MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
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1 MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS Contabilidade Empresarial Micro e Pequenas Empresas 03 e 04/05/2013 Prof. Dr. June Alisson Westarb Cruz june.cruz@pucpr.br * Histórico Acadêmico: Técnico em Contabilidade Escola Técnica da UFPR Bacharel em Ciências Contábeis UNIFAE Busisness School Especialista em Contabilidade e Finanças UFPR Especialista em Docência e Métodos FGV Mestre em Administração Estratégica PUCPR Doutor em Administração Estratégica PUCPR * Profissional: Gestor de Planejamento e Controle do Grupo Marista - PMBCS Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PUCPR Professor e Coordenador da PUCPR Graduação e Pós-graduação Associado da Busisness Management * Livros Publicados: Formação de Preços de Venda Editara IBPEX Empreendedorismo: Seis Semanas para o Sucesso Editora IBPEX A União faz a Força Editora Protexto Contabilidade Introdutória Descomplicada Editora Juruá 5 ed. Análise de Demonstrações Financeiras Editora Juruá 3 ed. Redes Sociais e Organizacionais em Administração Editora Juruá Finanças Pessoais Editora IBPEX Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades Editora IBPEX Incrementando a Estratégia: uma perspectiva do BSC Editora IBPEX Planejamento Estratégico Orçamentário Editora IBPEX Planejamento Orçamentária para Administração Pública Editora IBPEX Prof. June Cruz 1
2 Material do Módulo Disponível em: Slides da Aula Contabilidade Empresarial Trabalho de avaliação Contabilidade Prof. June Cruz Livro Indicado para Estudo Contabilidade Introdutória Descomplicada Editora Juruá 5 Edição 2012 Autores: June Alisson Westarb Cruz; Emir Guimarães Andrich; Carlos Ubiratan da Costa Schier Disponível em: 2
3 Livro Indicado para Estudo Análise de Demonstrações Financeiras Editora Juruá edição Autores: June Alisson Westarb Cruz; Emir Guimarães Andrich; Alexandre Mugnaini Disponível em: Objetivo do Módulo Identificar as funcionalidades e o alinhamento entre a Contabilidade e a Gestão Empresarial. Prof. June Cruz 3
4 Dias e Programa de Aula 03/05 Aula 01 Demonstrações e Indicadores 04/05 Aula 02 Desempenho e Avaliação Prof. June Cruz 4
5 FUDAMENTOS DE LA MONEDA HOTEL FUDAMENTOS DE LA MONEDA LAVANDERÍA LAVANDERIA 5
6 FUDAMENTOS DE LA MONEDA MERCADO TIENDA FUDAMENTOS DE LA MONEDA GRANJA 6
7 FUDAMENTOS DE LA MONEDA CAMINHÃO CAMIÓN FUDAMENTOS DE LA MONEDA GASOLINA GASOLINERA 7
8 FUDAMENTOS DE LA MONEDA HOTEL HOTEL GASOLINERA LAVANDERÍA CAMIÓN TIENDA GRANJA 8
9 Quando não existia a moeda EL CASO DE CHUCHU O Caso do Chuchu 1980 Consumo doméstico 2010 Consumo doméstico Energia Indústria de alimentos 9
10 CARACTERÍSTICAS DE LA MONEDA ATUAL MOEDA TEMPO INTANGIBILIDADE OFERTA DEMANDA INFLAÇÃO DEFLAÇÃO BENS DE STATUS BENS DE SUBSISTÊNCIA CRÉDITO R$ 10
11 Novos Desafios Competitividade empresarial e corporativa Presente e futuro Agilidade e flexibilidade Inovação Maturidade estratégica lidar com mudança Agregar valor Em todos os processos Na cadeia produtiva Aos stackeholders Prof. June Cruz Contabilidade e Sociedade 11
12 Como acompanhar o Brasil? Como acompanhar o Brasil? 1929: Crise do Café = Depressão Americana 1990: Congelamento de Ativos Financeiros 1994: Plano Real 1994: Crise no México 1995: Abertura efetiva ao mercado global 1997: Crise Asiática 1998: Crise Russa 1999: Flutuação do Real 2001: Crise Argentina e Energia 2008: Crise Financeira - Inflação 47% (julho) Inflação 3% (agosto) Real desvalorizou 50% Tx Juros de 19% para 47% (10 bilhões) Dobra da Tx Juros e gastos de 20 bilhões Desvalorização de 64% em 17 dias Desvalorização do real em 44% Real de R$ 1,63 para R$ 2,23 e queda nas bolsas 12
13 O que é Mercado? O que é Estratégia? O que é Contabilidade? O que é Amor? Prof. June Cruz Como competir no mercado da contabilidade por meio de estratégias de posicionamento social com amor? 13
