BOLETIM INFORMATIVO Nº 62
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- Otávio Porto Barroso
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1 Av. da República, 62 F, 5º LISBOA Tel: BOLETIM INFORMATIVO Nº 62 Junho de 2014 Notícias Sociedade Ponto Verde ainda sem Licença do Estado Passados mais de três anos sobre o início do processo de renovação do licenciamento da Sociedade Ponto Verde (SPV), ainda não há fumo branco relativamente à atribuição da nova Licença. Entretanto, esta sociedade sem fins lucrativos continua a ser a única entidade gestora do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) a operar em Portugal, sendo o seu funcionamento legalmente sustentado por sucessivas prorrogações da sua segunda Licença, renovadas de forma trimestral. A Embopar revela uma especial preocupação relativamente a alguns pontos do clausulado do novo projecto de Licença avançado pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) no início deste ano:
2 - a inclusão de um período de carência, com a duração de um ano, que confere à eventual sociedade concorrente a isenção das obrigações de recolha e do cumprimento dos objectivos e metas de gestão, bem como das respectivas obrigações financeiras, em particular os custos decorrentes da recolha dos resíduos de embalagens, I&D, sensibilização e comunicação. Durante este período, deverá ser a SPV a assegurar a total gestão do SIGRE, inclusivamente a parte correspondente à da eventual entidade concorrente. -a ameaça da intervenção do Estado ao prever a possibilidade da APA poder ordenar, sem qualquer critério préestabelecido, a realização de auditorias, estudos e campanhas, cujos custos terão de ser suportados pela Sociedade Ponto Verde; - a obrigação de celebrar contratos com as fileiras de materiais e de remunerá-las com valores discricionários. - a emissão da Licença sem a fixação dos principais factores de risco financeiro para a sociedade, isto é, nem o modelo de Valores Ponto Verde (VPV) do lado das receitas, nem o modelo dos valores de contrapartida (VC) do lado dos custos se encontram estabelecidos e finalizados. - o incremento discricionário e não fundamentado do VC em cerca de 7%. - a possibilidade da eventual entidade concorrente poder usar a marca e símbolo Ponto Verde sem proceder ao pagamento das devidas contrapartidas financeiras à detentora dos respectivos direitos. Caso a Tutela persista neste caminho, vai acabar por colocar em risco a existência deste importante projecto da responsabilidade das empresas embaladoras nacionais, acabando por destruir todos os bons resultados (ambientais, económicos e sociais) que a SPV e seus parceiros conseguiram alcançar em quase 20 anos de existência do SIGRE. SPV apresenta estudo sobre o impacte da gestão dos resíduos urbanos No passado mês de Maio, numa cerimónia presidida pelo Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva, a Sociedade Ponto Verde apresentou publicamente os resultados do estudo sobre o impacte da gestão dos resíduos urbanos (RU) na sustentabilidade, onde a criação de emprego e os efeitos na economia e no ambiente foram os principais indicadores avaliados. As actividades de gestão de resíduos urbanos tiveram um impacte económico directo de 357 milhões de euros, permitindo também a criação de mais de postos de trabalho directos e indirectos. As conclusões são do estudo Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal, da autoria da consultora ambiental 3Drivers e do Instituto Superior Técnico. De acordo com a análise realizada, a gestão de resíduos urbanos contribui para a Economia Verde, uma vez que a melhoria do desempenho ambiental encontra-se conjugada com o crescimento da riqueza e do emprego. O estudo, que avaliou os contributos da 2
