IUS RESUMOS. Introdução ao Direito Civil. Organizado por: Samille Lima Alves
|
|
- Amadeu Paulo Araújo Sabala
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução ao Direito Civil Organizado por: Samille Lima Alves
2 SUMÁRIO I. NOÇÕES CONCEITUAIS DE DIREITO Conceito de direito Direito objetivo e direito subjetivo Direito positivo e direito natural Direito público e direito privado Direito positivo, direito consuetudinário e os sistemas jurídicos da civil law e common law Direito potestativo Direito, religião, moral e poder Normas jurídicas Conceito e caracterização da norma jurídica Classificação das normas jurídicas Referências... 15
3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL Antes de iniciarmos o estudo do direito civil em si, é importante destacar alguns conceitos, noções básicas e elementares sobre o direito, imprescindíveis para a compreensão de toda a matéria. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald (2015, p. 3-4) explicam que a conceituação do direito é necessária para que o civilista possa compreender o pressuposto elementar da própria existência do Direito Civil. Por sua vez, Gustav Radbruch (1965, p. 33) afirma que o conhecimento jurídico não pode dispensar conceitos como direito objetivo e subjetivo, norma jurídica, fatos e consequências jurídicas, fontes do direito, conceito de dever, de relação jurídica, objeto de direito, entre outros. Dessa forma, estudaremos adiante alguns desses institutos nesse primeiro Ius Resumo de Direito Civil. Espero que sua leitura seja proveitosa. Samille Lima Alves Equipe Ius Resumos I. NOÇÕES CONCEITUAIS DE DIREITO 1. Conceito de direito Para Maria Helena Diniz (2012, p ) não há entre os autores um consenso sobre o conceito de direito, isso porque o termo direito não é unívoco 1, e nem tampouco equívoco 2, mas análogo, pois designa realidades conexas ou relacionadas entre si. Considera ainda que não é possível dar ao direito uma única definição, visto que exige tantos conceitos quantas forem as realidades a que se refere. Para Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald (2015, p. 3-4), o direito existe para pacificar e disciplinar a vida em sociedade e tem de espelhar as necessidades dessa sociedade, que se adapta aos avanços sociais, não sendo um conceito imutável. Seguem abaixo alguns conceitos: [3]
4 Gustav Radbruch: Direito é o conjunto de regras gerais e positivas da vida social Maria Helena Diniz: O direito é uma ordenação heterônoma das relações sociais, baseada numa integração normativa de fatos e valores Carlos Roberto Gonçalves: Os fenômenos da natureza, sujeitos às leis físicas, são imutáveis, enquanto o mundo jurídico, o do dever ser, caracteriza-se pela liberdade na escolha da conduta. Direito, portanto, é a ciência do dever ser Limongi França: É o conjunto das regras sociais que disciplinam as obrigações e poderes referentes à questão do meu e do seu, sancionadas pela força do Estado e dos grupos intermediários Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald: É a ciência do dever ser, traçando regras mínimas para a convivência em sociedade, mantendo condições de equilíbrio que forma-se a partir da influência sociocultural das civilizações, com os reflexos de cada momento histórico Quanto à origem do termo: Origem O termo direito vem do latim directum, originado do verbo dirigere (di e regere - reger, governar), dando ideia daquilo que é reto, que está de acordo com a lei, sendo que, na antiga Roma, utilizava-se o termo jus-juris. Algumas distinções se mostraram, e ainda se mostram, importantes para o estudo do direito, seja por motivos didáticos ou pelos longos debates que acarretaram, e por isso serão tratadas adiante. 1.1 Direito objetivo e direito subjetivo O direito objetivo e o direito subjetivo 3 assim caracterizam-se: Direito Objetivo Conjunto de normas impostas ao comportamento humano - jus est norma agendi - autorizando-o a fazer ou a não fazer algo. Conjunto das regras normativas, impostas pelo Estado, de caráter geral, que disciplinam determinado ordenamento. O descumprimento ocasiona a aplicação de sanção institucionalizada. Ex: Direito das sucessões, direito do consumidor.
