Apresentação para Investidores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação para Investidores"

Transcrição

1 Apresentação para Investidores EDP Escelsa Serra, 24 de março 2015

2 I A EDP Escelsa II Programa de combate às perdas não técnicas III Projetos de combate às perdas não técnicas 2

3 A unidade do Espírito Santo cobre 90% do estado e compreende uma grande área rural Área de Concessão Água Doce do norte Mantenópolis Barra de São Francisco Ecoporanga Mucurici Ponto Belo Vila Pavão Nova Venecia Sooterama Montanha Pinheiros Boa Esperança Rio Bananal Pedro Canário Linhares Conceição da Barra INFORMAÇÃO GERAL Área de Consessão 41,2 mil Km 2 Número de cidades atendidas 70 População atendida 3,3 milhões Número de consumidores 1,43 milhões Colaboradores 870 Energia distribuída 11,0 TWh Ibitrama Divino de São Lourenço Dores do Rio Preto Guaçuí Ibatida Irupi Conceição Iuna do Castelo São José do Calcado Bom Jesus do Norte Laranja da Terra Afonso Claudio Brejetuba Jerônimo Monteiro Baixo Guandu Muniz Freire Castelo Alegre Cachoeiro de Itapemirim Muqui Atílio Apiaca Vivacqua Mimoso do Sul Santa Maria de Jetiba Itaguaçu Domingos Martins Vitória Cariacica Venda Nova Viana Vilha Velha do Imigrante Marechal Floriano Vargem Alta Guarapari Alfredo Chaves Iconha Anchieta Piuma Rio Novo do Sul Itapemirim Presidente Kennedy Santa Teresa Marataizes Santa Leopoldina João Neiva Aracruz Ibiraçu Fundão Serra INFORMAÇÃO DA REDE Potência (MVA) Quantidade de Subestações Km de rede Transformadores Número de postes

4 e com crescimento da energia distribuida ao longo dos anos ENERGIA DISTRIBUÍDA (GWh) +12% Outros Comercial 13% Industrial 2014 Rural 11% 11% 7% 20% 37% CONSUMO POR CLASSE DE CONSUMIDORES (%) NÚMERO DE CONSUMIDORES (milhares) Residencial Livres % ENERGIA CONSUMIDA POR MUNICÍPIO (GWh) Vitória Anchieta Serra Vila Velha Cachoeiro de Itapemirim Aracruz Cariacica Linhares Guarapari São Mateus Viana Nova Venécia Barra de São Francisco Castelo Jaguaré Santa Maria de Jetibá Itapemirim Domingos Martins Vargem Alta Sooretama Marataizes Baixo Guandu Pinheiros Venda Nova do Imigrante Rio Bananal Alegre Atilio Vivacqua Demais Municípios (42)

5 alguns dos nossos grandes clientes 5

6 entretanto, o mapa da violência e a complexidade social.. 6

7 possuem relação com às perdas não técnicas Planalto Serrano Jacaraípe SERRA Vila Nova de Colares Feu Rosa VITÓRIA Santo Antônio Cabral Ilha do Príncipe 20 a 30% - Amarelo > 30% - Vermelho 7

8 Agenda I A EDP Escelsa II Programa de combate às perdas não técnicas III Projetos de combate às perdas não técnicas 8

9 Programa de Combate às Perdas Não Técnicas Serra, 24 de março 2015

10 Perdas não técnicas PNT/BT evolução histórica % GWh 10

11 Energia em medidores cálculo do não faturado Realizar o ajuste no cálculo mensal das perdas comercias considerando a energia distribuída e o faturamento em períodos correspondentes ao mês civil, evitando distorções causadas pelo cronograma de faturamento e por variações súbitas de carga. Energia distribuída Já adequada ao mês civil Energia faturada Necessita de ajustes A energia faturada segue o ciclo de faturamento dos diversos lotes de leitura, que diferem do mês civil. Torna-se necessário ajustar o valor faturado ao mês civil, podendo assim ser comparável com a energia distribuída, obtendo-se valores de perdas mais próximos ao real. Ciclo de faturamento Mês civil Lotes de leitura tempo 11

12 Histórico financeiro R$ MM R$ x MM Nota: PEE Programa de Eficiência Energética 12

13 Diagnóstico Matriz de Perdas Distribuição das Perdas IP Erros na Medição Fraude 4% 5% 13% 29% Linhares; 8,8% Nova Venécia; 13,0% Cachoeiro; 6,7% Manipulação Clandestinos 49% Guarapari; 12,1% Grande Vitória; 59,4% Consumo Blindado (60,6%) AT 67 0,05% 41% MT ,24% 17% 100% % de Clientes 100% Nº de Clientes % do Consumo Total Base jan/14 BT indireto ~ ,91% 8,4% BT ~ ,8% 33,6% 31% 1% 13

14 Situação do mercado e conceito do programa Mercado Telemedição e Monitoramento do Mercado UC s GWh/ mês Mercado % % acum. Status AT , % Blindado MT , % Blindado BT ind , ,8% Blind. (em exec.) BT Convencional , ,93% Blind. (em exec.) Total , Pilares e Ações do Programa Necessidade (fazer conta caber no bolso): Tarifa Social Eficiência Energética (lâmpadas e geladeiras) Inspeção de Consumo Sustentável Facilidade (dificultar acesso): Telemedição Exteriorização da Medição Rede SMC-BTZero Consumo por classe Jan/ ,6% do mercado blindado em Jan/2015 Base mercado Jan/15 Impunidade (agir imediatamente): Centro Integrado de Medição Gestão de alarmes Corte/Religa remoto (sem acúmulo de débitos) 17% 7% 7% 48% 22% RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL RURAL OUTROS Base mercado acum. 12 meses Jan/15 14

15 Programa de combate às perdas 2015 Ações Plano Original Plano Ajustado Fev/15 Plano com Incremento (a) Qt GWh Qt GWh Qt GWh Inspeção BT Terceiro , , ,2 Inspeção Próprio , , ,2 Substituição medidor , , ,4 Inspeção TL11 (imp. Leitura) , , ,1 Instalação de TAD , , ,7 Instalação de remota (12m) 11, (5m) 14, ,6 Retirada de clandestinos , , ,7 Regularização de clandestinos (12m) 22, (9m) 19, ,5 BTZero , , ,2 Boa energia na Irrigação 336 0, , ,6 Iluminação Pública , ,8 Total , , ,0 Equivalência em p.p. 1,6 2,0 2,9 (a) Plano de combate as PNT : Racionalização 15