3 gestão de resíduos a nível ambiental, económico e social para o País, destaca que os objetivos projectados para 2020, através do novo Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU 2020), contribuirão para uma melhoria significativa nos três pilares da sustentabilidade. O impacte económico direto (VAB) das actividades de gestão de RU, em 2012, foi de 357 milhões de euros, concentrando-se essencialmente na recolha indiferenciada de RU (55%). O circuito de reciclagem multimaterial, onde se incluem os processos de recolha selectiva e triagem e a atividade da Sociedade Ponto Verde, representa cerca de 77 milhões (22%) dos impactes directos da gestão de resíduos urbanos. Os impactes indirectos, que revelam o acréscimo de actividade económica nos sectores fornecedores ao sector de gestão de RU, estão estimados em 114 milhões de euros. Com base na proposta do PERSU que aponta para que o sector de gestão de RU evolua no sentido de aumentar as taxas de recolha selectiva desviando RU de aterro com recurso a tecnologias de valorização material (nomeadamente a reciclagem multimaterial) - os impactes económicos crescem significativamente. No que diz respeito ao VAB, o impacte económico directo global das actividades de gestão de RU aumentará 26%, para 451 milhões de euros, enquanto o incremento no impacto indirecto é estimado em 55%. Da avaliação realizada, constatou-se que em 7 das 11 categorias de impacte ambiental estudadas (acidificação, depleção de ozono troposférico, depleção de recursos hídricos, depleção de recursos minerais, fósseis e renováveis, emissão de partículas, eutrofização - águas doces, uso do solo) o actual sistema de gestão de RU conduz a um balanço ambiental positivo ou neutro. Nestas situações os benefícios devido à recuperação de materiais e energia obtidos pelos processos de valorização dos resíduos com especial enfoque na sua reciclagem (impactes evitados) são superiores, ou pelo menos idênticos, aos impactes negativos gerados pelas diversas atividades de recolha, triagem, transporte, tratamento e valorização de resíduos. Nas restantes categorias (eutrofização, alterações climáticas, formação fotoquímica de ozono), os benefícios obtidos com a valorização dos RU ainda não permitem colmatar os impactes gerados com a sua gestão, sobretudo devido à existência de uma fracção ainda significativa de RU que não é valorizada. O processo mais penalizador é sobretudo a deposição de RU em aterro, devido à elevada quantidade de resíduos que ainda são enviados directamente para aterro e que apresentam elevado teor de materiais biodegradáveis. Ao comparar a gestão de resíduos como um todo com a gestão de resíduos de embalagens verifica-se que o balanço ambiental da gestão das embalagens usadas é bastante mais positivo, sobretudo devido às maiores taxas de reciclagem que se verificam para este fluxo de resíduos e consequentes benefícios ambientais obtidos ao nível do SIGRE e à menor 3
4 quantidade de resíduos que são encaminhados para eliminação em aterro. Comissão Europeia aumenta metas de reciclagem Tendo em conta o cenário que está projectado para o ano 2020 para o novo PERSU, estima-se, por exemplo, que as emissões de GEE se reduzam 47%, o que se traduz na poupança da emissão de 522 mil toneladas de CO2. Este desempenho deve-se não só à redução dos quantitativos enviados para aterro, sobretudo das fracções biodegradáveis, mas igualmente do aumento previsto para a reciclagem dos RU. O estudo revela ainda que, em 2012, o sector empregava cerca de colaboradores. A grande parte destes empregos (84%) está relacionada com a recolha indiferenciada de RU. A recolha selectiva emprega cerca