LICENÇA AMBIENTAL. Danone Portugal, S.A. Danone Portugal, S.A.
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- Lívia Guterres Azeredo
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1 LICENÇA AMBIENTAL Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é concedida a Licença Ambiental ao operador Danone Portugal, S.A. com o Número de Identificação de Pessoa Colectiva (NIPC) , para a instalação Danone Portugal, S.A. para a actividade de fabricação de produtos lácteos, sita na Zona Industrial de Castelo Branco, freguesia de Castelo Branco e concelho de Castelo Branco, incluída na categoria 6.4c do Anexo I do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, e classificada com a CAE n.º (Indústrias de leite e derivados), de acordo com as condições fixadas no presente documento. A presente licença é válida até 30 de Setembro de Amadora, 30 de Setembro de 2005 O Presidente João Gonçalves
2 1. PREÂMBULO Esta licença ambiental (LA) é emitida ao abrigo do Decreto-Lei n.º 194/2000, de 21 de Agosto, relativo à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (Diploma PCIP), para a actividade de fabricação de produtos lácteos, nomeadamente iogurtes e sobremesas lácteas, com a capacidade licenciada de 263,552 t/dia. A actividade PCIP realizada na instalação refere-se ao tratamento e transformação de leite, incluída na categoria 6.4c do Anexo I do Diploma PCIP, com capacidade instalada de 263,552 t/dia. Trata-se do licenciamento de uma instalação existente sendo a presente licença emitida para toda a instalação, no âmbito do disposto no artigo 13º do Diploma PCIP. A actividade deve ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condições estabelecidas nesta licença. Os relatórios periódicos a elaborar pelo operador (ver ponto 7), designados por Plano de Desempenho Ambiental (PDA) e Relatório Ambiental Anual (RAA), constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licença Ambiental. Esta LA será ajustada aos limites e condições sobre prevenção e controlo integrados da poluição sempre que o Instituto do Ambiente (IA) entenda por necessário. É conveniente que o operador consulte regularmente a página do Instituto do Ambiente, para acompanhamento dos vários aspectos relacionados com este assunto. Os procedimentos, valores limite de emissão e as frequências de amostragem e análises, âmbito dos registos, relatórios e monitorizações previstos nesta licença, podem ser alterados pelo IA, ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador, após avaliação dos resultados apresentados. Nenhuma alteração relacionada com a actividade, ou com parte dela, pode ser realizada ou iniciada sem a prévia notificação à entidade coordenadora de licenciamento, Direcção Regional de Agricultura da Beira Interior (DRAg), e análise por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR). A presente licença é independente e não substitui qualquer outra a que o operador esteja obrigado. 2. PERÍODO DE VALIDADE Esta licença é válida por um período de 10 anos excepto se ocorrer, durante o seu prazo de vigência, algum dos itens previstos no parágrafo seguinte que motivem a sua renovação. A renovação da licença poderá ser obrigatoriamente antecipada sempre que: ocorra uma alteração substancial da instalação; a poluição causada pela instalação for tal que exija a revisão dos valores limite de emissão estabelecidos nesta licença ou a fixação de novos valores limite de emissão; alterações significativas das melhores técnicas disponíveis permitirem uma redução considerável das emissões, sem impor encargos excessivos; a segurança operacional do processo ou da actividade exigir a utilização de outras técnicas; novas disposições legislativas assim o exijam. O titular desta licença tem de solicitar a sua renovação no prazo de 6 meses antes do seu termo. O pedido de renovação terá de incluir todas as alterações da exploração que não constem da actual licença ambiental, seguindo os procedimentos previstos no art.º 16.º do Diploma PCIP. Página 1 de 20
3 3. GESTÃO AMBIENTAL DA ACTIVIDADE 3.1 Fase de operação Condições gerais de operação A instalação deve ser operada de forma a serem aplicadas todas as regras de boas práticas e medidas de minimização das emissões difusas e/ou fugitivas existentes durante o funcionamento normal da instalação, bem como das emissões existentes durante as fases de arranque e paragens. A gestão dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em atenção a necessidade de controlar o ruído, particularmente através do cumprimento do Regulamento das Emissões Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utilização no Exterior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 76/2002, de 26 de Março. Dentro da área da instalação encontra-se outra unidade industrial (Brancoplaste), que se constitui como entidade jurídica independente da Danone Portugal, S.A. e que se dedica ao fabrico de garrafas e tampas utilizadas pela Danone, tendo como principais impactes associados o consumo de energia e a produção de resíduos, cuja gestão é da responsabilidade dessa mesma unidade industrial. No RAA devem ser incluídos relatórios síntese das quantidades mensais de energia consumidos pela Brancoplaste, assim como os resíduos gerados por essa unidade industrial. Em caso da ocorrência de acidente com origem na operação da instalação deverá ser efectuado o previsto no ponto 5 da licença (Gestão de situações de emergência), salientandose que a notificação deverá incluir os períodos de ocorrência e, sempre que aplicável, os caudais excepcionais descarregados. Qualquer alteração do regime de funcionamento normal da instalação deverá ser comunicada ao IA. O ponto 1 do Anexo I apresenta uma descrição sumária da actividade da instalação Utilização de melhores técnicas disponíveis A actividade deve ser operada tendo em atenção as melhores técnicas actualmente disponíveis que englobam medidas de carácter geral, medidas de implementação ao longo do processo produtivo e no tratamento de fim-de-linha. A análise e calendário de implementação destas medidas deverá ser incluída no Plano de Desempenho Ambiental (PDA) a desenvolver