Mercado interno. Resolver a crise criando oportunidades: colocar os cidadãos e as empresas na via da prosperidade
|
|
- Sonia Carreiro Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA Resolver a crise criando oportunidades: colocar os cidadãos e as empresas na via da prosperidade Mercado interno «Um mercado interno que funcione melhor é fundamental para o crescimento europeu.» Michel Barnier, comissário responsável pelo Mercado Interno e Serviços
2 ÍNDICE COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA A presente publicação faz parte de uma coleção que descreve a ação da União Europeia em vários domínios, as razões da sua intervenção e os resultados obtidos. Por que é necessário um mercado interno Como gere a União Europeia o mercado interno... 5 A ação da União Europeia... 7 Próximas etapas Mais informações Outros títulos disponíveis para descarregamento em linha: Como funciona a União Europeia «Europa 2020»: a estratégia europeia de crescimento Os pais fundadores da União Europeia Ação climática Agenda digital Agricultura Ajuda humanit ária e proteção civil Alargamento Alfândegas Ambiente A União Económica e Monetária e o euro Comércio Concorrência Consumidores Cultura e audiovisual Desenvolvimento e cooperação Educação, formação, juventude e desporto Emprego e assuntos sociais Empresas Energia Fiscalidade Fronteiras e segurança Investigação e inovação Justiça, cidadania e direitos fundamentais Luta contra a fraude Mercado interno Migração e asilo Orçamento Pescas e assuntos marítimos Política externa e de segurança comum Política regional Saúde pública Segurança dos alimentos Transportes Compreender as políticas da União Europeia: Mercado interno Comissão Europeia Direção-Geral da Comunicação Publicações 1049 Bruxelas BÉLGICA Manuscrito concluído em agosto de 2013 Capa e imagem da página 2: istockphoto.com/melhi 12 p ,7 cm ISBN doi: /81432 Luxemburgo, Serviço das Publicações da União Europeia, 2014 União Europeia, 2014 Reprodução autorizada. As fotografias só podem ser utilizadas ou reproduzidas mediante autorização prévia dos titulares dos direitos de autor.
3 M E R C A D O I N T E R N O 3 Por que é necessário um mercado interno O mercado interno europeu, igualmente designado «mercado único», permite que as pessoas e as empresas circulem e façam negócios livremente nos 28 Estados-Membros. Na prática, dá a todos o direito de ganhar a vida, estudar ou reformar-se noutro país da União Europeia (UE). É também graças ao mercado interno que os consumidores usufruem de uma escolha mais vasta de bens a preços competitivos e de uma maior proteção quando fazem compras no seu país, no estrangeiro ou pela Internet, e que grandes e pequenas empresas podem mais facilmente e a menor custo fazer negócios além-fronteiras e competir a nível mundial. As quatro liberdades As pedras angulares do mercado único são a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, ou seja, as chamadas «quatro liberdades» consagradas no Tratado da União Europeia. É também o Tratado da União Europeia que confere às instituições europeias poderes para adotar legislação (sob a forma de regulamentos, diretivas ou decisões) que prevalece sobre a legislação nacional e é vinculativa para as autoridades nacionais. A Comissão Europeia desempenha um papel importante, pois cabe-lhe propor legislação europeia, garantir o respeito pelos tratados da União Europeia e assegurar que a legislação europeia é corretamente aplicada em toda a União pelos cidadãos e pelas autoridades nacionais, bem como pelas outras instituições da UE. Uma moeda única para impulsionar o mercado único Um mercado funciona melhor quando todos utilizam a mesma moeda. O primeiro passo para uma moeda comum deu-se em 1 de janeiro de 1999 com a criação do euro. Exatamente três anos mais tarde, as notas e moedas de euro entraram em circulação. Atualmente, o euro é utilizado por consumidores e empresas em 17 Estados-Membros, que constituem a «área do euro», a que também é comum chamar «zona euro» ou «eurozona». O euro revelou-se resistente durante a crise da dívida soberana, retendo o seu poder de compra mesmo se a União Europeia teve de ajudar os países com uma dívida pública elevada. É também amplamente utilizado nos pagamentos internacionais, sendo, juntamente com o dólar americano e o iene japonês, uma das principais divisas do mundo. No início de 2014, a Letónia será o 18. país a adotar o euro. Um mercado único em constante crescimento Durante os seus mais de vinte anos de existência, o mercado único passou de 345 milhões de consumidores em 1992 para os atuais 500 milhões. O comércio transfronteiras entre os países da União Europeia aumentou igualmente, passando de 800 mil milhões de euros em 1992 para 2 biliões e 800 mil milhões de euros em 2011 em termos de valor das mercadorias comercializadas. Durante o mesmo período, o comércio entre a União Europeia e o resto do mundo triplicou, passando de 500 mil milhões de euros em 1992 para 1 bilião e 500 mil milhões de euros em Mercado único: factos e números O maior PIB de todas as economias do mundo 500 milhões de consumidores e 20 milhões de PME 28 países participantes Símbolo da integração europeia O maior exportador e importador mundial de alimentos para consumo humano e animal 7% da população mundial 20% do volume mundial de exportações e importações Graças ao mercado único europeu, os consumidores dispõem de um maior leque de escolha de produtos a preços competitivos, quer façam compras no seu país, no estrangeiro ou através da Internet. istockphoto/sturti
