Assunto: Sugestões para proteção da liberdade de expressão no projeto de lei da Câmara nº 10/2012, denominado Lei Geral da Copa.

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1 São Paulo, 25 de abril de 2012 Ao excelentíssimo senador José Sarney Presidente do Senado Federal Assunto: Sugestões para proteção da liberdade de expressão no projeto de lei da Câmara nº 10/2012, denominado Lei Geral da Copa. Excelentíssimo senador José Sarney, No espírito democrático de colaborar com o processo legislativo, o Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da Universidade de São Paulo envia abaixo algumas sugestões de redação para a melhor proteção da liberdade de expressão no Projeto de Lei da Câmara nº 10/2012, denominado Lei Geral da Copa, que dispõe sobre as medidas relativas à Copa das Confederações FIFA 2013 e à Copa do Mundo FIFA 2014, que altera a lei nº 6815/80 (Estatuto do Estrangeiro) e a lei nº /03 (Estatuto do Torcedor). O Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da USP é um grupo de investigação científica constituído em 2007 que se dedica a colaborar com o setor público para a implantação e o aperfeiçoamento de políticas que ampliem o acesso à informação. Como a Lei Geral da Copa inclui dispositivos que deverão ter grande impacto sobre a liberdade de expressão e, consequentemente, sobre o acesso à informação, pareceu-nos adequado enviar esta colaboração, chamando atenção para alguns dos efeitos potenciais dos dispositivos presentes no projeto. Nossa colaboração busca, basicamente, chamar atenção para o fato de que: i) a realização da Copa e as políticas necessárias a sua viabilização são controversas e geram um natural e saudável debate público e, ii) os amplos direitos de marca e de controle da captação e transmissão dos eventos concedidos à FIFA têm potencial para ser utilizados para limitar o direito de manifestação, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa assegurados pela Constituição Federal.

2 Acreditamos que com algumas mudanças de redação, é possível assegurar, de forma satisfatória, que o projeto de lei resguarde e mesmo acolha os democráticos debates suscitados pela realização da Copa do Mundo. 1. Copa do Mundo e interesse público A matéria tratada pelo projeto é de grande relevância. Eventos como a Copa do Mundo da FIFA trazem uma série de impactos econômicos e sociais para o país sede. Grandes obras e empreendimentos de infraestrutura nas cidades que irão sediar os jogos com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana, estádios e arenas esportivos, portos, aeroportos, segurança e telecomunicações, são financiadas com recursos públicos 1. Da mesma forma, linhas de crédito especiais são abertas para micro e pequenas empresas das regiões que receberão os jogos e programas de incentivo ao turismo são desenvolvidos, dentre outros programas nas áreas de cultura, promoção comercial e tecnológica. São criadas também legislações específicas para regulamentar medidas transitórias de desoneração tributária, licitações e contratações de serviços, para estabelecer condições especiais para obtenção de vistos e condições de trabalho do pessoal envolvido nos eventos. Por mobilizar um grande volume de recursos públicos e alterar de maneira significativa a legislação sobre temas de interesse público, é natural que eventos esportivos como a Copa do Mundo sejam alvo de controvérsias e debates públicos de natureza política, mobilizando a sociedade civil 2. A dimensão dos investimentos públicos e a diversidade das políticas públicas empregadas para receber a Copa do Mundo gerou, como esperado, grandes controvérsias. Os meios de comunicação promoveram um amplo debate em torno de temas relativos a essa Lei Geral da Copa, 1 O programa de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinado à reforma e construção de estádios, o ProCopa Arenas, já concedeu mais de três bilhões de reais para obras. Além disso, o BNDES criou o ProCopa Turismo, para financiar a construção, reforma, ampliação e modernização de hotéis, de forma a aumentar a capacidade e qualidade de hospedagem em função da Copa do Mundo de No mesmo sentido, a Caixa Econômica Federal abriu uma linha de crédito de sete bilhões para as obras de mobilidade urbana. Por fim, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou uma linha de crédito especial para financiar empreendimentos e habilitá-los a aproveitar as oportunidades de negócios que surgirão com a vinda de turistas ao país por ocasião da Copa do Mundo de (Fontes: Portal da Copa e BNDES) 2 O livro Olympic Industry Resistance relata como grandes eventos esportivos como as Olimpíadas mobilizam sempre forças políticas divergentes. As cidades que sediaram ou foram candidatas a sede dos jogos, tais como Seul, Barcelona, Atlanta, Sidnei, Atenas, Pekin, Vancouver, Toronto, Londres e Nova York foram cenário de intensos debates. A autora Helen Lenskyj mostra que as principais questões estavam centradas em temas como remoção de moradias para obras ligadas ao evento, inflação artificial dos preços, enfraquecimento da lei de inquilinato e despejos arbitrários e supressão temporária ou permanente de direitos fundamentais, tais como direito de reunião e liberdade de expressão. Sem entrar no mérito das questões em discussão, podemos ver que, dado o impacto que a organização de Jogos Olímpicos e Copas do Mundo representam, tais eventos envolvem não só o poder público e as entidades organizadoras, mas a sociedade em geral, que precisa encontrar canais democráticos de expressão. (Helen J. Lenskyj. Olympic Industry Resistence: challenging olympic power and propaganda. New York: State University of New York Press, 2008).

