Importância da qualidade do ar interior nas doenças alérgicas
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- Mario Castilhos Paixão
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1 Importância da qualidade do ar interior nas doenças alérgicas Mário Morais de Almeida Hospital CUF Descobertas Hospital CUF Infante Santo
2 Grupos populacionais mais susceptíveis a sofrer efeitos adversos na saúde relacionados com exposição a contaminantes ambientais (biológicos / não biológicos): - as crianças, uma vez que o seu sistema imune não está totalmente desenvolvido e estão expostos a doses corporais superiores aos adultos; - os idosos, pois são mais susceptíveis e sofrem de várias doenças crónicas; - a população com doenças respiratórias crónicas, tal como a asma, a rinite alérgica,
3 Inquérito nacional de asma: 2010 (INPA -prevalência) N=6003; ponderação de acordo com Censos 2001 Prevalência cumulativa Asma: % [ ] Rinite: % [ ] Asma controlada 57%
4 Qualidade do ar interior (QAI), de qualquer edifício, depende: - do local - do clima - do edifício (o original e as modificações ) - das fontes de contaminação (materiais de construção / decoração / mobiliário, HVAC, humidade / fungos, actividades, alergénios, microrganismos, outdoor, ) - dos ocupantes -
5 Sindroma do edifício doente: define que ocupantes do edifício referem problemas de saúde, relacionados com o tempo que ai permanecem, mas sem que se consiga identificar uma doença específica. Doença relacionada com o edifício: referencia doença bem caracterizada originada pela exposição ao ar do edifício (ex.doença alérgica / infecciosa); directamente atribuída a agentes do ar ambiente.
6 Qualidade do ar interior depende dos ambientes indoor e outdoor
7 Qualidade do ar interior depende do ambiente / contexto
8 Qualidade do ar interior depende da qualidade do interior É no espaço interior que vivemos quase 90% do nosso tempo, por opção e/ou por necessidade alergénios, poluentes, humidade, ventilação Uma boa qualidade do ambiente interior (casa, emprego, escola, loja, restaurante, ginásio, ) é determinante na saúde, nomeadamente na HRQoL
9 Fontes de exposição a poluição interior alergénios: ácaros, baratas, animais companhia, fungos, alimentos, pólenes, processos combustão / irritantes: cozinha, aquecimento, queima lenha fumo tabaco (ETS) NO 2, CO, SO 2, aldeidos PM (ácidos inorgãnicos, fumo, poeira, chumbo, asbestos, ) PM10- partículas inaláveis PM2,5- partículas respiráveis materiais construção, limpeza, lavagem: gases (ex.formaldeido, VOCs), pó
10 Alergénios indoor Ácaros OR = 1,2 - > 10 - Efectividade medidas de evicção nas doenças alérgicas? - Reduzida ou sem efeito benéfico!?... - Na prática clínica papel indiscutível! - Muita confusão sobre prevenção 1ª e 2ª - Geralmente não se integra evicção com outras medidas
11 Efectividade das medidas evicção nas doenças alérgicas Dermatophagoides pteronyssinus Exposition: Extreme High Medium Low Ácaros domésticos em Portugal (Rev Port Imunoalergologia 2009)
12 Alergénios indoor Baratas OR = 1,2 - > 7 Meio urbano / pobreza vs condutas, fonte major alergénios Factor risco significativo para agudizações asma Erradicação muito difícil (impossível?) / controlar alimentos Ratos Meio suburbano, baixos rendimentos, fonte major alergénios Mus m, Rat n 1 (2,5-10µm) Exterminação / controlar alimentos, restos, detritos Animais de companhia Importante fonte de alergénios Partículas muito pequenas / alta dispersão (Fel d1 / Can f1) Evicção alergénica importante e difícil
13 Alergénios indoor Fungal allergies: A yet unresolved problem Fungos relacionam-se com doenças alérgicas asma Fonte major de exposição alergénica - indoor e outdoor A prevalência real de alergias a fungos é desconhecida: - faltam extractos normalizados Prevalência de sensibilizaçao a fungos em doentes alérgicos: de 3 a 90%... Crameri R, et al. In Allergy and Asthma in Modern Society:A scientific approach Crameri R (ed), Karger 2006, vol 91,pp
14 Asthma, namely severe asthma, as other respiratory allergies, were clearly correlated with the sensitization to Aspergillus, Alternaria, Cladosporium, Penicillium and Basdiomycetes spores Aspergilus Alternaria Penicillium Crameri R, et al. In Allergy and Asthma in Modern Society:A scientific approach Crameri R (ed), Karger 2006, vol 91,pp
15 Alergénios indoor Fungos OR = 1,2-2 Muito comuns em edifícios húmidas / + quentes e húmidos Podem desenvolver-se em condutas ventilação/avac WC e cozinhas, restaurantes / plantas de interior terra Alergénios importantes, dependentes altas concentrações Reducão exposição difícil: controlar humidade / >ventilação limpar e secar eliminar mobiliário contaminado evitar plantas interior