16 Principais projetos e ações (2015 ajustado) 1 Boa Energia na Irrigação 2 SMC-BTZero 3 Telemedição (BT Indireta) Situação Ucs %R. acum. TIR R. acum % Prev * 42% 32% Universo % Situação Ucs %R. acum. TIR R. acum % Prev % 28% Universo % Situação Ucs %R. acum. TIR R. acum % Prev * 47% 28% Universo % * 600 instalações Compulsórias até junho * Realizar até maio 4 Retirada de clandestinos 5 Agentes da Boa 6 Energia Inspeções Situação Ucs % MWh/R$mil Real % Prev % 1,3 Universo % Situação Ucs %R. acum.mwh/r$mil R. acum % Prev % 3,0 Universo % Situação Ucs % MWh/R$mil Real % Prev % 2,3 Universo % 16

17 Agenda I A EDP Escelsa II Programa de combate às perdas não técnicas III Projetos de combate às perdas não técnicas 17

18 Causas das perdas ligações clandestinas Ligações clandestinas são as gambiarras conectadas na rede de baixa tensão da distribuidora. 18

19 Causas das perdas ligações clandestinas Antes Projeto Depois SMC BTZero Retirada de ligações clandestinas 19

20 Causas das perdas ligações clandestinas Antes Projeto Depois Doação de Kits e Padrão Agente da Boa Energia 20

21 Causas das perdas manipulação da medição A manipulação da medição refere-se a fraudes não passíveis de autuação. Estas fraudes são manipulações intermitentes da medição como por exemplo, colocar o medidor fora de posição normal de funcionamento, impedindo que o consumo de energia real seja registrado. 21

22 Causas das perdas manipulação da medição Antes Projeto Depois SMC BTZero Comparação eletromecânico com eletrônico Resultado das inspeções de campo 33% 63% 67% Furtam 37% Não Furtam Furtos Autuáveis Manipulação A manipulação foi comprovada na implantação do sistema de medição centralizada (SMC). Deixados em série para comparação de consumo (SMC e medidor convencional), 33% apontaram significativa diferença de consumo, mas somente 37% foram passíveis de autuação pelos eletricistas no ato das inspeções. 22

23 Causas das perdas fraudes Fraudes são formas de obter energia sem o devido registro pelo equipamento de medição. Fraude unidade inativa sem medidor Fraude medidor eletrônico Fraude na alvenaria Fraude unidade inativa com medidor 23

24 Causas das perdas fraudes Antes Projeto Depois Fraude ligação direta com medidor Inspeções direcionadas Boa Energia na Irrigação Fraude dentro da alvenaria 24

25 Causas das perdas fraudes Antes Projeto Depois Remotas Conjuntos BT/MT 25

26 Causas das perdas outros motivos Antes Projeto Depois Impedimento de leitura (TL11) TAD-e P&D IP / Inspeção IP Iluminação Pública 26

27 Centro Integrado de Medição

28 Atividades do Centro Integrado de Medição Integração com Planejamento Integração com COD PLANEJAMENTO DE COMBATE ÀS PERDAS CENTRO INTEGRADO DE MEDIÇÃO CENTRO DE OPERAÇÕES MWh AT MT MWh BT indireto BT Medição de Fronteira Telemedição das grandes cargas Redes de Medição exteriorizada (SMC BT ZERO) Projetos do Programa de Combate as Perdas 28

29 Estratégia de Implantação da Telemedição e Blindagem da Rede Ex: Mercado Industrial do Granito, Rural, Complexidade Social (BT) 29

30 Tecnologia Utilizada na blindagem maiores cargas Telemedição URC e Sensores 30

31 Tecnologia Utilizada na blindagem maiores cargas Telemedição + Exteriorização Medição Encapsulada- Relevante para Faturamento Medição Convencional Desativada, instalado display remoto 31

32 Blindagem de rede SMC ( Exteriorização de Medição BT) Irrigação e complexidade social Reduzir a conta de energia -73% irrigante, -65% tarifa social Consumidor não fica sem energia ( é como o ar.. ) NECESSIDADE FACILIDADE Rede e medição facilitam o furto IMPUNIDADE Sem ação imediata furto se perpetua e contagia Exteriorização da medição individual Blindagem da BT SMC BTZero Centro Integrado de Medição 32

33 Tecnologia utilizada na blindagem da rede em áreas rurais (Irrigação) Exteriorização da medição, relé de corte/religa e TAD-E alarme. Região não dispõe de rede de celular. 33

34 Tecnologia utilizada na blindagem da rede em áreas complexas (SMC BTzero) Ramal de Ligação Rede Convencional Rede baixa tensão Rede média tensão Transformador Rede BT ZERO Rede média tensão Transformador Ramal de Ligação medidos Medidores Medidor Display 34

35 Tecnologia utilizada na blindagem da rede em áreas complexas (SMC BTzero) Blindagem Trafo - SMC Controle da IP PCM Posto Concentrado de Medição Sensor abertura e retorno potencial Sensor Presença e alarme local 35

36 Funcionalidades Rede Convencional x SMC BTzero Rede Convencional Leitura local Corte local Religação local Consumo com base em leitura visual Vários pontos vulneráveis ao gato Teleleitura Corte remoto Rede Nova Religação remota Melhor controle do consumo Assistência consumo sustentável Rede protegida contra gatos Menor chance de falta de energia Se faltar energia o retorno é mais rápido Sensores de Monitoramento 36

37 Publico Alvo do Projeto BTzero Minha casa Minha Vida Regularização de Núcleos Clandestinos Rede Existente com PNT > 40% 37

38 Premissas e Indicadores do CIM Análise Monitoramento Índice de Acerto das Inspeções Tempo da Anomalia Execução do Corte Auto Religação Integridade de Faturamento Telemedição Regras de Validação Faturamento Automático Redução de Custos Qualidade Atendimento Comercial Qualidade Atendimento Técnico Resultados Clientes Fraudes e Falhas Instalação de Equipamentos Redução Risco Consumo Sustentavel Satisfação + Antecipação Defeito na rede 38

