ALEXSSANDER AUGUSTO DIREITO PROCESSUAL CIVIL

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2 ALEXSSANDER AUGUSTO DIREITO PROCESSUAL CIVIL

3 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS (TEORIA DAS TRÊS IDADES) 3

4 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS 4

5 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS 1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE 5

6 (CESPE-UNB/SEE-DF) De acordo com a teoria das três idades, arquivos podem ser correntes, intermediários ou permanentes. 6

7 (ESAF/ANAC) O Ciclo de vida dos documentos está dividido em três fases: a) fase corrente; b) fase intermediária; c) fase permanente. 7

8 (IADES/GDF) As tre s idades documentais podem ser denominadas de corrente, semiativa e informativa. 8

9 (CESPE-UNB/IPAJM) Com relação à idade, os arquivos são chamados arquivo corrente, arquivo temporário e arquivo permanente. 9

10 (CESPE-UNB-TCE/AC) As fases do ciclo de vida de um arquivo são duas: corrente e permanente. (CESPE-UNB/TRE-PA) O ciclo documental é constituído por somente duas fases básicas: os arquivos correntes e os arquivos intermediários. 10

11 (CESPE-UNB/TRE-TO) Atualmente, com a evolução da arquivística, o ciclo vital dos documentos passa por 4 fases: arquivos setoriais, correntes, inativos e permanentes. 11

12 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS 1ª IDADE 2ª IDADE 3ª IDADE 12

13 (CESPE-UNB/STM) A teoria das três idades refere-se à sistematização do ciclo de vida dos documentos arquivísticos. 13

14 VALORES DOS DOCUMENTOS: Primário ou Administrativo; Secundário ou histórico. 14

15 VALOR PRIMÁRIO (ADMINISTRATIVO): Documentos vinculados a atividades em andamento ou que ainda podem ser questionados administrativa, legal ou juridicamente; Todo documento nasce com este valor e depois o perde; Compreende os documentos das fases corrente (alto valor primário) e intermediária baixo valor primário). 15

16 VALOR SECUNDÁRIO (HISTÓRICO): Documentos vinculados a fatos históricos para a instituição ou para a sociedade; Poucos documentos atingirão este valor; É um valor imprescritível; Compreende os documentos da fase permanente; Também é chamado na bibliografia arquivística de valor probatório ou informativo. 16

17 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico 17

18 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte 18

19 (IADES/CEITEC) O arquivo permanente é formado por documentos com valor (A) administrativo. (B) primário. (C) informativo. (D) legal. (E) fiscal. 19

20 (CESPE-UNB/FUB) Um documento de arquivo com valor primário pertence ao arquivo corrente ou arquivo intermediário. (CESPE-UNB/DPF) Por meio do valor primário dos documentos, é possível identificar os prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. (CESPE-UNB/FUB) A identificação do valor primário dos documentos de arquivo fornece as informações necessárias para a determinação dos prazos de guarda nos arquivos corrente e intermediário. 20

21 (FUNCAB/EMURB-AC) São arquivos de valor secundário, nos quais os documentos são utilizados como fonte de pesquisa e informação: (A) intermediários. (B) gerais. (C) permanentes. (D) correntes. (E) setoriais. 21

22 (CESPE-UNB/ANAC) Os arquivos correntes armazenam documentos de valor secundário. (CESPE-UNB/ANATEL) A fase corrente é definida de acordo com os valores históricos dos documentos. (CESGRANRIO/BNDES) Os arquivos intermediários guardam documentos oficiais ou de valor histórico em caráter permanente. 22

23 (CESPE-UNB/EBC) Os documentos de arquivo são imprescritíveis, ou seja, não podem ser eliminados. (CESPE-UnB/SEE-DF) Todo documento que tenha esgotado seu valor primário pode ser eliminado. 23

24 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte 24

25 1ª IDADE: FASE CORRENTE Constituída por documentos mais novos; Documentos sujeitos a consultas frequentes; Documentos em tramitação (em curso ou em andamento); Deve se localizar junto aos setores ou em locais próximos e de fácil acesso. 25