pelo operador (ver ponto 7.1). Deverão ser criados mecanismos de acompanhamento que garantam a adopção das MTD, estabelecidas no Documento de Referência no âmbito PCIP (BREF) específico para o sector, Draft Reference Document on Best Available Techniques in Food, Drink and Milk Industry, cuja última versão se encontra disponível em No que se refere à utilização de Melhores Técnicas Disponíveis transversais deverá ser analisado o seguinte documento, já disponível em Reference Document on the General Principles of Monitoring, Comissão Europeia (adoptado em Julho de 2003). Deverá ainda ser considerado o documento em fase de conclusão, também disponível em Draft Reference Document on the Best available Techniques on Emissions from Storage, Comissão Europeia (versão de Julho de 2003). A adopção das técnicas consideradas Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) pelos Documentos de Referência referidos, que sejam adequadas à instalação e para as quais os elementos de projecto não evidenciam a sua utilização, deverá ser sistematizada no Plano de Desempenho Ambiental (PDA), bem como incluída a análise e calendário de implementação das várias medidas (ver ponto 7.1). Um relatório síntese dos resultados da aplicação destas medidas deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). Página 2 de 20
4 3.1.3 Gestão de recursos Matérias primas Na instalação são utilizadas matérias primas e/ou subsidiárias perigosas e não perigosas. As matérias perigosas utilizadas na instalação consistem fundamentalmente em: ácido nítrico a 60%, hidróxido de sódio a 50%, oxigénio líquido, peróxido de hidrogénio a 35%, ácido sulfúrico a 90% e hipoclorito de sódio a 10%. Por sua vez, as matérias não perigosas, utilizadas para o processamento dos produtos (iogurtes e sobremesas lácteas), referem-se a: leite, açúcar, aromas, concentrados de frutas e matérias de embalagem. No RAA devem ser incluídos dados sobre a quantidade mensal de matérias primas utilizadas e/ou processadas e a produção mensal de produto acabado, por tipo de categoria de matéria prima e de produto, devendo os valores ser expressos em toneladas e identificadas as linhas produtivas utilizadas Água A água de abastecimento é proveniente da rede pública, com um consumo estimado de m 3 /ano, e de 4 (quatro) captações de água subterrânea, discriminadas com os códigos AC1 a AC4, sendo a água captada utilizada para rega dos espaços ajardinados. O consumo total de água estima-se em m 3 /ano (dados de 2004). Existe um contador, que está localizado à entrada da instalação, no abastecimento a partir da rede pública, estando também as captações de água subterrânea equipadas com contadores. Para as captações AC1 a AC4 autorizada a utilização do domínio hídrico em conformidade com as condições estabelecidas no Quadro I.1, ponto 2 do Anexo I desta licença. No RRA deverá ser incluída uma síntese sobre os volumes de água consumidos na instalação, nomeadamente consumo mensal e consumo específico mensal de água, expresso em m 3 de água consumida/tonelada de produto acabado, discriminados, sempre que possível, pelos seus diferentes tipos de uso. Deverá igualmente ser contabilizada a água que é reutilizada em determinados processos/operações Energia Os tipos, usos e consumos médios anuais (estimativa) de energia na instalação são os seguintes: Tipo Uso Consumo médio anual * Eléctrica Iluminação, motores eléctricos, produção de frio MWh Gás natural Caldeiras, refeitório m 3 Gasóleo Empilhador, gerador de emergência litros * - Estimativa com base em dados de 2004 O consumo médio global de energia estima-se em Tep/ano (dados de 2004), pelo que a empresa se encontra abrangida pelo Decreto-Lei n.º 58/82, de 26 de Fevereiro, regulamentado pela Portaria n.º 359/82, de 7 de Abril, relativa aos consumidores intensivos de energia. A instalação possui uma central de frio composta por seis compressores alternativos e um compressor de parafuso, circuito de água glicolada, um tanque de água gelada e dois depósitos sob pressão de amoníaco, que é o fluido frigorígeno utilizado, sendo a potência eléctrica consumida anualmente da ordem dos kw. No RAA a elaborar pelo operador deverá ser incluído: cópia do Plano de Racionalização de Energia em curso, bem como dos Relatórios de Progresso Anual, dado a instalação ser considerada como consumidora intensiva de Página 3 de 20
5 energia, encontrando-se abrangida pelo Regulamento de Gestão de Consumo de Energia; relatório síntese do consumo mensal de energia (em Tep) e dos consumos específicos mensais de energia consumida (energia consumida por tonelada de produto acabado), discriminados, sempre que possível, pelos tipos de energia e os seus diferentes usos Sistemas de tratamento e controlo O operador deverá efectuar a exploração e manutenção adequadas dos sistemas de tratamento e controlo existentes na instalação, de modo a reduzir ao mínimo os seus períodos de indisponibilidade e permitir manter um nível de eficiência elevado. No RAA deverá ser explicitado o plano de manutenção efectuado aos sistemas de tratamento e controlo instalados de forma a manter um nível elevado de eficiência de tratamento, incluindo indicação da periodicidade das operações de manutenção de rotina efectuadas e detalhe dos procedimentos a realizar nesse âmbito Tratamento de Águas Residuais e Pluviais Para tratamento dos efluentes líquidos industriais, antes da sua descarga no colector municipal da Câmara Municipal de Castelo Branco (ponto de descarga ED1, descrito no ponto ) e posterior encaminhamento para a ETAR Sul de Castelo Branco, existe na instalação uma estação de tratamento de efluentes industriais (ETEI). Os efluentes são provenientes do processo industrial e de origem doméstica. O efluente é sujeito a tratamento físico e biológico, passando pelas seguintes etapas/órgãos: 1. Gradagem e Desarenação, sendo promovida a separação de sólidos do efluente líquido; 2. Desengorduramento, onde são removidas as gorduras; 3. Neutralização, onde é realizado o doseamento de soda e de dióxido de carbono; 4. Arejamento, com o doseamento de oxigénio líquido refrigerado, sendo promovida a