39 O Processo de Analise 1 2 Faturamento CCS/ Dados Comerciais Parque de Medidores Alarmes Físicos Alarmes lógicos Memória de Massa Página Fiscal 3 UC s Alvo de inspeção Regras e Lógicas Uc salvos para CM s manipulação; Dados das Inspeções Estudos carregamento de Traformadores; Balanço energético; Inspeções de Consumo sustentável; Manutenção nas medições; 39

40 Case de Fraude

41 Case de Fraude Manipulação da medição realizada em finais de semana, feriados e fora do horário comercial. 41

42 Fotos de fraudes Circuito eletrônico instalado na placa do medidor. Fraude no Medidor. 42

43 Resultados Alcançados Blindagem Maiores Cargas MWh Energia Recuperada (GWh) Blindagem MT Blindagem BT ind - 30% (60,6% do Mercado) até Energia Recuperada (MWh) Energia Acumulada MWh ,0% 80,0% 60,0% Índice de Acerto - Inspeções Direcionadas CIM 78,7% 40,0% 20,0% 0,0% 33,5% 22,3% 13,1% 9,2% 4,4% 7,4% 3,4% 3,4%

44 Resultados Alcançados SMC BT ZERO Descrição Antes do Após Projeto Projeto Clientes na Base Clandestinos / Uc fora da base TOTAL Energia Requerida GWh/Ano 23,8 18,6 Energia Faturada GWh/Ano 7,9 18,6 PNT - GWh/Ano 15,91 0,00 PNT - (%) 67% 0% Clientes +101 % Antes do Projeto Após Projeto Clientes na Base Clandestinos / Uc fora da base Energia Faturada 25,0-22 % 20, % 15,0 10,0 5,0 0,0 23,8 7,9 15,91 18,6 18,6 0,00 Antes do Projeto Após Projeto Energia Requerida GWh/Ano Energia Faturada GWh/Ano PNT - GWh/Ano 44

45 Resultados Alcançados SMC BT ZERO (Jabaeté) Região da obra (iniciada em Out/13) Diagnóstico: PNT: 43% (Dez/12) * - Apurado através de conjunto de medição no trecho do alimentador, compreendendo a região da obra e 5 transformadores de região adjacente onde a rede não foi transformada. Trafos/UC BTzero: 76 / (1,26 kva/uc) Trafos/UC Convencionais: 5 / 218 (1,17 kva/uc) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 52% 30,2% 8,9% 43% Situação das Perdas 20,8% 29% 8,9% 20% -2 GWh / Ano 13% 8,9% dez/12 dez/13 dez/14 4% 17,5% Perda Não técnica Perda técnica Perda total (conjunto) PNT da SE 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% * Perda técnica EDP ESCELSA - SIG ABRADEE 45

46 A Evolução... (integração Trafo + sistema de medição) Desenvolvimento em P&D de dispositivo único (integrando medição e transformador de rede) Trafo BT0 Módulo de medição concentrada RF Display 46

47 Plano de Melhoria da Qualidade de Serviço EDP ESCELSA

48 Histórico Diagnóstico do DEC Aporte Financeiro (Incremento da Manutenção 2013) 250 mil podas/ano 2013 DEC > 10,48 h Estratégia integrada de Manutenção Implantação dos modos de Operação Condições climáticas adversas em dez/2013 e jan/2014 DEC < 9,67 h (2013) >10,37 h (2014) /2014 2

49 ,97 11,70 11,44 Histórico Evolução do DEC e FEC 12,46 11,4910,72 11,18 9,16 16,45 11,43 10,78 10,42 10,38 10,48 9,88 9,67 10,37 11,28 11, jan/15 10,17 10,28 DEC_CHEIO DEC_ANEEL DEC OFICIAL ,69 9,12 8,14 8,98 8,51 8,11 7,70 7,85 6,87 7,17 7,14 7,62 7,03 6,89 6,91 6,35 6,38 6,37 6,44 5,78 6, jan/15 FEC Cheio FEC_ANEEL FEC Oficial 3

50 Contribuição Alimentadores CSD Alim. % DEC ITARANA SMJ04 1,68% GUARAPARI ITM02 1,55% CENTRO NORTE PRI03 1,34% LINHARES LIN16 1,32% CENTRO NORTE SSE10 1,26% LINHARES SMA03 1,20% CENTRO SUL IBE11 1,06% VENDA NOVA MFL01 1,02% GUARAPARI ITM04 1,01% GUARAPARI PKE04 0,94% CENTRO NORTE SSE12 0,93% GUARAPARI MRT03 0,92% ITARANA JNE05 0,87% LINHARES LIN06 0,80% CACHOEIRO MSU01 0,80% LINHARES PCA03 0,79% ITARANA BSA02 0,76% NOVA VENÉCIA NVE04 0,74% VENDA NOVA MFL02 0,74% GUARAPARI PIU07 0,73% VENDA NOVA MFL07 0,71% ITARANA STR04 0,69% CENTRO SUL CRC12 0,68% CENTRO NORTE JAC02 0,67% CENTRO SUL CEA21 0,66% GUARAPARI MRT04 0,65% GUARAPARI PIU03 0,64% ITARANA SMJ05 0,63% GUARAPARI PIU02 0,62% ITARANA FUN02 0,62% CONTRIBUIÇÃO NO DEC 2ºSem.2014 Causas gerenciáveis pela manutenção: 27% 34% 39% Top 30 Top100-Top30 Demais Total de 412 Alimentadores Realizado estudo nos alimentadores e priorizados considerando o impacto no DEC, FEC e número de clientes afetados, gerando uma lista TOP 100 alimentadores (24% dos 412 alimentadores) que contribuíram com 61% do DEC das causas gerenciáveis no segundo semestre/14. 4

51 Contribuição Blocos Do total de pontos de interrupção (2ºSem. 2014), temos: Contribuição no DEC Gerenciável Manutenção (2º Sem.2014) BF (16%) BR 370 (1%) RL 326 (1%) CF 296 (1%) SZ 57 (0%) (18,4%) dos pontos de interrupção 64% 38% BF RL CF BR SZ BF chave fusível BR chave fusível religadora RL religador de rede un instaladas CF chave faca un instaladas SZ seccionalizador un instaladas unid. instaladas na rede 2% 19% 3% 2% TOP 500 BLOCOS Definidos 500 blocos prioritários com maior contribuição no DEC gerenciável pela manutenção (38%); 70% dos alimentadores TOP30 estão relacionados nos 500 blocos; OS TOP 500 blocos representam 1,8% das chaves instaladas na rede (26.310); Revisitar amostra trimestralmente 5