4 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 4 Uma política em evolução O Ato Único Europeu de 1987 foi a primeira revisão importante do Tratado de Roma, que, ainda na década de cinquenta, instituiu a organização que mais tarde deu origem à União Europeia. O objetivo primordial do Ato Único era dar um maior impulso à integração europeia e ao mercado comum. Este tratado alterou as normas que regiam o funcionamento das instituições europeias, tendo alargado as respetivas competências em determinados domínios. Nessa base, os dirigentes europeus adotaram um plano e um calendário com vista à adoção de um conjunto de novas regras a fim de «concluir o mercado único». Em 1 de janeiro de 1993, o mercado único tornou-se uma realidade para os então 12 Estados-Membros. Hoje em dia, o mercado único é composto por 28 países. Graças a acordos entre a União Europeia e a Islândia, o Listenstaine e a Noruega, a maioria das regras do mercado único também se aplica nestes países (que fazem parte do Espaço Económico Europeu), exceto no que se refere às pescas e à agricultura. Na União, é possível viajar sem passaporte e sem qualquer controlo nas fronteiras entre os 22 países que formam o espaço Schengen. Mas, o mercado único está longe de ter atingido o seu pleno potencial. No atual contexto de crise, é mais do que nunca necessário intervir nos domínios em que o mercado único ainda não funciona como deveria, em benefício dos cidadãos e das empresas, nomeadamente através de uma melhoria da regulamentação e da supervisão dos serviços financeiros e do setor bancário. Estão igualmente em jogo fatores socioeconómicos importantes. Uma população em envelhecimento acentua a necessidade de maior segurança financeira, enquanto o aumento da utilização das tecnologias da informação e da Internet em todos os grupos etários leva a que mais pessoas façam compras em linha, tornando, por conseguinte, necessário adotar legislação adequada nestes domínios. Além disso, a crescente integração e interdependência dos mercados financeiros e a vulgarização dos serviços bancários em linha e das transações eletrónicas exigem uma regulação e supervisão reforçadas a nível da União Europeia. A opinião dos cidadãos De acordo com um inquérito Eurobarómetro realizado em 2011, os cidadãos europeus estão, em geral, satisfeitos com o facto de o mercado único oferecer uma maior escolha de bens, criar emprego e garantir uma concorrência leal. No entanto, muitos dos inquiridos continuam a considerar que o mercado único beneficia unicamente as grandes empresas, agrava as condições de trabalho e não melhora a vida das populações pobres e desfavorecidas. O inquérito mostra que o mercado único ainda está longe de estar concluído e que mais de um terço dos europeus (35%) desconhece os seus benefícios. Ultrapassar a crise A crise económica e financeira atingiu duramente a União Europeia, traduzindo-se em seis trimestres consecutivos de contração da atividade económica e em 19 milhões de desempregados. A crise afetou os países da União de modo diferente, cinco dos quais precisaram de ajuda de emergência, e expôs fragilidades estruturais em vários deles. A crise também foi nefasta para as finanças públicas e abalou a confiança do público no setor bancário. Mas há futuro para além da crise. A União Europeia pode sair da crise mais forte intensificando a coordenação entre as políticas económicas, melhorando o funcionamento do mercado único e sujeitando o setor financeiro a uma entidade de supervisão e a um conjunto de regras únicos. É fundamental concluir e restabelecer a confiança no mercado único para que a economia europeia recupere. O euro é utilizado como moeda única pelos consumidores e pelas empresas em 17 (em breve, 18) países da União Europeia, que formam a denominada zona euro. istockphoto/claudio Arnese
5 M E R C A D O I N T E R N O 5 Como gere a União Europeia o mercado interno A Comissão Europeia dispõe de vários instrumentos para assegurar o bom funcionamento do mercado único em benefício de todos. Ao longo das duas últimas décadas, registaram-se dois desenvolvimentos importantes neste domínio. Há 20 anos, os problemas eram principalmente resolvidos com a adoção de nova legislação ou com ações judiciais contra os países da União Europeia. Hoje em dia, a abordagem é mais ambiciosa e pragmática, assentando numa cooperação estreita entre a Comissão e os países da União, assim como com os cidadãos e as empresas, no que se refere ao funcionamento do mercado único na prática. Além disso, as ferramentas informáticas e a Internet transformaram a forma como a informação é transmitida, tornando mais fácil e mais rápido para a Comissão recolher a opinião das pessoas afetadas pela nova regulamentação. Após a adoção de nova legislação, as autoridades acompanham a sua aplicação e execução. Para serem eficazes, as autoridades nacionais devem estar ligadas entre si para, em conjunto, resolverem os problemas que possam surgir. As reações são recolhidas em todas as fases do ciclo para que os responsáveis políticos possam decidir se é necessária nova legislação ou se a legislação em vigor deve ser adaptada ou suprimida. Consultar o público Ao analisar o rumo a tomar, a Comissão realiza frequentemente consultas públicas, geralmente em linha, para auscultar a opinião do público, das empresas, das associações profissionais, dos