recirculação das lamas de decantação, de modo a manter uma concentração adequada no tanque de arejamento; 5. Decantação, sendo promovida a separação do efluente líquido pré-tratado, que é encaminhado para a ETAR Sul de Castelo Branco, das lamas; 6. Espessamento de Lamas, obtendo-se lamas desidratadas, as quais são recolhidas pelos serviços municipalizados. É aprovada inclusão de uma etapa de floculação-coagulação entre as actuais etapas de neutralização e arejamento, que deverá entrar em funcionamento até final de Dezembro de As lamas resultantes deste processo serão também encaminhadas para o espessador de lamas. O caudal de águas residuais da instalação é de 450 m 3 /dia. No que se refere às águas pluviais, estas são encaminhadas por rede de drenagem própria para o colector de águas pluviais da Câmara Municipal de Castelo Branco (pontos de descarga ED2, ED3 e ED4, descritos no ponto ), não sendo sujeitas a qualquer tratamento Armazenamento de Resíduos Na instalação estão identificados 9 (nove) locais de armazenamento temporário de resíduos: PA1: que se destina ao armazenamento de resíduos perigosos e não perigosos (papel, cartão, plástico, equipamentos eléctricos e electrónicos, absorventes contaminados, embalagens sob pressão, embalagens contaminadas, solvente das datadoras, lâmpadas, resíduos hospitalares, óleos usados), possuindo uma área de 123 m 2 ; PA2: cuja área é de 158,3 m 2 e se destina a resíduos não perigosos (resíduos de plástico/mixpaper, cartão, plástico, alumínio, objectos perfurantes, sucata Página 4 de 20
6 metálica/limalhas, big bag s, mistura de embalagens, outras misturas, madeira), possuindo sistema de drenagem; PA3: para o armazenamento de resíduos equivalentes a urbanos (resíduos biodegradáveis de cozinha e de jardim), com uma área de 34 m 2 e sistema de drenagem PA4: com uma área de 102 m 2 para o armazenamento de óleos usados, possuindo sistema de drenagem e uma bacia de retenção com 200 m 3 de capacidade; PA5: que se destina ao armazenamento dos resíduos do laboratório (viais com metais pesados) e cuja área é de 94 m 2, possuindo sistema de drenagem; PA6: associado à área de manutenção (pilhas), com uma área de 250 m 2 ; PA7: para o armazenamento dos resíduos da oficina de manutenção (solvente lava peças), possuindo sistema de drenagem e bacia de retenção com capacidade de 0,25 m 3 ; PA8: que possui uma área de 65 m 2, com sistema de drenagem, e está associado à área de expedição, destinando-se ao armazenamento do produto não conforme; PA9: para o armazenamento dos resíduos da ETEI, nomeadamente das lamas produzidas no espessador, possuindo uma área de 20 m 2 e sistema de drenagem. Os locais de armazenamento temporário de resíduos estão totalmente impermeabilizados e, com excepção dos parques PA2, PA3 e PA8, cobertos. Os resíduos produzidos deverão ser armazenados de forma a serem facilmente identificados, devendo nomeadamente a sua embalagem estar rotulada com o código LER e processo que lhe deu origem. Deverá ser dada especial atenção, entre outros aspectos, à resistência, estado de conservação e capacidade de contenção das embalagens em que os resíduos são acondicionados/armazenados, bem como às questões relacionadas com o empilhamento dessas embalagens Emissões Águas residuais e pluviais As águas residuais industriais e domésticas são descarregadas no ponto ED1, para o colector da Câmara Municipal de Castelo Branco, com um caudal médio diário de 450 m 3 /dia, existindo um medidor de caudal instalado à entrada da ETEI, antes do desoleador, e um medidor de caudal à saída da ETEI, após o decantador. Existem ainda 3 (três) pontos de descarga de águas pluviais, pontos ED2, ED3 e ED4, para o colector da Câmara Municipal de Castelo Branco. Através do colector da Câmara Municipal de Castelo Branco os efluentes domésticos e industriais são encaminhados para a ETAR Sul de Castelo Branco, sendo sujeitos a tratamento secundário por lamas activadas. A identificação geográfica do pontos de emissão, bem como as principais obrigações relativas aos mesmos encontram-se no Quadro I.2, ponto 3 do Anexo I desta licença Emissões atmosféricas Na instalação estão identificadas 11 (onze) fontes pontuais de emissões para a atmosfera: FF1: Instalação de combustão 1; FF2: Instalação de combustão 2; FF3: Depósito CIP de ácido nítrico 2%; FF4: Depósito CIP de ácido nítrico 2%; FF5: Depósito CIP de ácido nítrico 2%; FF6: Depósito CIP de soda 8%; Página 5 de 20
7 FF7: Depósito CIP de soda 8%; FF8: Depósito CIP de soda 8%; FF9: Peróxido de Hidrogénio; FF10: Hotte; FF11: Gerador de Emergência. As especificações relativas a estas fontes encontram-se no Quadro I.3, ponto 4 do Anexo I desta licença. No que se refere à altura das chaminés, considera-se que as chaminés das fontes pontuais FF1 e FF2 apresentam uma altura adequada à correcta dispersão dos poluentes. Em relação à altura das chaminés das fontes FF3, FF4, FF5, FF6, FF7, FF8, FF9 e FF10, atendendo à natureza qualitativa e quantitativa dos efluentes emitidos e respectivos caudais mássicos associados, tendo em consideração os processos afectos a cada fonte, e atendendo também aos obstáculos existentes na sua envolvente, considera-se que as mesmas apresentam uma altura adequada à correcta dispersão dos poluentes Resíduos produzidos na instalação Em conformidade com o disposto nos artigos 6º e 7º do Decreto-Lei n.º 239/97, de 9 de Setembro, que estabelece as regras a que fica sujeita a gestão de resíduos, deverá ser assegurado que os resíduos resultantes da laboração da instalação sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito. Em matéria de transporte de resíduos, este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n.º 2 da Portaria n.º 335/97, de 16 de Maio e de acordo com as condições aí estabelecidas. A este propósito, salienta-se a necessidade de utilização da guia de acompanhamento dos resíduos em geral, aprovada na referida portaria, que consiste no modelo exclusivo da INCM n.º Especificamente para o transporte de óleos usados, o operador terá de dar cumprimento às disposições aplicáveis constantes do Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho, relativo à gestão de óleos novos e óleos usados e da Portaria n.