PROFESSORES DE IDIOMAS E AS PRÁTICAS DE LINGUAGENS MEDIADAS PELOS GÊNEROS DIGITAIS

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1 PROFESSORES DE IDIOMAS E AS PRÁTICAS DE LINGUAGENS MEDIADAS PELOS GÊNEROS DIGITAIS Tatiana Lourenço de Carvalho 1 (UECE) tatianacarvalho10@yahoo.com.br RESUMO Este estudo tem o objetivo de traçar um perfil dos professores de línguas de instituições públicas de ensino de Fortaleza. Para tanto utilizamos como método de pesquisa a aplicação de um questionário sobre suas práticas na Internet. Com os resultados encontrados queremos despertar a atenção dos docentes para o ensino de línguas mediado pela Internet e seus inúmeros gêneros digitais. PALAVRAS CHAVE: professores de idiomas, práticas de linguagem, Internet. ABSTRACT This study has as a goal to draw an outline of foreign language teachers from public teaching institutions from Fortaleza. For this, we used as a research method the application of a questionnaire about their practices in the Internet. With the findings we want to arouse the teacher s attention for the Internet mediated language teaching and its innumerous digital genres. KEY WORDS: idiom teachers, language practices, Internet. 0. INTRODUÇÃO As práticas de linguagem na Internet e as questões geradas em torno da comunicação mediada por computador vêm despertando interesse de professores e estudiosos da educação, em especial os que lidam com o ensino e a pesquisa de línguas naturais (LEAL, 2007; CAIADO, 2007; FONTES, 2007; ARAÚJO e BIASI RODRIGUES, 2007). A maioria desses pesquisadores tem buscado compreender o impacto dessas novas formas de comunicação, em especial dos gêneros digitais no ensino. Dentro desse novo panorama de pesquisa, vem ganhando destaque o estudo da relação entre os gêneros digitais e o ensino de línguas estrangeiras (SOUSA, 2007; MOTTA ROTH, REIS e MARSHALL, 2007). 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada da UECE, bolsista da FUNCAP. É membro do grupo de pesquisa HIPERGED do Programa de Pós-Graduação em Lingüística da UFC.

2 Entre outras coisas, tem se buscado entender em que medida gêneros digitais, como e mails, chats, blogs, e fóruns etc., podem contribuir para o desenvolvimento de competências comunicativas em línguas estrangeiras. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino de línguas estrangeiras modernas, um dos objetivos do ensino de idiomas na Escola é conduzir o aluno à percepção e à compreensão de outras culturas (BRASIL, 1999). Nesse sentido, compreendemos que a Internet pode desempenhar um papel bastante significativo, pois possibilita uma comunicação instantânea entre pessoas dos mais distantes lugares do mundo, de diferentes idiomas e culturas. Além disso, os PCN sugerem um trabalho interdisciplinar, o que torna a correlação ensino de línguas e novas tecnologias uma necessidade à formação dos educadores no século XXI. Sabemos, no entanto, que a relação entre o ensino e as práticas linguageiras da Internet tem ocorrido muitas vezes de forma conflituosa. Tais conflitos vêm sendo gerados por concepções por vezes equivocadas, como por exemplo, a de que o computador substituirá o professor ou a de que a escrita da Internet atrapalha a escrita da Escola. Segundo Xavier (2007), muitos professores, por desconhecerem ou desconfiarem do funcionamento e das vantagens das novas tecnologias, têm se recusado a usá las em suas atividades cotidianas, e o que é pior, têm se deixado levar por idéias e concepções sem o menor fundamento científico. Alguns docentes, segundo ele, têm reproduzido um discurso tecnófobo, sem a reflexão necessária. 1. USOS PEDAGÓGICOS DA LINGUAGEM UTILIZADA NA INTERNET Sabemos que o computador está presente nos mais diversos momentos da vida das pessoas, em operações como pagar uma conta no caixa de um supermercado ou efetuar depósitos bancários, onde o letramento digital passa a ser algo primordial. Entende se aqui como letramento digital não o conhecimento tecnológico da informática, mas os usos que são feitos desses recursos informáticos de maneira significativa, entendendo suas práticas e possibilidades em situações sociais e reais do dia a dia. Neste contexto são recorrentes e intensas as manifestações da escrita. Essas novas formas de utilização da linguagem suscitam o surgimento de novos gêneros e, conseqüentemente, passam a exigir novos letramentos. É justamente isso que faz com que alguns professores, por desconhecerem os usos que se pode fazer do computador como recurso didático, passem a ter receio em utilizá lo. Os novos gêneros provenientes da mídia digital aqui explanados, ou simplesmente gêneros digitais como preferem Marcuschi (2005) e Araújo (2007), são compreendidos aqui como gêneros emergentes do advento da tecnologia digital, em especial da Internet. Dentre eles podemos citar: e mails, chats, blogs, flogs, etc. Fundamentando se principalmente em Bakhtin (2000) e Crystal (2001), Marcuschi (2005) define gênero como evento