5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL Direito Subjetivo Faculdade inerente à pessoa, que pode exercitá-la a qualquer tempo, a depender de sua vontade. É o poder de direito. Possibilidade ou faculdade individual de agir de acordo com o direito objetivo - jus est facultas agendi. A autorização para exigir, pelas instâncias do poder institucionalizado, o cumprimento da norma infringida ou a reparação do mal sofrido. Ex: Direito de suceder; direito do consumidor lesado de buscar reparação pelo dano causado pelo fornecedor. Destacamos ainda algumas características, classificações e espécies de direito subjetivo: Direito Subjetivo Características Classificações Espécies Pretensão do titular e um dever jurídico imposto a outrem Pode ser violado por terceiro O titular pode coagir o terceiro a cumprir seu dever O exercício do direito depende da vontade do titular Quanto à oponibilidade Absoluto Quando oponível à generalidades das pessoas - erga omnes Relativo Quando o dever jurídico é imposto a pessoa determinada ou determinável Quanto ao conteúdo Patrimonial Elemento econômico faz parte da estrutura do direito Ex: Direito de propriedade Extrapatrimonial Não há elemento econômico na estrutura do direito Ex: Direitos da personalidade Defesa de direitos Assegura ao titular todos os meios de proteção e reparação pelos danos que vier a sofrer em seus direitos Comum da existência A permissão de fazer ou não fazer, de ter ou não ter alguma coisa, sem violação de preceito normativo A noção de direito subjetivo não se confunde com simples faculdade e o poder jurídico 4, visto que: [5]
6 Direito Subjetivo Faculdade Poder Jurídico O direito subjetivo contém a faculdade e quando exercitado, temse um poder de exigir de outrem determinado comportamento Na faculdade jurídica há poder de exercer um determinado direito subjetivo As faculdades humanas são qualidades próprias do ser humano e independem de norma jurídica para existirem No poder jurídico há um direito exercido no interesse do sujeito passivo e do grupo social, enquanto no direito subjetivo o beneficiário é o próprio titular Sobre as teorias do direito subjetivo, vejamos o que se segue: Teorias do direito subjetivo Teorias negativas Refutam a existência do direito subjetivo Enquadram-se as teorias de Duguit e de Kelsen Buscam conceitos a partir da vontade, do interesse e da junção desses elementos Teorias positivas Teoria da vontade Teoria do interesse Teoria mista Savigny e Windscheid Ihering Jellinek, Saleilles e Michoud Sabia? Para Kelsen, o direito subjetivo não é senão o direito objetivo 1.2 Direito positivo e direito natural Historicamente, o direito positivo e o direito natural foram tratados como antagônicos. Contudo, atualmente, não são considerados contrários. Como bem explica Gonçalves (2013, p. 19), o direito natural, assim como as normas morais, tende a converter-se em direito positivo, ou a modificar o direito preexistente. Direito positivo e direito natural diferenciam-se da seguinte forma 5 :
7 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL Direito Positivo É o ordenamento jurídico em vigor num determinado país e numa determinada época - jus in civitate positum O positivismo teve como expoentes: Augusto Comte, Emile Lettré; a filosofia de Kant, Montesquieu e Hegel criticavam o direito natural Direito Natural É a ideia abstrata do direito, o ordenamento ideal, correspondente a uma justiça superior e suprema Foi defendido por Aristóteles, Tomás de Aquino, Hugo Grócio, John Locke, e outros Gustav Radbruch (1965, p. 64) considera que o direito natural foi imprescindível na luta pela prática de um direito voltado para a cultura humana e não para a norma jurídica formal O sistema de direito positivo passou por diversas transformações ao longo do séc. XX, sendo influenciado pelo movimento dos direitos sociais e das constituições como centro de todo o ordenamento, Assim, há doutrinadores que afirmam que vivenciamos o pós-positivismo. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald (2015, p. 11): Para reflexão! Sem embargo de reconhecer a necessidade de um mínimo de segurança propiciada pelo positivismo, assume-se uma visão crítica e de preocupação social no campo jurídico. Busca-se o Direito como agente de transformação e de participação na sociedade, abandonando a neutralidade e indiferença. É o que se vem denominando de pós-positivismo. Uma necessidade de compreensão crítica e participativa socialmente do Direito impondo um sistema aberto e poroso 1.3 Direito público e direito privado A dicotomia entre direito público e direito privado perdeu importância a alguns anos, tendo em vista que alguns ramos do direito misturam regras dessas duas espécies de direito, formando o que a doutrina chama de direito misto. Todavia, em razão da relevância e da didática dessa divisão, trataremos a seguir desses conceitos e características 6. [7]