sindicatos e de outros interessados, dando-lhes a oportunidade de apresentarem as suas experiências e sugestões por escrito. A Comissão tem estes pontos de vista em conta na elaboração de nova legislação, assegurando, em seguida, a sua devida aplicação e cumprimento em toda a União Europeia. O painel de avaliação do mercado interno Antes de ser aplicada, a regulamentação da União Europeia tem de ser transposta para o direito nacional. Desde 1998, a Comissão classifica o desempenho dos Estados-Membros em termos de aplicação e respeito das regras do mercado único através de um «painel de avaliação do mercado interno». No sistema de informação em linha, o desempenho dos vários países é ilustrado através de um gráfico em que os países com um desempenho acima da média são representados a verde, os países com um desempenho médio a amarelo e os países com um desempenho abaixo da média, que necessitam de redobrar de esforços, a vermelho. Não obstante a atual crise económica, os países da União Europeia E continuam a aplicar a regulamentação europeia na sua quase totalidade. Apenas 0,6% das diretivas relativas ao mercado único não foram transpostas para o direito nacional no prazo previsto. Ações judiciais por infração Cada Estado-Membro é responsável pela aplicação correta e atempada da legislação da União Europeia, cabendo à Comissão velar para que tal aconteça. Consequentemente, quando um Estado-Membro não respeita o direito europeu, a Comissão dispõe de poderes próprios para tentar pôr termo à infração, podendo, em último recurso, remeter o caso para o Tribunal de Justiça da União Europeia, sediado no Luxemburgo. O procedimento por infração tem várias fases formais, começando, frequentemente, com a realização de um inquérito pela Comissão na sequência da apresentação de uma queixa. A Comissão pode também dar início a um inquérito por iniciativa própria se considerar que existe um problema. Caso a questão não seja resolvida através do diálogo entre a Comissão e as autoridades nacionais, o Tribunal de Justiça pode ser convidado a pronunciar-se sobre se houve ou não infração. Mas o Tribunal não pode revogar uma medida nacional que seja considerada incompatível com o direito da União Europeia nem condenar o Estado-Membro a pagar indemnizações a particulares lesados por uma infração ao direito da União Europeia. Cabe ao Estado-Membro em causa tomar todas as medidas necessárias para dar cumprimento à decisão do Tribunal. Se, mesmo assim, o Estado-Membro continuar a infringir a legislação europeia, a Comissão pode voltar a recorrer ao Tribunal para exigir o pagamento de sanções periódicas até que seja posto fim à infração e/ou impor uma sanção pecuniária única ao Estado-Membro. Ao clarificarem aspetos da legislação em vigor, os acórdãos do tribunal estabelecem, com frequência, precedentes importantes. É o caso, por exemplo, das decisões repetidamente tomadas pelo Tribunal de Justiça contra os direitos especiais de voto (golden share) em empresas privatizadas, que consideram que esse tipo de privilégios constitui um entrave à livre circulação de capitais.
6 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 6 Uma política da concorrência pró-consumidor As políticas europeias em matéria de concorrência e do mercado único são indissociáveis. Com efeito, a política de concorrência prevê a aplicação de regras para garantir que as empresas concorrem lealmente entre si, o que resulta numa maior escolha para os consumidores e contribui para diminuir os preços e melhorar a qualidade. Há uma série de processos de concorrência em que a intervenção da Comissão teve benefícios diretos para os consumidores em todo o mercado único. Um desses processos diz respeito ao domínio das telecomunicações, em que os operadores de telefonia móvel sobrefaturavam as chamadas para as redes de outros operadores (até dez vezes mais do que nas linhas fixas). Em 2009, a Comissão recomendou às entidades reguladoras no setor das telecomunicações da União Europeia que garantissem que essas tarifas se baseavam nos custos reais. Determinados operadores tiveram de pagar uma coima à Comissão pelas suas práticas anticoncorrenciais, o que levou a uma diminuição do preço das chamadas telefónicas e a uma maior transparência do sistema de fixação de preços em toda a UE. Para mais informações sobre a política de concorrência da União, ver a brochura sobre a concorrência da presente coleção. Passar a palavra Informar os cidadãos e as empresas sobre os seus direitos e as oportunidades oferecidas pelo mercado único é uma das À procura de emprego? Já pensou em trabalhar no estrangeiro? O mercado único garante a todos os cidadãos europeus o direito de trabalhar e estudar nos outros países da União Europeia. istockphoto/wdstock tarefas mais importantes da Comissão Europeia. Com a Internet, é mais fácil passar a palavra de forma eficaz e dar regularmente informações atualizadas em todas as línguas da União Europeia. O portal «A sua Europa» disponibiliza informações práticas dirigidas aos cidadãos e às empresas, sobre tópicos que vão de documentos de viagem e direitos dos passageiros a como abrir uma conta bancária noutro país da União ou o que fazer em caso de necessidade de tratamento médico imprevisto durante uma curta estadia noutro Estado-Membro. As empresas também podem informar-se sobre impostos e contabilidade ou sobre como obter financiamento bancário ou candidatar-se a fundos de capital de risco apoiados