52 Estratégia de atuação Situação Atual Reduzir ocorrência Reforçar a manutenção preventiva Priorizar circuitos críticos Tratar as reincidências Objetivo Proposto DEC 10,28 h FEC 6,43 (jan/2015) Limitar Impacto Ampliar automação da rede Ampliar seccionamento da rede Aumentar a flexibilidade operativa DEC 9,13h (Aneel 10,17h) FEC 5,30 (Aneel 7,85) (dez/2015) Restabelecer Rápido Otimizar recursos de campo Otimizar despacho Ampliar lógicas de recomposição automática Elevar a disponibilidade da comunicação 2015 (fev.) 2015 (4 Tri) 6

53 Ações propostas (2015) Reduzir ocorrências + Podas Limitar Impacto + Religadores Restabelecer rápido Ampliar lógicas de recomposição de redes, linhas e subestações + Spacer + Multiplex + Bases fusíveis Migração comunicação de telefonia móvel para radio + Linha viva + Flexibilidade Localizar falha ferramenta computacional Interplan + Inspeção especializada Iniciativa DEC programado Deslocamento improcedente + Tratamento das reincidências + Estudo proteção 7

ORIGEM: AFONSO CLAUDIO

ORIGEM: AFONSO CLAUDIO ORIGEM: AFONSO CLAUDIO AFONSO CLÁUDIO 0 ÁGUA DOCE NORTE 453 ÁGUIA BRANCA 379 ALEGRE 157 ALFREDO CHAVES 116 ALTO RIO NOVO 389 ANCHIETA 148 APIACÁ 218 ARACRUZ 227 ATÍLIO VIVACQUA 137 BAIXO GUANDU 304 BARRA

Leia mais

Ensino Médio TEMPO INTEGRAL (3)

Ensino Médio TEMPO INTEGRAL (3) MATRÍCULAS DA EDUCAÇÃO DA BÁSICA DE 2006, CONSIDERADAS NO FUNDEB EM, COEFICIENTES DE DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ESTIMATIVA DA RECEITA ANUAL DO FUNDO, POR ENTE GOVERNAMENTAL - - ESPÍRITO SANTO Integral

Leia mais

ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER (SIM)

ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER (SIM) MUNICIPPIOSS I I I AVALIAÇÃO I DO INDICADOR I I DE IINVESSTIGAÇÂO I DE ÒBIITOSS 22000088 (**)( ) ÓBITOS EM MENOR 1 ANO ÓBITOS 10 49 ANOS MULHER OBITOS MATERNOS ÓBBITTOSS I INVEESSTTIGADOSS I I (Reelatóri(

Leia mais

CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CICLOS DE NEGÓCIOS E ASPECTOS CONJUNTURAIS DA ECONOMIA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Matheus Albergaria de Magalhães Fevereiro de 2011 Objetivos Traçar breve panorama conjuntural da economia do estado do

Leia mais

Vitória (ES), Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014.

Vitória (ES), Quarta-feira, 06 de Agosto de 2014. SOCIAL Edital de Intimação SUBSER nº 003/2014, de 03/07/2014. Afonso Claudio Agua Doce do Norte Águia Branca Alegre Alfredo Chaves Alto Rio Novo Anchieta RESORT Apiaca Aracruz COSTA 11 DE SA CHAGAS 12

Leia mais

Hierarquia Urbana no Espírito Santo

Hierarquia Urbana no Espírito Santo Hierarquia Urbana no Espírito Santo Matheus Albergaria de Magalhães Victor Nunes Toscano Rede de Estudos Macroeconômicos (MACRO) Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN) 03 de Setembro de 2010 Motivação

Leia mais

Governo do Estado lança o projeto Espírito Santo sem Lixão

Governo do Estado lança o projeto Espírito Santo sem Lixão Governo do Estado lança o projeto Espírito Santo sem Lixão Com o objetivo de destinar corretamente 100% do lixo gerado e exterminar do território capixaba todos os lixões existentes, o Governo do Estado,

Leia mais

Veículos Emplacados por Município Fevereiro 2017

Veículos Emplacados por Município Fevereiro 2017 MUNICÍPIOS TIPOS DE VEÍCULOS TOTAL AFONSO CLAUDIO AUTOMOVEL 8 AFONSO CLAUDIO CAMINHONETE 3 AFONSO CLAUDIO MOTOCICLETA 17 AFONSO CLAUDIO MOTONETA 5 AFONSO CLAUDIO UTILITARIO 1 AGUA DOCE DO NORTE AUTOMOVEL

Leia mais

Veículos Emplacados por Município Janeiro 2017

Veículos Emplacados por Município Janeiro 2017 MUNICÍPIOS TIPOS DE VEÍCULOS TOTAL AFONSO CLAUDIO AUTOMOVEL 6 AFONSO CLAUDIO CAMINHONETE 2 AFONSO CLAUDIO MOTOCICLETA 22 AFONSO CLAUDIO MOTONETA 5 AFONSO CLAUDIO REBOQUE 2 AGUA DOCE DO NORTE AUTOMOVEL

Leia mais

Participação dos Municípios no VAF Definitivo VAF 1 VAF 2 VAF 3 VAF 4 TOTAL

Participação dos Municípios no VAF Definitivo VAF 1 VAF 2 VAF 3 VAF 4 TOTAL Participação dos Municípios no VAF - 2010 Definitivo AFONSO CLÁUDIO 59.664.618,28 42.275.782,76 66.458.977,09 1.273.053,31 169.672.431,44 ÁGUA DOCE DO NORTE 19.948.558,99 3.594.608,68 14.630.903,34 175.302,52

Leia mais

XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica

XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Programa de Combate às Perdas Não Técnicas EDP Escelsa Vitória, 26 de Novembro de 2015 Sumário I II III IV A EDP Escelsa Perdas

Leia mais

RELAÇÃO DE PRAZOS DE ENTREGA ESPIRITO SANTO

RELAÇÃO DE PRAZOS DE ENTREGA ESPIRITO SANTO CIDADE RELAÇÃO DE PRAZOS DE ENTREGA ESPIRITO SANTO ACIOLI AFONSO CLAUDIO AGHA AGUA DOCE DO NORTE AGUIA BRANCA AIRITUBA ALEGRE ALFREDO CHAVES ALTO CALCADO ALTO CALDEIRAO ALTO CASTELINHO ALTO MUTUM PRETO

Leia mais

Uma Parceria do Governo do Estado do ES com o Governo Federal e Municípios Capixabas

Uma Parceria do Governo do Estado do ES com o Governo Federal e Municípios Capixabas Uma Parceria do Governo do Estado do ES com o Governo Federal e Municípios Capixabas O maior Programa Habitacional da História do Espírito Santo Mais de R$ 800 Milhões de Investimentos em Habitação Os

Leia mais

17ª Região - Espírito Santo

17ª Região - Espírito Santo 17ª Região - Espírito Santo CENTRAL DE DISTRIBUIÇÃO DAS VARAS DE VITÓRIA Juiz Diretor do Foro: Antonio de Carvalho Pires Juiz Suplente: Denise Marsico do Couto Diretor de Serviço: Carlos Tadeu Goulart

Leia mais

Sistemas Eletrônicos S.A.