8 Direito Público Regula as relações em que o Estado é parte Cuida dos interesses diretos ou indiretos do Poder Público, incluindo o Estado-Administração, o Estado-Juiz e o Estado-Legislador As normas são cogentes Ramos Normas de aplicação obrigatória que se impõem de modo absoluto, não sendo possível a sua derrogação pela vontade das partes Direito constitucional, internacional, administrativo, tributário, financeiro, penal, processual, previdenciário, ambiental Direito Privado Disciplina as relações entre particulares, nas quais predomina, de modo imediato, o interesse de ordem privada Cuida das relações jurídicas entre os particulares entre si ou entre os particulares e o Poder Público, fora do exercício de suas funções de Poder Estatal As normas não são cogentes As normas vigoram enquanto a vontade dos interessados não convencionar de forma diversa, tendo, pois, caráter supletivo Ramos Direito civil, empresarial, trabalho, consumidor, agrário, marítimo, aeronáutico, internacional privado Os dois ramos devem obediência aos princípios fundamentais da Constituição 1.4 Direito positivo, direito consuetudinário e os sistemas jurídicos da civil law e common law. Os sistemas jurídicos da civil law e da common law são os mais conhecidos e estão pautados na divisão básica de direito positivo e direito consuetudinário 7. Direito Positivo e o sistema jurídico do civil law O direito positivo refere-se à norma escrita, positivada Tem a constituição como norma fundamental de análise, seguindo-se as normas infraconstitucionais
9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL A atuação do operador do direito deve ser eminentemente técnica, conhecendo as normas do sistema e a doutrina que as interpreta, sem deixar de conhecer também a jurisprudência O juiz julga segundo a lei e sua consciência, não se vinculando os tribunais inferiores às decisões dos superiores, dos demais juízes da mesma hierarquia e às suas próprias decisões, podendo mudar de orientação mesmo diante de casos semelhantes Países que adotam Brasil, Alemanha, Argentina, França, Chile, Itália, entre outros Direito Consuetudinário e o sistema jurídico do common law O direito que resulta dos usos e costumes Há preponderância das decisões judiciais, dirimindo casos concretos. Cabe ao juiz, em cada caso, decidir de acordo com os costumes jurídicos enraizados em cada comunidade O jurista deve conhecer as decisões de juízes e tribunais e da doutrina que os interpreta, além das normas editadas pelos parlamentos e outros órgãos dotados de competência normativa As leis são escassas e o texto da Constituição geralmente é apenas a expressão de princípios. O direito é produzido na medida em que os conflitos são apreciados pelos tribunais, e ficam sujeitos às circunstâncias políticas de cada momento histórico As decisões possuem efeito vinculativo: os tribunais inferiores devem acolher os entendimentos das cortes superiores, as quais também se obrigam por suas próprias decisões Países que adotam Inglaterra, EUA, Austrália, África do Sul, entre outros As construções jurisprudenciais ganharam bastante relevância no sistema jurídico brasileiro nos últimos anos em razão da Emenda Constitucional nº 45/2004. A Emenda Constitucional n.º 45/2004 trouxe inovação ao ordenamento jurídico brasileiro ao acrescentar à CF/1988 o art. 103-A que disciplina a competência do Supremo Tribunal Federal de editar as chamadas Súmulas Vinculantes, cujo teor vincula os demais órgãos do Poder Judiciário e a administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. Até o momento, o STF editou 53 súmulas dessa natureza. [9]
10 1.5 Direito potestativo Entende-se por direito potestativo 8 : Direito Potestativo Poder jurídico conferido ao titular que o possibilita a produzir efeitos jurídicos em determinadas situações mediante declaração unilateral de vontade, que pode sujeitar terceiros interessados, sem poder de se oporem É o direito que não pode sofrer lesão Exemplos: direito de revogação a qualquer tempo do mandato concedido pelo mandante; a prerrogativa do sócio em retirar-se da sociedade, entre outros O exercício de direito potestativo dispensa qualquer comportamento do sujeito passivo. O titular o exerce sozinho ou, se necessário, através da intervenção do Poder Judiciário para integrar a vontade do titular O direito potestativo decairá apenas se previsto prazo em lei. Caso contrário, poderá ser exercido em qualquer tempo seguinte forma: 1.6 Direito, religião, moral e poder Direito, religião, moral e poder 9 diferenciam-se e relacionam-se da Direito e Religião Enquanto a religião trata do mundo espiritual, buscando integrar o homem à divindade, o direito trata das relações humanas, cuidando da pacificação da sociedade Direito e Moral A moral traça normas de convivência social ao homem no âmbito interior, atinge o foro íntimo, enquanto o direito trata das condutas exteriorizadas pelo homem, aplicando as sanções devidas. Todavia, a influência da moral sobre o direito é incontestável Direito e Poder Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona (2014): O direito (positivo) é um produto da interação em sociedade, cuja existência depende ontologicamente do ser humano, uma vez que objetiva a solução dos eventuais conflitos de convivência social. Assim, a impositividade é uma característica vital do direito, mas que está relacionada, em verdade, com o poder político da qual emana
