Línguas estrangeiras no Brasil: um histórico ao longo dos anos

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1 82 Línguas estrangeiras no Brasil: um histórico ao longo dos anos Giovana Rodrigues da Silva 1 Adriana Soares 2 Resumo: O ensino das Línguas Estrangeiras tem ganhado a importância que anos antes lhe havia sido negada. Isso porque há uma enorme preocupação em oferecer uma educação globalizada, que possa expandir e garantir a interação entre as diversas partes do mundo. Sabemos que o desprestígio da língua estrangeira sempre ocorreu no currículo escolar e somente através globalização, processo pelo qual o mundo inteiro está passando, esse ensino passou a ser valorizado. Portanto, busca-se através desse estudo conhecer a historicidade e aprofundar os métodos para uma aprendizagem efetiva desses idiomas, principalmente da Língua Inglesa, considerada como a língua internacional de comunicação. Palavras - chave: Língua Inglesa. Ensino aprendizagem. Disciplina. Currículo. PCNs. Abstract: Teaching of foreign language has gained importance that years ago it had been denied. This is because there is a huge concern about a globalized education, which can expand and ensure the interaction among several parts of the world. We know that the prestige of the foreign language has always occurred in the school curriculum and only through globalization this teaching came to be valued. Therefore, we seek to learn through this study and deepen the historical methods for effective learning of these languages, especially the English Language, regarded as the international language of communication. Keywords: English Language. Teaching learning. Discipline. Curriculum. PCNs. Contexto histórico do ensino das línguas estrangeiras nas escolas Desde o século XVI, o ensino da Língua Portuguesa, até então estrangeira para os nativos, começou baseada em métodos tradicionais, na qual a finalidade era simplesmente catequizar e impor um novo modo de vida. Segundo Piletti, essa educação acontecia em "clima de total desconfiança e medo", baseada no ensino das línguas clássicas, o grego e o latim. Sempre o colonizador europeu buscou aprisionar os indígenas à sua cultura, impondo-lhes uma nova língua. Nas aldeias, ou em escolas ambulantes improvisadas, os índios recebiam dos europeus conhecimentos enriquecedores e novos que vinham sempre, da parte do colonizador, acompanhados da intenção de aprisioná-los ao mundo e à cultura do homem branco, retirando-lhes a autonomia. (PILETTI, 1991, p.31) 1 Acadêmica do curso de Letras pela FACOS - Faculdade Cenecista de Osório/Rio Grande do Sul - Brasil 2 Professora da Disciplina de Estágio Supervisionado em Língua Inglesa no Ensino Fundamental e Médio, da FACOS / Curso de Letras - Mestre em Linguística Aplicada. Osório/Rio Grande do Sul Brasil.

2 83 Mais tarde, mesmo com o desenvolvimento das colônias, a educação ainda era baseada na metodologia jesuítica, de ensinar através das línguas gregas e latinas. Evidente que junto com isso impunha-se também a tradição europeia. Em seguida, instalou-se o império e a chegada da família real impulsionou o ensino de línguas modernas, sobretudo, vivas, como o inglês, o francês e o italiano. Desde então, uma tendência universal começou a ser disseminada, com o intuito de ensinar novas culturas e ideologias. Pode-se dizer que, para os brasileiros, a cultura e a língua estrangeira eram consideradas superiores à sua. A Primeira República e a redução do ensino das línguas estrangeiras De acordo com Leffa (1999), durante a instauração da Primeira República, por volta de 1889, o ensino da língua estrangeira começou a decair, visto que houve uma redução de 50% na carga horária da disciplina. Por conseguinte, o ensino de tais línguas modernas virou facultativo, como o italiano e, ainda, o grego que foi desconsiderado e eliminado do currículo escolar. Nesse momento, considerou-se também a hipótese de escolha da Disciplina a ser cursada, portanto os aprendizes optavam por uma e descartavam a outra. Existia ainda um agravante amparado por lei, que era a livre frequência às aulas de línguas. Os alunos, sem preocupação algumas, precisavam apenas conseguir a aprovação em um teste que era realizado, e isso não era difícil. Hoje, como consequência desse período, não tem sido diferente: a evasão nas aulas são causadas pelos motivos mais banais que se possam imaginar e alguns alunos mantêm a ideia de que as Disciplinas Inglês e Espanhol em questão, não reprovam. Durante a consolidação da República, houve algumas reformas no plano educacional, como a divisão das turmas, a seleção de novos professores e a renovação dos materiais de ensino. No entanto, o método tradicionalista de transmitir a gramática através de exercícios de fixação não mudou. Influências vindas dessa época continuam a impregnar com tradicionalismo algumas escolas e