16 Exposição ambiental a fumo tabaco: - Activo e passivo irritante e carcinogénio factor risco mortalidade, tb em não fumadores ETS e gravidade asma: crianças e mulheres Sintomas das VAS e VAI; infecções (+ VAS) OR = 1,2 >5
17 ETS e asma (atópica ou não atópica) muito relacionados > prevalência (co-factor)* > gravidade agudizações / internamentos* < função respiratória / > HRB* - interacção genes (ligado Cr 5q) < resposta aos corticóides inalados > atopia (sige) e IgE total* > Risco infecções respiratórias, nomeadamente ORL* < fluxo O2 para os tecidos *Morais-Almeida M, et al. Allergy Asthma Proc 2002 *Morais-Almeida M, et al. Rev Port Imunoalergologia 2006 *Morais-Almeida M, et al. Allergy Asthma Proc 2007
18 Prevalência tabagismo (16%) por idade 100% 35% 90% 30% 80% Non-smokers Current smokers Ex-smokers 25% 70% 60% 20% 50% 15% 40% 30% 10% 20% 5% 10% 0% ERS 2011 The Portuguese National Asthma Survey - Prevalence of tobacco smoke and of tobacco smoke exposure at home in the general Portuguese population EAACI Congress 2011 Istanbul, Turkey
19 Prevalência tabagismo Prevalência fumadores activos e ex-fumadores VS grupos asma, rinite, sem asma/rinite ERS 2011 The Portuguese National Asthma Survey - Prevalence of tobacco smoke and of tobacco smoke exposure at home in the general Portuguese population EAACI Congress 2011 Istanbul, Turkey
20 Exposição tabagismo passivo em casa p< Exposição tabagismo passivo em casa (26,6%) VS grupo asma, rinite, sem asma/rinite ERS 2011 The Portuguese National Asthma Survey - Prevalence of tobacco smoke and of tobacco smoke exposure at home in the general Portuguese population EAACI Congress 2011 Istanbul, Turkey
21 Poluentes interior (combustão) - Dióxido de azoto (NO 2 ) e Monóxido de carbono (CO) Factor risco para sintomas asma crianças/adultos Áreas rurais e urbanas OR = 1,4 2,5 - Dióxido de enxofre (SO2) Factor risco para sintomas asma Irritante das VAS - Partículas inaláveis (PM) várias fontes Factor risco para gravidade asma - crianças/adultos < função pulmonar Stress oxidativo e inflamação vias aéreas > resposta a alergénios inalados OR = 1,6 1,8
22 Poluentes interior - Compostos orgânicos voláteis (VOCs) irritação tracto respiratório e infecções sintomas sistémicos > sintomas asma crianças / adultos exp.contínua baixa concent. > diag.asma / sibilos exp. altas concent. >> diag.asma / > sintomas OR = 1,6 1,7 - Formaldeido (H 2 CO) produtos madeira, mobiliário, produtos consumo, combustão, incluindo ETS gás / irritantes (família aldeidos) agudização rinite / asma OR = 1,2 >2
23 Poluentes interior - Ozono (O 3 ) principalmente fontes exteriores / purificadores ar inflamação / irritação tecidos pulmonares > sintomas asma / agudizações < função pulmonar e tolerância exercício > resposta a alergénios inalados
24 Risk of asthma symptoms per 20-ppb increase in NO 2 exposure, adjusted for PM 2.5 ; second hand smoke Indoor air pollution and asthma in children. Proc Am Thorac Soc 2010;7:102-6.
25 Indoor PM concentrations, asthma symptoms, and rescue medication use Asthma health care use among mouse-sensitized, highly exposed children Indoor air pollution and asthma in children. Proc Am Thorac Soc 2010;7:102-6.
26 557 casas: Quarto e cozinha Carbon Dioxide (CO2), Carbon Monoxide (CO), Nitrogen Dioxide (NO2), Formaldehyde (HCHO), Ozone (O3); Volatile Organic Compounds (VOC), Sulphur Dioxide (SO2) and Particulate Matter (PM10) Morais-Almeida M, et al. RPIA 2010.
27 60% das casas estudadas apresentavam pelo menos uma medição acima dos valores de referência. Os parâmetros que, na maioria dos casos, foram responsáveis pelos desvios foram: VOCs (52%), CO 2 (8%) e as partículas (2%). Indice 100 Indice de Poluição por Distrito Index poluição interior ,1 Ave Bej Bra Brc Cbr Coi Evo Far Gua Lei Lis PoA Por San Set Via Vrs Vis Morais-Almeida M, et al. RPIA 2010.
28 PM 10 (µg/m 3 ) Fumadores versus Não-fumadores p =0,014 Sem associação entre poluentes e prevalência asma / rinite mas relação estatisticamente significativa entre a concentração de poluentes (PM10 / VOCs) e maior gravidade sintomas: - Rinite: OR=2,2, p<0,01 - Asma: OR=1,4, p<0,01 Morais-Almeida M, et al. RPIA 2010.
29 QAI e doenças alérgicas - Reduzir poluentes (biológicos e não-biológicos): - Controlar fontes; - Ventilar e limpar (com produtos apropriados); - Limpar o ar interior (ex. filtração HEPA); - Procurar conforto térmico humidade / temperatura; - Desencadeantes ambientais, alergénicos ou não, são importantes, quer a nível comunitário, quer individual!
30 QAI e doenças alérgicas - Alcançar níveis aceitáveis de QAI; - Ao contrário dos espaço público, no domicílio ninguém é obrigado a seguir recomendações; - Devemos aumentar consciência sobre o assunto (exs. ETS, alergénios, combustão, ventilação, ), protegendo os mais susceptíveis (educação individual / campanhas);
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