26 2ª IDADE: FASE INTERMEDIÁRIA: Documentos menos utilizados; Otimiza o espaço dos setores; Atende às solicitações das diversas áreas da instituição; Não há necessidade de ser instalado junto à instituição (questão de economia); Os documentos aguardam a sua destinação final (eliminação ou guarda permanente). 26

27 3ª IDADE: FASE PERMANENTE Documentos de valor histórico; Seus documentos já possuíram valor administrativo anteriormente; Não elimina seus documentos; Deve disponibilizar seus documentos para consulta tanto pelo público interno quanto ao público externo e a consulta não depende de autorização da área acumuladora. 27

28 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte 28

29 (QUADRIX/CRA-GO) O arquivo que é definido como conjunto de documentos consultados frequentemente, indispensáveis à manutenção das atividades quotidianas, devendo ser de fácil acesso fisicamente é denominado de: (A) arquivo híbrido. (B) arquivo corrente. (C) arquivo analítico. (D) arquivo descarte. (E) arquivo permanente. 29

30 (QUADRIX/CRO-PE) Os arquivos correntes são constituídos de documentos em curso ou frequentemente consultados. 30

31 (CESPE-UNB/MTE) Os arquivos correntes, por serem formados pelos documentos com grande possibilidade de uso, devem ficar próximos aos usuários direto. 31

32 (CESGRANRIO/BNDES) Os arquivos intermediários reúnem documentos que precisam estar acessíveis, apesar de menos consultados. 32

33 (CESPE-UNB/TCDF) Por atenderem a necessidades especiais, os documentos do arquivo corrente podem permanecer distante de seus usuários diretos. 33

34 (CESGRANRIO/ANP) Os chamados arquivos de primeira idade constituem-se de documentos que deixaram de ser consultados. 34

35 (FCC/CNMP) Arquivo Intermediário é o conjunto de documentos indispensáveis à manutenção das atividades cotidianas de uma administração, por isso seu acesso deve ser fácil e rápido. 35

36 (CETRO/EMBRAPA) São considerados arquivos intermediários os conjuntos de documentos com curso em andamento, os quais constituem objeto de esporádicas ou raras consultas. 36

37 (NCE-UFRJ/CVM) A especialidade dos arquivos pode ser identificada por sua localização física. Portanto, os arquivos de primeira e segunda idade estão localizados, normalmente: (A) fora da cidade, arquivo nacional; (B) longe do corrente, lugar descentralizado; (C) acima da estrutura, área de segurança; (D) em torno da capital, perto do centro; (E) junto ao produtor, local afastado.

38 (FUNCAB/SESC-BA) No âmbito da teoria arquivística, julgue os itens a seguir: I. No arquivo permanente são arquivados os documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa. II. O ciclo vital dos documentos compreende as idades: provisória, inicial, corrente, temporária e permanente. III. O arquivo corrente é constituído de documentos de valor secundário que deixaram de ser consultados frequentemente. Está(ão) correto(s) o(s) item(ns): (A) Somente o I. (B) Somente I e II. (C) Somente I e III. (D) Somente II e III. (E) Somente o III.

39 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte

40 AVALIAÇÃO DOCUMENTAL É a análise dos documentos da instituição, a fim de definir seus prazos de guarda e destinação final a partir de seus valores; É realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e resulta na Tabela de Temporalidade da instituição.

41 TABELA DE TEMPORALIDADE É o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final dos documentos da instituição; É criada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e deve ser aprovada por uma autoridade Competente para ser aplicada na instituição.