14 O que é uma Organização? Quais os princípios contábeis e financeiros de uma organização? O que é Desempenho Organizacional? Qual o impacto dos ativos no desempenho? PRINCÍPIOS CONTÁBEIS Princípio da Entidade Continuidade Oportunidade Registro do Valor Original Competência Prudência Essência Econômica sobre a Forma Jurídica* - Resolução 1282/10 * Fora da Resolução 1282/10 14
15 Entidade Prudência Essência Continuidade Competência Oportunidade Valor Original PRINCÍPIO DA ENTIDADE A entidade deve ser vista de forma separada e distinta das pessoas. Sendo assim não se confunde o patrimônio da entidade com o dos sócios. * Ativos: bens e direitos de propriedade da entidade * Passivos: obrigações desta com terceiros. * PL: obrigação da entidade com as pessoas que a constituíram. Art. 4 15
16 PRINCÍPIO DA ENTIDADE CURIOSIDADE: Em casos de consolidação de demonstrações financeiras de várias entidades de um mesmo grupo (controladora e controladas) não surge uma nova entidade, mas apenas uma unidade de natureza econômica-contábil Art. 4 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE Trata do prazo de operação da empresa enquanto existir razão econômica para sua existência, podendo ser definido ou indefinido. Art. 5 16
17 PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE Pressupõe que todas as variações ocorridas no Patrimônio de uma entidade devem ser lançados, mesmo que a Contabilidade não tenha imediatamente um documento ou não tenha certeza do valor a ser escriturado. Apresenta relação próxima do Princípio da Essência sobre a Forma. Art. 6 PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL A avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, sendo este mantido enquanto o componente patrimonial permanecer como parte do patrimônio. Sendo assim, sugere-se o registro das transações na data da relação da entidade com o ambiente externo. Art. 7 17
18 PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA Por esse princípio as Receitas e Despesas devem ser reconhecidas com base na data do seu efetivo fato gerador, independente de recebimento ou pagamento. Apresenta relação próxima do Princípio da Essência sobre a Forma. Art. 9 PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA Determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior valor para os componentes do Passivo. Traduz-se como uma percepção de cautela na formulação dos julgamentos contábeis, preferindo que a contabilidade apresente um resultado aquém do esperado, com sobriedade. Art
19 Essência sobre a Forma Princípio, teoria ou o que? Deliberação CVM 488/05 Essência sobre a Forma Casos Práticos - Emissão de uma duplicata contra um credor que não tem disponibilidade de pagar. Legalmente a emissão da duplicata está correta, ou seja, a forma está correta, mas o fato do credor não poder pagar, sendo que a entidade já tinha conhecimento, fere a essência. - Integralização de Capital Social em bens que não tem utilidade nenhuma na entidade. O contrato social está correto e a forma está imperando, mas a essência de que esta integralização de bens em ativos que não trarão benefícios futuros está sendo ferida. Veja mais casos citados em: 19
20 Continuidade Essência sobre a Forma Prudência Oportunidade Valor Original Competência Entidade UM NOVO OLHAR 20
21 Resolva a Equação Abaixo, mexendo o mínimo possível: XI + I = X Vire de cabeça para baixo: X = I + IX 21
22 PENSANDO A RESPEITO ETAPAS: 1) Pegar um princípio; 2) Descrever um caso prático de observância do princípio em uma Micro e Pequena Empresa; 3) Descrever um caso prático de NÃO observância do princípio em uma Micro e Pequena Empresa. CASO TRABALHISTA Quebra da Entidade Enquadramento no Código Civil Arrolamento do Grupo de Sócios e do Contador 22
23 Método de Contabilidade Patrimônio e Resultado PATRIMONIAIS ATIVO PASSIVO RESULTADO RECEITAS DESPESAS 23