3 como a propriedade ou não de se autorizar a venda de bebidas alcoólicas e de se limitar ou não o número de meias entradas. No campo político institucional, a tramitação deste projeto de lei suscitou calorosos debates na Câmara dos Deputados e espera-se repercussão semelhante no Senado. Na sociedade civil, os preparativos para a Copa despertaram mobilizações locais e setoriais, algumas das quais se reuniram numa Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa (Ancop) que reúne movimentos populares, sindicatos e organizações da sociedade civil buscando monitorar as intervenções públicas e privadas e os impactos da Copa do Mundo no âmbito dos direitos humanos. A Ancop, em parceria com o Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), chegou a organizar, em fevereiro deste ano, uma campanha na Internet, por meio da ferramenta Twitter, contra o que consideraram abusos a direitos trazidos pelo Projeto de Lei Geral da Copa (PL 2330/11), sob o mote #Fifabaixabola. Como se verá na próxima seção, o uso da marca FIFA na campanha do IDEC poderia gerar controvérsias jurídicas. Independente do juízo que se faça dos diferentes temas em discussão, é preciso saudar e acolher o debate público e democrático em torno da ação do Estado para preparar e receber a Copa do Mundo. Essa valorização do debate público é fortemente respaldada pela Constituição Federal e constitui um dos pilares do regime democrático. Assim, o artigo 1º, inciso V da Constituição Federal, garante como um de seus princípios fundamentais o pluralismo político e o artigo 5º inciso IV, prevê a livre manifestação do pensamento, vedado o anonimato. No mesmo sentido, o inciso V garante a livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença e o inciso XVI atesta que todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente. Além desses, o artigo 220 protege de qualquer restrição, desde que observado o disposto na Constituição, a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo. O parágrafo 1º desse artigo garante que nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social, e o parágrafo 2º veda toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística. Ainda, o artigo 132 inciso IV da Lei de Propriedade Industrial (lei nº 9279/96) não permite que o titular da marca impeça a citação da marca em discurso, obra científica ou literária, ou qualquer outra publicação, desde que sem conotação comercial e sem prejuízo para seu caráter distintivo. Por todos esses motivos, acreditamos que o Projeto de Lei da Câmara nº 10/2012 pode ser aperfeiçoado de maneira a mais explicitamente incorporar e acolher o debate em torno da ação do poder público na Copa do Mundo. Nesse sentido, entendemos que os artigos 2o, 6o, 11o, 12o, 14o, 15o, 28o, 30o e 49o