Sistemas Eletrônicos S.A. Sistemas Eletrônicos S.A. Institucional ELO Empresa de Capital 100% Brasileiro; Estabelecida em 1980; Engenharia de Desenvolvimento Própria; Desenvolvimento e Produção de Dispositivos de Medição Eletrônica

Leia mais

DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO INTELIGENTE DA MEDIÇÃO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE PERDAS E PROTEÇÃO DA RECEITA

DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO INTELIGENTE DA MEDIÇÃO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE PERDAS E PROTEÇÃO DA RECEITA DIGITALIZAÇÃO E GESTÃO INTELIGENTE DA MEDIÇÃO COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE PERDAS E PROTEÇÃO DA RECEITA MOTIVADORES Níveis elevados de perdas não técnicas das empresas Restrições mais rígidas (ambientais,

Leia mais

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:

Leia mais

EDITAL DE INSCRIÇÃO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PROGRAMA BOLSA ESTÁGIO FORMAÇÃO DOCENTE EDITAL SEDU Nº 016/2015

EDITAL DE INSCRIÇÃO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PROGRAMA BOLSA ESTÁGIO FORMAÇÃO DOCENTE EDITAL SEDU Nº 016/2015 EDITAL DE INSCRIÇÃO E PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PROGRAMA BOLSA ESTÁGIO FORMAÇÃO DOCENTE EDITAL SEDU Nº 016/2015 A SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CONVIDA OS ESTUDANTES DOS CURSOS DE LICENCIATURA

Leia mais

Lei n.º 12.305 Política Nacional de Resíduos Sólidos

Lei n.º 12.305 Política Nacional de Resíduos Sólidos Lei n.º 12.305 Política Nacional de Resíduos Sólidos Estabelece regras e metas a serem observadas pelo Poder Público, estipulando, inclusive, prazos para tanto: (a) art. 18 c/c art. 55 Plano Municipal

Leia mais

Programa Smart Grid da AES Eletropaulo. - A Energia das Metrópoles do Futuro - Maria Tereza Vellano 27 de novembro de 2013

Programa Smart Grid da AES Eletropaulo. - A Energia das Metrópoles do Futuro - Maria Tereza Vellano 27 de novembro de 2013 Programa Smart Grid da AES Eletropaulo - A Energia das Metrópoles do Futuro - Maria Tereza Vellano 27 de novembro de 2013 1 Agenda Institucional Projeto Smart Grid Eletropaulo Digital Motivadores Objetivos

Leia mais

Apresentação. EDP Escelsa. Serra, 30 de março 2016

Apresentação. EDP Escelsa. Serra, 30 de março 2016 Apresentação EDP Escelsa Serra, 30 de março 2016 I A EDP Escelsa II Programa de combate às perdas não técnicas e técnicas III Projetos de combate às perdas não técnicas IV Combate à inadimplência 2 A unidade

Leia mais

VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO VALORES DE TERRA NUA NAS DIFERENTES REGIÕES DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Documento Síntese Vitória - ES 2017 COORDENAÇÃO GERAL AUTORES Helder Paulo Carnielli Engº. Agrônomo, Coordenação Técnica e Execução

Leia mais

Vetor UF Nome Localização / Descrição Tipo de Intervenção PAC? Status Extensão. Ampliação e Construção

Vetor UF Nome Localização / Descrição Tipo de Intervenção PAC? Status Extensão. Ampliação e Construção Ministério dos s PNLT - Plano Nacional de Logística e s Aeroviário Ferroviário Aeroporto de Vitória/ (Eurico de Aguiar Salles): Ampliação e Construção de Mais um Módulo do Terminal de Passageiros, incluindo

Leia mais

Projeto Smart Grid. Visão Geral

Projeto Smart Grid. Visão Geral Projeto Smart Grid Visão Geral Contextualização Sobre o Smart Grid Smart Grid Light Estratégia da Light para os próximos anos 2 3-8 usinas - 98 SE - 111 SE - 7.500 2500 circuitos 19.685 km 1045 Dispositivos

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

Goiaba. Para a Indústria no Espírito Santo. Pólo de

Goiaba. Para a Indústria no Espírito Santo. Pólo de Goiaba Para a Indústria no Espírito Santo Pólo de Pólo de Goiaba para a Indústria no Espírito Santo A Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca (Seag), preocupada em alavancar,

Leia mais

UF: ES. 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau. 14108 - Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo

UF: ES. 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau. 14108 - Tribunal Regional Eleitoral do Espírito Santo ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA 2010 - INVESTIMENTOS POR UF UF: ES 12101 - Justiça Federal de Primeiro Grau 02.122.0569.1834.0101 - Construção do Edifício-Sede da Seção Judiciária em Vitória - ES No Município

Leia mais

Breve Histórico do Saneamento Básico no Brasil

Breve Histórico do Saneamento Básico no Brasil Breve Histórico do Saneamento Básico no Brasil Historicamente o abastecimento de água e o tratamento de esgotos eram atribuições municipais; Na década de 60 foram criadas as cias estaduais, dentre elas

Leia mais

Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea

Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles

Leia mais

RESOLUÇÃO CR A-ES Nº 007/2017 ASSUNTO: Define a Representação Institucional e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CR A-ES Nº 007/2017 ASSUNTO: Define a Representação Institucional e dá outras providências. RESOLUÇÃO CR A-ES Nº 007/2017 ASSUNTO: Define a Representação Institucional e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO CRA-ES no uso de suas atribuições que lhe confere