24 Apresentação das Contas Patrimoniais As contas patrimoniais são separadas em: ATIVO PASSIVO As contas de resultado são separadas em: RECEITAS DESPESAS 24
25 ENTÃO AS CONTAS SÃO SEPARADOS EM: CONTAS PATRIMONIAIS: ATIVO E PASSIVO CONTAS DE RESULTADO: RECEITAS E DESPESAS DÉBITOS E CRÉDITOS Todos nós ouvimos os termos Débito e Crédito quase diariamente. No entanto, os significados que damos a essas palavras apresentam a seguinte relação: Débitos são iguais a despesas (coisas ruins) e Créditos são iguais a receitas (coisas boas). Entretanto, para a Contabilidade essas Palavras têm significados mais complexos e que nem sempre representam dívidas ou receitas. 25
26 REGRA DO JOGO Débito Crédito Ativo Aumento o saldo Diminui o saldo Passivo Diminui o saldo Aumento o saldo Despesas Aumento o saldo Diminui o saldo Receitas Diminui o saldo Aumento o saldo Demonstrações Financeiras 26
27 NEGÓCIOS, CONTABILIDADE E DEMONSTRAÇÕES QUAIS SÃO AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OBRIGATÓRIAS? As demonstrações financeiras obrigatórias e que devem ser transcritas no Livro Diário, ao final de cada período de apuração são: 1) Balanço Patrimonial; 2) DRE - DRA; 3) DLPA. As companhias de capital aberto e as companhias de capital fechado com Patrimônio Líquido superior a R$ ,00 devem elaborar também a: 4) DFC; 5) DVA (se companhia aberta). Ressalta-se que a companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. 27
28 EMPRESAS EM GERAL BP ENTIDADE DLPA DRE GRANDES EMPRESAS BP DLPA DMPL DRE ENTIDADE DVA DRA DFC As companhias de capital aberto e as companhias de capital fechado com Patrimônio Líquido superior a R$ ,00 28
29 ENTIDADE, CONTABILIDADE E SOCIEDADE BP DLPA DRE ENTIDADE DVA DRA DFC DOAR DMPL BASES SOCIETÁRIAS ENTIDADE CONTABILIDADE PATRIMÔNIO RESULTADO BP DRE DLPA DMPL DOAR DVA DFC DRA 29
30 BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL Tem por finalidade apresentar a posição financeira e patrimonial da empresa em determinada data, representando uma posição estática. Sendo separado em: ATIVOS = Aplicações de recursos PASSIVOS = Origens de recursos 30
31 BALANÇO CONTAS PATRIMONIAIS PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO BENS OBRIGAÇÕES APLICAÇÕES DIREITOS PATRIMÔNIO LÍQUIDO ORIGENS ORIGENS = PASSIVO APLICAÇÕES = ATIVO 31
32 Apresentação do Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO BENS Caixa Banco Estoque de Mercadorias Veículos Imóveis Terrenos DIREITOS Duplicatas a Receber Clientes OBRIGAÇÕES Duplicatas a Pagar Energia Elétrica a Pagar Salários a Pagar PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Lucros Acumulados Prejuízos Acumulados BALANÇO PATRIMONIAL MÊS DE FEVERIRO / 00 ATIVO PASSIVO Ativo Circulante ,00 Passivo Circulante ,00 Disponibilidades ,00 Duplicatas a Pagar 5.750,00 Caixa ,00 Financiamento Imóvel 8.400,00 Banco Conta Movimento ,00 Financiamento Veículos ,00 Banco Comercial - Conta Corrente 2.570,00 Banco Comercial - Poupança ,00 Passivo Exigivel a Longo Prazo ,00 Estoques ,50 Financiamento Imóvel ,00 Estoques de Produtos Acabados 0,00 Estoques de Materia Prima ,50 Patrimônio Líquido ,00 Estoque de Pavio 2.695,00 Capital Social ,00 Estoque de Parafina ,00 Estoque de Corante 962,50 Estoque de Aromatizante 1.540,00 Estoques Diversos 730,00 Estoques de Materiais de Expediente 500,00 Estoques de Materiais de Limpeza 230,00 Impostos a Recuperar 4.542,50 ICMS a Recuperar 3.555,00 IPI a Recuperar 987,50 CAPITAL DE TERCEIROS CAPITAL PRÓPRIO Ativo Permanente ,00 Investimentos 0,00 Ativo Imobilizado ,00 Veículos ,00 Móveis e Utensílios 4.900,00 Máquinas e Equipamentos ,00 Computadores e Impressoras 5.450,00 Imóveis ,00 Imóvel do Escritório ,00 Imóvel da Fábrica ,00 Ativo Diferido 0,00 TOTAL DO ATIVO ,00 TOTAL DO PASSIVO ,00 APLICAÇÕES = ORIGENS ATIVO = PASSIVO 32