pela União Europeia. Prestar apoio A União Europeia não se limita a transmitir informações aos cidadãos e às empresas. Ajuda-os na prática a tirar o máximo partido do mercado único e a ultrapassar problemas concretos. Qualquer cidadão europeu que compre bens ou serviços noutro país da UE, na Noruega ou na Islândia e que necessite de aconselhamento pode contactar os centros europeus do consumidor. Para além de fornecem aconselhamento prático gratuito sobre como poupar dinheiro e evitar problemas, estes centros tentam encontrar soluções amigáveis para os conflitos e, se tal não for possível, oferecem ajuda especializada aos consumidores que pretendam apresentar uma queixa. Lançada em 2006, a Rede de Cooperação no domínio da Defesa dos Consumidores associa as autoridades nacionais de todos os países da União Europeia, que podem assim colaborar para prevenir práticas comerciais prejudiciais em situações transfronteiriças que infrinjam a regulamentação europeia relativa aos consumidores, por exemplo, mediante a troca de informações. Desde o seu lançamento, a rede tratou mais de pedidos de assistência mútua e mais de 200 alertas. A rede Solvit ajuda diretamente os cidadãos e as empresas a encontrar soluções rápidas e pragmáticas para os problemas causados pela aplicação incorreta da regulamentação europeia pelas entidades públicas. Alguns dos problemas mais comuns estão relacionados com o reconhecimento das qualificações profissionais, o acesso à educação, as autorizações de residência e a segurança social. As empresas que pretendem prestar serviços em mais de um país da União Europeia também podem obter informações acerca dos procedimentos e requisitos relevantes através dos chamados balcões únicos, acessíveis por via eletrónica quer no próprio país quer noutro país da União. Por último, mas não menos importante, a Enterprise Europe Network, uma rede que reúne cerca de 600 organizações de 50 países, apoia os empresários europeus, disponibilizando, nomeadamente, aconselhamento especializado sobre a legislação do mercado único da UE, em domínios que vão da tributação às patentes.
7 M E R C A D O I N T E R N O 7 A ação da União Europeia A conclusão do mercado único constitui uma prioridade para a Comissão Europeia, num momento em que esta procura redinamizar a economia europeia após a crise. Esta é a motivação subjacente à série de medidas para reforçar a economia e o emprego previstas nos atos para o mercado único I e II. Ações prioritárias para um novo crescimento Em abril de 2011, a Comissão Europeia adotou o Ato para o Mercado Único I, elaborando uma lista de doze projetos para relançar a economia europeia e preparar o caminho para mais crescimento, competitividade e progresso social. Esta lista resultou da análise de cerca de 850 contribuições apresentadas durante quatro meses de debate público, bem como de opiniões e conclusões de outras instituições europeias. A cada projeto seguiram-se rapidamente propostas concretas relativas à adoção de nova legislação ou à alteração da legislação em vigor para melhorar o dia-a-dia dos cidadãos, dos consumidores, dos trabalhadores e das empresas, especialmente as pequenas e médias empresas (PME). Um dos objetivos era facilitar o acesso ao financiamento para as empresas em fase de arranque, que carecem frequentemente dos recursos necessários para recrutar pessoal, lançar novos produtos ou construir as infraestruturas necessárias, ficando numa situação de desvantagem concorrencial. Por esta razão, a Comissão apresentou uma proposta de regulamento que estabelece regras uniformes em matéria de comercialização dos fundos de capitais de risco na Europa. Com o início da sua aplicação em julho de 2013, esse novo conjunto de regras deve contribuir para que os referidos fundos atraiam mais compromissos de capital e se tornem ainda maiores, abrindo perspetivas de crescimento para as empresas. Melhorar a mobilidade dos trabalhadores na União Europeia era outra prioridade do Ato para o Mercado Único I, tendo em conta a dificuldade em preencher muitos postos de trabalho para pessoal altamente qualificado. A Comissão propôs a introdução de uma «carteira profissional europeia», que contribua para facilitar e acelerar o reconhecimento das qualificações em toda a União. istockphoto/monkey Business Images O facto de as empresas poderem vender os seus produtos em todo o mercado único torna a indústria europeia mais competitiva. Manter a dinâmica Em outubro de 2012, a Comissão Europeia apresentou mais doze ações-chave no âmbito do Ato para o Mercado Único II. Essas ações podem ser agrupadas em quatro grandes motores do crescimento: redes integradas, mobilidade transfronteiras dos cidadãos e das empresas, economia digital e reforço da coesão e dos benefícios para o consumidor. «Esta é a nossa oportunidade de utilizar o nosso grande trunfo, o mercado único, para que a economia social de mercado volte a ser competitiva e a prosperar», afirmou o comissário Michel Barnier quando do anúncio da iniciativa. A Comissão deu seguimento às ações-chave com propostas concretas em cada domínio. Assim, em março de 2013, a Comissão propôs novas regras, assentes em boas práticas com provas dadas na Alemanha, Eslovénia, Espanha, França, Itália, Lituânia, Países Baixos, Portugal, Suécia e Reino Unido, para reduzir os custos da implantação da Internet de elevado débito em 30%, deixando as questões organizacionais em larga medida ao critério dos Estados-Membros.