Leia mais

AGÊNCIAS NOSSOCRÉDITO POR MUNICÍPIO

AGÊNCIAS NOSSOCRÉDITO POR MUNICÍPIO Afonso Cláudio Endereço: Rua Jerônimo Monteiro, 26 Telefone: (27) 3735-1152/ (27) 3735-4000 nossocreditoafclaudio@gmail.com Água Doce do Norte Endereço: Av. Sebastião Coimbra Elizeu s/n sala 2 localizada

Leia mais

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA Estado da arte Aplicações atuais Perspectivas Landulfo Mosqueira Alvarenga Consultor Técnico Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação CEPEL 1 Seminário Internacional

Leia mais

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO JOSÉ RENATO CASAGRANDE VICE- GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GIVALDO VIEIRA DA SILVA

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO JOSÉ RENATO CASAGRANDE VICE- GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GIVALDO VIEIRA DA SILVA ISSN 2237-8324 ISSN 2237-8324 GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO JOSÉ RENATO CASAGRANDE VICE- GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GIVALDO VIEIRA DA SILVA SECRETÁRIO DO ESTADO DA EDUCAÇÃO KLINGER

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Secretaria de Educação de Pernambuco. Inscrições abertas para o cargo de professor. Oferta de 3 mil vagas!

Secretaria de Educação de Pernambuco. Inscrições abertas para o cargo de professor. Oferta de 3 mil vagas! Secretaria de Educação de Pernambuco. Inscrições abertas para o cargo de professor. Oferta de 3 mil vagas! Seguem abertas as inscrições para o concurso anunciado pelas Secretarias de Educação e Administração

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-34 Maceió, Brasil, Agosto de 2005

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-34 Maceió, Brasil, Agosto de 2005 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002. COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

Gestão de Serviços Remotos

Gestão de Serviços Remotos Gestão de Serviços Remotos Leonardo Duarte e Alfredo Filho Co-located with: Agenda A Coelce Descrição Vantagens O Processo Fluxo de Comunicação Passos da Implantação Principais Problemas Principais Benefícios

Leia mais

Mapas das Micro-regiões e a Distribuição Espacial das Principais Atividades Produtivas do Espírito Santo em Regime de Aglomeração APLs Capixabas

Mapas das Micro-regiões e a Distribuição Espacial das Principais Atividades Produtivas do Espírito Santo em Regime de Aglomeração APLs Capixabas 90 Mapas das Micro-regiões e a Distribuição Espacial das Principais Atividades Produtivas do Espírito Santo em Regime de Aglomeração APLs Capixabas 1 1 Fonte dos Mapas e Tabelas: IPES e EFCAA/SEBRAE-2006

Leia mais

Eficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras

Eficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras Eficiência Energética e Redução de Perdas George Alves Soares - Eletrobras Sumário Importância da sinergia Conceituação Segmentação das Perdas Técnicas Como a eficiência energética pode ajudar Ações no

Leia mais

1. Resultados Gerais do MapaSAN 2014 no estado do ESPÍRITO SANTO

1. Resultados Gerais do MapaSAN 2014 no estado do ESPÍRITO SANTO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CÂMARA INTERMINISTERIAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - SECRETARIA EXECUTIVA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SECRETARIA

Leia mais

CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO, INTEGRAÇÃO DOS DESPACHOS DE EMERGÊNCIA E DO COMERCIAL: O DESAFIO DE CONFIGURAR UM CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO, INTEGRAÇÃO DOS DESPACHOS DE EMERGÊNCIA E DO COMERCIAL: O DESAFIO DE CONFIGURAR UM CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 3ª Exposição e Fórum Internacional sobre Centros de Operação e Controle das Empresas de Energia Elétrica CENTRALIZAÇÃO, DESCENTRALIZAÇÃO, INTEGRAÇÃO DOS DESPACHOS DE EMERGÊNCIA E DO COMERCIAL: O DESAFIO

Leia mais

ANEXO III QUADRO DE VAGAS DAS UNIDADES PRISIONAIS

ANEXO III QUADRO DE VAGAS DAS UNIDADES PRISIONAIS ANEXO III QUADRO DE VAGAS DAS UNIDADES PRISIONAIS Nº ordem 1 2 UNIDADES PRISIONAIS Centro de Detenção Provisória de Viana CDPV II Penitenciaria Agrícola do Espírito Santo - PAES Penitenciara de Segurança

Leia mais

Diretoria de Operação e Manutenção

Diretoria de Operação e Manutenção Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção

Leia mais

Plano de Ação Anatel Vivo TV Versão Pública. São Paulo/SP, Novembro/2012

Plano de Ação Anatel Vivo TV Versão Pública. São Paulo/SP, Novembro/2012 Plano de Ação Anatel Vivo TV Versão Pública São Paulo/SP, Novembro/2012 2 Índice 01 Introdução 02 Ofensores TV 03 Plano de Ação -Curto Prazo 04 Considerações Finais 3 01 Introdução Telefônica Vivo 90 milhões

Leia mais

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da

Leia mais

PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE

PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE PLANEJAMENTO E CONSULTORIA LTDA PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DOCUMENTO SÍNTESE Vitória ES Fevereiro/2008 PESQUISA SOBRE VALORES DE TERRA NUA NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO

Leia mais

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil

Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Implantação do COM - Centro de Operação da Medição Carlos Augusto Montovani Energisa, Paraíba - Brasil Roteiro Histórico Estrutura - Organizacional - Funcional Atividades x Interfuncionalidades Situação

Leia mais

Setorização de Riscos no Espírito Santo: Uma Avaliação dos Dados Ob=dos e sua Relação com a Geodiversidade Andrea Fregolente Lazare/

Setorização de Riscos no Espírito Santo: Uma Avaliação dos Dados Ob=dos e sua Relação com a Geodiversidade Andrea Fregolente Lazare/ Serviço Geológico do Brasil CPRM Setorização de Riscos no Espírito Santo: Uma Avaliação dos Dados Ob=dos e sua Relação com a Geodiversidade Andrea Fregolente Lazare/ Introdução Desde novembro de 2011 o

Leia mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara, uma nova geração em energia. Uma empresa de eficiência energética que presta serviços especializados de manutenção em plantas de geração