11 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 2. Normas jurídicas 2.1 Conceito e caracterização da norma jurídica Maria Helena Diniz (2012, p ) promove uma discussão e uma construção acerca do confuso conceito de norma jurídica e de qual ou quais seriam os elementos essenciais para caracterização da referida norma. Imperatividade Autorizamento Sanção Atributividade Qual é o elemento essencial da norma jurídica? Coação Coatividade Coerção Cada um desses elementos foi conceituado e analisado pela referida doutrinadora, nesses termos 10 : Imperatividade A norma jurídica é norma de conduta, que regula o agir humano, orientandoo para suas finalidades, impondo, para tanto, um dever É característica essencial e importante da norma jurídica, contudo, não a difere de outras espécies de normas, também imperativas, como as normas morais Sanção A infração de normas jurídicas geram determinadas consequências A sanção só é aplicada se houver violação da norma, logo não pode definir a norma jurídica, visto que a norma pode nunca ser descumprida, além de ser elemento de outras espécies de normas [11]
12 Coação A coação é a aplicação ou realização efetiva da sanção contida na norma jurídica A norma jurídica não pode coagir o indivíduo a fazer ou deixar de fazer algo. Apenas prescreve conduta daquele que pode exercer a coação, que foi a pessoa lesada. A norma jurídica precede a coação, e não o contrário Coatividade Característica da norma jurídica que possibilita o exercício da coerção Não pode ser considerado como elemento essencial, pois é precedido pela norma jurídica e a coação é exercida por ente determinado, e não pela norma Coerção É o exercício contínuo de coação sobre todos, em razão do temor gerado pelas consequências advindas da violação da norma jurídica Apesar da eficácia preventiva, a coerção não é elemento essencial da norma jurídica, pois é remédio utilizado apenas em caso de violação. A regra é que a eficácia pacífica da norma, sendo desnecessária a intimidação para seu cumprimento Atributividade A norma jurídica atribui ao lesado a faculdade de exigir do violador, pelo poder competente, o cumprimento ou a reparação dos danos A norma jurídica não pode atribuir faculdade especial a quem quer que seja, pois a faculdade é inerente do ser humano e independe de norma jurídica Autorizamento Compete a norma jurídica autorizar ou não o uso da faculdade de reação do lesado, que poderá exigir o cumprimento dela ou a reparação pelo mal causado O autorizamento é da sociedade, mas é a norma jurídica que prescreve as condutas exigidas e proibidas pela sociedade, que legitima e autoriza o uso da coação, característica não existente em outras normas Assim, os elementos essenciais da norma jurídica são 11 : Imperatividade Autorizamento A imperatividade inclui a norma jurídica no grupo das normas éticas que regem a conduta humana, diferenciando-a das leis físico-naturais O autorizamento diferencia a norma jurídica de todas as outras espécies de normas, pois só a jurídica é autorizante
13 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 2.2 Classificação das normas jurídicas As normas jurídicas classificam-se conforme os critérios da imperatividade, da hierarquia e do autorizamento, e cada um subdivide-se em outras categorias, que estão dispostas abaixo 12 : Quanto a imperatividade Quanto ao autorizamento Quanto a sua hierarquia Impositivas Afirmativas Negativas Dispositivas Permissivas Supletivas Mais que perfeitas Perfeitas Menos que perfeitas Imperfeitas Normas constitucionais Leis complementares Leis ordinárias Leis delegadas Medidas provisórias Decretos legislativos Resoluções Decretos regulamentares Normas internas Normas individuais Quanto a imperatividade, as normas classificam-se em impositivas e dispositivas, que se caracterizam por: Quanto a imperatividade 1 Impositivas, de imperatividade absoluta ou absolutamente cogentes Ordenam ou proíbem alguma coisa - fazer ou não fazer - de modo absoluto Ao destinatário só cabe um esquema de conduta Tutelam interesses fundamentais, diretamente ligados ao bem comum - são normas de ordem pública Classificam-se em Afirmativas Negativas Permite ou regula a prática de uma conduta Proíbe uma conduta Ex: arts. 3º, 426, 1245 e 1526 do CC/ Não ordenam ou proíbem de modo absoluto Dispositivas ou de imperatividade relativa Uma norma dispositiva pode tornar-se impositiva, em virtude da doutrina e da jurisprudência Ex: art. 924, CC/1916 e art. 413, CC/2002 Classificam-se em Permissivas Supletivas Permitem a conduta de ação ou abstenção Suprem a declaração de vontade não existente Ex: arts. 1639, caput; 327, I; 628, 1640, CC/ 2002 [13]