º 1028/92, de 5 de Novembro, que estabelece as normas de segurança e identificação para o transporte de óleos usados, sendo que a actividade de recolha/transporte de óleos usados só poderá ser realizada por operadores com número de registo atribuído pelo Instituto dos Resíduos (INR) ao abrigo do Despacho n.º /2004, de 1 de Junho Produto não conforme Decorrente da actividade da instalação é gerado um produto não conforme, o qual possui duas origens distintas: produto rejeitado da fábrica, por exemplo por rótulos trocados, peso a menos ou troca de fruta ou aroma, e retomas do mercado, ou seja, todo o produto comercializado que é devolvido pelas superfícies comerciais antes de terminar o seu prazo de validade. Este produto pode ser encaminhado para fins de alimentação animal, enquadrado no Decreto-Lei n.º 161/2003, de 22 de Junho. O operador deverá incluir no RAA os quantitativos do produto não conforme, enviados para a utilização acima referida, com indicação do respectivo receptor. 3.2 Fase de desactivação Deverá ser elaborado um Plano de Desactivação da instalação, a apresentar ao IA para aprovação nos 12 meses anteriores à data de cessação da exploração parcial ou total da instalação (encerramento definitivo), devendo conter no mínimo o seguinte: a) o âmbito do plano; b) os critérios que definem o sucesso da desactivação da actividade ou parte dela, de modo a assegurarem um impacte mínimo no ambiente; c) um programa para alcançar aqueles critérios, que inclua os testes de verificação; Página 6 de 20
8 d) um plano de recuperação paisagística do local. Após o encerramento definitivo o operador deve entregar ao IA um relatório de conclusão do plano para aprovação. 4. MONITORIZAÇÃO E VALORES LIMITE DE EMISSÃO O operador deverá realizar as amostragens, medições e análises de acordo com o mencionado nesta licença e especificações constantes nos pontos seguintes. A frequência, âmbito e método de monitorização, amostragem, medições e análises, para os parâmetros especificados em Anexo desta licença, ficam estabelecidos para as condições normais de funcionamento da instalação durante a fase de operação. Em situação de emergência, o plano de monitorização será alterado de acordo com o previsto no ponto 5 desta licença (Gestão de situações de emergência). O operador deve assegurar o acesso permanente e em segurança aos pontos de amostragem e de monitorização. O equipamento de monitorização e de análise deve ser operado de modo a que a monitorização reflicta com precisão as emissões e as descargas, respeitando os respectivos programas de calibração e de manutenção. Todas as colheitas de amostras e as análises referentes ao controlo das emissões devem ser preferencialmente efectuadas por laboratórios acreditados. 4.1 Monitorização de Matérias Primas e Utilidades Controlo de águas de abastecimento Dado a água proveniente das captações subterrâneas estar a ser utilizada para a rega de áreas ajardinadas, esta deverá ser submetida a controlo analítico de acordo com o especificado nos Quadros II.1 e II.2, ponto 1 do Anexo II desta licença, não devendo nenhum parâmetro exceder os VMA aí mencionados. Um resumo dos resultados provenientes do controlo analítico às águas de abastecimento para rega deve constar no RAA Controlo dos sistemas de refrigeração A empresa deverá efectuar as operações de manutenção e revisão necessárias de modo a manter nas melhores condições de funcionamento a central de frio da instalação. As emissões decorrentes da libertação do fluido frigorigénio do sistema de frio (amoníaco) deverão ser reportadas no RAA. 4.2 Monitorização e Valores Limite de Emissão das emissões da instalação Controlo das emissões para a atmosfera O controlo das emissões de poluentes para a atmosfera das fontes FF1, FF2 e FF11 deverá ser efectuado de acordo com o especificado no Quadro II.3, ponto 2 do Anexo II desta licença, não devendo nenhum parâmetro de emissão exceder os VLE aí mencionados. No que se refere às fontes FF3 a FF10, atendendo à natureza qualitativa e quantitativa dos seus efluentes, estas não estão sujeitas a controlo analítico regular. O relatório dos resultados das monitorização deve ser enviado à CCDR semestralmente, até 30 de Junho e 31 de Dezembro. No primeiro RAA deverão constar as técnicas/métodos de análise utilizadas para a medição de cada parâmetro e respectivas unidades, juntamente com uma descrição e justificação de utilização das mesmas. Um relatório síntese das emissões para a atmosfera deve ser integrado como parte do RAA Controlo das águas residuais produzidas O controlo das emissões para a água deverá ser efectuado de acordo com o especificado no Quadros II.4, ponto 4 do Anexo II desta licença. Página 7 de 20
9 A colheita de amostras relativas às águas residuais deverá ser efectuada em caixa de visita no ponto de descarga para o colector municipal da Câmara Municipal de Castelo Branco (ED1). As amostras de águas residuais devem ser representativas de um período de 24 horas e proporcionais ao caudal. A descarga de águas residuais para o colector municipal está autorizada pela Câmara Municipal do Castelo Branco, de acordo com declaração emitida em , devendo qualquer alteração dos VLE aí impostos ser mencionada no RAA. Um relatório dos resultados da monitorização realizada, incluindo a média mensal (realizada por divisão do somatório dos caudais médios diários pelo número de dias de laboração) e desvio padrão dos caudais diários rejeitados, deve ser, semestralmente, enviado à CCDR até 30 de Junho e 31 de Dezembro, respectivamente. Um relatório síntese da monitorização de águas residuais deve ser integrado como parte do RAA. A metodologia seguida para o cálculo de todos os valores apresentados deverá ser explicada Controlo dos resíduos produzidos Deverá ser dado cumprimento ao estipulado no artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 239/97, de 9 de Setembro, quanto ao registo de resíduos. Deste modo, deverá o operador possuir obrigatoriamente um registo actualizado do qual conste: a quantidade e o tipo de resíduos produzidos na instalação, segundo a classificação da LER publicada na Portaria n.