3 lingüístico atrelado às necessidades comunicativas da sociedade, o que, a nosso ver, é relevante para definir também os gêneros digitais, pois estes surgem dentro de uma determinada esfera da comunicação: a esfera digital. Esses gêneros se desenvolvem em conformidade com os usos que são feitos das novas tecnologias de comunicação, decorrentes dos avanços das tecnologias eletrônicas digitais. Sobre o relacionamento entre o professor e as práticas de linguagens desenvolvidas na Web, Araújo (2007) argumenta que a Internet deve ser vista como um elemento ampliador das possibilidades de uso da língua, e não como uma ameaça à própria língua ou aos professores. O computador é um recurso necessário à educação se bem utilizado. É preciso compreender que esta máquina não vai fazer nada sozinha. De nada adiantará uma escola equipada com computadores, se o professor não estiver preparado para usá los e se não for letrado digitalmente. A concepção de aprendizagem deve ser encarada como um processo de construção coletiva, na qual o computador é mais uma possibilidade enquanto recurso para o ensino. Reforçando essa idéia, Coscarelli (2005) afirma que a informática não vai substituir ninguém. Ela não vai tomar o lugar do professor nem vai fazer mágica na educação. Outro fator que destaca a importância da utilização do computador como recurso didático é a possibilidade que a Web proporciona a integração de pessoas de diversos lugares e de diferentes classes sociais. Na rede todos têm o mesmo espaço e podem fazer seus usos da escrita, podendo assim ser usada para amenizar a exclusão social nas escolas. Desta maneira, é importante destacar que: Não favorecendo esse acesso à informática e não a transformando em aliada para a educação, sobretudo das camadas mais populares, a escola estará contribuindo para mais uma forma de exclusão de seus alunos, lembrando que isso vai excluí los de muitas outras instâncias da sociedade contemporânea e que exige dos seus cidadãos um grau de letramento cada vez maior. (COSCARELLI, 2005, p. 32) Compreendemos, portanto, que cabe ao professor de línguas, sejam elas materna ou estrangeira, o papel de explorar as possibilidades pedagógicas da Internet, e não simplesmente opor se a esta sem realizar uma reflexão necessária. 2. METODOLOGIA Os dados dessa pesquisa foram gerados através da aplicação de um questionário a professores de línguas materna (portuguesa) e estrangeira (espanhola, francesa e inglesa) em dois momentos distintos.

4 A primeira parte deu se em setembro de 2007, período no qual foi aplicado um questionário a dez professores do Ensino Médio de quatro escolas da rede pública de Fortaleza (Adauto Bezerra, Aurélio Câmara, Cordeiro Neto e Filgueiras Lima). Os docentes pesquisados destas instituições ministram aulas de língua materna ou de língua estrangeira moderna (espanhol, francês e/ou inglês). Como resultado desta pesquisa nasceu o artigo O professor e as práticas de linguagens na Internet (ARAÚJO JÚNIOR e CARVALHO, 2007). A segunda parte deste trabalho diz respeito aos resultados da aplicação de um questionário a professores de espanhol de centros de línguas de referência, ligados a instituições públicas de ensino da capital cearense: Casas de Cultura da Universidade Federal do Ceará (UFC), Núcleo de Línguas da Universidade Estadual do Ceará (UECE), Centro de Línguas Estrangeiras do CEFET/Ceará CLEC e Centro de Línguas do Instituto Municipal de Pesquisa Administração e Recursos Humanos IMPARH. Os dados foram coletados em março de 2008 e resultaram no artigo O perfil do professor de espanhol diante das práticas de linguagens na Web (CARVALHO, 2008) 2. A análise de parte dos dados desses dois trabalhos nos permitiu traçar um perfil dos docentes atuantes nas instituições acima citadas, quanto à utilização da linguagem e o ensino dela com recursos do computador e da Internet, bem como dos gêneros provenientes do cyberespaço, além de possibilitar um paralelo de comparação entre os professores do ensino regular (Médio) de escolas públicas e os professores de centros de línguas. Visto que eram questionários distintos e foram aplicados em momentos diferentes, iremos nos deter apenas nas questões em comum dos dois trabalhos, e posteriormente comentaremos o tratamento dado pelos docentes investigados aos gêneros digitais. Os pontos convergentes das duas pesquisas aqui exploradas são os seguintes: A Acesso dos docentes ao computador e à Internet na escola; parte dos professores, dos usos que os alunos fazem da Internet; C Uso dos recursos de informática em sala de aula; possibilidades de usos pedagógicos desses recursos; E Atividades sugeridas pelos professores envolvendo esses recursos. B Conhecimento, por D Reconhecimento das Apresentaremos, no tópico seguinte, as respostas dadas pelos sujeitos questionados a cada um dos cinco itens acima mencionados. 2 O artigo em questão será publicado nos anais do I Colóquio sobre Hipertexto realizado em Julho de 2008.