14 Quanto ao autorizamento, as normas classificam-se em mais que perfeitas, perfeitas, menos que perfeitas e imperfeitas, e consistem em: Quanto ao autorizamento 1 Mais que perfeitas 2 Perfeitas Aplicação de duas sanções: a nulidade do ato praticado ou o restabelecimento da situação anterior e ainda a aplicação de uma pena ao violador Ex: arts. 1521, VI; 1548, II, CC/2002 Declaração da nulidade do ato ou a possibilidade de anulação do ato praticado contra sua disposição e não a aplicação de pena ao violador Ex: arts. 1647, I; 1730, CC/ Menos que perfeitas 4 Imperfeitas Aplicação de pena ao violador, mas não a nulidade ou anulação do ato que as violou Ex: art. 1523, CC/2002 Normas sui generis, autorizantes, que não são propriamente normas jurídicas e cuja violação não acarreta qualquer consequência jurídica Ex: obrigações decorrentes de dividas de jogo, dívidas prescritas, etc Quanto à hierarquia, tem-se: Quanto a hierarquia Normas constitucionais Relativas aos textos da Constituição Federal, de modo que as demais normas deverão ser conformes a elas Leis ordinárias Normas de competência do Poder Legislativo, que versam sobre matérias não tratadas por lei complementar Medidas provisórias Normas sem natureza de lei, editadas pelo Poder Executivo, no exercício de sua função normativa, nos casos previstos na Constituição Leis complementares Leis inferiores às normas constitucionais que tratam sobre determinadas matéria e deve ser aprovada por quorum específico Leis delegadas Elaboradas pelo Presidente da República, sob regime de delegação pelo Congresso Nacional Decretos legislativos Normas aprovadas pelo Congresso, sobre matéria de sua exclusiva competência e que não carecem de sanção presidencial, como o julgamento das contas do Presidente da Republica
15 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL Resoluções Decisões do Poder Legislativo sobre assuntos do seu peculiar interesse, como concessão de licença ou perda de cargo por deputado ou senador Decretos regulamentares Normas jurídicas gerais, abstratas e impessoais, estabelecidas pelo Poder Executivo, para promover a execução de uma lei Normas internas Referem-se a normas de organização ou de funcionamento de determinado órgão ou Poder, como despachos, estatutos, regimentos Normas individuais Normas específicas, que alcançam pessoas determinadas e, eventualmente, terceiros, como contratos, sentenças judiciais, testamentos Referências DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil. 29. ed. vol. 1. São Paulo: Saraiva, FARIAS, Cristiano chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e LINDB. 13. ed. rev. ampl e atual. vol. 1. São Paulo: Atlas S.A, GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil: parte geral. 16ª ed. vol. 1.São Paulo: Saraiva, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 11. ed. vol. 1. São Paulo: Saraiva, RADBRUCH, Gustav. Introdução à Filosofia do Direito. Trad. Jacy de Souza Mendonça. [1965]. NOTAS: 1 Unívoco: que só tem um significado, uma interpretação; não ambíguo. 2 Equívoco: que pode ter mais de um sentido, de uma interpretação; ambíguo. 3 Diniz (2012, p. 24, 27), Farias e Rosenvald (2015, p. 5-6), Gonçalves (2013, p. 20), Goffredo Telles Jr (DINIZ, p. 24, 27), Galiano e Pamplona Filho (2014). 4 Farias e Rosenvald (2015, p. 7), Diniz (2012, p. 25). 5 Gonçalves (2013), Farias e Rosenvald (2015). 6 Diniz (2012, p ), Farias e Rosenvald (2015, p ), Gonçalves (2013, p ). 7 Farias e Rosenvald (2015, p. 11), Gagliano e Pamplona Filho (2014). 8 Farias e Rosenvald (2015, p. 8). 9 Farias e Rosenvald (2015, p. 13), Gagliano e Pamplona Filho (2014). 10 Diniz (2012, p ). 11 Diniz (2012, p. 49). 12 Diniz (2012, p ). [15]
Nesse contexto, assevera Maria Helena Diniz: o direito só pode existir em função do homem (2012, p. 19).
1. NOÇÕES INTRODUTÓRIAS AO DIREITO CIVIL 1.1. CONCEITO DE DIREITO Conceituar direito, por incrível que pareça, é uma das tarefas mais tormentosas na doutrina, tendo em vista a dificuldade de sua definição
Leia maisDireito Civil: Noções Introdutórias
Direito Civil: Noções Introdutórias A partir do momento em que o ser humano passou a viver em sociedade, normas de conduta foram necessárias para regular a comunidade. Afinal, de maneira geral, não é possível
Leia maisIUS RESUMOS. Da Personalidade e da Capacidade. Organizado por: Samille Lima Alves
Da Personalidade e da Capacidade Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. DA PERSONALIDADE E DA CAPACIDADE... 3 1. Da Pessoa e da Personalidade... 3 1.1 Conceito e espécies de Pessoa... 3 1.2 Personalidade
Leia maisIUS RESUMOS. Lei de introdução às normas do direito brasileiro- parte 1. Organizado por: Samille Lima Alves
Lei de introdução às normas do direito brasileiro- parte 1 Organizado por: Samille Lima Alves df SUMÁRIO I. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO... 3 1. Aspectos Gerais da LINDB... 3 1.1 Conceito...