º 209/2004, de 3 de Março; a origem e o destino dos resíduos, incluindo informação sobre a operação de tratamento/valorização/eliminação a que os mesmo irão ser sujeitos. Os registos devem ser guardados durante um período mínimo de 5 anos pelo operador, devendo estar disponível para inspecção das autoridades competentes em qualquer altura. Anualmente e até 15 de Fevereiro deverá ser enviado à CCDR o Mapa de Registo de Resíduos Industriais, aos quais correspondem os Modelos n.º 1513 e 1514 da INCM, em conformidade com a Portaria n.º 792/98 de 22 de Setembro. Em relação aos óleos usados produzidos na instalação deverá ser mantido um registo actualizado trimestralmente, de acordo com o modelo previsto no Despacho n.º 9627/2004, de 15 de Maio, com informações relativas às quantidades e características dos óleos usados produzidos, ao processo que lhes deu origem e ao respectivo destino, a ser disponibilizado às autoridades competentes quando solicitado (Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Julho - art. 22.º, n.º 4). Deverá ser enviada anualmente uma cópia destes registos ao Instituto dos Resíduos (INR) até 31 de Março do ano seguinte àquele a que se reportam os dados. No que se refere aos resíduos hospitalares produzidos no posto de socorros/consultório médico, deve também ser mantido um registo que contenha os quantitativos e códigos LER dos resíduos produzidos na instalação, bem como a sua classificação de acordo com o Despacho n.º 242/96, de 15 de Julho, do Ministério da Saúde. Este registo deve conter as datas de entrega dos resíduos e o nome do(s) responsável(is) pela sua recolha/transporte e destino final. O registo da gestão destes resíduos, de acordo com os modelos constantes da Portaria n.º 178/97, de 11 de Março, deverá ser enviado anualmente à Direcção-Geral de Saúde, até 31 de Janeiro do ano seguinte àquele a que se reportam os dados. A instalação coloca produtos embalados no mercado, sendo a gestão dos resíduos destas embalagens realizada pela Sociedade Ponto Verde (SPV), dando cumprimento ao disposto nos pontos 4 a 6 do art.º 4º e art.º 5º do Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro, com as alterações dadas pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Julho, relativo à gestão de embalagens e resíduos de embalagem, cujas normas de funcionamento e regulamentação são as constantes do referido Decreto-Lei e da Portaria n.º 29-B/98, de 15 de Janeiro. Um relatório síntese dos registos referidos anteriormente deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). Página 8 de 20
10 5. GESTÃO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA O operador deve declarar uma situação de (potencial) emergência sempre que ocorra: qualquer falha técnica detectada no equipamento de produção, passível de se traduzir numa potencial emergência; qualquer disfunção ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitorização, passíveis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redução da poluição; qualquer outra libertação não programada para a atmosfera, água ou solo por outras causas, nomeadamente falha humana e/ou causas externas à instalação (de origem natural ou humana). Em caso de ocorrência de qualquer situação de (potencial) emergência, o operador deve notificar a CCDR, a Inspecção Geral do Ambiente (IGA) e a DRAg desse facto, por fax, tão rapidamente quanto possível e no prazo máximo de 24 horas após a ocorrência. A notificação deve incluir a data e a hora da ocorrência, a identificação da sua origem, detalhes das circunstâncias que a ocasionaram (causas iniciadoras e mecanismos de afectação) e as medidas adoptadas para minimizar as emissões e evitar a sua repetição. Neste caso, se considerado necessário, a CCDR notificará o operador via fax do plano de monitorização e/ou outras medidas a cumprir durante o período em que a situação se mantiver. O operador enviará à CCDR, num prazo de 15 dias após a ocorrência, um relatório onde conste: os factos que determinaram as razões da ocorrência da emergência (causas iniciadoras e mecanismos de afectação); o plano de acções para corrigir a não conformidade com requisito específico; as acções preventivas implementadas de imediato e outras acções previstas a implementar, correspondentes à situação encontrada. No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emergências não é adequado, este deverá ser revisto e submetido a aprovação do IA, num prazo de 3 meses, após notificação escrita. Deverá ainda ser considerada situação de emergência, sempre que seja(m) ultrapassado(s) o(s) limiar(es) de alerta fixado(s) pelos Decreto-Lei n.º 111/2002, de 16 de Abril e Decreto-Lei n.º 320/2003, de 20 de Dezembro, relativos à gestão da qualidade do ar. Nesta situação o operador deverá informar a CCDR com a maior brevidade possível e, em articulação com esta, desenvolver os procedimentos de actuação. As informações a enviar à CCDR deverão incluir: valor(es) atingido(s) do(s) poluente(s) em causa; horas inicial e final da ocorrência; razões da ocorrência sempre que sejam conhecidas; estação(ões) onde se verificou a ocorrência; dados meteorológicos. Um relatório síntese dos acontecimentos, respectivas consequências e acções correctivas, bem como ultrapassagem dos limiares de alerta deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual. 6. REGISTOS, DOCUMENTAÇÃO E FORMAÇÃO O operador deve: registar todas as amostragens, análises, medições e exames, realizadas de acordo com os requisitos desta licença; registar todas as ocorrências que afectem o normal funcionamento da exploração da actividade e que possam criar um risco ambiental; Página 9 de 20
