CARTILHA PARA PAGAMENTO DE RESSARCIMENTO E RETRIBUIÇÃO
|
|
- Thomas Canedo Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E RETRIBUIÇÃO Esta cartilha tem o objetivo de instruir os servidores para a forma adequada para o pagamento de ressarcimento e retribuição relativo a projetos realizados na UNIFEI, em consonância com a Norma de Regulamentação das Relações entre a Universidade Federal de Itajubá e suas Fundações de Apoio. Nesta referida Norma está prevista a existência do ressarcimento e da retribuição, que são duas parcelas distintas, previstas para serem pagas para a universidade quando da execução das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Esta norma está disponível para consulta no site da Universidade e reflete as condições que estão expressas na Lei 8.958/94 e no Decreto 7.423/2010. Para realização de atividades de ensino, pesquisa ou extensão para qualquer docente, discente ou fundação o procedimento é o mesmo, devendo ser feita solicitação de autorização para realização da atividade. Esta solicitação apresenta os elementos básicos para caracterização da atividade, dentre os quais os valores correspondentes do ressarcimento e da retribuição. RESSARCIMENTO Quando da realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão a universidade incorre em custos. Sendo estas atividades de exclusivo interesse da Universidade, estes custos são suportados pelo orçamento da mesma. Nos casos em que a atividade é financiada por um ente externo à Universidade, torna-se necessário a apuração dos custos e a avaliação da necessidade de ressarcir a Universidade destes custos incorridos. 1
2 Existe previsão legal para este procedimento, por exemplo, quando a atividade é realizada com a interveniência de uma de nossas fundações de apoio credenciadas. Esta previsão aparece no Art.6º da Lei 8958/1994, que estabelece: No cumprimento das finalidades referidas nesta Lei, poderão as fundações de apoio, por meio de instrumento legal próprio, utilizar-se de bens e serviços das IFES e demais ICTs apoiadas, pelo prazo necessário à elaboração e execução do projeto de ensino, pesquisa e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de estímulo à inovação, mediante ressarcimento previamente definido para cada projeto. O ressarcimento para o uso das áreas da universidade é calculado com base no valor do custo operacional mais um valor correspondente a amortização do imobilizado utilizado. O custo operacional é apurado a cada ano com base nos custos incorridos no ano anterior. O valor deste custo é atualizado anualmente pelo DCF e fica disponível na página da PROEX no site da UNIFEI para fins de cálculo do ressarcimento. O cálculo do custo operacional, calculado pelo DCF e comunicado à PROEX, leva em conta as seguintes despesas anuais da UNIFEI: limpeza e conservação; vigilância ostensiva; manutenção e conservação de bens imóveis; manutenção e conservação de máquinas e equipamentos; serviços de energia elétrica; serviços de água e esgoto; serviços de telecomunicações; comunicação de dados. O custo operacional mensal total é a somatória de todos esses itens anteriores. Com ele se calcula o custo mensal por metro quadrado, onde se divide o custo mensal total pela área construída do Campus Itajubá (área especializada) que é considerada como sendo de m 2. O custo de amortização da instalação física é obtido com base no custo da construção mais o custo de mobílias e utensílios. Este custo é avaliado com base nos custos das obras 2