Leia maisUNIDADE = LEI CONCEITO
UNIDADE = LEI CONCEITO Preceito jurídico (norma) escrito, emanado (que nasce) de um poder estatal competente (legislativo federal, estadual ou municipal ou poder constituinte) com características (ou caracteres)
Leia maisAula 3. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n /42 Lei n /2010
Aula 3 LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO LINDB Dec. Lei n. 4.657/42 Lei n. 12.376/2010 Lei de introdução ao Direito Civil X Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro Principais
Leia maisUnidade I. Instituições de Direito Público e Privado. Profª. Joseane Cauduro
Unidade I Instituições de Direito Público e Privado Profª. Joseane Cauduro Estrutura da Disciplina Unidade I Conceitos Gerais de Direito O Direito e suas divisões, orientações e a Lei jurídica Unidade
Leia maisDireito Civil I Aula 1
Direito Civil I Aula 1 Prof. Leonardo Klimeika Zanutto Leonardo Klimeika Zanutto Advogado e Consultor de Empresas Bacharel em Direito pela Universidade Braz Cubas Especialista em Direito Tributário pela
Leia maisAula 01 INTRODUÇÃO AO DIREITO. Profa. Zélia Prates
Aula 01 INTRODUÇÃO AO DIREITO Introdução ao Direito O termo direito deriva do latim directum e significa: Aquilo que é reto de acordo com a Lei Qual é a função do Direito? o Direito? es humanas e dirime
Leia maisCONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE As normas elaboradas pelo Poder Constituinte Originário são colocadas acima de todas as outras manifestações de direito. A própria Constituição Federal determina um procedimento
Leia maisAÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Competência De acordo com o art. 102, I, a, CR(Constituição da República Federativa do Brasil), compete ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar, originariamente,
Leia maisIndiretas: são identificadas com os fatores jurídicos
AULA 8 FONTES I ASPECTOS GERAIS DAS FONTES DO DIREITO A doutrina jurídica não se apresenta uniforme quanto ao estudo das fontes do Direito. Entre os doutrinadores do Direito, há uma grande diversidade
Leia maisInstituições de direito FEA
Instituições de direito FEA CAMILA VILLARD DURAN CAMILADURAN@USP.BR Apresentação: Módulo I! O que é o direito? O que é lei?! Qual é o papel institucional do Legislativo e do Executivo, notadamente no processo
Leia maisDIREITO OBJETVO E SUBJETIVO
CEAP CURSO DE DIREITO Disciplina: INTRODUÇÃO AO DIREITO Professor: MILTON DE SOUZA CORREA FILHO DIREITO OBJETVO E SUBJETIVO 1. Motivação: Musica Cidadão 2. Apresentação de slides direito objetivo 3. VT
Leia maisf ÅâÄtwÉ wx IED / V Çv t céä à vt `öüv t cxä áátü INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO CIÊNCIA POLÍTICA 01) Não se enquadra na subdivisão de "Público" o direito: a) Constitucional b) Administrativo. c) Judiciário / processual. d) Penal. e) Comercial. 02) Não
Leia maisFontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia
Fontes do Direitos: Constituição, lei, costumes, jurisprudência, doutrina e contrato. A Constituição Federal e os tópicos da Economia No Brasil, vigora o princípio da Supremacia da Constituição, segundo
Leia mais1. Noções gerais Conceito de Direito Público
1. Noções gerais Todo o Direito objetivo, também conhecido como Direito positivado quando no aspecto exclusivamente normativo (Kelsen), é dividido em dois grandes ramos, quais sejam: o Direito Público
Leia maisUniversidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão ROTEIRO 2
Universidade de Brasília UnB - Faculdade de Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Privado Professora: Ana Frazão ROTEIRO 2 A RELAÇÃO JURÍDICA NA VISÃO DA TEORIA GERAL DO DIREITO PRIVADO 1. O conceito
Leia maisFaculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I. Professor Vilmar A Silva
Faculdades Cathedral Curso de Direito DIREITO CIVIL - I Professor Vilmar A Silva NORMA JURÍDICA É a condição garantida pelo poder coercitivo do Estado, tendo como objetivo teórico a garantia da vida em
Leia maisFONTES DO DIREITO. Prof. Thiago Gomes
Prof. Thiago Gomes 1. CONTEXTUALIZAÇÃO QUAL FONTE VOCÊ PRECISA? 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Expressão designa todas as representações que, de fato, influenciam a função criadora e aplicadora do Direito.