de trabalhadores. Relativamente ao tratamento, a triagem é o processo mais intensivo em mão-deobra, empregando cerca de trabalhadores para gerir cerca de 400 mil toneladas de resíduos de recolha selectiva. Por sua vez, a criação indirecta de empregos é estimada em aproximadamente postos de trabalho. A evolução projectada para o ano de 2020 terá igualmente benefícios ao nível do emprego. Estima-se um aumento de 22% de empregos no cenário do PERSU 2020 comparativamente com 2012, com o emprego directo a subir para os postos de trabalho e o emprego indireto a atingir empregos. No passado dia 2 de Julho a Comissão Europeia iniciou um processo de revisão legislativa em matéria de gestão de resíduos, ao adoptar uma proposta de alteração que abrange, entre outras, a Directiva Resíduos, a Directiva Aterros e a Directiva das Embalagens e Resíduos de Embalagens. O objectivo desta proposta é impulsionar a denominada Economia Circular na União Europeia (UE), aumentando a reciclagem e fomentando o crescimento económico. Segundo a Comissão Europeia, a actividade económica da UE desperdiça actualmente uma grande quantidade de matérias-primas secundárias potenciais contidas no fluxo de resíduos. No total, em 2011, a UE produziu cerca de 2,5 mil milhões de toneladas de resíduos. Apenas uma percentagem limitada dos resíduos sólidos urbanos produzidos na UE foi reciclada (40%), tendo os restantes sido depositados em aterro (37%) ou incinerados (23%), sendo que, destes, cerca de 500 milhões de toneladas poderiam ter sido recicladas ou reutilizadas. A União Europeia desperdiça assim oportunidades consideráveis para aumentar a eficiência na utilização dos recursos e criar uma economia mais circular, gerando crescimento económico e emprego, o que por sua vez reduziria as emissões de gases com efeito de estufa e a dependência das matérias-primas importadas. De acordo com as tendências recentes, é possível avançar mais no plano da 4
5 utilização eficiente dos recursos, o que pode significar grandes benefícios económicos e sociais. A transformação dos resíduos em recursos é crucial para aumentar a eficiência destes. A legislação europeia e, em particular, a fixação de objetivos juridicamente vinculativos, tem sido um elemento fundamental para melhorar as práticas de gestão de resíduos, promover a inovação no domínio da reciclagem, limitar a deposição em aterro e incentivar a mudança de comportamento dos consumidores. Avançar com políticas para os resíduos pode trazer benefícios significativos em termos de crescimento sustentável e de criação de emprego, a custos relativamente baixos, contribuindo simultaneamente para um melhor ambiente. A presente proposta vem dar resposta à obrigação jurídica de rever os objetivos de três diretivas relativas à gestão dos resíduos: a Diretiva 2008/98/CE relativa aos resíduos, a Diretiva 1999/31/CE relativa à deposição de resíduos em aterros e a Diretiva 94/62/CE relativa a embalagens e resíduos de embalagens. Quanto a esta última, a Comissão Europeia propõe as seguintes metas: Até ao final de 2020, devem ser preparados para a reutilização e reciclados pelo menos 60%, em peso, dos resíduos de embalagens; Até ao final de 2020, devem ser cumpridos os seguintes objetivos mínimos no que respeita à preparação para a reutilização e a reciclagem dos seguintes materiais específicos contidos nos resíduos de embalagens: 45% do plástico; 50% da madeira; 70% dos metais ferrosos; 70% do alumínio; 70% do vidro; 85% do papel e do cartão; Até finais de 2025, devem ser preparados para a reutilização e reciclados pelo menos 70%, em peso, de todos os resíduos de embalagens; Até finais de 2025, devem ser cumpridos os seguintes objetivos mínimos