33 EVOLUÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL LEI: 6.404/76 LEI: /07 LEI: /09 LEI: /09 ATIVO ATIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível PASSIVO PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE Exigível a Longo Prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva da Lucros Prejuízos Acumulados 33
34 MAS PORQUE A LEI MUDOU TANTO? Trata-se da iniciativa de integração brasileira com o mercado internacional IFRS. NOVAS DIRETRIZES A partir de então a contabilidade pretende observar a relação da essência em detrimento da forma, procurando evidenciar a relação econômica da entidade. 34
35 DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE É um demonstrativo contábil de caráter obrigatório que relaciona as contas de resultado, diminuindo as despesas das receitas, chegando ao lucro ou prejuízo do exercício (12 meses). LEI:
36 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA - ROB ( ) 1.1 Venda de Mercadorias 1.2 Serviços Prestados 2 (-) CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS/SERVIÇOS PRESTADOS 3 (=) LUCRO BRUTO (1-2) 4 (-) DESPESAS OPERACIONAIS ( ) 4.1 Despesas com Vendas 4.2 Despesas Administrativas 5 (+) OUTRAS RECEITAS 6 (-) OUTRAS DESPESAS 7 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ( ) 8 (+/-) RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 9 (=) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (7 +/- 8) 10 (+) RECEITAS FINANCEIRAS 11 (-) DESPESAS FINANCEIRAS 12 (+/-) VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS LÍQUIDAS 13 (+/-) GANHOS E PERDAS COM DERIVATIVOS (=) LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO 14 ( /-12+/-13) 15 (-) TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 16 (=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (14-15) Veja a Estrutura 17 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 17.1 Ações Preferenciais 17.2 Ações Ordinárias Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA - ROB ( ) R$ , Venda de Mercadorias R$ , Serviços Prestados R$ - 2 (-) CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS R$ ,00 3 (=) LUCRO BRUTO (1-2) R$ ,00 4 (-) DESPESAS OPERACIONAIS ( ) R$ , Despesas com Vendas R$ , Despesas Administrativas R$ ,00 5 (+) OUTRAS RECEITAS R$ 90,00 6 (-) OUTRAS DESPESAS R$ 133,00 7 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ( ) R$ ,00 8 (+/-) RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL R$ 200,00 9 (=) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (7 +/- 8) R$ ,00 10 (+) RECEITAS FINANCEIRAS R$ 234,00 11 (-) DESPESAS FINANCEIRAS R$ 1.032,00 12 (+/-) VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS LÍQUIDAS R$ 146,00 13 (+/-) GANHOS E PERDAS COM DERIVATIVOS R$ - (=) LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO 14 R$ ( /-12+/-13) ,00 15 (-) TRIBUTOS SOBRE O LUCRO R$ ,40 16 (=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (14-15) R$ ,60 36
37 RECEITAS OPERACIONAIS CUSTOS DESPESAS OPERACIONAIS (VENDAS E ADMINISTRATIVAS) RESULTADO OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS OUTRAS RECEITAS RESULTADOS FINANCEIROS (DESPESAS FINANCEIRAS, RECEITAS FINANCEIRAS, VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS E DERIVATIVOS) TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO RESULTADO RESULTADO NÃO OPERACIONAL DEDUÇÃO DO RESULTADO RESULTADO FINAL RELAÇÃO DO PATRIMÔNIO COM O RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL X DRE 37
38 ATIVO PASSIVO DRE ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE RECEITA OPERACIONAL Caixa Fornecedores (-) CMV Banco Impostos a pagar (-) Impostos Clientes Salários a pagar Estoques Outras contas a pagar LUCRO BRUTO ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE DESPESAS OPERACIONAIS Ativo Realizável a L. Prazo 100 (-) despesas financeiras Investimentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO (-) comerciais Imobilizado Capital social (-) administrativas Intangível Lucros Acumulados LUCRO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 38