11 elaborar por escrito todas as instruções relativas à exploração, para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença, de forma a transmitir conhecimento da importância das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento à licença ambiental e suas actualizações. O operador deve ainda manter procedimentos que concedam formação adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licença; registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a exploração da actividade. Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data, a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso. Também deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa. O operador deve enviar um relatório à CCDR no mês seguinte à existência da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem às queixas. Uma síntese do número e da natureza das queixas recebidas deve ser incluída no Relatório Ambiental Anual. Os relatórios de todos os registos, amostragens, análises, medições, exames, devem ser verificados e assinados pelo Técnico Responsável da exploração, e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado. Todos os relatórios devem ser conservados nas instalações por um período não inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspecção sempre que necessário. 7. RELATÓRIOS PERIÓDICOS 7.1 Plano de Desempenho Ambiental O operador deve estabelecer e manter um Plano de Desempenho Ambiental (PDA) que integre as acções de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estratégias nacionais de política do ambiente e melhores técnicas disponíveis (MTDs) aprovadas ou a aprovar para o sector de actividade, com o objectivo de minimizar ou quando possível eliminar, os efeitos adversos no ambiente. O PDA incluirá a calendarização das acções a que se propõe, para um período mínimo de 5 anos, clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prevê o operador alcançar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os níveis relevantes, nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Referência sobre MTD, tanto o sectorial como os relacionados com a actividade. Por objectivo deve ainda incluir: 1. os meios para as alcançar; 2. o prazo para a sua execução. O PDA deve ser apresentado ao IA, em dois exemplares, no prazo de 6 meses após a data de emissão da licença, para aprovação. Um relatório síntese da execução das acções previstas no PDA deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual correspondente. 7.2 EPER Registo Europeu de Emissões Poluentes O operador deverá elaborar um relatório de emissões, segundo modelo, periodicidade e procedimentos definidos pelo IA. Este relatório deverá incluir os valores de emissão de fontes pontuais e difusas, para o ar e para a água, de cada poluente EPER (Decisão do Conselho 2000/479/EC, de 17 de Julho Decisão EPER) emitido pela instalação. Um relatório síntese dos registos EPER, quando aplicável, deve ser integrado como parte do Relatório Ambiental Anual (RAA). 7.3 Relatório Ambiental Anual O operador deve enviar ao IA, três exemplares do Relatório Ambiental Anual (RAA), que reuna os elementos demonstrativos do cumprimento desta licença, incluindo os sucessos alcançados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas. O RAA deverá Página 10 de 20
12 reportar-se ao ano civil anterior e dar entrada no IA até 15 de Março do ano seguinte. O primeiro RAA será referente ao ano de O RAA deverá ser organizado da seguinte forma: 1. Âmbito 2. Ponto de situação relativamente às condições de operação 3. Ponto de situação relativamente à gestão de recursos (água, energia e matérias primas) 4. Ponto de situação relativamente aos sistemas de tratamento e pontos de emissão (quando aplicável) 5. Ponto de situação relativamente à monitorização e cumprimento dos Valores Limite de Emissão associados a esta Licença, com apresentação da informação de forma sistematizada e ilustração gráfica da evolução dos resultados das monitorizações efectuadas; 6. Síntese das emergências verificadas no último ano, e subsequentes acções correctivas implementadas; 7. Síntese de reclamações apresentadas; 8. Ponto de situação relativamente à execução das metas do PDA, previstas para esse ano 9. Relatório síntese dos registos EPER (quando aplicável). 8. ENCARGOS FINANCEIROS 8.1 Taxas O operador deve pagar os custos decorrentes das utilizações de domínio hídrico da instalação, de acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 47/94, de 22 de Fevereiro. 8.2 Desactivação definitiva O operador é responsável por adoptar as medidas necessárias quando da desactivação definitiva da instalação, de modo a evitar qualquer risco de poluição e a repor o local em estado satisfatório. Página 11 de 20
13 1. Descrição do processo ANEXO I Gestão Ambiental da Actividade A instalação da Danone Portugal, S.A. destina-se ao fabrico de produtos lácteos, nomeadamente de iogurtes e sobremesas lácteas, laborando 24 horas por dia, durante 5 ou 6 dias por semana. O processo de fabrico inicia-se na secção de Recepção de Leite, sendo diariamente recebidos cerca de litros de leite, o qual é tratado termicamente e desnatado, após serem realizadas as análises laboratoriais necessárias. Do tratamento desta matéria prima resultam leite desnatado, nata e leite concentrado. Para além do leite, são recepcionadas outras matérias primas no armazém geral, nomeadamente, açúcar, leite em pó, proteínas lácteas, aromas, concentrados de fruta, entre outras. Seguidamente o leite desnatado, a nata, o leite concentrado, o açúcar, o leite em pó e os concentrados de proteína são encaminhadas para secção de Normalização, procedendo-se à sua mistura, de acordo com as fórmulas (cerca de 20) respeitantes aos vários produtos finais que se pretendem produzir. O produto resultante da Normalização é denominado por leitada e/ou semielaborado, que depois de devidamente analisado é encaminhado para a secção de Processos, onde se divide para a preparação de iogurtes batidos e para a preparação de iogurtes sólidos: Iogurtes batidos: o processo de produção do iogurte batido consiste no tratamento térmico da leitada, na posterior adição de fermento e na sua fermentação em depósito de l. Após a fermentação a pasta obtida é arrefecida e são adicionados os concentrados de fruta, sendo o produto obtido encaminhado para uma das sete linhas de enchimento da unidade fabril, consoante a família a que pertence. Os iogurtes são acondicionados em caixas, que são organizadas em paletes, num equipamento chamado paletizador, que passam por um túnel de