3 e mobiliários da universidade. Para se obter o valor mensal é utilizado um período de amortização de 20 anos para estes custos. O valor anual do custo de amortização da instalação física é informado pela Divisão de Materiais da Prefeitura do Campus anualmente, sendo medido em R$/m 2. Esse valor é atualizado anualmente e fica disponível na página da PROEX no site da UNIFEI para fins de cálculo do ressarcimento. Deste modo, o valor do ressarcimento mensal por m 2 (R$/ m 2.mês) é dado pela somatória do custo operacional mensal por m 2 e da parcela de amortização mensal por m 2, que chamaremos de. Portanto, o valor do ressarcimento devido é obtido a partir da somatória dos ressarcimentos calculados pela área utilizada da UNIFEI (área não especializada), pela depreciação dos equipamentos, pela área utilizada pelo equipamento (área especializada), subtraída do investimento na Universidade. O ressarcimento calculado pela área utilizada da UNIFEI é obtido pela Equação [1], onde: R au = θxauxhuxtu 160 [1] Rau = Ressarcimento calculado pela área utilizada (R$); = Valor do ressarcimento mensal por m 2 (R$/mês.m 2 ) definido anualmente pela PROEX e disponibilizado em seu sítio na internet; AU = Área da UNIFEI utilizada para a ação de extensão (m 2 ) área não especializada; HU = Total de horas de utilização da área por mês (h/mês); TU = Tempo de utilização da área (em meses). 3
4 Esta área de que trata a Equação 1 é a área considerada não especializada, como o gabinete do servidor, a sala de aula, o auditório e áreas similares. O ressarcimento calculado pela depreciação do equipamento é obtido pela Equação [2], onde: R de = CAE VUEx12x160 [2] Rde = Ressarcimento calculado pela depreciação do equipamento (R$/h); CAE = Custo de aquisição do equipamento (R$); VUE = Vida útil estimada do equipamento (anos). O ressarcimento calculado pelo uso da área do equipamento é obtido pela Equação [3], onde: R ae = AOExθ 160 [3] Rae = Ressarcimento calculado pelo uso da área do equipamento (R$/h); AOE = Área da UNIFEI ocupada pelo equipamento (m 2 ) área especializada; = Valor do ressarcimento mensal por m 2 (R$/mês.m 2 ) definido anualmente pela PROEX e disponibilizado em seu sítio na internet. Esta área de que trata a Equação 3 é a área considerada especializada, como a bancada de um laboratório, a área de utilização de um dado equipamento e áreas similares, onde tecnicamente se desenvolverá a atividade. A parcela de investimento na Universidade é calculada considerando-se os equipamentos a serem adquiridos, com recursos do projeto, e tombados como patrimônio da UNIFEI; os custos das obras civis a serem construídas em áreas pertencentes à UNIFEI com recursos 4
5 de projeto, e com finalidade de atender a demandas de ensino pesquisa e extensão; o montante de recursos a ser despendido com bolsas regulamentadas pela UNIFEI a serem concedidas, com recursos do projeto, a alunos regulares de graduação e pós-graduação; e os recursos previstos no projeto para melhorar a infraestrutura dos laboratórios de pesquisa, de forma a criar condições propícias ao desenvolvimento da inovação e da pesquisa científica e tecnológica na UNIFEI. O cálculo final do ressarcimento devido é dado pela Equação [4], onde: Rd = ((Cfi + Cme + Rde + Rae) x Tue) + Rau - IU [4] Rd = Ressarcimento devido (R$); Cfi = Custo de ferramental e insumos (R$/h) estimado pelo coordenador da atividade; Cme = Custo de manutenção do equipamento (R$/h) estimado pelo coordenador da atividade; Rde = Ressarcimento calculado pela depreciação do equipamento (R$/h); Rae = Ressarcimento calculado pelo uso da área do equipamento (R$/h); Tue = Tempo de utilização do equipamento (horas) considerando o total de horas de uso dos equipamentos do projeto; Rau = Ressarcimento calculado pela área utilizada (R$); IU = Investimento na Universidade (R$). Quando a parcela de investimento na Universidade for maior que o valor a ser ressarcido para a UNIFEI, esta diferença gera créditos futuros para outros projetos que tenham o mesmo financiador. A parcela referente ao ressarcimento deverá ser recolhida à Conta Única do Tesouro Nacional na rubrica de recursos próprios arrecadados pela Universidade e terá sua 5