42 Art. 1º A eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do SINAR ocorrerá depois de concluído o processo de avaliação e seleção conduzido pelas respectivas Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos - CPAD e será efetivada quando cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta Resolução. Resolução 40 - Conarq

43 TABELA DE TEMPORALIDADE

44 (QUADRIX/CRA-GO) A Tabela de Temporalidade registra o ciclo dos documentos e sua função é determinar o prazo de guarda dos documentos, além de definir critérios para eliminação, feitos por meio de uma análise documental sobre a importância, a legalidade e a necessidade. 44

45 (CESPE-UNB/BACEN) A tabela de temporalidade de documentos é instrumento de gestão aprovado por autoridade competente que permite gerenciar a massa documental acumulada e controlar o prazo de guarda e a destinação final dos documentos produzidos ou recebidos por uma instituição. (CESPE-UNB/SEE-DF) A tabela de temporalidade é um instrumento resultante do processo de avaliação. 45

46 (FUNCAB/PREF.MACHADINHO D OESTE- RO) A eliminação de documentos oficiais ou públicos só deverá ocorrer se a mesma estiver prevista na tabela de temporalidade do órgão, aprovada pela autoridade competente. (CESPE-UNB/DFTRANS) Os documentos de guarda temporária devem ser mantidos por cinco anos. 46

47 TABELA DE TEMPORALIDADE

48 (CESPE-UNB/DPF) Por sua natureza, os processos possuem valor secundário, devendo ser recolhidos à guarda permanente. (CESPE-UNB/TRT10a REG) Um dos critérios estabelecidos nos processos de avaliação documental é indicar o descarte dos documentos que tenham sido produzidos no prazo superior a 20 anos. 48

49 (CESPE-UNB/FUNCAP-PA) Todo documento com mais de cinco anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado. (CESPE-UNB/MME-CPRM) O prazo máximo de retenção de documentos na fase corrente é de seis meses. 49

50 (CESPE-UNB/TRE-AL) O prazo indicado para o arquivamento de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos. (CESPE-UNB/TRE-AL) Por suas características de produção, os autos de todos os processos com origem no TRE/AL serão de guarda permanente. 50

51 (CESPE-UNB/FUNAG) Um dos critérios adotados pela comissão responsável pela avaliação dos documentos nos órgãos públicos é descartar os conjuntos documentais que tenham sido produzidos há mais de 50 anos. 51

52 TABELA DE TEMPORALIDADE

53 (ESAF/DNIT) A tabela de temporalidade de documentos é um instrumento arquivístico que gerencia os prazos de guarda dos documentos. Em uma tabela de temporalidade, indique quais são as opções para a destinação final de documentos. (A) Guarda corrente ou intermediária. (B) Guarda permanente ou temporária. (C) Guarda permanente ou eliminação. (D) Guarda corrente ou permanente. (E) Guarda administrativa ou eliminação. 53

54 TABELA DE TEMPORALIDADE

55 (CESPE-UNB/ANATEL) Por meio da tabela de temporalidade, determina-se a destinação final dos documentos de arquivo: a eliminação ou a guarda permanente dos documentos acumulados pelas atividades meio e fim das instituições. (CESPE-UnB/ANVISA) A aplicação da tabela de temporalidade resulta na definição do destino final dos documentos de arquivo, que pode ser a guarda corrente ou intermediária. 55

56 VANTAGENS DA AVALIAÇÃO Ganho de espaço físico; Agilidade ao organizar e recuperar a informação; Economia de recursos humanos e materiais; Preservação da história.

57 (CESPE-UNB/EBC) Constituem objetivos da etapa de avaliação de documentos a redução da massa documental e a liberação de espaço físico. (CESPE-UNB/MI) Os resultados esperados de um processo de avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da informação. 57

58 (CESPE-UNB/DPF) A avaliação documental provoca, necessariamente, aumento de recursos humanos e de materiais. 58

59 (ESAF/ANEEL) A atividade de avaliação documental tem por finalidade I - orientar o usuário sobre o acesso aos documentos de seu interesse. II - permitir a eliminação de documentos destituídos de valor primário e secundário. III - distribuir os documentos de um arquivo conforme sua classificação. IV- otimizar recursos humanos e materiais. A quantidade itens certos é igual a (A) 0. (B) 1. (C) 2. (D) 3. (E) 4. 59

60 TRANSFERÊNCIA É a entrada de documentos no arquivo intermediário. RECOLHIMENTO É a entrada de documentos no arquivo permanente.