Leia mais

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 02/2014

INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 02/2014 INFORMATIVO CONTÁBIL/FISCAL OCB/ES Nº 02/2014 (21 de Janeiro de 2014) 01. ATENÇÃO PARA MUDANÇAS NA NOTA FISCAL ELETRÔNICA Órgão: Secretaria da Fazendo do Espírito Santo (SEFAZ) Ementa: Autorização de Notas

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009

CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009 1 1 3 2 1 3 3 4 1 4 4 1 5 5 3 6 5 3 7 5 3 CONSOLIDAÇÃO DAS DEMANDAS DO SORTEIO Nº 017/2011 - EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 02/2009 avaliação inicial do "Desenvolvimento de Sistema Integrado de Geração de

Leia mais

DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA

DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA DEMANDA GT SOLUÇÕES PARA AUDITORIA CONTÍNUA OBJETIVOS Desenvolvimento de metodologia e sistema de automação do monitoramento de riscos e controles organizacionais para: Minimização dos riscos regulatórios

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

O estado do Espírito Santo no Censo 2010

O estado do Espírito Santo no Censo 2010 1 O estado do Espírito Santo no Censo 2010 Instituto Jones dos Santos Neves IJSN Núcleo do Observatório das Metrópoles CNPq/INCT Pablo Lira 1 Caroline Cavatti 2 1. Introdução De acordo com os resultados

Leia mais

Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva

Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Autores Marcelo Artur Xavier de Lima CELPE; José Aderaldo Lopes CELPE. 1 AGENDA: A Celpe;

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Patricia Viero Minussi Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia patricia.minussi@aes.com

Leia mais

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética

Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Soluções Schneider Electric voltadas à Eficiência Energética Sistemas para Gerenciamento de Energia Fundação Santo André 25/03/08 Por: Eng. André F. Obst Depto. de Eficiência Energética Objetivo Entender

Leia mais

Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade

Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade Eficiência energética, como ser competitivo, sustentável e inovador na atualidade O papel do Governo do ES por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação Profissional e Trabalho 1 Planejamento

Leia mais

A 1ª Cidade Inteligente da América Latina

A 1ª Cidade Inteligente da América Latina A 1ª Cidade Inteligente da América Latina Imagine... gerar somente a energia que precisamos em nossas casas através de fontes renováveis... saber o consumo de energia de cada aparelho elétrico conectado

Leia mais

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-53 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002

Área de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-53 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002 COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

Sistema de Medição de Faturamento

Sistema de Medição de Faturamento Sistema de Medição de Faturamento Direitos e Deveres dos Consumidores Livres André Luiz Preite Cruz Especialista de mercado Agenda A ABRACE Atribuições da ABRACE O SMF O Mercado e o SMF Os Consumidores

Leia mais

Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva

Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo

Leia mais

Luiz Renato Fraga Rios Engenheiro de Tecnologia Gerência de Gestão e Controle de Perdas da Distribuição PR/PE Cemig Distribuição Brasil

Luiz Renato Fraga Rios Engenheiro de Tecnologia Gerência de Gestão e Controle de Perdas da Distribuição PR/PE Cemig Distribuição Brasil Luiz Renato Fraga Rios Engenheiro de Tecnologia Gerência de Gestão e Controle de Perdas da Distribuição PR/PE Cemig Distribuição Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL A

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA

Sitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 354/95 - Segunda Câmara - Ata 37/95 Processo nº TC TC 300.038/94-1, com 12 volumes. Responsáveis: 3.1- José Eugênio Vieira (CPF nº 036.111.327-72, Secretário

Leia mais

Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil

Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil Luiz Carlos Santini Jr Gerente de Perdas Comerciais Enersul Brasil 19 a 21 de outubro de 2009 Hotel Transamérica São Paulo BRASIL Enersul Empresa Energética de Mato Grosso do Sul Enersul Empresa distribuidora

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS

CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS CONCEITOS INICIAIS PARA DIMENSIONAMENTO SISTEMA FOTOVOLTAICO EM RESIDÊNCIAS Introdução a Engenharia Professores: Márcio Zamboti Fortes e Vitor Hugo Ferreira (UFF) Bruno Henriques Dias e Flávio Gomes (UFJF)

Leia mais

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Categoria IGS - Inovação da Gestão em Saneamento Monitoramento à Distância de Pontos Críticos de Abastecimento de Água e de VRP s com a utilização da estrutura

Leia mais

João de Souza Junior Consultor Especialista ELEKTRO Brasil

João de Souza Junior Consultor Especialista ELEKTRO Brasil João de Souza Junior Consultor Especialista ELEKTRO Brasil 28 a 30 de Setembro de 2010 Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo BRASIL ELEKTRO - Apresentação Clientes: 2,1 milhão Sede Corporativa em

Leia mais

Qualidade dos Serviços Situação Atual e Perspectivas COELCE 30/06/2011

Qualidade dos Serviços Situação Atual e Perspectivas COELCE 30/06/2011 Qualidade dos Serviços Situação Atual e Perspectivas COELCE 30/06/2011 Agenda O grupo Endesa 1 Características da COELCE e do estado do Ceará 2 Qualidade dos Serviços Técnicos e Comerciais 3 Investimentos

Leia mais

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Foco na Gestão Comercial e Operacional Estamos vivenciando atualmente, uma profunda transformação no Setor de Saneamento. As Companhias

Leia mais

ANEXO I MAPAS E CARTOGRAFIA

ANEXO I MAPAS E CARTOGRAFIA ANEXO I MAPAS E CARTOGRAFIA Laranja da Terra Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Brejetuba Afonso Cláudio Maria de Jetibá Teresa Leopoldina Irupi Iúna Ibatiba Venda Nova do Imigrante Conceição

Leia mais

Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D

Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D Projeto Cidades do Futuro Convênio D423 Cemig D Tadeu Batista Coordenador Projeto Cidades do Futuro tbatista@cemig.com.br cidadesdofuturo@cemig.com.br www.cemig.com.br/smartgrid facebook.com/cemig.energia

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

EDITAL SEDU Nº 11/2012

EDITAL SEDU Nº 11/2012 EDITAL SEDU Nº 11/2012 DIVULGA CRONOGRAMA DE CHAMADA E CONTRATAÇÃO EM DESIGNAÇÃO TEMPORÁRIA DE CANDIDATOS CLASSIFICADOS EM PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO O Secretário de Estado da Educação no uso da atribuição