8 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 8 Para reforçar a confiança dos consumidores, a Comissão também propôs, em fevereiro de 2013, novas regras de segurança para os produtos de consumo que circulam no mercado único, bem como a intensificação da fiscalização do mercado para produtos não alimentares, especialmente os importados do exterior da União Europeia. O objetivo é impedir que os produtos nocivos cheguem às mãos dos consumidores e melhorar o sistema de rastreabilidade para que os produtos possam ser facilmente identificados e rapidamente retirados do mercado em caso de problema. Após a sua aprovação pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho, as novas regras serão aplicadas pelas autoridades nacionais de supervisão dos mercados, que cooperarão de forma mais estreita para coordenar as verificações de segurança dos produtos, em especial nas fronteiras externas da União. Um mercado único para os consumidores O mercado único existe em benefício dos 500 milhões de consumidores europeus, que têm direito a comprar bens e serviços a qualquer operador comercial (em igualdade de condições e obrigações contratuais em todo o território da União Europeia). Quanto mais informadas forem as suas escolhas, maior será o seu impacto em termos de reforço do mercado único e de impulso da concorrência, da inovação e do crescimento. Internet Embora uma grande parte dos europeus considere a Internet um dado adquirido, muitas das redes e serviços desenvolvidos ao longo dos últimos vinte anos devem a sua existência a uma abordagem dinâmica e flexível da União Europeia em matéria de Internet. O último grito em equipamento eletrónico ou vestuário pode agora ser encomendado noutro país europeu e entregue em nossas casas. Uma empresa localizada numa extremidade do continente pode unir forças com outra localizada no extremo oposto para oferecer um serviço melhor ou uma maior escolha de produtos. Neste mundo em linha moderno, o comprador tem também mais poder para influenciar o serviço utilizando o correio eletrónico ou publicando a sua opinião em linha. Mas o impacto da Internet vai muito além das compras, abrangendo igualmente o domínio cultural. Graças à política de mercado único da União, o portal Europeana. eu permite agora aos cidadãos aceder através da Internet a versões digitais de obras literárias e cinematográficas, pinturas e outras criações artísticas europeias. Mais concorrência no mercado da energia Graças à adoção de legislação relativa ao mercado único ao longo da última década e meia, em conjunção com a aplicação das regras da concorrência, os mercados nacionais deixaram de ser controlados por monopólios estatais e abriram-se aos fornecedores estrangeiros. Desta forma, os cidadãos e as empresas podem escolher livremente os seus fornecedores. A intensificação do comércio transfronteiras no setor da energia contribui igualmente para prevenir ruturas no aprovisionamento e cortes de energia nos países da União Europeia. Várias empresas europeias do setor energético também operam atualmente em mais do que um Estado-Membro, aumentando a concorrência entre prestadores de serviços. istockphoto/squaredpixels Graças à legislação do mercado único, as famílias e as empresas podem agora escolher o seu fornecedor de energia.
9 M E R C A D O I N T E R N O 9 EU As diretivas do mercado único estabelecem requisitos ambientais e de segurança para os produtos. Estudar e trabalhar no estrangeiro Hoje em dia, a maioria das qualificações profissionais e dos diplomas obtidos num país da União Europeia são reconhecidos nos outros países. Todos os anos, programas europeus, como o Erasmus e o Leonardo da Vinci, permitem a centenas de milhar de europeus estudar ou receber formação no estrangeiro. Para além de terem benefícios em termos pessoais, estas iniciativas reforçam a economia europeia. De acordo com um inquérito do Eurobarómetro, 56% dos cidadãos consideram a livre circulação de pessoas como o aspeto mais positivo da integração europeia. A maioria também é de opinião de que favorece a economia. Vantagens para as empresas europeias Cada empresa da União Europeia tem acesso a 28 mercados nacionais e a 500 milhões de clientes potenciais. As grandes empresas têm, assim, a oportunidade de beneficiar de economias de escala. Pelo seu lado, as PME, que são particularmente importantes para a economia europeia, podem mais facilmente aceder a novos mercados. Para além de serem responsáveis pela criação de 85% dos novos postos de trabalho na União, as PME encontram-se entre as empresas mais inovadoras e o seu contributo é indispensável para a saída da crise. As vantagens do mercado único também ajudam as empresas a competir no exterior da União Europeia. A política de mercado único da União Europeia facilita a atividade empresarial na Europa de várias formas. Uma deles é o reconhecimento mútuo, que assegura que as normas técnicas nacionais não impedem o livre comércio de mercadorias no território europeu. Com efeito, um produto legalmente produzido ou comercializado num país da UE pode ser comercializado em qualquer outro Estado-Membro. Estima-se que, desde 2007, a legislação do mercado único tenha diminuído em 25% os encargos administrativos das empresas europeias. Uma indústria sustentável e segura Além de garantirem a livre circulação de mercadorias, as diretivas do mercado único estabelecem requisitos ambientais e de segurança aplicáveis em toda a UE a produtos de várias categorias. Esta legislação, que permite que os produtos circulem livremente em todo território europeu tem, obviamente, enormes vantagens para os cidadãos. Os produtos são agora muito mais seguros. A presença da etiqueta ou marcação «CE» num produto indica que o fabricante satisfez todas as diretivas aplicáveis e que o produto pode ser vendido em toda a União Europeia. Isto é bom tanto para as empresas que pretendem vender os seus produtos para além das fronteiras nacionais, como para os consumidores, que podem ter a certeza de que os produtos que compram são seguros e cumprem as normas aplicáveis. Proteger a inovação Para criar um verdadeiro mercado único, as restrições à liberdade de circulação e as práticas anticoncorrenciais devem ser, tanto quanto possível, eliminadas ou reduzidas, em simultâneo com a criação de um ambiente que incentive a inovação e o investimento. Neste contexto, a proteção da propriedade intelectual é um elemento essencial para o êxito do mercado único. Criada em 1993, a marca comunitária tem como objetivo é facilitar e tornar menos oneroso para as empresas desenvolver as suas atividades em mais de um país da União Europeia. Na prática, isto significa que as