no que respeita à preparação para a reutilização e a reciclagem dos seguintes materiais específicos contidos nos resíduos de embalagens: 60% do plástico; 65% da madeira; 80% dos metais ferrosos; 80% do alumínio; 80% do vidro; 90% do papel e do cartão; Até finais de 2030, devem ser preparados para a reutilização e reciclados pelo menos 80%, em peso, de todos os resíduos de embalagens; Até finais de 2030, devem ser cumpridos os seguintes objetivos mínimos no que respeita à preparação para a reutilização e a reciclagem dos seguintes materiais específicos contidos nos resíduos de embalagens: 80% da madeira; 90% dos metais ferrosos; 90% do alumínio; 90% do vidro. A proposta encontra-se actualmente em processo de codecisão (2014/0201/COD) 5
6 - disponível em - que se prolongará, previsivelmente, até ao final do próximo ano. Eleitos novos Órgãos Sociais da Embopar No passado dia 27 de Maio realizou-se a Assembleia Geral Anual da Embopar, tendo sido eleitos os seguintes Órgãos Sociais para o triénio : Mesa da Assembleia Geral: Presidente: -NUTRINVESTE, SGPS, SA (Dr. Manuel de Mello) Secretários: -ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DE MOAGEM E MASSAS (Dr. Rui Fontes) -SIDUL AÇÚCARES, Unipessoal, Lda (Eng. António Marques) Conselho de Administração: Presidente: -PROBEB - Associação Portuguesa de Bebidas Refrescantes Não Alcoólicas (Eng. António Barahona d Almeida) Vogais: -APT - Associação Portuguesa de Tintas (Dr. José David Pereira) -DANONE PORTUGAL, SA (Dr. Pedro Neves) -LACTOGAL PRODUTOS ALIMENTARES, SA (Eng. Alexandra Reis) -L ORÉAL PORTUGAL, LDA (Dra. Ana Sofia Amaral) -NESTLÉ PORTUGAL, SA (Eng.ª Deolinda Nunes) -PESCANOVA, LDA (Dr. António Carlos Henriques) -PROCTER & GAMBLE PORTUGAL PRODUTOS DE CONSUMO, HIGIENE E SAÚDE, SA (Dra. Isabel Castro) -REFRIGE SOCIEDADE INDUSTRIAL DE REFRIGERANTES, SA (Eng. Nuno Marcelo) -RENOVA FÁBRICA DE PAPEL DO ALMONDA, SA (Eng. António Andrade Tavares) -SOCIEDADE DA ÁGUA DO LUSO, SA (Dr. Nuno Pinto Magalhães) -SOVENA PORTUGAL, SA (Eng. José Brito Ribeiro) -SUMOL+COMPAL, SA (Eng. Rui Frade) -UNICER - Bebidas, SA (Eng. António Carlos Caiado) -UNILEVER Jerónimo Martins, Lda (Eng. Miguel Mira) Conselho Fiscal: Presidente: Dr. Nuno Jonet (TABAQUEIRA, SA) Vogais: Dr. Tiago Lima (Refrescos Envasados, S.A.) R.O.C.: Dr. João Gouveia Vogal Suplente: R.O.C. suplente: Dr. António Pedro Coelho SPV bate à porta de mais de 500 mil lares A Missão Reciclar, iniciativa da Sociedade Ponto Verde (SPV) que pretende contribuir para o aumento da taxa de reciclagem em Portugal, já bateu à porta de mais de 500 mil lares portugueses em 29 municípios, nos distritos de Lisboa, Leiria, Santarém e Setúbal. De acordo com os resultados obtidos através dos questionários realizados em mais de lares, cerca de 70% dos inquiridos faz a reciclagem de embalagens usadas. Ao longo de 113 dias de acção no terreno - entre o início de Dezembro de 2013 e 16 de Maio de a maior iniciativa de sensibilização de lares da SPV percorreu os municípios de Alcobaça, Alenquer, Arruda 6
7 dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras, Loures, Odivelas, Amadora, Lisboa (onde ainda irá regressar), Vila Franca de Xira, Almada, Setúbal, Sesimbra, Moita, Montijo, Seixal, Barreiro, Palmela, Cascais e Oeiras. Foram entregues 83 mil ecobags, constituídos por três sacos das cores dos ecopontos para separação selectiva de embalagens. Quando questionados sobre a razão para a não separação doméstica dos resíduos, os cerca de 30% de não separadores apontaram, entre outras razões, a falta de recipientes próprios para o efeito (34%) e a noção do excessivo trabalho pessoal/familiar implicado (23%). Paralelamente à acção de sensibilização dos