4 poderiam ser aperfeiçoados, já que o que nos parecem ser deficiências de redação poderiam gerar interpretações restritivas à liberdade de expressão, à livre manifestação do pensamento e ao direito de reunião. Esperamos com essa manifestação, estabelecer laços de cooperação da universidade com o poder legislativo com o intuito de aprimorar o processo de elaboração das leis. 2. Direito de marca e liberdade de expressão. Uma parte substantiva da Lei Geral da Copa versa sobre a regulação do direito de marca. Embora em geral não se veja conexão imediata entre o direito de marca e a liberdade de expressão, os dois estão muito relacionados e há histórico brasileiro de conflito entre os dois. Dentre os casos de maior repercussão, dois deles ilustram de maneira exemplar como o direito de marca (Lei de Propriedade Industrial, nº 9279/96), pode ser usado para limitar a liberdade de expressão para fins de crítica, sátira ou paródia. O primeiro caso ocorreu no ano de 2007 durante os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, quando o artista gráfico Carlos Latuff recebeu uma intimação expedida pela delegada Valéria de Aragão Sádio, da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial 3. Conhecido por suas charges de denúncia contra injustiças sociais e abusos de poder, Latuff foi chamado a prestar esclarecimentos a respeito das suas ilustrações que usavam o mascote do Pan segurando um fuzil ao lado de uma viatura policial conhecida como Caveirão. A ilustração estava sendo usada pelo movimento Rede de Comunidades e a organização Movimentos contra a Violência para denunciar as expulsões de moradores do entorno da Vila Pan-Americana e da retirada que julgavam arbitrária de pessoas em situação de rua. A acusação da delegada era de que o uso da imagem do mascote segurando a arma configurava apropriação da imagem oficial dos jogos Pan- Americanos. Desta maneira, o direito de marca foi utilizado para tentar impedir a veiculação de uma charge que alimentava o debate público com críticas às políticas relacionadas aos jogos. O caráter de restrição do debate ficou ainda mais pronunciado quando, no mesmo período, outras charges utilizando o mascote do Pan-Americano, mas com críticas menos contundentes, foram publicadas em veiculo de maior circulação (o jornal O Dia) sem receber intimação por parte da delegacia de crimes contra a propriedade intelectual 4. O segundo caso é o do site de humor Falha de S. Paulo. Em 2010 o jornal Folha de S. Paulo conseguiu por meio de uma liminar na Justiça cassar o domínio e o conteúdo do site sob a alegação de violação de marca, já que os nomes dos domínios, o logo e a diagramação eram parecidos. O blog havia ficado famoso por parodiar o jornal publicando 3 Fábio Ribeiro. O Pan da prepotência policial. Observatório da Imprensa, ed. 444, 31/07/2007. Disponível em: < 4 Marcelo Salles. Polícia intima Latuff por críticas ao Pan no Rio. NovaE. 25/07/2007. Disponível em : <

5 fotomontagens, críticas humorísticas e uma série de brincadeiras com as manchetes e campanhas da Folha. De acordo com a decisão do juiz da 29ª Vara Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, os irmãos Lino e Mario Bocchini, mantenedores do blog, seriam obrigados a pagar uma multa de R$ 1.000,00 por dia (o jornal pedia R$ ,00) se o site permanecesse no ar, o que levou ao seu fechamento. Além de conseguir a liminar de censura, a Folha abriu um processo alegando uso indevido da marca e pedindo indenização por danos morais em dinheiro. Os principais argumentos usados pela empresa para solicitar a retirada e pelo juiz para manter a suspensão definitiva do blog foram: (i) ao publicar website usando nome de domínio falhadespaulo.com.br criado para parodiar o jornal, haveria violação do seu direito de marca e indução do consumidor em erro, (ii) haveria uma indevida exposição de sua imagem, resultando em dano moral; (iii) por fim, haveria má-fé, pois acreditavam que o blog estava levando vantagem com a marca Folha, na medida em que o website prometia sortear uma assinatura semestral da revista Carta Capital e oferecia um link na lateral do blog para esta revista que era concorrente da Folha 5. De acordo com Lino Bocchini, a Folha conseguiu uma liminar com o registro.br para, além de congelar o domínio impedir o registro de qualquer outro nome semelhante ao da Folha. A decisão do juiz foi a de manter o site fora do ar, mas afastando a possibilidade de pagamento de indenização, considerando que seu conteúdo circunscrevia-se nos limites da paródia, estando o conteúdo crítico do website, inclusive a utilização de imagens, logomarcas e excertos do jornal da autora, abrigado pelo direito de livre manifestação do pensamento, criação, expressão e informação, previsto nos arts. 5º, IV, e 220, caput, da Constituição Federal. No momento, tramita um recurso em segunda instância para que o site volte ao ar. O uso do direito de marca para limitar a liberdade de expressão em outros países é também amplamente documentado. Na França, por exemplo, a ESSO tentou utilizar o direito de marca para proibir - sem sucesso uma campanha da organização ambientalista Greenpeace criticando a política ambiental da empresa. Neste caso, solicitava-se a retirada do logo da ESSO do site da organização não-governamental. O mesmo procedimento foi utilizado com sucesso pela Danone para tirar do ar um site que utilizava a marca para promover um boicote aos produtos da empresa 6. Aqui, tratava-se do uso da marca no domínio parte de uma campanha de boicote promovida pela organização Voltaire Freedom of Expression Association. 5 Este último foi o argumento usado pelo juiz para manter o congelamento do site, embora tenha entendido o propósito de paródia e recusado o pedido de pagamento por danos morais. Segundo os autores do blog, a promoção seria financiada com dinheiro próprio. Além disso, a revista Carta Capital soltou uma nota intitulada E nós com isso?, afirmando que não tinha nenhum vínculo com o website falhadespaulo.com.br. Fonte: Desculpenossafalha Disponível em:< 6 Katja Weckström. The Lawfulness of Criticizing Big Business:Comparing Approaches to the Balancing of Societal Interests Behind Trademark Protection. Legal Studies Research Paper Series, paper nº , 2008.