10 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A 10 empresas pagam menos para registar uma marca comercial, especialmente se o fizerem através da Internet. Em breve, as empresas poderão solicitar uma patente única para as suas invenções, que será válida em 25 países da União Europeia, em vez de terem de apresentar vários pedidos separados, um para cada país. Isto permitirá reduzir os custos e a burocracia, nomeadamente no caso das PME. Serviços financeiros: reforço da regulação e supervisão A crise financeira revelou a necessidade de reforçar a regulação, a transparência e a supervisão dos operadores, produtos e mercados financeiros em toda a União Europeia. Os bancos fazem cada vez mais negócios noutros países, em consonância com os objetivos do mercado único e a livre circulação de capitais. Embora isto contribua para uma maior eficiência do sistema bancário, a regulação e a supervisão continuam a processar-se sobretudo a nível nacional. Mas já houve uma grande evolução neste domínio. A partir de 1 de janeiro de 2014, todos os bancos da zona euro istockphoto/tan Wei Ming Restaurar a confiança no sistema financeiro é uma das forças motrizes da união bancária, com um conjunto único de regras para os bancos da zona euro. serão obrigados a deter mais capital e de melhor qualidade, conforme estabelecido numa revisão da diretiva da União Europeia relativa aos requisitos em matéria de fundos próprios. O novo quadro regulamentar irá tornar os bancos da União Europeia mais sólidos e reforçar a sua capacidade para gerir de modo adequado os riscos associados às suas atividades e absorver as perdas em que possam incorrer. O pacote também impõe novos limites para os prémios dos quadros superiores. COMUNICAÇÕES MÓVEIS MAIS BARATAS NO ESTRANGEIRO Carregar dados no estrangeiro (por MB) Telefonar no estrangeiro (por minuto) Enviar um SMS no estrangeiro Estão previstas outras iniciativas. Por exemplo, o Regulamento «Infraestruturas dos mercados europeus», que entrou em vigor em agosto de 2013, estabelece novas normas técnicas para os instrumentos derivados negociados fora dos mercados regulados. Também existem planos para reforçar as regras aplicáveis aos serviços de investimento, como a corretagem e a gestão de carteiras, e reforçar a proteção dos consumidores, melhorando a transparência e o acesso às contas bancárias. (em cêntimos, IVA excluído) A regulação exige uma supervisão adequada a nível europeu para dar resposta aos riscos e questões transfronteiras. Foi esta a motivação subjacente à criação de três organismos europeus operacionais desde 2011: a Autoridade Bancária Europeia, a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma e a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados. Foi igualmente criado o Comité Europeu do Risco Sistémico para identificar o tipo de riscos que podem alastrar a todo o setor financeiro e assegurar que os mesmos não põem em perigo a estabilidade financeira. A «eurotarifa», introduzida pela primeira vez em 2009 e para o carregamento de dados em 2012, é o preço máximo permitido ao abrigo da legislação europeia. A União Europeia conseguiu reduzir o preço do roaming em mais de 80% desde 2007.
11 M E R C A D O I N T E R N O 11 Restaurar a confiança nos bancos A crise da dívida da zona euro veio sublinhar a necessidade de reformas mais profundas para quebrar o círculo vicioso existente entre os bancos e os cofres nacionais. Quando um país acumula demasiada dívida pública, a sua fiabilidade creditícia desce, arrastando consigo os bancos, que tendem a ser os maiores detentores de dívida pública. Inversamente, se os bancos estão em dificuldades, os governos poderão ter de intervir e de injetar capitais para os salvar. Para romper essa ligação e restabelecer a confiança dos cidadãos nos bancos, não basta adotar regras comuns. Em especial, no caso dos países que partilham uma moeda única, é necessária uma abordagem mais aprofundada e integrada da supervisão financeira. Foi por essa razão que, em junho de 2012, os dirigentes da União Europeia se comprometeram a criar uma «união bancária» dotada de um conjunto único de regras para todos os bancos da zona euro. Essa ideia foi desenvolvida no plano da Comissão para a União Económica e Monetária, em novembro de A partir de finais de 2014, todos os bancos e outros mutuantes da zona euro serão supervisionados pelo Banco Central Europeu ao abrigo do chamado «mecanismo único de supervisão». Os países da União Europeia que não pertencem à zona euro poderão igualmente optar por integrar o mecanismo. Paralelamente, um «mecanismo único de resolução» ocupar-se-á da liquidação das instituições financeiras em dificuldade, com um mínimo de custos para os contribuintes e a economia real, conforme previsto na proposta da Comissão de julho de Desde agosto de 2013, estão em vigor regras europeias mais rigorosas em matéria de auxílios estatais, que exigem que os mutuantes com problemas de liquidez comecem por pedir ajuda aos seus próprios investidores antes de solicitar a ajuda pública. De acordo com estes planos, será criado um novo fundo europeu financiado pelo próprio setor bancário para apoiar a reestruturação dos bancos em dificuldades. Numa situação em que os fundos dos acionistas e dos credores de um banco sejam insuficientes e o novo fundo ainda não tenha acumulado recursos suficientes, esse banco pode, excecionalmente, ser diretamente recapitalizado, ou seja, poder-lhe-ão ser disponibilizados novos capitais no contexto de um plano de salvamento para bancos que, caso contrário, iriam à falência. Tal poderá ser feito através do «mecanismo europeu de estabilidade», em vez dos governos nacionais. A garantia de um setor financeiro europeu seguro e responsável, que salvaguarde os interesses dos consumidores e promova o crescimento, continuará a constituir uma prioridade, estando em preparação várias propostas importantes para o curto prazo. Trata-se, nomeadamente, de regras revistas para os fundos de pensões profissionais, de uma reforma estrutural dos bancos e de regras revistas para serviços de pagamento inovadores, incluindo cartões, Internet e pagamentos por telemóvel. Embora ainda seja necessário clarificar muitos aspetos das reformas, os dirigentes europeus estão determinados a avançar para uma nova era de crescimento económico sólido assente num setor financeiro forte e fiável. istockphoto/justin Horrocks A estabilidade dos bancos é importante para os cidadãos, especialmente para os que pretendem comprar uma habitação.