5 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os dados desta pesquisa serão expostos de maneira sucinta através de duas tabelas seguidas de alguns comentários. QUESTIONAMENTOS A Acesso dos docentes ao computador e a Internet na escola B Conhecimento dos usos que os alunos fazem da Internet C Utilizam os recursos informáticos no ensino D Reconhecimento das possibilidades de usos pedagógicos desses recursos E Propostas de atividades envolvendo o computador 4 PROFESSOR (A) PROFESSOR (A) CENTROS DE LÍNGUAS ENSINO ESCOLAS PÚBLICAS ENSINO MÉDIO (Total: 10 docentes) SUPERIOR 3 (Total: 14 docentes) 90% 57% 20% 100% 20% 57% 80% 93% Todos proporam alguma Todos proporam alguma atividade atividade Tabela 1: Paralelo entre perfil dos professores de escolas e os de centros de línguas A partir da apresentação destes dados, podemos tecer alguns comentários. A. Acesso dos docentes ao computador e a Internet na escola Quanto ao primeiro questionamento que está ligado ao acesso dos professores ao computador no próprio ambiente de trabalho, ou seja, nas escolas onde lecionam pudemos comprovar que esta máquina está presente na vida dos docentes nos dois tipos de ambientes de ensino (Escolas públicas e Centro de línguas). Com uma 3 Por estarem ligados a universidades públicas, estes centros contam com um público predominantemente universitário. 4 Nesta questão, independentemente de usar ou não as atividades, todos os professores deveriam propor algo.