6 titularidade atribuída da Unidade Acadêmica ou órgão ao qual o bem ou serviço estiver vinculado. RETRIBUIÇÃO Sobre as atividades a serem executadas nas situações em que o instrumento jurídico que regre a ação for um contrato, deve-se prever a incorporação à conta de recursos próprios da Universidade de uma parcela a título de retribuição. Para o cálculo da retribuição, adota-se a base de cálculo da seguinte forma: Onde: BC= base de cálculo; BC = T (Rda + Imp + IU + Ressarcimento Devido) [5] T = valor total (receita) do contrato; Rda = Restituição de despesa administrativa paga a fundação de apoio; Imp = impostos relativos a emissão de Nota Fiscal (quando houver); IU = Investimento na Universidade; Ressarcimento Devido = Valor efetivamente pago de ressarcimento à UNIFEI (dado pela Equação 4). Considera-se o valor de 10% (dez por cento) da base de cálculo (BC) como retribuição. Nas hipóteses em que não for possível a apuração da base de cálculo (BC), a parcela de retribuição será calculada como sendo de 15% da soma da remuneração bruta recebida pelos servidores pela participação no projeto. A parcela de retribuição deve ser recolhida à Conta Única do Tesouro Nacional na rubrica de recursos próprios arrecadados pela Universidade e será assim dividida: 30% para os 6
7 grupos de pesquisa dos servidores envolvidos no projeto, 50% para as Unidades Acadêmicas a que pertencem os docentes envolvidos no projeto e 20% destinados à melhoria e à manutenção de laboratórios didáticos. Visando incentivar a execução de atividades julgadas de relevante importância para a UNIFEI ou para a comunidade, o ressarcimento e/ou a retribuição poderão ser diminuídas ou até mesmo eliminadas, por proposta da Unidade Acadêmica ou instância equivalente responsável pelo projeto, submetidos à apreciação e decisão do CEPEAd, desde que devidamente justificadas nos Termos de Acordo correspondentes. 7
CARTILHA PARA REGISTRO SIMPLIFICADO DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Esta cartilha tem o objetivo de instruir os servidores para a forma adequada para o registro e, posteriormente, elaboração do relatório final das atividades de extensão no modo simplificado. As atividades
Leia maisNORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ E SUAS FUNDAÇÕES DE APOIO
NORMA PARA REGULAMENTAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ E SUAS FUNDAÇÕES DE APOIO 1 O Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEAd), no uso de suas atribuições
Leia maisORÇAMENTO UFMA ,00 Quadro 1. R$ ,00 Portaria Nº 28/MPDG, estabelece limite
ORÇAMENTO UFMA 2017 O orçamento da Universidade Federal do Maranhão é definido anualmente pelo Ministério da Educação e pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão - MPDG. Seu referendo é
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 23/2012/CS Florianópolis, 03 de agosto de 2012.
RESOLUÇÃO Nº 23/2012/CS Florianópolis, 03 de agosto de 2012. A PRESIDENTE DO DO IF-SC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e atendendo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 105/2016 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.848.560,22 2.884.865,73 2.848.560,22 2.884.865,73 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.934.241,31 2.854.297,29 2.934.241,31 2.854.297,29 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 7.147.160,89 7.072.068,73 7.147.160,89 7.072.068,73 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.973.418,55 6.640.726,86 2.973.418,55 6.640.726,86 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 3.007.804,12 2.972.803,61 3.007.804,12 2.972.803,61 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.135.148,28 1.279.579,38 1.135.148,28 1.279.579,38 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.199.194,22 1.201.592,11 1.199.194,22 1.201.592,11 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.372.258,49 8.032,85 2.372.258,49 8.032,85 b) Aos servidores afastados
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.132.208,47 1.139.519,22 1.132.208,47 1.139.519,22 b) Aos servidores
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 7.188.772,91 7.052.625,42 7.188.772,91 7.052.625,42 b) Aos servidores
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 75, DE 11 DE MAIO DE 2012.