61 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte 61

62 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Transferência Valor secundário ou histórico Eliminação ou Descarte 62

63 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Transferência Recolhimento Eliminação ou Descarte 63

64 TABELA DE TEMPORALIDADE

65 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Valor secundário ou histórico Transferência Recolhimento Eliminação ou Descarte Recolhimento 65

66 (CESPE-UNB/SEE-DF) Um documento passou que pela atividade de recolhimento não pode ser mais eliminado. 66

67 (QUADRIX/CRBS) Julgue as afirmativas seguintes I. Os arquivos corrente (1ª idade) e intermediário (2ª idade) são os responsáveis pela guarda dos documentos desde o momento de sua criação até a prescrição para fins administrativos. II. Alguns documentos, mesmo depois de prescritos para fins administrativos, são conservados pela instituição por serem considerados importantes para preservar a memória ou história da empresa ou da sociedade. São os chamados documentos de valor secundário ou histórico. Na prática, nem todos os documentos apresentarão esse valor. III. A eliminação de documentos deve ser feita de forma racional. Antes de eliminados, deve-se elaborar a listagem de eliminação de documentos, que conterá a relação de todos os documentos submetidos a este processo. 67

68 (QUADRIX/CRM-PI) Leia as afirmativas a seguir I. Os documentos podem ser eliminados nas fases corrente e intermediária. Todo documento passa pela fase corrente, mas nem sempre pelas fases intermediária e permanente. II. Os processos de envio de documentos do arquivo corrente para o intermediário e deste para o permanente são denominados, respectivamente, transferência e recolhimento. III. O prazo de guarda varia de documento para documento e estará expresso na tabela de temporalidade da instituição. Mas é recomendável o prazo de 10 a 20 anos para o arquivamento de documentos na fase intermediária. 68

69 (FUNCAB FACELI) Em um órgão, um documentos que estava localizado em um arquivo intermediário foi passado para um arquivo permanente. Neste caso, pode-se dizer que houve um. (A) integralidade. (B) interposição. (C) recolhimento. (D) transferência. (E) descarte. 69

70 (CESPE-UNB/DPF) Os documentos de arquivo, após cumprirem o prazo de guarda nos arquivos correntes, devem ser transferidos para o arquivo permanente. (CESPE-UNB/SERPRO) Os documentos que já cumpriram o prazo previamente determinado de permanência no arquivo corrente devem ser automaticamente eliminados. 70

71 CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS Valor primário ou administrativo Transferência Valor secundário ou histórico Recolhimento Eliminação ou Descarte Recolhimento 71

72 TABELA DE TEMPORALIDADE

73 ( CESPE - TRE-PE - Analista Judiciário - Área Judiciária) O juiz não pode decidir com base em fundamento a respeito do qual não tenha sido dada oportunidade de manifestação às partes, ressalvado o caso de matéria que deva decidir de ofício. ( CESPE - TRE-PE - Analista Judiciário - Área Judiciária) Os juízes e tribunais terão de, inexoravelmente, atender à ordem cronológica de conclusão para proferir sentença ou decisão.

74 ( CESPE - SEDF Direito) O novo Código de Processo Civil que entrou em vigor em março de 2016 não se aplica aos processos que já estavam tramitando na data da sua vigência. ( CESPE - PGE-AM - Procurador do Estado) O novo CPC aplica-se aos processos que se encontravam em curso na data de início de sua vigência, assim como aos processos iniciados após sua vigência que se referem a fatos pretéritos.

75 ( CESPE - TCE-PA - Auditor de Controle Externo Direito) Em observância ao princípio da primazia da decisão de mérito, o magistrado deve conceder à parte oportunidade para, se possível, corrigir vício processual antes de proferir sentença terminativa. ( CESPE - TCE-RN - Auditor) O princípio da cooperação processual se relaciona à prestação efetiva da tutela jurisdicional e representa a obrigatoriedade de participação ampla de todos os sujeitos do processo, de modo a se ter uma decisão de mérito justa e efetiva em tempo razoável.

76 ( CESPE - TJ-PR - Juiz federal) O magistrado deve indeferir o requerimento de ingresso de amicus curiae em processo que esteja em primeira instância, porque essa hipótese de intervenção de terceiro somente pode ocorrer em causa que tramite no tribunal.

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