6 A questão de fundo nesses e outros casos não era se havia infração, mas em que extensão ela deveria ser permitida. Neste sentido, tem-se levado em consideração nas decisões judiciais os seguintes elementos: (i) se é clara e evidente a intenção de denunciar as atividades praticadas pelo detentor da marca; (ii) se o uso da marca não confunde o público a respeito do autor da mensagem; (iii) se não há intenção de promover bens e serviços relacionados à marca em questão; e (iv) se o uso é pouco habitual nas práticas comerciais 7. Para entender como o direito de marca e a liberdade de expressão podem colidir, precisamos reconhecer que, por ser um instrumento de concorrência e de comunicação com o consumidor, a marca é também um instrumento de expressão e de informação. Assim, os casos internacionais mostram que é bastante difundida a cultura de se apropriar publicamente dos signos relacionados a empresas e organizações, de se usar o nome de uma marca para usos que superam o discurso comercial, ou seja, discursos que não estão relacionados a transações econômicas, mas que necessitam fazer uso da marca para evidenciar o conteúdo polêmico, político ou paródico da mensagem que se pretende transmitir. Essas considerações iniciais buscam oferecer um contexto geral às sugestões específicas para a modificação dos artigos que enviamos na tabela abaixo. Esperamos assim oferecer subsídios úteis ao aperfeiçoamento legislativo deste importante projeto. Cordialmente, Prof. Dr. Pablo Ortellado Profa. Dra. Gisele Craveiro Prof. Dr. Jorge Machado em nome dos membros do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação Escola de Artes Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Av. Arlindo Bettio, 1000 São Paulo - SP William Mcgueveram. Four Free Speech Goals for Trademark Law. Media & Entertainment Law Journal v.18, Disponível em :<