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 75, DE 11 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre as normas que regulamentam a relação entre o
Leia maisCARTILHA PARA ELABORAÇÃO DE CONVÊNIOS
CARTILHA PARA ELABORAÇÃO DE CONVÊNIOS Esta cartilha tem o objetivo de subsidiar a elaboração e submissão de projetos de atividade de extensão no âmbito da Unifei, em conformidade com a norma para regulamentação
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Artur Nogueira SP 45.735.552/0001-86 / - 2014 22/08/2014 11:17:41 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 3.174.240,11
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Mariana MG 18.295.303/0001-44 / - 2014 27/10/2014 11:01:02 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 4.696.251,36
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Altamira PA 05.263.116/0001-37 / - 2014 17/11/2015 12:21:12 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 3.066.344,21
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Araripe CE 07.539.984/0001-22 / - 2016 20/04/2017 10:00:55 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 1.321.434,49
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Eusébio CE 23.563.067/0001-30 / - 2015 24/10/2015 17:45:56 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 2.527.574,18
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Mossoró RN 08.348.971/0001-39 / - 2014 14/11/2014 10:57:52 1 - BASES DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS, RELATIVAS ÀS FOLHAS DO ENTE 1.1 - Do ENTE ("patronal"), relativa: a) Aos servidores 9.614.904,54
Leia maisRESOLUÇÃO N. 00X Substitui a Resolução 004/2000 do CONSUNI e dá outras providências
RESOLUÇÃO N. 00X-2007 Substitui a Resolução 004/2000 do CONSUNI e dá outras providências Normas para Regulamentação de Convênios, Contratos e Prestação de Serviços na UENF Considerando a necessidade de
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
SUB 21/09/ 1 RECEITA RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS N. E. PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO RECEITAS CORRENTES 03.001 609.847,00 609.847,00 191.172,64-418.674,36 Receitas Tributárias
Leia maisCONSELHO FEDEAL DE CONTABILIDADE
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E 2010 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações, e tem como principais atividades:
Leia maisFIPASE FUNDAÇÃO INSTITUTO PÓLO AVANÇADO DA SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO CNPJ /
FIPASE FUNDAÇÃO INSTITUTO PÓLO AVANÇADO DA SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO CNPJ 04.755.519/000130 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 1. DEMONSTRAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 021/2018-CONSAD, 17 de maio de 2018. Aprova alteração de dispositivos da Resolução n o 061/2016-CONSAD, de 15 de dezembro
Leia maisSERVIÇO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DA REITO RIA
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DA REITO RIA Campus Universitário Reitor João David Ferreira Lima - Trindade CEP: 88040-900 - Floríanópolis - SC Telefone: (48) 3721-9320
Leia maisREGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DE PROJETOS DE ENSINO DO IF GOIANO CAMPUS IPORÁ Normatiza a apresentação, aprovação, tramitação, coordenação, execução, acompanhamento, avaliação e certificação dos projetos de ensino no âmbito
Leia maisFAQ REGISTRO DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO DE CURTA DURAÇÃO
FAQ REGISTRO DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO DE CURTA DURAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGISTRO DE ATIVIDADE DE EXTENSÃO DE CURTA DURAÇÃO... 1 3. FORMULÁRIO SIMPLIFICADO PARA SOLICITAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADES
Leia maisCapítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3
ÍNDICE PÁGINA Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites... 2 Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3 Capítulo III Da execução do Orçamento Anual... 3 Capítulo IV Do controle,
Leia maisPainel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX
Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ CNPJ: / BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE
BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO 2013 2013 1.1 ATIVO CIRCULANTE 12.953.861,17 10.297.108,29 2.1 PASSIVO CIRCULANTE 1.967.406,53 1.674.360,78 1.1.1 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Leia maisProf. Jackson Proença Testa Reitor
RESOLUÇÃO CU N 0 80/97 Aprova as diretrizes gerais e regulamenta as Atividades de Prestação de Serviços. CONSIDERANDO a necessidade de regulamentação da Lei Estadual n 0 11.500 de 05 de agosto de 1.996,
Leia maisD E C R E T A: CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA PARA A LIBERAÇÃO DE RECURSOS
DECRETO Nº 16.930, de 26 de janeiro de 2011. Dispõe sobre a execução orçamentária do Poder Executivo Municipal para o exercício de 2011. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das a- tribuições que
Leia maisAPARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO
100000000000 ATIVO 1.159.147,59 385.537,27 462.622,45 1.082.062,41 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 880.471,12 381.642,27 462.622,45 799.490,94 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 878.442,05 313.016,08
Leia maisOrientação Nº 01: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE ÓRGÃOS FEDERAIS (TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA T.E.D.)