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI

Comm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR

Leia mais

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica

Audiência Pública. Revisão Tarifária Periódica Audiência Pública Revisão Tarifária Periódica Agenda 1. Panorama Geral da Concessão 2. Evolução da Qualidade do Serviço 3. Investimentos Realizados no Ciclo (2007-2011) 4. Principais Desafios 3º Ciclo

Leia mais

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior

Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista

Leia mais

Diretoria de Operações Gerência de Operações. Novas Tecnologias

Diretoria de Operações Gerência de Operações. Novas Tecnologias Diretoria de Operações Gerência de Operações Novas Tecnologias Novembro de 2013 AES Sul Histórico de Indicadores Sistemas de Informação Despacho Centralizado Automatização de Sistemas Sistema Elétrico

Leia mais

Condições das ETAS da região Serrana

Condições das ETAS da região Serrana Condições das ETAS da região Serrana ETAS Possui banheiro masc e feminino Possui refeitório Possui ar condicionado As condições de conservação da ETA está adequada AFONSO CLÁUDIO Não Não Não Sim ALTO RIO

Leia mais

Aplicações do Sistema Automático de Medição

Aplicações do Sistema Automático de Medição Aplicações do Sistema Automático de Medição Eriberto Alvares, Gerência de Medição & Certificação, Cam Endesa, Brasil Projetos de telemedição implantados no mundo Concessionárias Clientes instalados Países

Leia mais

PAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul

PAPER. Plano de instalação de religadores AES Sul PAPER 1/5 Título Plano de instalação de religadores AES Sul Registro Nº: (Resumo) SJBV7283 Autores do paper Nome País e-mail Angelica Silva AES Sul Brasil angelica.silva@aes.com Flavio Silva AES Sul Brasil

Leia mais

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS

A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS A ESCOLHA CERTA EM COMUNICAÇÕES WIRELESS Descrição As necessidades de telemedição (ou telemetria) e telecomando têm sido cada vez mais utilizadas nas mais variadas aplicações, principalmente onde o volume

Leia mais

Apresentação para Investidores. Revisão Tarifária Periódica da Escelsa de 2016

Apresentação para Investidores. Revisão Tarifária Periódica da Escelsa de 2016 Apresentação para Investidores Revisão Tarifária Periódica da Escelsa de 2016 São Paulo, 01 de setembro de 2016 EDP Escelsa atende a 90% do estado do Espirito Santo... Área de Concessão Dados Gerais 2015

Leia mais

EDITAL SEDU Nº 035/2011

EDITAL SEDU Nº 035/2011 EDITAL SEDU Nº 035/2011 Chamada para Inscrição para o II Congresso Nacional Ibero-Americano de Deficiência Intelectual, VII Congresso das APAES do Espírito Santo e VI Fórum Estadual de Autodefensores Tema:

Leia mais

Parintins. Agenda. ADA - Advanced Distribution Automation AMI Advanced Metering Infrastructure Monitoramento de Trafos. Interação com consumidor

Parintins. Agenda. ADA - Advanced Distribution Automation AMI Advanced Metering Infrastructure Monitoramento de Trafos. Interação com consumidor Agenda Parintins ADA - Advanced Distribution Automation AMI Advanced Metering Infrastructure Monitoramento de Trafos Interação com consumidor Comunicação e Interação de Sistemas PARINTINS Agenda Parintins

Leia mais

RESULTADOS DO P&D SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E OPERATIVAS NA AES ELETROPAULO. 1 Contato: lidia.stateri@aes.com +55 (11) 2195-1131

RESULTADOS DO P&D SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E OPERATIVAS NA AES ELETROPAULO. 1 Contato: lidia.stateri@aes.com +55 (11) 2195-1131 1 Contato: lidia.stateri@aes.com +55 (11) 2195-1131 RESULTADOS DO P&D SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS E OPERATIVAS NA AES ELETROPAULO Lídia da Costa Stateri AES Eletropaulo Edson Pereira dos Santos

Leia mais

Investimentos da AES Brasil crescem 32% e atingem R$ 641 milhões nos primeiros nove meses do ano

Investimentos da AES Brasil crescem 32% e atingem R$ 641 milhões nos primeiros nove meses do ano Investimentos da AES Brasil crescem 32% e atingem R$ 641 milhões nos primeiros nove meses do ano Valor faz parte de plano de investimentos crescentes focado em manutenção, modernização e expansão das operações

Leia mais

I. APRESENTAÇÃO II. FOCOS DE ATUAÇÃO

I. APRESENTAÇÃO II. FOCOS DE ATUAÇÃO I. APRESENTAÇÃO O Instituto EDP, em consonância à Política de Responsabilidade Social do Grupo EDP no Brasil, convida organizações sociais, culturais e esportivas a apresentar propostas para o processo

Leia mais

Paulo Henrique Almeida Cavalcante

Paulo Henrique Almeida Cavalcante Sistemas computacionais de detecção de irregularidades em medições de grandes clientes Paulo Henrique Almeida Cavalcante Companhia Energética do Ceará, Brasil Coelce Dados de Mercado Área de Concessão

Leia mais

Redes Inteligentes. Como passo inicial do Conceito Smart Grid. Belo Horizonte - 11/08/2010

Redes Inteligentes. Como passo inicial do Conceito Smart Grid. Belo Horizonte - 11/08/2010 Redes Inteligentes Como passo inicial do Conceito Smart Grid Belo Horizonte - 11/08/2010 A Rede Elétrica ONS Mercado De Energia NOSSO FOCO Geração Geração renovável Armazenamento Rede de Distribuição Negócio

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA. Introdução FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Introdução A questão do fornecimento de energia elétrica é de suma importância para um funcionamento adequado de equipamentos eletro-eletrônicos. Assim sendo, cabe ao poder

Leia mais

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação

Leia mais

ZONA AZUL ELETRÔNICA JANEIRO

ZONA AZUL ELETRÔNICA JANEIRO ZONA AZUL ELETRÔNICA JANEIRO 2014 Legislação LEI Nº 8.666 de 21 de Junho de 1993 e alterações Institui normas para licitações e contratos LEI Nº 8.987 de 13 de fevereiro de 1995 e alterações Dispõe sobre

Leia mais

GDE4000. Controlador de Demanda

GDE4000. Controlador de Demanda Controlador de Demanda Funções avançadas de controle de demanda e fator de potência Seleção de cargas por prioridade e por potências Flexibilidade na programação de demandas sazonais Simulação de fatura

Leia mais