39 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE É um demonstrativo contábil de caráter obrigatório que relaciona as contas de resultado, diminuindo as despesas das receitas, chegando ao lucro ou prejuízo do exercício (12 meses). LEI: Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA - ROB ( ) 1.1 Venda de Mercadorias 1.2 Serviços Prestados Veja a Estrutura 2 (-) CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS/SERVIÇOS PRESTADOS 3 (=) LUCRO BRUTO (1-2) 4 (-) DESPESAS OPERACIONAIS ( ) 4.1 Despesas com Vendas 4.2 Despesas Administrativas 5 (+) OUTRAS RECEITAS 6 (-) OUTRAS DESPESAS 7 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ( ) 8 (+/-) RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 9 (=) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (7 +/- 8) 10 (+) RECEITAS FINANCEIRAS 11 (-) DESPESAS FINANCEIRAS 12 (+/-) VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS LÍQUIDAS 13 (+/-) GANHOS E PERDAS COM DERIVATIVOS (=) LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO 14 ( /-12+/-13) 15 (-) TRIBUTOS SOBRE O LUCRO 16 (=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (14-15) 17 LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 17.1 Ações Preferenciais 17.2 Ações Ordinárias 39
40 Demonstração do Resultado do Exercício - DRE 1 RECEITA OPERACIONAL BRUTA - ROB ( ) R$ , Venda de Mercadorias R$ , Serviços Prestados R$ - 2 (-) CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS R$ ,00 3 (=) LUCRO BRUTO (1-2) R$ ,00 4 (-) DESPESAS OPERACIONAIS ( ) R$ , Despesas com Vendas R$ , Despesas Administrativas R$ ,00 5 (+) OUTRAS RECEITAS R$ 90,00 6 (-) OUTRAS DESPESAS R$ 133,00 7 (=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO ( ) R$ ,00 8 (+/-) RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL R$ 200,00 9 (=) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (7 +/- 8) R$ ,00 10 (+) RECEITAS FINANCEIRAS R$ 234,00 11 (-) DESPESAS FINANCEIRAS R$ 1.032,00 12 (+/-) VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS LÍQUIDAS R$ 146,00 13 (+/-) GANHOS E PERDAS COM DERIVATIVOS R$ - (=) LUCRO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO 14 R$ ( /-12+/-13) ,00 15 (-) TRIBUTOS SOBRE O LUCRO R$ ,40 16 (=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO (14-15) R$ ,60 RECEITAS OPERACIONAIS CUSTOS DESPESAS OPERACIONAIS (VENDAS E ADMINISTRATIVAS) RESULTADO OPERACIONAL OUTRAS DESPESAS OUTRAS RECEITAS RESULTADOS FINANCEIROS (DESPESAS FINANCEIRAS, RECEITAS FINANCEIRAS, VARIAÇÕES MONETÁRIAS E CAMBIAIS E DERIVATIVOS) TRIBUTAÇÃO SOBRE O RESULTADO RESULTADO RESULTADO NÃO OPERACIONAL DEDUÇÃO DO RESULTADO RESULTADO FINAL 40
41 RELAÇÃO DO PATRIMÔNIO COM O RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL X DRE ATIVO PASSIVO DRE ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE RECEITA OPERACIONAL Caixa Fornecedores (-) CMV Banco Impostos a pagar (-) Impostos Clientes Salários a pagar Estoques Outras contas a pagar LUCRO BRUTO ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE DESPESAS OPERACIONAIS Ativo Realizável a L. Prazo 100 (-) despesas financeiras Investimentos PATRIMÔNIO LÍQUIDO (-) comerciais Imobilizado Capital social (-) administrativas Intangível Lucros Acumulados LUCRO LÍQUIDO TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO
42 DLPA DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS DLPA DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS E PREJUÍZOS ACUMULADOS Propõe-se a controlar e entender o destino dado ao lucro da empresa. 42
43 DLPA - DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Exercício Atual Exercício Anterior Saldo inicial do exercício (±) Ajustes critérios contábeis (=) Saldo ajustado Lucro ou prejuízo líquido do exercício T ransferências para reservas Reserva de Capital Reserva de Lucros (-) Divendendos Saldo de lucro acumulado no final do período Somente para valores resíduais DMPL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43