Orientação Nº 01: TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE ÓRGÃOS FEDERAIS (TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA T.E.D.) I. Informações Iniciais I.I Instrumento por meio do qual é ajustada a descentralização de crédito
Leia maisManual do Orçamento IFRR 2016
Manual do Orçamento IFRR 2016 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR) Gestão 2012-2016 Prof. Ademar de Araújo Filho Reitor Maria do Perpétuo Socorro Pereira Silva Pró-reitora
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisResolução nº 131, de 14 de dezembro de 2016.
Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Reitoria Resolução nº 131, de 14 de dezembro de 2016. Dispõe sobre os cursos Lato Sensu na Unifesp O Conselho Universitário da Universidade Federal
Leia maisEQUIPAMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMACAO APARELHOS E UTENSILIOS DOMESTICOS MAQUINAS E UTENSILIOS DE ESCRITORIO
100000000000 ATIVO 2.935.100,46 4.483.267,37 3.917.420,61 3.500.947,22 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 1.463.372,33 4.428.954,51 3.917.420,61 1.974.906,23 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 888.784,95
Leia maisCRA/AM Conselho Regional de Administração do Amazonas CNPJ: /
Conselho Regional de Administração do Amazonas CNPJ: 14.189.856/0001-61 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 2.799.009,73D 1.902.194,25 814.408,55 3.886.795,43D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.100.737,79D
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisPORTARIA EACH 72/18, de
PORTARIA EACH 72/18, de 6.12.2018 Dispõe sobre a normatização e o funcionamento dos cursos de extensão universitária pagos A Diretora da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da Universidade de
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Exercício: 2014 Bimestre: / ENTE Nome: Mariana UF: MG Endereço: PÇA JK, Bairro: CENTRO CNPJ: 18.295.303/0001-44 Complemento: S/N CEP: 35420-000 E-mail: rangel_allan@hotmail.com REPRESENTANTE LEGAL DO ENTE
Leia maisEDITAL Nº 002/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PESQUISA PROGRAMA DE APOIO A GRUPOS DE PESQUISA
EDITAL Nº 002/2016 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PESQUISA PROGRAMA DE APOIO A GRUPOS DE PESQUISA A Diretoria do Campus, por intermédio da Diretoria de Pesquisa e Pós Graduação da Universidade Federal
Leia maisCAPÍTULO I DOS CONTRATOS, CONVÊNIOS, ACORDOS E AJUSTES
RESOLUÇÃO Nº 25/14- CONSUP, DE 12 DE AGOSTO DE 2014 CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA Dispõe sobre o relacionamento da UFCA com as Fundações de Apoio. O VICE-REITOR DA, Prof. Ricardo Luiz Lange Ness, no
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ORÇAMENTO 2018 SISTEMA DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PARA O CONSELHO UNIVERSITÁRIO PERÍODO: JANEIRO A FEVEREIRO MARÇO/2018 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A DEMONSTRATIVO DE RECEITAS E
Leia maisMINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado
Leia maisFederação Catarinense de Municípios - FECAM
1 ATIVO 15.470.645,59 D 1.868.262,08 1.622.738,10 15.716.169,57 D 1.1 ATIVO CIRCULANTE 842.250,38 D 736.854,40 733.295,05 845.809,73 D 1.1.1 DISPONIVEL 842.250,38 D 736.854,40 733.295,05 845.809,73 D 1.1.1.1
Leia maisRESOLVE: PROPÓSITO OBJETIVO. O Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, no Uso de suas. atribuições e da competência que lhe foi delegada pela
1 5 O Presidente da Fundação Oswaldo Cruz, no Uso de suas atribuições e da competência que lhe foi delegada pela Portaria do MS/nº 938, de 22.07.99, RESOLVE: 1.0 - PROPÓSITO Instituir norma que regulamenta
Leia maisP APARELHOS E EQUIPAMENTOS DE COMUNICACAO P EQUIPAMENTO DE PROTECAO, SEGURANCA E SOCORRO