7 Abaixo, apresentamos contribuição do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas para o Acesso à Informação da Universidade de São Paulo para o aperfeiçoamento legislativo do Projeto de Lei da Câmara 10/2012: Legenda: sublinhado - acréscimo tachado - supressão itálico - comentário Texto do substitutivo da Câmara Sugestão de modificação Comentário CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º Para os fins desta Lei, serão observadas as seguintes definições: VI - Eventos - as Competições e as seguintes atividades relacionadas às Competições, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas ou apoiadas pela Fifa, Subsidiárias Fifa no Brasil, LOC ou CBF: b) seminários, reuniões, conferências, workshops e coletivas de imprensa; e) outras atividades consideradas relevantes para a realização, organização, preparação, marketing, divulgação, promoção ou encerramento das Competições; XIV - Locais Oficiais de Competição - locais oficialmente relacionados às Competições, tais como estádios, centros de treinamento, centros de mídia, centros de credenciamento, áreas de estacionamento, áreas para a transmissão de CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 2º Para os fins desta Lei, serão observadas as seguintes definições: VI - Eventos - as Competições e as seguintes atividades relacionadas às Competições, oficialmente organizadas, chanceladas, patrocinadas ou apoiadas pela Fifa, Subsidiárias Fifa no Brasil, LOC ou CBF: b) seminários, reuniões, conferências e workshops e coletivas de imprensa; e) outras atividades consideradas relevantes para a realização, organização, preparação, marketing, divulgação, promoção ou encerramento das Competições; XIV - Locais Oficiais de Competição - locais oficialmente relacionados às Competições:, tais como estádios, centros de treinamento, centros de mídia, centros de credenciamento, áreas de estacionamento, áreas para a transmissão de O art. 2o apresenta definições que serão utilizadas no decorrer de toda Lei Geral da Copa. Parece-nos que algumas dessas definições, particularmente as de Eventos e de Locais Oficiais da Competição são excessivamente amplas e imprecisas. Quando mobilizadas para estabelecer restrições de acesso (art. 11) e de captação e transmissão de sons e imagens (art. 12, 14 e 15) elas têm grande potencial de limitar a liberdade de expressão e do acesso à informação, direitos garantidos pelo Art.5º, incisos IX, XVI e XLIV da Constituição Federal de A definição de Eventos, por exemplo, inclui, no art. 2o, inciso VI, alínea b, seminários, reuniões, conferências, workshops e coletivas de imprensa e, na alínea e, quaisquer outras atividades consideradas relevantes para a realização, organização, preparação, marketing, divulgação, promoção ou encerramento das Competições. Por sua vez, o inciso XIV inclui na definição de Locais de Competição, os centros de mídia e qualquer local no qual o acesso seja restrito aos portadores de credenciais emitidas pela FIFA ou de

8 Partidas, áreas oficialmente designadas para atividades de lazer destinadas aos fãs, localizados ou não nas cidades que irão sediar as Competições, bem como qualquer local no qual o acesso seja restrito aos portadores de credenciais emitidas pela Fifa ou de Ingressos; Seção II - Das Áreas de Restrição Comercial e Vias de Acesso Art. 11. A União colaborará com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que sediarão os Eventos e com as demais autoridades competentes para assegurar à Fifa e às pessoas por ela indicadas a autorização para, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua nos Locais Oficiais de Competição, nas suas imediações e principais vias de acesso. 1º Os limites das áreas de exclusividade relacionadas aos Locais Oficiais de Competição serão tempestivamente estabelecidos pela autoridade competente, considerados os requerimentos da Fifa ou de terceiros por ela indicados, atendidos os requisitos desta Lei e observado o perímetro máximo de 2 Km (dois quilômetros) ao redor dos referidos Locais Oficiais de Competição. Seção III - Da Captação de Imagens ou Sons, Radiodifusão e Acesso aos Locais Oficiais de Competição Art. 12. A Fifa é a titular exclusiva de todos os Partidas e áreas oficialmente designadas para atividades de lazer destinadas aos fãs, localizados ou não nas cidades que irão sediar as Competições, bem como qualquer local no qual o acesso seja restrito aos portadores de credenciais emitidas pela Fifa ou de Ingressos; Seção II - Das Áreas de Restrição Comercial e Vias de Acesso Art. 11. A União colaborará com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que sediarão os Eventos e com as demais autoridades competentes para assegurar à Fifa e às pessoas por ela indicadas a autorização para, com exclusividade, divulgar suas marcas, distribuir, vender, dar publicidade ou realizar propaganda de produtos e serviços, bem como outras atividades promocionais ou de comércio de rua nos Locais Oficiais de Competição, nas suas imediações e principais vias de acesso. 1º Os limites das áreas de exclusividade relacionadas aos Locais Oficiais de Competição serão tempestivamente estabelecidos pela autoridade competente, considerados os requerimentos da Fifa ou de terceiros por ela indicados, atendidos os requisitos desta Lei, observado o perímetro máximo de 2 Km (dois quilômetros) ao redor dos referidos Locais Oficiais de Competição e divulgados com no mínimo quinze dias de antecedência. Seção III - Da Captação de Imagens ou Sons, Radiodifusão e Acesso aos Locais Oficiais de Competição Ingressos. Essa definição vaga de Locais Oficiais de Competição permitiria que a FIFA tivesse assegurada (art. 11) a restrição de acesso num raio de até dois quilômetros de qualquer lugar que ela estabelecesse uma política de acesso restrito a portadores de credenciais, inclusive, especificamente, o centro de mídia. Isso não apenas constitui uma cessão indefinida e inespecífica de poderes à FIFA, como tem potencial muito grande para limitar o direito de manifestação, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. Já a restrição de captação e transmissão de imagens relativas aos Eventos (estabelecida nos art. 12, 14 e 15) impediria a captação e transmissão de qualquer reunião de pessoas com qualquer finalidade, inclusive, especificamente, as coletivas de imprensa (art. 2o, inciso VI, alínea b) ou de qualquer atividade direta ou indiretamente relacionada com a Copa (art. 2o, inciso VI, alínea e). Trata-se novamente de perigosa definição inespecífica que limita de maneira ampla e aberta a liberdade de expressão e de imprensa. Por esses motivos, sugerimos a supressão das alíneas b e e do inciso VI do art. 2o e a exclusão de elementos inespecíficos no inciso XIV. Finalmente, sugerimos que a restrição de acesso a um raio de até dois quilômetros dos Locais Oficiais de Competição não seja decidido de maneira tempestiva, mas anunciado com prazo mínimo de quinze dias de antecedência, de