6 porcentagem maior 90% nas escolas públicas, comprovamos que a maioria dos professores acessa a Internet dos locais de trabalho. Por outro lado, 57%, pouco mais da metade dos professores das escolas de idiomas, acessam dos centros onde trabalham. Isso não significa que esses docentes tenham menos acesso ao computador, pois como ficou comprovado em Carvalho (2008), os mesmos possuem freqüência de acesso alta: 71% acessam todos os dias e 28% acessam três vezes por semana. Além disso, constatou se naquele trabalho que quase todos os professores (92%) têm acesso à Internet em suas próprias casas, o que pode justificar o pouco acesso dos locais de trabalho. B. Conhecimento, por parte dos professores, dos usos que os alunos fazem da Internet Quanto à pergunta relacionada ao conhecimento dos usos, por parte dos professores, que os alunos fazem na Internet, as respostas a este questionamento nos permitem perceber uma diferença significativa entre os professores questionados. Apenas 20% dos docentes das escolas públicas admitem conhecer o que seus alunos fazem na Internet. Isso nos induz às seguintes conclusões: primeiro, a de que estes professores do ensino regular não vêem com bons olhos as práticas de linguagens que os alunos desenvolvem na Internet, o que ficou comprovado em pesquisa anterior de Araújo Júnior e Carvalho (2007), na qual se constatou que esse desconhecimento dos professores do que os alunos desenvolvem na Internet reforça a tese de que há ainda um abismo entre essas práticas de linguagens desenvolvidas por meio do computador e as práticas abordadas por estes professores na escola. Comprovou se também, naquele trabalho, que todos os docentes investigados (100%) acreditam que a linguagem desenvolvida na Internet pode interferir negativamente na escrita escolar. Isso caracteriza um preconceito por parte deles frente às práticas de linguagem na Internet, notadamente no que concerne à escrita. Posicionamentos como esses acontecem porque muitos professores, por não conhecerem o funcionamento e as vantagens das novas tecnologias de comunicação, têm se deixado levar por idéias e concepções sem a menor fundamentação teórica. Em oposição a esta postura, os professores dos centros de idiomas afirmam, em sua totalidade (100%), conhecer as práticas de seus discentes no cyberespaço. As respostas dadas por eles nos deixam bastante animados, mas não surpresos, visto que a inserção destes professores na utilização das novas tecnologias de informação e comunicação e dos recursos hipermidiáticos, de maneira geral, já se dava de forma recorrente, mesmo antes da chegada do computador. Recursos como aparelhos de som e DVD, por exemplo, já se fazem presentes nas aulas línguas estrangeiras, em menor ou maior escala dependendo da instituição de ensino, pois o contato com os idiomas, através de músicas, filmes etc. sempre foi uma prática comum. Já é sabido, portanto, que ao professor de línguas estrangeiras a utilização de recursos áudios visuais é algo mais que necessário, e com o advento do computador máquina completa no que concerne a estes recursos multimidiáticos (som, imagem etc.) não há como uma aula de língua estrangeira estar desconectada do mesmo. Isso implica na utilização do computador mesmo quando não há a possibilidade de uso em sala de aula: em ambientes extra classe (em casa, em laboratórios de informática, em lanhouses, em cyber cafés, etc.), a fim de enriquecer o aprendizado de línguas.

7 C. Uso dos recursos informáticos em sala de aula Quando perguntados se utilizavam o computador e a Internet no ensino, os resultados foram os seguintes: professores das escolas públicas (20%) e os de centros de línguas (57%), tais resultados, de certa forma, já eram esperados. Em virtude da tecnofobia acima destacada por parte dos professores do ensino regular, frente à utilização dessas tecnologias como recursos didáticos. A utilização desses recursos pelos professores dos centros de idiomas não atingiu uma porcentagem significativamente elevada. A principal justificativa apresentada por estes, para a pouca ou não utilização destas ferramentas, está relacionada à falta de estrutura nos laboratórios de informática destes centros equipados para fins educacionais; bem como o desconhecimento da utilização, pelos próprios professores, dos recursos informáticos. Ou seja, há a falta, muitas vezes, de capacitação dos professores na utilização destas ferramentas como mais um apoio didático. As autoridades competentes precisam pôr em prática programas de incentivo à capacitação efetiva desses docentes, para que os mesmos possam usufruir das novas tecnologias como mais um recurso para o ensino, em especial o ensino de línguas. D e E. Reconhecimento das possibilidades de usos pedagógicos dos recursos informáticos e propostas sugeridas pelos professores Vejamos agora algumas das propostas, envolvendo o computador e a Internet, sugeridas pelos professores questionados. Vale salientar, mais uma vez, que mesmo os que não têm o hábito de realizar esta prática no ensino, deveriam propor atividades. Sobre as possibilidades do uso do computador e da Internet como ferramenta pedagógica, os professores da rede pública são, em sua maioria, 80%, otimistas. Eis algumas das propostas de atividades sugeridas por eles: uma atividade de comparação, entre o que é produzido na Internet e a forma correta ; uma atividade de retextualização em que os alunos podem passar os seus textos, diálogos, produzidos na Internet, para a linguagem padrão ; uma atividade de simulação, em que os alunos produzem em sala de aula como se estivessem conectados à Internet ; e uma atividade que torne evidente o aspecto contextual da escrita na Internet, como um contexto específico de produção textual. Tais propostas, relacionadas em sua maioria com preocupação em corrigir os textos produzidos em meio digital, reforçam a concepção de que esses docentes consideram as práticas de linguagens na Internet prejudiciais à utilização da linguagem escolar. Já os professores dos centros de línguas tiveram posturas diferentes. A maioria, 93% deles, reconhece as possibilidades de uso da Internet e do computador como recurso didático. A maioria das atividades propostas por eles consistia em pesquisas diversas. Eis algumas citações do que proporam os professores: Busca de notícias em jornais eletrônicos sobre um determinado assunto ; Buscar informações sobre conteúdo cultural ; Ler jornais e buscar informações atuais. Outras duas atividades propostas sugerem ao aluno uma imersão no contexto digital: Acesso dos alunos a sites educacionais como o do Instituto Cervantes e os propostos pelo livro ; Atividades via e mail. Aqui conseguimos ver claramente uma preocupação maior em inserir os alunos no contexto digital, embora