111111901000 F BANCOS CONTA MOVIMENTO - DEMAIS CONTAS 469.907,49 32.911.419,52 32.890.923,32 490.403,69 111111901000.3 F Fundo de Saúde de Venda Nova do Imigrante 469.907,49 32.911.419,52 32.890.923,32
Leia maisPage 1 of 7 PORTARIA MPS Nº 1.348, DE 19 DE JULHO DE 2005 - DOU DE 21/07/2005 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Demonstrações Contábeis Análise das DCASP Parte 1 Prof. Cláudio Alves A análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público constitui-se num processo de meditação sobre
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo - Reitoria Comitê de Avaliação e Acompanhamento Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado pelo COEC e acompanhado
Leia maisSão Paulo, 23 de fevereiro de 2017 CIRCULAR Nº 4/2017. Ref.: Acordo de Cooperação USP x FUSP. Senhor(a) Coordenador(a) de Projeto,
Fundação de Apoio à Universidade de Sã o Paul o Av.Afrânio Peixoto,14 - CEP 05507-000 - São Paulo - SP Telefones : + 55 ( 1 1 ) 3 0 3 5. 0 5 5 0 / 3 0 9 1. 4 2 8 9 site: www.fusp.org.br - email: fusp@fusp.org.br
Leia maisPAGAMENTO POR ESTIMATIVA Considerações Gerais
PAGAMENTO POR ESTIMATIVA Considerações Gerais Sumário 1. Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Pagamento Mensal 2. Base de Cálculo 2.1 - Percentual Para Determinação da Base de Cálculo 2.2 - Conceito de Receita
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ /
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ 63.025.530/0001-04 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (VALORES EXPRESSOS EM REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA) Em atendimento
Leia maisCRTR 16ª Região Conselho Regional de Técnicos em Radiologia - 16ª Região CNPJ: /
Conselho Regional de Técnicos em Radiologia - 16ª Região CNPJ: 04.713.043/0001-75 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 843.577,61D 58.416,58 69.247,87 832.746,32D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE
Leia maisBovespa Supervisão de Mercados - BSM. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e parecer dos auditores independentes
Bovespa Supervisão de Mercados - BSM Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2007 ATIVO Notas 2007 PASSIVO E
Leia maisCORE/RO Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Rondonia CNPJ: /
Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Rondonia CNPJ: 84.646.397/0001-83 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 1.052.515,53D 2.901.324,78 2.411.194,21 1.542.646,10D
Leia maisCRA/AM Conselho Regional de Administração do Amazonas CNPJ: /
Conselho Regional de Administração do Amazonas CNPJ: 14.189.856/0001-61 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 3.393.053,32D 1.466.388,41 1.557.048,04 3.302.393,69D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CNPJ / DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2015 e 2014 , DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS DE 2014 E 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (VALORES
Leia maisOrçamento e Finanças 2017
Orçamento e Finanças 2017 Orçamento O orçamento total do Grupo Hospitalar Conceição é dividido em duas unidades orçamentárias. Na primeira estão os créditos consignados no Orçamento Geral da União - OGU,
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS 1- Contexto Operacional 2 Apresentação e Elaboração das Demonstrações Contábeis 3 Principais Práticas Contábeis
NOTAS EXPLICATIVAS 1- Contexto Operacional O Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, localizado a rua Xv de Novembro nº 2987 Curitiba PR, criado pelo Decreto-Lei n 9295/46 e alterado pela Lei n 12.249/10,
Leia maisQuestões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 7 Parte 1
Tópico 7 Parte 1 1. (ESAF/SEFAZ-PI/2001/Auditor). Com base no critério verdadeiro (V) ou falso (F), julgue as seguintes afirmações e assinale a opção que indica a sequência correta. ( ) Na inscrição de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E CONVÊNIOS