9 direitos relacionados às imagens, aos sons e às outras formas de expressão dos Eventos, incluindo os de explorar, negociar, autorizar e proibir suas transmissões ou retransmissões. Art. 14. A autorização para captar imagens ou sons de qualquer Evento ou das Partidas será exclusivamente concedida pela Fifa, inclusive em relação aos Representantes de Imprensa. Art. 15. A transmissão, a retransmissão ou a exibição, por qualquer meio de comunicação, de imagens ou sons dos Eventos somente poderão ser feitas mediante prévia e expressa autorização da Fifa. Art. 6º O Inpi deverá dar ciência das marcas de alto renome ou das marcas notoriamente conhecidas de titularidade da Fifa ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br, para fins de rejeição, de ofício, de registros de domínio que empreguem expressões ou termos idênticos às marcas da Fifa ou similares. CAPÍTULO VI- DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA NOS LOCAIS OFICIAIS DE COMPETIÇÃO Art. 28. São condições para o acesso e Art. 12. A Fifa é a titular exclusiva de todos os direitos relacionados às imagens, aos sons e às outras formas de expressão dos Eventos, incluindo os de explorar, negociar, autorizar e proibir suas transmissões ou retransmissões. Art. 14. A autorização para captar imagens ou sons de qualquer Evento ou das Partidas será exclusivamente concedida pela Fifa, inclusive em relação aos Representantes de Imprensa. Art. 15. A transmissão, a retransmissão ou a exibição, por qualquer meio de comunicação, de imagens ou sons dos Eventos somente poderão ser feitas mediante prévia e expressa autorização da Fifa. Art. 6o O Inpi deverá dar ciência das marcas de alto renome ou das marcas notoriamente conhecidas de titularidade da Fifa ao Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR - NIC.br, para fins de rejeição, de ofício, de registros de domínio que empreguem expressões ou termos idênticos às marcas da Fifa ou similares. Parágrafo único. A rejeição de registros de domínio a que se refere este artigo não são aplicadas a domínios que não gerem confusão e se dediquem à sátira, paródia ou crítica social ou política envolvendo as marcas de titularidade da FIFA. CAPÍTULO VI- DAS CONDIÇÕES DE ACESSO E PERMANÊNCIA NOS LOCAIS OFICIAIS DE COMPETIÇÃO Art. 28. São condições para o acesso e maneira a permitir o debate público sobre essas medidas de exclusão e inclusive a reversão de deliberações que o debate indicar como inadequadas. No art.6º, sugerimos a redação de um parágrafo único que explicitamente autorize o registro de domínios de sites que façam uso ou aludam às marcas de titularidade da FIFA para fins de sátira, paródia ou crítica social ou política, desde que não induzam à confusão. A finalidade deste parágrafo é respeitar e garantir a liberdade de expressão, sem censura ou licença, como estabelecido pelo art.5º, inciso IX da Constituição Federal de A redação no art. 28, incisos V e X poderia gerar interpretações restritivas à liberdade de expressão. Por esse motivo, sugerimos mudanças de redação que preservam o espírito