lares, a Missão Reciclar tem estado a percorrer, desde Fevereiro, os estabelecimentos de hotelaria, restauração e similares, conhecidos como canal HORECA, com o objetivo de sensibilizar e recolher informação sobre os hábitos de separação dos pontos de venda. Entre os meses de Fevereiro e Maio, foram visitados pontos de venda nos municípios de Almada, Barreiro, Seixal, Setúbal, Sesimbra, Matosinhos e Odivelas, dos quais 78% são separadores. Os principais motivos apontados para a não separação prendem-se com a falta de motivação para a separação (57%), a distância ao ecoponto (19%) e a falta de espaço no estabelecimento para realizar essa tarefa (9%). Depois da visita da Missão Reciclar, cerca de 75% dos estabelecimentos mostrou-se motivado a separar os seus resíduos de embalagens. Ponto Verde pretende visitar 2 milhões de lares e estabelecimentos Horeca e entregar 340 mil ecopontos. Decorre em parceria com os Municípios e os Sistemas Municipais e pretende continuar a criar condições para que um número cada vez maior de portugueses cumpra a sua missão cívica de separar os seus resíduos de embalagem e de colocá-los no ecoponto correcto, contribuindo para que estes sejam encaminhados para reciclagem. SPV requalifica Zoo de Lisboa Mais de 16 toneladas de embalagens recicladas foram utilizadas no mobiliário urbano que requalificou o Bosque Encantado do Jardim Zoológico de Lisboa. A reabertura do novo espaço, renovado com o apoio da Sociedade Ponto Verde, decorreu no passado dia 28 de Maio, coincidindo com a celebração dos 130 anos do Zoo. Com a renovação deste espaço, a Sociedade Ponto Verde pretende demonstrar aos cidadãos que diversos objectos úteis podem resultar do aproveitamento de embalagens usadas, contribuindo também para promover a utilização de materiais reciclados. Sendo o Jardim Zoológico um espaço de informação e sensibilização sobre ambiente e biodiversidade dedicado, sobretudo, a um público jovem, é muito importante que possam ter exemplos reais de aplicação das embalagens após a sua reciclagem. Também na comemoração do seu 130º aniversário o Zoo irá ser certificado pela Ponto Verde Serviços com o selo 3R6. Pela primeira vez na sua história, o Zoo vai ter ecopontos para que o público possa separar as embalagens usadas em todo o recinto. Através da Missão Reciclar, a Sociedade 7
8 Ponto de situação do SIGRE Junho Cobertura territorial Autarquias, sistemas municipais e empresas concessionárias aderentes (Smauts) Nº de entidades aderentes 32 Área coberta (%) 100 População abrangida (%) 100 CONTINENTE - ERSUC - ECOBEIRÃO - VALORLIS - VALORMINHO - RESULIMA - BRAVAL - LIPOR - SULDOURO - AMARSUL - ALGAR - AMCAL - GESAMB - ECOLEZÍRIA - Resiestrela - Resíduos do Nordeste - VALORSUL - Resinorte - TRATOLIXO - VALNOR - RESIALENTEJO - Suma Douro - AMBISOUSA - RESITEJO - AMBILITAL (Empresa Geral do Fomento - AdP) R.A.MADEIRA - Valor Ambiente R.A.AÇORES - A.M. Ilha São Miguel - C.M. Horta - C.M. Graciosa - Resiaçores (Terceira e Flores) - A.M. Ilha Pico - A.M. Ilha S.Jorge - A.M. Ilha S. Maria 8
9 2 Quantidades retomadas no fluxo urbano (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,2% 11,7% 25,0% 11,1% -4,7% 20,0% 8,1% 9
10 3 Quantidades retomadas no fluxo não urbano (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,6% 1,8% -19,7% -21,4% -17,5% -11,5% -5,1% 10
11 4 Quantidades retomadas totais (ton.) comparação homóloga Materiais Vidro Papel/Cartão Plástico Aço Alumínio Madeira TOTAL ,8% 4,9% 9,8% -9,5% -11,6% -9,6% 1,8% 11
12 5 - Quantidades declaradas pelas empresas embaladoras 12
13 6 - Empresas embaladoras/importadoras aderentes 7 - Verdoreca estabelecimentos aderentes 13
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