arrefecimento, seguidamente permanecem cerca de 24 horas nas câmaras que se encontram entre 0 ºC e 6 ºC; Iogurtes sólidos: o processo de produção de iogurte sólido, consiste também no tratamento térmico e na posterior adição de fermento. Ao produto obtido pode, ou não, ser adicionado aroma, procedendo-se de seguida ao enchimento numa linha. Os iogurtes são acondicionados em caixas, que por sua são organizadas em paletes, num equipamento chamado paletizador. As paletes são colocadas numa estufa, durante cerca de 4 horas, de modo a que se processe a fermentação, e por fim são encaminhadas para o túnel de arrefecimento, seguidamente permanecem cerca de 24 horas nas câmaras que se encontram entre 0 ºC e 6 ºC. Sobremesas Lácteas: o processo de produção de sobremesas lácteas, consiste também no tratamento térmico, que no caso das sobremesas se denomina esterilização, é promovido o cozimento dos amidos de modo a imprimir maior consistência ao produto, seguido de um arrefecimento para posterior enchimento. Por fim, os produtos obtidos são encaminhados para Expedição, para o respectivo operador logístico. Página 12 de 20
14 2. Captação de águas subterrâneas As especificações relativas às captações de águas subterrâneas existentes na instalação encontram-se no quadro seguinte. Código Freguesia, Concelho Quadro I.1 Identificação das captações de águas subterrâneas Localização da Captação Coordenadas (m) M P Número da Carta Militar Utilização Condições de Captação e Bombagem Profundidade Máxima (m) Caudal Máximo Instantâneo de Extracção (l/s) Volume Máximo de Extracção Mensal Autorizado (m 3 /mês) AC Castelo AC2 Branco, Rega AC3 Castelo Branco AC Pontos de emissão de águas residuais e pluviais Os pontos de descarga de águas residuais e pluviais encontram-se identificados no quadro seguinte. Quadro I.2 Identificação pontos de descarga de águas residuais e pluviais Código ED1 ED2 ED3 ED4 M Localização P Número da Carta Militar 292 Tipo de Água Águas residuais domésticas e industriais Águas pluviais A comunicar pelo operador no primeiro RAA Página 13 de 20
15 4. Fontes de emissões atmosféricas As especificações relativas às fontes de emissões atmosféricas existentes na instalação encontram-se no quadro seguinte. Quadro I.3 Identificação das fontes de emissões atmosféricas existentes na instalação Código FF1 FF2 FF3 FF4 FF5 FF6 FF7 FF8 FF9 FF10 FF11 Equipamentos contribuem para a fonte pontual Altura Chaminé (m acima do nível do solo) Combustível utilizado Potência Térmica (MW) Amostragem (de acordo com NP 2367) Instalação de combustão 1 Instalação de combustão 2 Depósito CIP de ácido nítrico 2% Depósito CIP de ácido nítrico 2% Depósito CIP de ácido nítrico 2% Depósito CIP de soda 0,8% Depósito CIP de soda 0,8% Depósito CIP de soda 0,8% Peróxido de Hotte hidrogénio Gerador de Emergência n.a Gás natural Gás natural n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. Gasóleo 2,9 2,0 n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. S S S N N N N N N N n.a Coordenadas M P A comunicar pelo operador no primeiro RAA n.a. não aplicável; S Sim; N - Não Página 14 de 20
16 ANEXO II Monitorização e Valores Limite de Emissão 1. Monitorização das águas para rega As especificações relativas ao controlo das águas para rega encontram-se nos quadros seguintes. Quadro II.1 Qualidade das águas destinadas à rega Parâmetro Valor Máximo Expressão dos Admissível Resultados Alumínio 20 Arsénio 10 Bário Berílio 1,0 Boro 3,75 Cádmio 0,05 Chumbo 20 Cloretos - Cobalto 10 Cobre 5,0 Crómio total 20 Estanho Ferro Flúor 15 Manganês 10 Molibdénio 0,05 Níquel 2,0 Nitratos SAR Selénio 0,05 Sólidos Suspensos Totais (SST) Sulfatos Vanádio 1,0 Zinco 10,0 Lítio 5,8 Sódio - Cálcio - Magnésio - Coliformes Fecais /100 ml Condutividade S/cm ph 4,5-9,0 Escala de Sorensen Página 15 de 20
17 Parâmetro Alumínio Arsénio Bário Berílio Boro Cádmio Chumbo Cloretos Cobalto Cobre Crómio total Estanho Ferro Flúor Manganês Molibdénio Níquel Nitratos SAR Selénio Sólidos Suspensos Totais (SST) Sulfatos Vanádio Zinco Lítio Sódio Cálcio Magnésio Coliformes Fecais Condutividade ph Quadro II.2 Monitorização das águas para rega Métodos Analíticos de Referência Polarografia Polarografia Titulação (método de Mohr) Polarografia depois de filtração sobre membrana filtrante (0,45 m) depois de filtração sobre membrana filtrante (0,45 m) Eléctrodos específicos Espectrometria de absorção Espectrometria de absorção Eléctrodos específicos SAR=Na/[(Ca+Mg)/2] 1/2 (concentração de catiões expressa em meq/l) Centrifugação (tempo mínimo de cinco minutos; aceleração média de 2800 g a 3000 g), secagem a 105 ºC e pesagem Filtração através de membrana filtrante de 0,45 m, secagem a 105 ºC e pesagem Gravimetria Complexometria Espectrometria Absorção atómica Fermentação em tubos múltiplos e subcultura dos tubos positivos em meios de confirmação. Determinação por NMP. Electrometria Frequência de Monitorização Anual Método a definir pelo operador. Deverá ser dada indicação do limite de detecção, precisão e exactidão associados ao método utilizado. Página 16 de 20
18 2. Monitorização das emissões para atmosfera FF1 e FF2 As especificações relativas ao controlo das emissões para a atmosfera encontram-se no quadro seguinte. Quadro II.1 Valores Limite de Emissão (VLE) e Frequência de Monitorização para as fontes FF1 e FF2 Parâmetro VLE (mg/m 3 N) Frequência de Monitorização Monóxido de carbono (CO) 1000 Compostos orgânicos voláteis (COVs) 50 Óxidos de Azoto (NO x ) 1500 Duas vezes em cada ano civil, com um intervalo mínimo de dois meses entre medições Todos os valores limite de emissão (VLE) se referem a um teor de 8% de O 2 e gás seco nos efluentes gasosos. FF11 O operador está obrigado a possuir o registo actualizado do número de horas de funcionamento e do consumo de combustível anuais do equipamento associado a esta fonte. 