3 84 profissionais, que não querem mudar sua prática docente para garantir um processo de ensino-aprendizagem eficaz, pois é muito mais cômodo ficar utilizando a repetição e a cópia para "conhecer" os idiomas estrangeiros. Na década de 60, foi criada a primeira LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que assegurava e regularizava o sistema de ensino de acordo com os princípios citados na Constituição. Nesse momento, segundo autores, a "época de ouro" do ensino das línguas estrangeiras chegava ao fim. Isso porque, até então, os alunos estudavam quatro línguas estrangeiras e saíam do 2º grau - como era conhecido o ensino médio há anos atrás - lendo e apreciando textos na sua forma original. O inglês era estudado desde o ginasial até a conclusão do ensino básico. Devido ao parágrafo da LDB de 1971, que desprestigia totalmente essas disciplinas, esse histórico começou a mudar, e elas passaram a ser consideradas apenas como "títulos de acréscimo": Recomenda-se que em Comunicação e Expressão, a título de acréscimo, se inclua uma Língua Estrangeira Moderna, quando tenha o estabelecimento condições para ministrá-la com eficiência. (Lei de 11 de agosto de 1971, Art. 7º). Em 12 de novembro do mesmo ano, 1971, ainda faz-se uma justificativa a essa decisão, redigida da seguinte maneira no parecer 853/71: Não subestimamos a importância crescente que assumem os idiomas no mundo de hoje, que se apequena, mas também não ignoramos a circunstância de que, na maioria de nossas escolas, o seu ensino é feito sem um mínimo de eficácia. Para sublinhar aquela importância, indicamos expressamente a "língua estrangeira moderna" e, para levar em conta esta realidade, fizêmo-la (sic) a título de recomendação, não de obrigatoriedade, e sob as condições de autenticidade que se impõem. A respeito disso, Nicholls (2001) afirma que: Sob a égide de um falso nacionalismo que alegava que a escola não deveria se prestar a ser a porta de entrada de mecanismo de impregnação cultural estrangeira e, através dessa influência, contribuir para o aumento da dominação ideológica de sociedades estranhas à brasileira, consagrando com isso um colonialismo cultural a serviço de interesses estrangeiros (p. 16). Depois da pouca consideração tida com o ensino de línguas estrangeiras, essas começaram a desaparecer do currículo escolar em relação às outras disciplinas. Diante desse fato, era desconsiderada a hipótese de reprovação em Inglês ou qualquer outra disciplina oferecida. Alguns estados brasileiros chegaram a

4 85 transformar a disciplina em "atividade escolar", apenas para aproveitar os profissionais que existiam na área. Durante muitos anos, manteve-se essa decisão nas escolas e o ensino, principalmente do Inglês, era realizado apenas com a classe dominante, para servir de instrumento e assegurar os seus privilégios na sociedade, garantindo seu poder cultural, político e econômico. As perspectivas atuais sobre o ensino das línguas estrangeiras Como dito anteriormente, hoje em dia, a preocupação está em garantir um ensino globalizado, que defenda o aluno diante das situações em que é preciso o domínio da língua, principalmente no que tange a oralidade. Segundo os PCNs do Ensino Médio: No âmbito da LDB, as Línguas Estrangeiras Modernas recuperam, de alguma forma, a importância que durante muito tempo lhes foi negada. Consideradas, muitas vezes, de maneira injustificada, como disciplina pouco relevante, elas adquirem, agora, a configuração de disciplina tão importante como qualquer outra do currículo, do ponto de vista da formação do indivíduo. Assim, integradas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, as Línguas Estrangeiras assumem a condição de serem parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas e, consequentemente, propiciam sua integração num mundo globalizado. ( p.25). Portanto, partindo desse pressuposto, a valorização das línguas estrangeiras como disciplinas efetivamente se fez, diante desses documentos que asseguram sua autonomia e importância no currículo escolar. Contudo, a metodologia utilizada no ensino das línguas estrangeiras ainda precisa de mudanças e adequações, uma vez que é necessário o envolvimento direto do educando e, para isso, o educador deve ressignificar sua prática com o intuito de tornar esse ensino agradável e significativo também à realidade dos alunos. Assim, busca-se que os professores em questão estejam qualificados e preparados para atender às exigências postas no cotidiano escolar, sabendo planejar e atuar de

5 86 acordo com a necessidade do espaço escolar, utilizando recursos acessíveis e metodologia adequada, para que o ensino seja de qualidade. Considerações finais Tendo em vista a necessidade de assegurarmos a qualificação pessoal e profissional dos alunos, o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras deve fazer parte de um projeto humanizador de educação linguística, extremamente necessário ao diálogo intercultural no mundo. Portanto, a globalização serve como aliada nesse processo, garantindo que haja a circulação e a socialização dos conhecimentos nos quatro cantos do mundo, o chamado intercâmbio cultural, sem, contudo, desrespeitar as identidades culturais e sem contribuir para a exclusão social. Ainda assim, o ensino das línguas estrangeiras será plenamente satisfatório apenas quando os professores, responsáveis pela prática diária, fizerem a diferença durante sua própria formação e atuação nas salas de aula, tendo consciência da responsabilidade que lhe é confiada e direcionando o seu manejo de acordo com as situações de aprendizagem. Referências BRASIL. Ministério da Educação e Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN Ensino Médio. Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, LEFFA, Vilson J. O ensino de línguas estrangeiras no contexto nacional. Contexturas, APLIESP, n. 4, p , NICHOLLS, Susan M. Aspectos pedagógicos e metodológicos do ensino de inglês. Maceió: EDUFAL, PILETTI, N. História do Brasil 12.ed. São Paulo: Ática 1991.

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