12 C O M P R E E N D E R A S P O L Í T I C A S D A U N I Ã O E U R O P E I A Próximas etapas 12 NA PT-C Apesar dos progressos registados, existem ainda muitas lacunas no mercado único europeu, principalmente nos domínios dos serviços e da energia, que devem ser colmatadas a nível da União Europeia, para ajudar cidadãos e empresas a tirar o máximo partido do mercado único. istockphoto/peepo Nos próximos anos, a Comissão tem também como objetivo contribuir para o desenvolvimento das empresas sociais na Europa que não se limitam à procura de lucros e servem o interesse da comunidade em termos de objetivos sociais, societais e ambientais e da economia social em geral. A União Europeia pode ainda ter um papel a desempenhar no incentivo ao financiamento coletivo através da Internet, o chamado crowdfunding, para ajudar a colmatar o défice de financiamento para as PME e as empresas em fase de arranque. Em junho de 2013, a Comissão organizou um primeiro seminário para analisar vários temas relacionados com o crowdfunding e está a estudar possíveis iniciativas políticas. A Europa precisa de novas empresas. Mais informações XX Panorama geral da política do mercado único da União Europeia no sítio da Comissão: XX Lista das consultas públicas: XX Informação sobre a legislação e as propostas da União Europeia relativas aos serviços financeiros e aos mercados de capitais: XX Portal «A sua Europa» para os cidadãos e as empresas: XX Enterprise Europe Network: guia dos serviços oferecidos às PME e histórias de sucesso: XX Perguntas sobre a União Europeia? O serviço Europe Direct pode ajudá-lo: ISBN doi: /81432
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisQuem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas
Prioridades para 2014-2019 Quem somos Somos o maior grupo político da Europa, orientado por uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.9.2013 COM(2013) 621 final 2013/0303 (COD) C7-0265/13 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 718/1999 do Conselho relativo
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisQuem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas
Realizações de 2009 a 2014 Quem somos Somos a maior família política da Europa, com uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos
Leia mais2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar
2 DISCIPLINA: Economia M6 Ano :11º C DATA: 10/07/2013 Cursos Profissionais: Técnico de Restauração Variante de Restaurante - Bar Nome: N.º: Classificação: Ass.Professor: GRUPO I Este grupo é constituído
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia mais«Erasmus+» - Perguntas mais frequentes
COMISSÃO EUROPEIA NOTA INFORMATIVA Estrasburgo/Bruxelas, 19 de novembro de 2013 «Erasmus+» - Perguntas mais frequentes (ver também IP/13/1110) O que é o «Erasmus+»? O «Erasmus+» é o novo programa da União
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisREGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I.
REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS E PELO AUDITOR EXTERNO DOS CTT-CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. I. Âmbito e Objetivo A Comissão de Auditoria ( CAUD ) no exercício das
Leia maisComunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia
Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia maisDisciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º
Disciplina: Geografia 9º ano Turma: Professora: Renata Sampaio Ficha: 02 Bimestre: 3º Apresentação: Esta ficha atende a dois objetivos principais: 1. Oferecer os conteúdos básicos a respeito dos objetivos
Leia maisNovo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters. Resposta à nova ambição económica
Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Novo Modelo para o Ecossistema Polos e Clusters Resposta à nova ambição económica Resposta à nova ambição económica 02-07-2012 Novo Modelo para o Ecossistema
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisComissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia
Leia maisO que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão
1 2 O que pode a União Europeia fazer pelas pessoas? O Fundo Social Europeu é uma resposta a esta questão 3 A origem do Fundo Social Europeu O Fundo Social Europeu foi criado em 1957 pelo Tratado de Roma,
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisBreve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros
Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros
Leia maisServiços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social
Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisPOSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa
POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O
Leia maisL 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010
L 129/52 Jornal Oficial da União Europeia 28.5.2010 REGULAMENTO (UE) N. o 461/2010 DA COMISSÃO de 27 de Maio de 2010 relativo à aplicação do artigo 101. o, n. o 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.7.2013 SWD(2013) 252 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de Decisão do Parlamento Europeu
Leia maisFundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.
Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer
Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisCARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS
CARTA EUROPEIA DAS PEQUENAS EMPRESAS As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia europeia, constituindo uma fonte significativa de emprego e um terreno fértil para o surgimento de ideias empreendedoras.
Leia maisJC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)
JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para
Leia maisEIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros
EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:265083-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo relativo ao papel da digitalização e da inovação para a criação de
Leia maisMercados. informação regulamentar. Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Finlândia Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2012 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisSuporte Técnico de Software HP
Suporte Técnico de Software HP Serviços Tecnológicos HP - Serviços Contratuais Dados técnicos O Suporte Técnico de Software HP fornece serviços completos de suporte de software remoto para produtos de
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:260109-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo de viabilidade sobre um «portal europeu de mobilidade em matéria de
Leia maisAUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO
AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisMensagem de Ano Novo. do Presidente da República
Mensagem de Ano Novo do Presidente da República Palácio de Belém, 1 de janeiro de 2015 Boa noite. Desejo a todos um Feliz Ano de 2015. Os meus votos dirigem-se a todos os Portugueses, quer aos que residem
Leia maisA importância de Bruxelas
A importância de Bruxelas Ana Paula Mesquita MAGELLAN Associação para a Representação dos interesses portugueses no exterior 1 Cerca de 80% das decisões com impacto nas empresas têm origem em Bruxelas.
Leia maisBélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:267125-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Estudo sobre a legislação aplicável aos contratos de seguro 2014/S 149-267125
Leia mais6º Congresso Nacional da Administração Pública
6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA PARECER COM(201 3)195 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 96/531CE do Conselho, de 25 de julho de 1996, que fixa as dimensões máximas
Leia maisProjeto de Lei nº 478/XII/3.ª
Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Aprova o regime jurídico aplicável às relações intercedentes entre as instituições bancárias e as instituições prestadoras de serviços de cartões como meio de pagamento de
Leia maisSetor bancário e financeiro
COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA O bom funcionamento do mercado único no domínio dos serviços financeiros contribui para a prosperidade, a estabilidade e o crescimento económicos Setor bancário
Leia maisALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Desde a década de 1980 que a melhoria da segurança e da saúde no trabalho é uma questão importante para a UE. Com a introdução de legislação a nível europeu, foram fixadas
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisVERSÕES CONSOLIDADAS
9.5.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia C 115/1 VERSÕES CONSOLIDADAS DO TRATADO DA UNIÃO EUROPEIA E DO TRATADO SOBRE O FUNCIONAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA (2008/C 115/01) 9.5.2008 PT Jornal Oficial da
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisDIRETIVA DELEGADA../ /UE DA COMISSÃO. de 30.1.2015
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30.1.2015 C(2015) 383 final DIRETIVA DELEGADA../ /UE DA COMISSÃO de 30.1.2015 que altera, para efeitos de adaptação ao progresso técnico, o anexo III da Diretiva 2011/65/UE
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisO BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO
O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO O Banco Europeu de Investimento (BEI) promove os objetivos da União Europeia ao prestar financiamento a longo prazo, garantias e aconselhamento a projetos. Apoia projetos,
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisJuventude em Movimento: apoio da Europa aos jovens
Juventude em Movimento: apoio da Europa aos jovens ESTUDAR FORMAR-SE TRABALHAR PARTICIPAR OS TEUS DIREITOS APRENDER VIAJAR VOLUNTÁRIO CRIAR na EUROPA Nem a Comissão Europeia nem qualquer pessoa que atue
Leia maisDireito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições
Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha o documento. Proposta de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.3.2014 SWD(2014) 119 final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha o documento Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:102558-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Serviços de subscrição de periódicos, publicações informativas, bases de
Leia maisL-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052. Anúncio de concurso.
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:20052-2013:text:pt:html L-Luxemburgo: PE-ITEC-DIT-ITIM-2012/03-CLAVIS Software de gestão de documentos 2013/S 015-020052
Leia mais1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo
1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do Decreto-Lei
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Desenvolvimento Rural, Agricultura, Florestas e Sustentabilidade 17 de outubro de 2014 / GPP Eduardo
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 125/IX ACESSO UNIVERSAL À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM), existiam quase 4 milhões (3 912 000) de utilizadores da
Leia maisServiço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010
Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA - Termos e Política de Manutenção Em vigor a partir de 1 de Setembro de 2010 A Manutenção do Serviço a Pedido ( On Demand ) da CA consiste numa infra-estrutura de disponibilidade
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisO aumento da força de vendas da empresa
PHC dcrm O aumento da força de vendas da empresa O enfoque total na atividade do cliente, através do acesso remoto à informação comercial, aumentando assim a capacidade de resposta aos potenciais negócios
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia mais(Atos legislativos) DECISÕES
9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização
Leia maisPerguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural
Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de
Leia mais