A TDec. São Paulo: Porto Alegre: Miami: Fale Conosco: Site:
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- Edson Jorge Ventura Zagalo
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2 A TDec São Paulo: Av. Brigadeiro Faria Lima, andar São Paulo, SP, Brasil Tel.: (11) Porto Alegre: Av. Carlos Gomes,222-8 andar Porto Alegre, RS, Brasil Tel.: (51) Miami: 5201, Blue Lagoon Drive 8th Floor Blue Lagoon District - Miami, FL, USA Tel.: 1 (305) Fale Conosco: Site:
3 Nossa Missão Corporativa A Missão da TDec é projetar, instalar e manter a Infra-estrutura de Rede de seus clientes, disponibilizando a melhor tecnologia, o melhor retorno sobre o investimento, bem como o menor Custo Total de Propriedade. Nosso objetivo final é trazer mais que soluções: É trazer resultados para nossos clientes. Nós queremos Otimizar seus negócios utilizando a TI como fator diferencial.
4 Áreas de Atuação Redes de Computadores Cabeamento Estruturado Comunicações Unificadas CFTV IP Outsourcing
5 Por que usar Fibras Óticas?
6 Por que usar Fibras Óticas?
7 Tipos de Fibras Óticas
8 Tipos de Fibras Óticas
9 Tipos de Fibras Óticas
10 Tipos de Fibras Óticas
11 Atenuação Intrínseca do Core
12 Absortion e Scattering
13 Microbending
14 Macrobending
15 Optoeletrônicos
16 Optoeletrônicos
17 Fibra Multimodo
18 Fibra Multimodo Graded Index Multimode Fiber
19 DMD Dispersão Modal
20 DMD Dispersão Modal
21 DMD Dispersão Modal
22 DMD Dispersão Modal
23 Parâmetros de Fibras MM
24 ISO Standard
25 MUX DEMUX WBMMF OM Single Fibre (e.g. WBMMF) Parallel Transmissions TIA-492AAAE WDM Transmissions WDM + Parallell Transmissions
26 Fibra Monomodo
27 Fibra Monomodo
28 Dispersão Cromática
29 Dispersão Cromática
30 Fibra Monomodo OS1
31 Fibra Monomodo OS2
32 Parâmetros de Fibras SM
33 ITU G.652
34 Fibras Óticas: Produtos Específicos
35 Fibras Óticas - Aplicações 06/12/
36 Fibras Óticas - Aplicações 06/12/
37 Fibras Óticas - Aplicações 06/12/
38 Fibras Óticas - Aplicações 06/12/
39 Cabos Óticos
40 Classificação de Cabos Óticos
41 Código de Cores
42 Loose Tube Cable
43 Tight Buffered Cable
44 Tipos de Cabos - Aplicações
45 Conectores Óticos
46 Conector ST
47 Conector SC
48 Conector LC
49 Conector MPO
50 Conector MPO
51 Outros Tipos de Conectores
52 Conector APC (Angled Physical Contact)
53 Identificação de Conectores por Cores
54 Tecnologia de Alinhamento
55 Desempenho das Conexões
56 Perda de Inserção
57 Perda de Inserção
58 Perda de Inserção
59 Perda de Retorno
60 Opções de Terminação dos Conectores
61 Qualidade da Terminação
62 Qualidade da Terminação
63 Conectores Pré-Polidos
64 Jumpers e Patch Cords
65 Emenda por Fusão
66 Emenda por Fusão
67 Emenda por Fusão
68 Emenda Mecânica
69 Fusão x Conectorização
70 Hardware de Conectividade
71 Hardware de Conectividade
72 Administração de Conexões Duplex
73 Administração de Conexões Duplex
74 Consecutive Fiber / Symmetrical Duplex
75 Consecutive Fiber / Symmetrical Duplex
76 Reverse Duplex
77 Reverse Duplex
78 Cabeamento Ótico em Data Centers
79 Soluções Pré-Terminadas
80 Soluções Pré-Terminadas
81 Soluções Pré-Terminadas
82 Soluções Pré-Terminadas
83 Soluções Pré-Terminadas
84 Conectores MPO
85 Conectores MPO
86 Acopladores MPO
87 Métodos de Polaridade
88 Métodos de Polaridade
89 Método A Conectividade Key Up Key Down Patch cord não-estandar (cross-over) Patch Cord Especial - 89
90 PUSH PULL PULL PUSH PULL PUSH PULL PUSH Patch Cord Tipo B (Key up Key Up Método A Rx1 Rx2 : Tx2 Tx1 Patch Cord Fiber 1 Fiber 12 PUSH PULL Key up to Key down mated connection Fiber 1 Fiber 12 Cable Patch Cord Especial (Key up Key Down Rx1 Rx2 : Tx2 Tx1 PULL PUSH Patch Cord Fiber 1 Fiber 12 Key up to Key down mated connection Fiber 12 Fiber 1