Orientação Nº 02: CONVÊNIOS COM A FADURPE I. Informações Iniciais I.I Esta orientação abrange os projetos financiados com recursos de instituições públicas que serão executados pela FADURPE através da
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2014/2018 DA PARANAGUÁ PREVIDÊNCIA.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2014/2018 DA PARANAGUÁ PREVIDÊNCIA. (RESUMO PARA APRESENTAÇÃO NA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE PARANAGUÁ NO DIA 13/05/2019) 1 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO 2014/2018 PARTE I
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES - MG
PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CAMPUS GOVERNADOR VALADARES - MG RELATÓRIO DE ESTAÇÃO DE CONTAS EXERCÍCIO 2016 Outubro/2017 PODER EXECUTIVO FEDERAL MINISTÉRIO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017
ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE FAXINAL DOS GUEDES AUDIÊNCIA PÚBLICA DE AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS 1º QUADRIMESTRE/2017 EXIGÊNCIA LEGAL Lei Complementar n 101, de 04 de Maio de 2000,
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Exercício: 2017 Bimestre: / ENTE Nome: Xangri-lá UF: RS Endereço: Rio Jacuí, 854 Bairro: Centro Telefone: (051) 3689-0600 Fax: CNPJ: 94.436.474/0001-24 Complemento: CEP: 95588-000 E-mail: gabinete@xangrila.rs.gov.br
Leia maisDATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00
DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO E PESQUISA FUNDEPES CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 03/2008
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO E PESQUISA FUNDEPES CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 03/2008 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EVENTUAIS DE PESSOA FÍSICA PELA
Leia maisRELAÇÃO IFES/ICTs x FUNDAÇÕES DE APOIO
RELAÇÃO IFES/ICTs x FUNDAÇÕES DE APOIO Legislação Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994 Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica
Leia maisDemonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições
Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Apuração do resultado A denominação Demonstração
Leia maisPró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Coordenadoria de Orçamento Orçamento inicial e suplementação Fonte Tesouro
Exercício Crédito Orçamento inicial e suplementação Fonte Tesouro Montante R$ Pessoal Custeio Capital Total 2010 Total (*) 315.668.509 54.133.903 7.836.654 377.639.066 2011 Total (*) 329.144.754 60.361.876
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2018
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/01/2018 a 31/01/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisBalanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.
Balanço Supremo Tribunal Administrativo Gerência de 01-01-2016 a 31-12-2016 Activo 2016 AB AP Imobilizado Bens de domínio 451 - Terrenos e recursos naturais 452 - Edifícios 453 - Outras construcções e
Leia maisDECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E
CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2018
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/06/2018 a 30/06/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisResumo Aula-tema 03: Receita Pública
Resumo Aula-tema 03: Receita Pública A fim de fazer face às próprias necessidades de manutenção e investimentos, o Estado dispõe de recursos ou rendas que lhe são entregues pela contribuição da coletividade.
Leia maisATIVO , , , , ,57
100000000000 ATIVO 1.232.150,12 5.255.614,01 5.539.157,48 7.882,57 7.882,57 110000000000 ATIVO CIRCULANTE 1.051.981,56 4.897.667,98 5.207.044,51 7.882,57 7.882,57 111000000000 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
Leia maisExercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo.