Leia maisUnidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO. Prof. Me. Edson Guedes
Unidade I INSTITUIÇÕES DO DIREITO Prof. Me. Edson Guedes 1. Introdução ao Direito 1.1 Origem do Direito: Conflitos humanos; Evitar a luta de todos contra todos; 1. Introdução ao Direito 1.2 Conceito de
Leia maisComo pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO -
Curso Resultado Um novo conceito em preparação para concursos! Como pensa o examinador em provas para a Magistratura do TJ-RS? MAPEAMENTO DAS PROVAS - DEMONSTRAÇÃO - Trabalho finalizado em julho/2015.
Leia maisTEORIA DA NORMA JURÍDICA
TEORIA GERAL DO DIREITO I AXIOLOGIA E Prof. Thiago Gomes 2. CONCEITO São normas jurídicas aquelas que apresentam regras de conduta do homem com seus semelhantes, garantida pela eventual aplicação da força
Leia maisNOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO. É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade.
NOÇÕES GERAIS DE DIREITO CONCEITO É um conjunto de normas de conduta impostas para regularizar a convivência humana em sociedade. Sentido Subjetivo (Jus est Facultas Agendi) A possibilidade individual
Leia maisGUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO
GUSTAVO SALES DIREITO ADMINISTRATIVO 01 - Aplicada em: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRE-TO Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa O direito administrativo consiste em um conjunto de regramentos e
Leia maisIUS RESUMOS. Aquisição da personalidade civil e os direitos do nascituro. Organizado por: Samille Lima Alves
Aquisição da personalidade civil e os direitos do nascituro Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. AQUISIÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E OS DIREITOS DO NASCITURO... 3 1. Das pessoas como sujeitos
Leia mais1 CONCEITO DE DIREITO PENAL
RESUMO DA AULA DIREITO PENAL APLICAÇÃO DA LEI PENAL PARTE 01 1 CONCEITO DE DIREITO PENAL; 2 FONTES DO DIREITO PENAL; 3 LEI PENAL; 4 INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL; 5 APLICAÇÃO DA LEI PENAL; 6 QUESTÕES COMENTADAS.
Leia maisHugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula Direito Previdenciário para o Concurso do INSS
Hugo Goes Direito Previdenciário Módulo 02 Aula 001-005 Direito Previdenciário para o Concurso do INSS Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre
Leia maisCurso de Direito nas Ciências Econômicas. Profa. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani
Curso de Direito nas Ciências Econômicas Profa. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani 2014 1. O Direito 2 Direito é um conjunto de regras que disciplina as diversas dimensões de nossas vidas. Todos nós, na
Leia maisPROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
PROF. JEFERSON PEDRO DA COSTA CURSO: CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE I. CONCEITO É a verificação da compatibilidade de uma lei ou ato normativo com a Constituição, verificando seus requisitos de constitucionalidade.
Leia maisNOÇÕES DE DIREITO. Curso JB preparatório para o Instituto Rio Branco Não é permitida a reprodução deste material.
NOÇÕES DE DIREITO BETINA GÜNTHER SILVA Professora da Graduação em Direito do UniCEUB. Mestre em Direito Público pela PUC/Minas. MBA em Direito da Economia e da Empresa pela FGV. Especialista em MESC s.