44 DMPL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Essa demonstração dispensa a elaboração da DLPA, pois tem como principal objetivo demonstrar a composição de todas as contas do Patrimônio Líquido, revelando a evolução dessas contas e os eventos que influenciam na modificação de seus saldos. DMPL - DEMONSTRAÇÃO MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Reserva de Capital Reserva de Lucros Dividendos Lucros Acumulados Total Saldo inicial do exercício (±) Ajustes critérios contábeis (=) Saldo ajustado Lucro ou prejuízo líquido do exercício Proposta da Administração Reserva de Lucro Reserva de Capital (-) Divendendos Saldo final do exercício 44
45 DEMONSTRAÇÕES INTEGRADAS Balanço Patrimonial ATIVO PASSIVO DOAR Circulante Circulante DMPL FA CULT A T IVA Caixa DFC Realizável L.Prazo Permanente Exigível L.Prazo Patrimônio Líquido Capital Social Lucros Acumulados DLPA DVA DRE 1) Receita com Vendas (-) Impostos (-) CMV 2) Lucro Bruto (-) Desp. Comerciais (-) Desp. Administ. (-) Desp. Financeiras 3) Lucro Líquido DRA 45
46 Especificidades Societárias OPÇÕES SOCIETÁRIAS NO BRASIL Lucro Real Lucro Presumido Simples Nacional 46
47 Regime Tributário do Lucro Real: trata-se da mais complexa forma de tributação, em geral, destinada a empresas de grande porte, tem como principal objetivo apurar o lucro da empresa deduzindo do faturamento total todos os gastos relacionados aos seus custos e despesas, ressaltando os ajustes permitidos pela legislação fiscal, sendo considerado Lucro Real o lucro líquido do período, ajustado pelas adições e exclusões prescritas em lei, conforme equação a seguir: LUCRO REAL = Lucro Líquido + Adições Exclusões ou Compensações Regime Tributário do Lucro Presumido: trata-se e uma forma mais simplificada de tributação do imposto de renda e da contribuição social. Nessa modalidade a tributação é realizada mediante a aplicação de um percentual sobre a receita bruta da empresa e sobre esse percentual calcula-se o Imposto de Renda e a Contribuição Social, conforme equação apresentada a seguir: Lucro Presumido = Receita Bruta * X % 47
48 Regime Tributário do Simples Nacional: com o objetivo de atender as microempresas e as empresas de pequeno porte, o regime do Simples Nacional estabelece normas gerais de arrecadação diferenciada por meio de um regime único de arrecadação incluindo as obrigações acessórias no âmbito da União, Estado e Municípios. Nesse sentido é permitida a opção pela forma de tributação Simples as empresas de pequeno porte e microempresas (ver especificações de cada negócio). 48
49 ALGUMAS FUNCIONALIDADES Processos de precificação QUAL A MELHOR OPÇÃO?? Lucro Real Lucro Presumido Simples Nacional 49
50 DRE da Empresa Receitas Operacionais: (-) Custos (-) Despesas Operacionais: (+) Outras Receitas: (-) Outras Despesas: (=) Lucro do Exercício R$ ,00 (R$ ,00) (R$ ,00) R$ 2.000,00 (R$ 1.000,00) R$ ,00 LUCRO REAL (=) Lucro do Exercício R$ ,00 LALUR (=) Lucro Ajustado R$ ,00 IMPOSTOS (-) Imposto de Renda 15% (R$ ,00) (-) Contribuição Social 9% (R$ ,00) (=) Lucro Líquido do Exercício R$ ,00 50
51 LUCRO PRESUMIDO (=) Lucro do Exercício R$ ,00 (=) Lucro Presumido (32%) R$ ,00 IMPOSTOS (-) Imposto de Renda 15% (R$ ,00) (-) Contribuição Social 9% (R$ ,00) (=) Lucro Líquido do Exercício R$ ,00 SIMPLES NACIONAL Faturamento do Período R$ ,00 IMPOSTOS (=) Lucro no Período R$ ,00 (-) Alíquota do Simples (10%) (R$ ,00) (=) Lucro Líquido do Exercício R$ ,00 51
52 COMPARAÇÃO Imposto Devido Lucro Simples (R$ ,00) R$ ,00 Presumido Real (R$ ,00) R$ ,00 (R$ ,00) R$ ,00 Obs.: atentar para o INSS patronal, para isso é necessário fazer uma avaliação de estrutura de RH. QUAL A MELHOR OPÇÃO? R.: DEPENDE? 52
53 Tendências para Micro e Pequenas SPED NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL PAULISTA SIMPLIFICAÇÃO DA FISCALIZAÇÃO MUDANÇA DE COMPORTAMENTO DOS GESTORES 53
54 Trabalho de Avaliação 54
55 55
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