Exercício I Calcule a depreciação anual em cada situação abaixo. a. Máquina adquirida por $18.000, com vida útil estimada de 15 anos e valor residual $3.000. b. Veículo adquirido por $30.000, com vida
Leia maisORIENTAÇÕES AO PESQUISADOR MANUAL PARA USO DOS RECURSOS FINANCEIROS
ORIENTAÇÕES AO PESQUISADOR MANUAL PARA USO DOS RECURSOS FINANCEIROS 1 AUXÍLIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR Este guia tem como objetivo orientar os coordenadores dos projetos de pesquisa sobre os requisitos
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE PICUÍ, ESTADO DA PARAÍBA, faço saber que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE PICUÍ C.N.P.J. 08.741.399/0001-73 Home Page: www.picui.pb.gov.br GABINETE DO PREFEITO Lei nº 1.510, de 23 de abril de 2013 Autoriza o Poder Executivo a firmar
Leia maisIMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO
IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;
Leia maisCamara Municipal de Pato Branco 2018
Filtros Unidade Gestora: 1 - CAMARA MUNICIPAL Período: 01/04/2018 a 30/04/2018 Somente contas com movimento Reduzido Nível Contábil S/A Descriçao Saldo Anterior D/C Débitos Créditos Saldo Atual D/C 1 1.0.0.0.0.00.00.00.00.00.00.00
Leia maisPrática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP: Empresa: Plano referencial 9 - Partidos Políticos
1 ATIVO 1.01 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 ATIVO CIRCULANTE - FUNDO PARTIDÁRIO 1.01.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01.02 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.01.02.01 Bancos - Conta específica do Fundo Partidário 1.01.01.01.03
Leia mais1.4. Não será permitida a renegociação de operações com menos de 6 (seis) parcelas restantes.
Grau: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR SUP/AOI Nº 07/2016-BNDES Rio de Janeiro, 26 de fevereiro de 2016 Ref.: Ass.: Produtos BNDES Finame e BNDES Finame Leasing Refinanciamento de operações
Leia maisMARCO LEGAL CTI (Lei /2016)
MARCO LEGAL CTI (Lei 13.243/2016) Impactos na UFG Perspectiva da PROAD Prof. Carlito Laruicci Pró-Reitor PROAD Profa. Clévia Ferreira D. Garrote Coordenadora de Planejamento da PROAD Sec. Exec. Regiane
Leia maisORÇAMENTO 2017 (R$) , ,84 104,0% 85,7%
ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada (Jan-Dez) Realizada (Jan-Dez) Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 1.090.629.240,32 1.132.593.836,84 104,0% 85,7% DIRETAS 577.644.574,71 592.131.887,67 103,0%
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais)
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em Reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo, Autarquia Federal nos termos da Lei n 4.324/64
Leia maisCONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /
Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: 87.380.820/0001-34 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 314.919,78D 41.947,76 61.401,91 295.465,63D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 305.006,96D
Leia maisORÇAMENTO 2017 (R$) , ,18 103,0% 52,9%
ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 162.980.188,01 167.224.261,18 103,0% 52,9% DIRETAS 77.691.610,01 80.814.647,05 104,0% 25,2% INDIRETAS 85.288.578,00
Leia maisORÇAMENTO 2017 (R$) , ,69 105,0% 67,7%
ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 159.594.206,00 167.644.436,69 105,0% 67,7% DIRETAS 89.430.344,00 94.035.857,37 105,0% 37,9% INDIRETAS 70.163.862,00
Leia maisDEMONSTRATIVO DE INFORMAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E REPASSES - DIPR
Exercício: 2017 Bimestre: / ENTE Nome: Itapecerica da Serra UF: SP Endereço: Av. Eduardo Roberto Daher, 1135 Bairro: Centro Telefone: (011) 4668-9000 Fax: (011) 4668-9351 CNPJ: 46.523.130/0001-00 Complemento:
Leia maisCONRERP/RS - 4ª Regi Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: /
Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas CNPJ: 87.380.820/0001-34 Balancete Conta Anterior Débitos Créditos 1 - ATIVO 330.988,48D 30.993,04 47.061,74 314.919,78D 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 320.927,55D
Leia maisORÇAMENTO 2017 (R$) , ,44 101,0% 62,7%
ORÇAMENTO 2017 (R$) RECEITAS Estimada Realizada Exec.(%) Peso (%) RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 217.044.556,00 220.106.544,44 101,0% 62,7% DIRETAS 111.517.161,00 114.140.553,63 102,0% 32,2% INDIRETAS 105.527.395,00
Leia mais