídicas optantes pelo Simples. Parágrafo único. A retenção da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep não será exigida, cabendo, somente, a retenção da CSLL nos pagamentos: I - a título de transporte internacional de cargas ou de passageiros efetuado por empresas nacionais; II - aos estaleiros navais brasileiros nas atividades de conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro (REB), instituído pela Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de Art. 4º Os valores retidos na forma desta Instrução Normativa deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica que efetuar a retenção, até o terceiro dia útil da semana subseqüente àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica prestadora do serviço. Parágrafo único. Se o valor retido for inferior a R$ 10,00 (dez reais), o seu recolhimento só será efetuado quando, adicionado a retenções subseqüentes, totalizar valor igual ou superior a R$ 10,00 (dez reais), exceto na hipótese de Darf eletrônico, em que o recolhimento será efetuado independentemente do valor. Art. 5º Os valores retidos na forma desta Instrução Normativa serão considerados como antecipação do que for devido pelo contribuinte que sofreu a retenção, em relação às respectivas contribuições. 1º Os valores retidos na forma desta Instrução Normativa poderão ser compensados, pelo contribuinte, com o imposto e contribuições de mesma espécie, devidos relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. 2º O valor a ser compensado, correspondente a cada espécie de contribuição, será determinado pelo próprio contribuinte mediante a aplicação, sobre o valor da fatura, das alíquotas respectivas às retenções efetuadas. Cartões de Crédito Art. 6º Nos pagamentos correspondentes a prestação de serviços efetuados por intermédio de cartões de crédito, a retenção será feita sobre o total a ser pago a cada empresa prestadora do serviço. 1º Da fatura ou documento de cobrança apresentada à pessoa jurídica pagadora deverão constar: nome, valor a ser pago e número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa prestadora do serviço. 2º A indicação do número de inscrição no CNPJ da empresa prestadora do serviço poderá ser efetuada em documento distinto do documento de cobrança. Pagamentos Efetuados Eletronicamente

17 Art. 7º As faturas, boletos bancários ou quaisquer outros documentos de cobrança que contenham código de barras deverão destacar em campo próprio os valores sujeitos à retenção de que trata esta Instrução Normativa. Pessoa Jurídica Amparada por Medida Judicial Art. 8º No caso de pessoa jurídica amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário, nas hipóteses a que se referem os incisos II, IV e V do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), ou por sentença judicial transitada em julgado, determinando a suspensão do pagamento de qualquer das contribuições referidas nesta Instrução Normativa, a pessoa jurídica que efetuar o pagamento deverá calcular, individualmente, os valores das contribuições considerados devidos, aplicando as alíquotas correspondentes, relacionadas no caput do art. 2º, e efetuar o recolhimento em Darf distintos para cada um deles, utilizando-se os seguintes códigos de arrecadação: I no caso de CSLL; II no caso de Cofins; III no caso de PIS/Pasep. Parágrafo único. Ocorrendo qualquer das situações previstas neste artigo, o beneficiário do rendimento deverá apresentar à fonte pagadora, a cada pagamento, a comprovação de que a não retenção continua amparada por medida judicial. Art. 9º Ficam obrigadas a efetuar as retenções na fonte do imposto de renda, da CSLL, da Cofins e da Contribuição para o PIS/Pasep, a que se refere o art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, as seguintes entidades da administração pública federal: I - empresas públicas; II - sociedades de economia mista; e III - demais entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que dela recebam recursos do Tesouro Nacional e estejam obrigadas a registrar sua execução orçamentária e financeira na modalidade total no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi). Parágrafo único. Aplicam-se às retenções de que trata este artigo as disposições da Instrução Normativa SRF nº 306 de 12 de março de Disposições Gerais Art. 10. Para efeito do disposto no art. 3º, inciso III, a pessoa jurídica optante pelo Simples deverá apresentar, a cada pagamento, à pessoa jurídica que efetuar a retenção, declaração, na forma do Anexo I, em duas vias, assinadas pelo seu representante legal. Parágrafo único. A pessoa jurídica responsável pela retenção arquivará a 1ª via da declaração, que ficará à disposição da Secretaria da Receita Federal (SRF), devendo a 2ª via ser devolvida ao interessado, como recibo. Art. 11. As pessoas jurídicas de que trata o art. 1º, que efetuarem a retenção deverão fornecer, à pessoa jurídica beneficiária do pagamento, comprovante anual da retenção, até o dia 28 de fevereiro do ano subseqüente, informando, relativamente a cada mês em que houver sido efetuado o pagamento, conforme modelo constante do Anexo II: I - o código de retenção; II - a natureza do rendimento; III - o valor pago antes de efetuada a retenção; IV - o valor retido. 1º O comprovante anual de que trata este artigo poderá ser disponibilizado, à pessoa jurídica beneficiária do pagamento, que possua endereço eletrônico, por meio da Internet.

18 2º Anualmente, até o dia 28 de fevereiro do ano subseqüente, as pessoas jurídicas que efetuarem a retenção de que trata esta Instrução Normativa deverão apresentar à SRF Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), nela discriminando, mensalmente, o somatório dos valores pagos e o total retido, por contribuinte e por código de recolhimento. DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais Foi instituído através da Instrução Normativa 387 de 20/01/04, o DACON Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais, referente a apuração do Pis e da Cofins não cumulativos. As pessoas jurídicas obrigadas a apresentar essa declaração são as que estão no regime de não cumulatividade do Pis e, a partir de 01 de fevereiro de 2004, da Cofins, ou seja, as empresas tributadas pelo Lucro Real, com algumas exceções. Referente ao ano calendário de 2003, o Dacon deverá ser apresentado até o dia 31 de março de 2004, e conterá informações sobre a apuração do Pis não cumulativo no período de janeiro a dezembro de Após essa primeira declaração, deverá ser entregue trimestralmente, até o último dia útil do mês subsequente ao término do trimestre-calendário de referência. Portanto, provavelmente já no dia 30 de abril de 2004 deverá ser entregue o Dacon referente ao primeiro trimestre de 2004 (janeiro, fevereiro e março), desta vez já contendo informações, também, da apuração da Cofins não cumulativa, que vigorará a partir de 01 de fevereiro de A multa por atraso ou falta de entrega é de R$ 5.000,00 por mês, e no caso de serem fornecidas informações inexatas, incompletas, ou quando forem omitidas, a multa será de 5% (não inferior a R$ 100,00) do valor das transações a que se refiram. A omissão de informações ou a prestação de informações falsas no Dacon configura hipótese de crime contra a ordem tributária previsto no art. 2.º da Lei 8137 de 27 de dezembro de A empresa estará também sujeita ao regime especial de fiscalização previsto no art. 33 da Lei 9430 de 27 de dezembro de 1996, o qual prevê: manutenção de fiscalização ininterrupta no estabelecimento; redução a metade dos períodos de apuração e prazo de recolhimento de tributos; utilização compulsória de controle eletrônico das operações realizadas e recolhimento diário dos respectivos tributos; entre outros.

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