10 permanência de qualquer pessoa nos Locais Oficiais de Competição, entre outras: V - não entoar xingamentos ou cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos; X não utilizar bandeiras, inclusive com mastro de bambu ou similares, para outros fins que não o da manifestação festiva e amigável. 1o Fica ressalvado o direito constitucional ao livre exercício de manifestação e à plena liberdade de expressão em defesa da dignidade da pessoa humana. 2o O não cumprimento de condição estabelecida neste artigo implicará a impossibilidade de ingresso da pessoa no Local Oficial de Competição ou o seu afastamento imediato do recinto, sem prejuízo de outras sanções administrativas, civis ou penais. Art. 49. O art. 13-A da Lei no , de 15 de maio de 2003, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso X: Art. 13-A X não utilizar bandeiras, inclusive com mastro de bambu ou similares, para outros fins que não o da manifestação festiva e amigável.... (NR) permanência de qualquer pessoa nos Locais Oficiais de Competição, entre outras: V - não expressar manifestações de caráter entoar xingamentos ou cânticos discriminatório, racista ou xenófobo; X não utilizar bandeiras, inclusive com mastro de bambu ou similares, para outros fins que não o da manifestação festiva e amigável. 1o Fica ressalvado o direito constitucional ao livre exercício de manifestação e à plena liberdade de expressão em defesa da dignidade da pessoa humana. 2o O não cumprimento de condição estabelecida neste artigo implicará a impossibilidade de ingresso da pessoa no Local Oficial de Competição ou o seu afastamento imediato do recinto, sem prejuízo de outras sanções administrativas, civis ou penais. Art. 49. O art. 13-A da Lei no , de 15 de maio de 2003, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso X: Art. 13-A X não utilizar bandeiras, inclusive com mastro de bambu ou similares, para outros fins que não o da manifestação festiva e amigável.... (NR) do artigo, mas suprimem ambiguidades. O inciso V diz que é condição de acesso e permanência nos locais de competição não entoar xingamentos ou cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos. A redação não deixa claro se o caráter discriminatório se refere aos xingamentos e aos cânticos ou apenas aos cânticos. Nesta última interpretação, a expressão de xingamentos, entendidos num sentido amplo - o que poderia incluir críticas de natureza social ou política - daria margem à expulsão dos locais de competição. A nova redação proposta deixa claro que é a expressão preconceituosa em todas as suas formas que não deve ser permitida. A redação do inciso X é excessivamente ambígua e redundante, motivo pelo qual sugerimos fortemente a sua supressão (assim como a do art. 49 que a replica no Estatuto do Torcedor). Por um lado, ela parece sugerir a proibição nos estádios do uso de bandeiras com mastro devido seu potencial ofensivo (de serem utilizadas como armas em atos de agressão). Se a intenção do inciso é proibir atos de violência com mastros de bandeiras, isso já está claramente previsto no inciso VIII ( não incitar e não praticar atos de violência, qualquer que seja a sua natureza '). Além disso, a redação ambígua termina efetivamente dizendo que é proibido o uso de bandeiras, sejam elas com ou sem mastro, para quaisquer outros fins que não sejam o de manifestação festiva ou amigável. Isso significa que o uso de bandeiras para fins de crítica de natureza social ou política ficariam