8 não fique claro como se dá esse processo. Quando se trata da utilização de gêneros com usos sociais da língua, há uma atividade envolvendo um gênero, no caso o e mail, porém a mesma não é detalhada; não é dada nenhuma informação sobre como foi realizada esta proposta, se ocorre em casa ou na escola. Será que o docente que citou esse exemplo de fato trata das especificidades desse gênero? Ou utiliza o e mail apenas como mais um pretexto para um ensino tradicional da língua, conforme constatou, por exemplo, Araújo Júnior (2008), ao analisar os livros didáticos destinados ao ensino de espanhol? Tais questionamentos são pertinentes, pois ao observarmos as propostas dos professores, de um modo geral, percebemos que infelizmente muitas das atividades envolvendo computador deixam a desejar quanto às especificidades de usos dessas ferramentas, inseridas em contextos reais para possibilitar uma interação real, conforme deve ocorrer com propostas envolvendo os cybergêneros cujo fim é comunicacional. 4. UTILIZAÇÃO DOS GÊNEROS DIGITAIS Destacaremos, por fim, os tipos de atividades que os informantes afirmaram desenvolver com mais freqüência em suas práticas de linguagens na Internet, ou seja, quais gêneros eles mais utilizam corriqueiramente. Observação importante a se destacar aqui é a de que os dados desse ponto da pesquisa são provenientes apenas do trabalho realizado com os professores dos centros de línguas, pois a questão não foi desenvolvida com os professores da rede pública das escolas supracitadas, porque não era objetivo do estudo que tratava das práticas de linguagens destes docentes. Apresentaremos, em seguida, uma tabela para melhor ilustrar esta questão. Professor (a) Acessar e enviar Comunicar se por Participar de Escrever blogs Outros e mail chats, MSN, etc. fóruns virtuais 1 x X x 2 x X x 3 x X 4 x x 5 x 6 x X 7 x x x 8 x x x x 9 x x x x x 10 x x 11 x x 12 x 13 x x x 14 x x x x Tabela 2: Gêneros digitais e os docentes

9 Todas as atividades apresentadas nesta questão, com a utilização desses gêneros, foram marcadas em maior ou menor freqüência de uso. A utilização do e mail predominou entre as práticas de linguagens na Internet desses professores: 100% deles acessam e enviam e mails. A comunicação através de bate papo virtual, como chats e MSN, por exemplo, está presente nas utilizações de dez professores, representando 71% do total, seguida da escrita em blogs por 29% dos docentes que admitiram utilizar esta prática, e da participação em fóruns virtuais prática de somente de 21%, cerca de três professores. A opção outros, alternativa marcada por seis professores, 43% do total, apresenta, de maneira aberta, que eles também possuem letramentos para fazer pesquisas diversas na Web. Neste sentido, a preocupação do professor 4 em preparar as aulas utilizando recursos da Internet, quando informa realizar pesquisas no site do Instituto Cervantes 5 e em outros sites educacionais, é ilustrativo desse tipo de letramento. Nessa situação, embora percebamos a boa vontade do docente em realizar pesquisas na Internet para levar atividades a serem realizadas em classe, não percebemos o incentivo aos alunos em usar esses recursos no seu próprio ambiente de origem, a Web, o que implicaria possivelmente na comunicação através de um ou até alguns dos gêneros já citados anteriormente. Essas questões são importantes para o nosso estudo porque nos permitem conhecer as práticas de acesso desses professores na rede, bem como suas utilizações mais freqüentes, ou seja, suas habilidades para utilizar o computador como objeto de comunicação, entretenimento, pesquisa etc. Esses dados nos permitem, ainda, afirmar que os professores dos centros de línguas estão entre os poucos cidadãos brasileiros incluídos digitalmente, ou seja, fazem parte da pequena parcela da população com conhecimentos para interagir por meio das tecnologias digitais de comunicação. Nas escolas públicas em que se pratica a educação básica, o ensino de língua de modo particular, e o ensino de modo geral, gozam de uma realidade bem adversa CONCLUSÃO No presente trabalho, pretendemos traçar o perfil dos professores de línguas atuantes no ensino das escolas acima citadas. Fazer um paralelo entre o que ocorre nas escolas públicas do ensino médio e o que acontece nos centros de línguas foi importante, a nosso ver, por ter nos levado a uma reflexão acerca das divergências existentes. De maneira geral não encontramos grandes diferenças com relação aos usos que os professores fazem de instalações equipadas com computadores nas instituições onde lecionam, mencionadas neste trabalho. Todas oferecem estrutura para o acesso do professor ao computador, o que não implica na utilização da máquina como recurso didático, uma vez que apenas 20% dos docentes de escolas públicas afirmaram utilizar os recursos informáticos no ensino e 57% dos de centros de idiomas. Números não muito animadores, pois a maioria dos professores (80% dos Evidentemente não estamos negando que as universidades públicas e os CEFETs não enfrentem problemas de variadas ordens.