91 PULL PUSH PULL PUSH Método B Rx Tx 1 2 A-to-B patch cord I Fiber 1 PUSH Fiber 12 Aligned Key mated connection PULL Fiber 1 Fiber 12 9 Mesmos Componentes Permite extensões Permite cross- conexões Keys up Keys up Same transitions w port positions transposed (1 has become 12). 1 2 Trunk Cable I Fiber 1 PUSH Fiber 12 Aligned key mated connection PULL Fiber 12 Fiber 1 Rx Tx A-to-B patch cord
92 PUSH PULL PULL PUSH PULL PUSH PULL PUSH Método B Key up to Key up mated connection to Rx1 Rx2 : : Tx2 Tx1 Patch Cord Fibre 1 Fibre 12 PUSH PULL Key up to Key up mated connection Fibre 1 Fibre 12 Cable Rx1 Rx2 : : Tx2 Tx1 Key up to Key up mated connection to Patch Cord PULL PUSH Fibre 12 Fibre 1 Key up to Key up mated connection Fibre 12 Fibre 1
93 PULL PUSH PULL PUSH PULL PUSH PULL PUSH Key up to Key up mated connection to transceiver Tx Rx Fiber 1 Fiber 2 Método C Key up to Key up Key down to Key up Cabos Especial (pares invertidos) Somente Ponto a Ponto Sem posibilidade de Upgrade por norma Key down to Key down (bottom view) B Fiber 1 Fiber 12 Cable Especial (pares invertidos) Key up to Key down Fiber 1 Fiber 12 Key down to Key down mated connection to transceiver (bottom view) B Fiber 12 Fiber 1 Fiber 11 Fiber 2 Rx Tx Fiber 1 Fiber
94 Método C Upgrade: 1.Trocar o trunk cable por Tipo B 2.Patch Cords C + B 3.Adicionar novo Trunk C
95 Protocolos de Transmissão Paralela
96 Protocolos de Transmissão Paralela
97 40 e 100G
98 Migração para 40 e 100G
99 Configurações Flexíveis
100 Limpeza e Inspeção
101 Source: JDSU Os 3 P s da Conexão Perfect Core Alignment (Alinhamento perfeito do núcleo) Physical Contact (Contato físico) Pristine Connector Interface (Interface do conector limpíssima)
102 Importância da Limpeza
103 Importância da Limpeza Aplicação Velocidade Norma Fibra Padrão Distancia Perda Máxima Ethernet 10 Mbps IEEE802.3 OM1 2 KM 12.5 db Fast Ethernet 100 Mbps IEEE802.3 OM1 2 KM 11 db 1G Ethernet 1 Gbps IEEE802.3z OM2 550m 3.56 db 10G Ethernet 10 Gbps IEEE802.3ae OM3 300m 2.6 db 40G Ethernet 40 Gbps IEEE802.3ba OM3 100m 1.9 db 100G Ethernet 100 Gbps IEEE802.3ba OM4 150m 1.5 db
104 Processo de Inspeção e Limpeza
105 Norma IEC The objective of this standard is to prescribe methods for quantitatively inspecting fibre optic endfaces to determine if they are suitable for use. Three methods are described: Method A: direct view optical microscopy, Method B: video microscopy, Method C: automated analysis microscopy. Within each method, there are hardware requirements and procedures for both low resolution and high resolution systems. High resolution systems are to be utilized for critical examination of the glass fibre after polishing and upon incoming quality assurance. High resolution systems are typically not used during field polishing or in conjunction with multimode connectors. Low resolution systems are to be utilized prior to mating connectors for any purpose. All methods require a means for measuring and quantifying defects.
106 Inspeção
107 Inspeção
108 Inspeção
109 Limpeza
110 Limpeza
111 Limpeza
112 Limpeza
113 Limpeza
114 Limpeza
115 Perdas
116 Perdas Aceitáveis
117 Testes em Fibras Óticas
118 Utilização do Mandrel
119 Teste com OLTS
120 Teste com OLTS
121 Teste com OLTS
122 Teste de Trunks MPO
123 OTDR
124 OTDR
125 Evento de Reflexão
126 Zona Morta
127 Teste com OTDR
128 Teste com OTDR
129 Perda Alta - Troubleshooting
130 Muito Obrigado!!! * Agradecimento especial para a CommScope, que disponibilizou o material para essa apresentação.
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