3. Especificações sobre o conteúdo do relatório de autocontrolo Um relatório de caracterização de efluentes gasosos para verificação da conformidade com a legislação sobre emissões de poluentes atmosféricos deve conter, no mínimo, a seguinte informação: a) Nome e localização do estabelecimento; b) Identificação da(s) fonte(s) alvo de monitorização com a denominação usada nesta licença; c) Dados da entidade responsável pela realização dos ensaios, incluindo a data da recolha e da análise; d) Data do relatório; e) Data de realização dos ensaios, diferenciando entre recolha e análise; f) Identificação dos técnicos envolvidos nos ensaios, indicando explicitamente as operações de recolha, análise e responsável técnico; g) Normas utilizadas nas determinações e indicação dos desvios, justificação e consequências; h) Condições relevantes de operação durante o período de realização do ensaio (exemplo: capacidade utilizada, matérias-primas, etc.); i) Informações relativas ao local de amostragem (exemplo: dimensões da chaminé/conduta, número de pontos de toma, número de tomas de amostragem, etc.) j) Condições relevantes do escoamento durante a realização dos ensaios (teor de oxigénio, pressão na chaminé, humidade, massa molecular, temperatura, velocidade e caudal do efluente gasoso- efectivo e PTN, expressos em unidades SI); k) Resultados e precisão considerando os algarismos significativos expressos nas unidades em que são definidos os VLE, indicando concentrações «tal-qual» medidas e corrigidas para o teor de O2 adequado; l) Comparação dos resultados com os VLE aplicáveis. Apresentação de caudais mássicos; Página 17 de 20
19 m) No caso de fontes múltiplas, deverá ser apresentada a estimativa das emissões das fontes inseridas no plano, com o respectivo factor de emissão, calculado a partir das fontes caracterizadas; n) Indicação dos equipamentos de medição utilizados. Anexos: detalhes sobre o sistema de qualidade utilizado; certificados de calibração dos equipamentos de medição; cópias de outros dados de suporte essenciais. 4. Monitorização das emissões para a água As especificações relativas ao controlo da descarga de águas residuais encontram-se no quadro seguinte. Parâmetro Quadro II.4 Monitorização da descarga de águas residuais domésticas e industriais (ponto de descarga ED1) Métodos Analíticos de Referência Frequência de Monitorização Expressão dos Resultados Caudal - Diária m 3 /dia Escala de ph Electometria Duas vezes Soresen por semana Temperatura Termometria ºC Método fotométrico, após filtração simples, com Escala Platina- Cor Trimestral padrões da escala Pt-Co Cobalto Sólidos Suspensos Totais (SST) Carência Química de Oxigénio (CQO) Carência Bioquímica de Oxigénio (CBO 5 ) Azoto Total Filtração através de membrana filtrante 0,45 m, secagem a 105 ºC e pesagem Duas vezes por semana Método do dicromato de potássio Diária Determinação de O2 dissolvido antes e após cinco dias de incubação a 20ºC 1ºC ao abrigo da luz, com adição de um inibidor de nitrificação Duas vezes por semana Fósforo Total Trimestral Óleos e Espectrofotometria de infravermelhos Gorduras Sólidos Dissolvidos Totais Detergentes (biodegradáveis) Alumínio Cianetos Cloro residual disponível total Cromatos Fenóis Fluoretos Sulfatos Espectrometria atómica Espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP) Volumetria Método da 4-aminoantipiridina Método da paranitranilina Eléctrodos específicos Cromatografia iónica Análise gravimétrica Complexometria com EDTA Anual Al CN Cl 2 CrO 3 C 6 H 5 OH F SO 4 Página 18 de 20
20 Parâmetro Sulfuretos Óleos Minerais Arsénio Cádmio Chumbo Cobalto Cobre Crómio hexavalente Crómio total Métodos Analíticos de Referência Espectrometria atómica com geração de hidretos Espectrometria atómica Polarografia Espectrometria atómica Polarografia Espectrometria atómica Espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP) Espectroscopia de absorção atómica Espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP) Espectrometria atómica Espectrometria atómica Frequência de Monitorização Anual Expressão dos Resultados S As Cd Pb Co Cu Cr VI Cr Estanho Sn Mercúrio Espectrometria atómica sem chama (vaporização a frio) Hg Níquel Espectrometria atómica Espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP) Ni Prata Ag Zinco Espectroscopia de absorção atómica Zn Espectrometria de emissão óptica com plasma (ICP) Método a definir pelo operador. Deverá ser dada indicação do limite de detecção, precisão e exactidão associados ao método utilizado. Notas: A amostra deverá ser composta e representativa do efluente tendo em conta todo o período em que decorrem as emissões, bem como o regime de descarga das águas residuais produzidas. O valor mensal (amostra composta) não deverá exceder o valor limite de emissão; Nos relatórios de monitorização deverá constar o local, data e hora da colheita da amostra, além do caudal registado na altura da colheita. Página 19 de 20
21 ÍNDICE 1. PREÂMBULO PERÍODO DE VALIDADE GESTÃO AMBIENTAL DA ACTIVIDADE Fase de operação Condições gerais de operação Utilização de melhores técnicas disponíveis Gestão de recursos Matérias primas Água Energia Sistemas de tratamento e controlo Tratamento de Águas Residuais e Pluviais Armazenamento de Resíduos Emissões Águas residuais e pluviais Emissões atmosféricas Resíduos produzidos na instalação Produto não conforme Fase de desactivação MONITORIZAÇÃO E VALORES LIMITE DE EMISSÃO Monitorização de Matérias Primas e Utilidades Controlo de águas de abastecimento Controlo dos sistemas de refrigeração Monitorização e Valores Limite de Emissão das emissões da instalação Controlo das emissões para a atmosfera Controlo das águas residuais produzidas Controlo dos resíduos produzidos GESTÃO DE SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA REGISTOS, DOCUMENTAÇÃO E FORMAÇÃO RELATÓRIOS PERIÓDICOS Plano de Desempenho Ambiental EPER Registo Europeu de Emissões Poluentes Relatório Ambiental Anual ENCARGOS FINANCEIROS Taxas Desactivação definitiva ANEXO I Gestão Ambiental da Actividade ANEXO II Monitorização e Valores Limite de Emissão ÍNDICE Página 20 de 20
4.4.2. Controlo da descarga das águas residuais produzidas
3.1.5. Pontos de emissão 3.1.5.1. Águas residuais e pluviais O efluente após tratamento na ETAL, é descarregado para um sistema de drenagem colectivo (ED1), e encaminhado para ETAR Municipal de Angra do
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