11 CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES PENAIS Utilização indevida de Símbolos Oficiais Art. 30. Reproduzir, imitar, falsificar ou modificar indevidamente quaisquer Símbolos Oficiais de titularidade da Fifa: Pena detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. INCLUSÃO CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES PENAIS Utilização indevida de Símbolos Oficiais Art. 30. Reproduzir, sem autorização da FIFA, ou imitar de modo a induzir confusão, falsificar ou modificar indevidamente quaisquer Símbolos Oficiais de titularidade da Fifa: Pena detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou multa. Parágrafo único: Não comete crime quem utiliza Símbolos Oficiais de titularidade da FIFA, sem induzir confusão, para fins de sátira, paródia ou crítica social ou política. Seção V - Da liberdade de expressão art. 36A. Fica assegurada a livre manifestação do pensamento e a liberdade de expressão nos impedidos, já que não são manifestação festiva ou amigável. O parágrafo 1o que ressalva o direito de liberdade de expressão, embora bem vindo, não é suficiente para suprimir as potenciais interpretações restritivas do inciso X, já que a aplicação da lei será feita no momento das partidas e o efeito limitante da liberdade de expressão não poderá ser revertido posteriormente nos tribunais. A redação do art. 30 é um dos pontos mais sensíveis para a defesa da liberdade de expressão. A sua redação baseia-se (inclusive na extensão da pena) no art. 189 da lei 9.279/1996, mas modifica-a substancialmente, dando margem a restrições à liberdade de expressão. A redação proposta, restringe qualquer tipo de reprodução, imitação, falsificação ou modificação de símbolos oficiais da FIFA. Isso já é inadequado, pois não ressalva a reprodução autorizada. Além disso, não segue a distinção prevista na lei de que a imitação proibida é apenas aquela que induz confusão. Por esse motivo, sugerimos uma redação que segue muito proximamente a da lei de propriedade industrial. Além disso, sugerimos, adicionalmente, a inclusão de um parágrafo único explicitamente autorizando o uso dos símbolos oficiais em casos que não induzem confusão e que fazem uso da liberdade de expressão para fins de crítica, sátira ou paródia. Sem prejuízo das contribuições pontuais propostas acima e abaixo, sugerimos, ademais, a inclusão de uma seção dedicada à liberdade

12 INCLUSÃO Eventos ou nos Locais Oficiais de Competição, inclusive nas Partidas, resguardadas as limitações previstas na Constituição Federal no art. 5o, incisos IV, V e XVI. art. 36B. Não constitui crime contra as marcas ou por meio de marca ou crime de concorrência desleal, a reprodução ou a imitação, sem induzir confusão, de marcas de titularidade da FIFA para fins de sátira, paródia ou crítica social ou política. art. 36C. Os direitos relacionados às imagens, aos sons e às outras formas de expressão das coletivas de imprensa relacionadas aos Eventos não são passíveis de titularidade exclusiva. Art. 68A. Aplicam-se a essas Competições, no que couber, as disposições da Lei de 18 de novembro de de expressão que cumpra três objetivos: i) reiterar o princípio constitucional da liberdade expressão e de pensamento no âmbito da Copa do Mundo; ii) excluir a possibilidade do direito de marca ser utilizado para criminalizar sátiras, paródias ou crítica social ou política envolvendo marcas de titularidade da FIFA; iii) garantir a livre cobertura de imprensa das coletivas de imprensa da Copa do Mundo. Nos artigos 66 a 68, a Lei Geral da Copa reforça e especifica a aplicação subsidiária de diversas outras leis que têm impacto sobre a Copa. Neste espírito, sugerimos a inclusão de um artigo 68A que explicite a aplicação da Lei de Acesso à Informação ao processo de organização e implementação da Copa do Mundo, no que couber.

13 ANEXOS 1. Charge de Carlos Latuff acusada de violação de marca Charge de Carlos Latuff denunciava a expulsão violenta de moradores do entorno da Vila Pan- Americana pelo BOPE (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro).

14 2. Uma das charges de Aroeira publicadas no jornal O Dia que não foram notificadas por violação de marca No mesmo período em que movimentos sociais utilizavam a charge de Carlos Latuff, o jornal O Dia publicou três charges do cartunista Aroeira também utilizando o mascote do Pan-Americano. No entanto, apesar da maior difusão da charge, o jornal O Dia não foi notificado pela delegacia de crimes contra a propriedade intelectual.

15 3. Ilustração do site Falha de S. Paulo processado por violação de marca O site Falha de S.Paulo parodiava e satirizava a linha editorial do jornal Folha de S. Paulo e foi acusado de violação de marca. Sentença judicial levou ao fechamento do site.

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