10 das escolas públicas e 93% dos núcleos de línguas) reconheceu as possibilidades de usos pedagógicos destes recursos, embora não os utilizassem constantemente. A justificativa para a não utilização destes recursos foi a falta de incentivo das escolas/centros de línguas disponibilizando laboratórios com pessoas qualificadas (professores de informática) para o auxílio do aluno no uso destas ferramentas e até mesmo a capacitação dos próprios docentes. Tal falta de capacitação foi refletida nas propostas de atividade sugeridas pelos professores. Os da rede pública se preocuparam apenas em corrigir a linguagem errada utilizada nos gêneros emergentes da Internet enquanto os dos centros de línguas se fixaram, em sua maioria, em atividades de pesquisas, deixando de lado, muitas vezes, a interação em ambiente virtual. O que seria extremamente facilitada se a utilização dos gêneros digitais fosse estimulada. Esperamos que os resultados desta investigação possam contribuir de alguma forma para despertar a atenção dos professores para a importância do ensino de línguas mediado pelo computador e os inúmeros gêneros provenientes da Internet. Queremos também estar contribuindo para a ampliação da bibliografia sobre o tema e que os docentes das diversas instituições de ensino de línguas, em especial, passem a ter mais acesso e conseqüentemente preparação adequada para lidar com esses novos letramentos. 6. REFERÊNCIAS ARAÚJO, J.C. (Org). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007a. ARAÚJO, J. C.; BIASI RODRIGUES B. Questões de estilo no gênero Chat aberto e implicações para o ensino de língua materna. In: ARAÚJO, J. C. (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, p ARAÚJO JÚNIOR, J. da S.; CARVALHO, T. O professor e as práticas de linguagens na Internet. Anais II Encontro Nacional sobre Hipertexto, out. 2007, UFC Fortaleza, CE. Org. ARAÚJO, J.C.; RODRIGUES, M.C. Disponível em: < Acesso em: junho/ BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais, códigos e suas tecnologias. Língua estrangeira moderna. Brasília: MEC,1999, CAIADO, R. V. R. A ortografia no gênero Weblog: entre a escrita digital e a escrita escolar. In: ARAÚJO, J.C (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, p

11 COSCARELLI, C. V. Alfabetização e Letramento Digital. In.: COSCARELLI, C.V. e RIBEIRO, A.E. (Org.). Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale/UFMG; Autêntica, 2005, p FONTES, M. C. M. O uso de emoticons em chats: afetividade em ensino a distância. In: ARAÚJO, J. C. (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, p LEAL, V. P. L. V. O Chat quando não é chato: o papel da mediação pedagógica em Chats educacionais. In. ARAÚJO, J. C. (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007, p MARCUSCHI, L. A. Gêneros digitais emergentes no contexto da tecnologia digital, In: MARCUSHI, L. A. & XAVIER, A. C. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção ao sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p MOTTA ROTH, D.; REIS, S. C.; MARSHALL, D. O gênero página pessoal e o ensino de produção textual em inglês. In: ARAÚJO, J. C. (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro:Lucerna, p SOUSA, R. A. Aprendizagem em regime Tandem: Uma alternativa no ensino de línguas estrangeiras online. In: ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, p XAVIER, A. C. Reflexões em torno da escrita nos novos gêneros digitais da internet. Disponível em: < carlos.htm>. Acesso em: dezembro/2007.

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