Leia maisPROCESSO CONSTITUCIONAL PROF. RENATO BERNARDI
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE Conceito: assegurar a supremacia da Constituição Federal. supremacia formal da Constituição Federal rigidez constitucional. Controlar a constitucionalidade consiste em examinar
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ANOTAÇÕES DA AULA 2
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ANOTAÇÕES DA AULA 2 DIREITO E MORAL Direito Mundo da Cultura Realizações Humanas Regras para ordenar a vida em sociedade atividade valorativa. SISTEMA ORGANIZADO DE VALORES
Leia maisO DIREITO E A MORAL GUSTAVO GUSMÃO
O DIREITO E A MORAL GUSTAVO GUSMÃO O DIREITO E A MORAL Um dos temas mais interessantes abordados pela Filosofia Jurídica abrange a questão da relação entre o direito e a moral, permitindo uma infinita
Leia maisIUS RESUMOS. Norma Penal. Organizado por: Samille Lima Alves
Norma Penal Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. NORMA PENAL... 3 1. Caracterizando a norma penal... 3 1.1 A Teoria de Binding e a norma penal... 3 1.2 Classificação das normas penais... 4 1.3
Leia maisNoções de Direito Administrativo e Constitucional
Considerações iniciais Considera-se Direito como um sistema normativo do qual são extraídos imperativos de conduta. Embora seja único e indivisível, a subdivisão se torna uma prática importante para o
Leia maisCARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL
CARLOS MENDONÇA DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de constitucionalidade Pressupostos Rigidez constitucional Supremacia da constituição Controle da constitucionalidade Inconstitucionalidade das Leis Natureza
Leia mais(TRT-RJ / TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA / CESPE / 2008) DIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 31. Acerca de competência legislativa, assinale a opção correta. (a) Compete aos estados legislar sobre direito agrário. (b) Segundo a teoria dos poderes remanescentes, hoje aplicada
Leia maisARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas
ARTIGO: O controle incidental e o controle abstrato de normas Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: Nosso ordenamento jurídico estabelece a supremacia da Constituição Federal e, para que esta supremacia
Leia maisParte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política
S u m á r i o Parte I Filosofia do Direito. Teoria Geral do Direito e da Política CAPÍTULO I Filosofia do Direito I: O Conceito de Justiça, O Conceito de Direito, Equidade, Direito e Moral...3 I. O conceito
Leia maisDireito Administrativo. Lista de Exercícios. Poderes Administrativos
Direito Administrativo Lista de Exercícios Poderes Administrativos 1. Considere que a prefeitura de determinado município tenha concedido licença para reforma de estabelecimento comercial. Nessa situação
Leia maisOrdenação dos ramos de Direito (tradicional):
Ramos do Direito 1 - Ordem jurídica una / demarcação de sectores) - Ramos de Direito objectivo corpos de regras gerais e abstractas que organizam aspectos da vida em sociedade - Critério de delimitação
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 179/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 179/360 CONSTITUCIONAL INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisDocente: TIAGO CLEMENTE SOUZA
Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com Graduado em Direito pelo Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM. Título da Monografia: Epistemologia do Processo de Conhecimento
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s).
CURSO DE DIREITO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO DIREITO I CARGA HORÁRIA: 80h/a CRÉDITOS: 04 AULA: Teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito.
Leia maisLegislação Previdenciária
Legislação Previdenciária Fontes Hierarquia (ordem de graduação) Autonomia (entre os diversos ramos) Aplicação (conflitos entre normas) Vigência Interpretação (existência de norma) Integração (ausência
Leia maisORDEM JURÍDICA FINANCEIRA
Conceito É o conjunto ordenado de princípios, normas jurídicas e proposições prescritivas nãonormativas relacionadas à atividade financeira do Estado Finalidade disciplinar a atividade financeira exercida
Leia maisProvas escritas individuais ou provas escritas individuais e trabalho (s)
DISCIPLINA INTRODUÇÃO AO DIREITO I CH: 80h/a AULA: teórica EMENTA O Direito como sistema. As disciplinas auxiliares do Direito. A construção histórica do Direito. Norma Jurídica. Fontes do Direito. Ramos
Leia maisO DIREITO CIVIL BRASILEIRO CONFORME O VIGENTE CÓDIGO CIVIL DE 2002 PARTE GERAL
O DIREITO CIVIL BRASILEIRO CONFORME O VIGENTE CÓDIGO CIVIL DE 2002 1. Apresentação do Direito Civil: 1.1. Noções básicas; Conceito de Direito: PARTE GERAL Pessoas e Bens Destina-se a regular as relações
Leia maisProcesso Legislativo II. Prof. ª Bruna Vieira
Processo Legislativo II Prof. ª Bruna Vieira 1.4. Espécies normativas (art. 59 da CF) a) emendas à Constituição b) leis complementares c) leis ordinárias d) leis delegadas e) medidas provisórias f) decretos
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas. Aula nº 120.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Empresarial Aula: Direito Administrativo Aula 120 Professor(a): Luiz Jungstedt Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 120. 1. Fontes do Direito Administrativo As fontes do
Leia maisFilosofia do Direito. Bernardo Montalvão
SUMÁRIO Filosofia do Direito Bernardo Montalvão Capítulo I A Ideia de Direito: A Justiça como Igualdade (Justiça Comutativa) Justiça e Equidade Parte I...21 1.1. A ideia de direito: justiça em sentido
Leia maisTRF SUMÁRIO. Língua Portuguesa. Ortografia oficial Acentuação gráfica Flexão nominal e verbal... 28/43
Língua Portuguesa Ortografia oficial... 15 Acentuação gráfica... 25 Flexão nominal e verbal... 28/43 Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação... 34 Emprego de tempos e modos verbais... 41 Vozes
Leia maisAbreviaturas Apresentação PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO
S umário Abreviaturas... 21 Apresentação... 23 PARTE 1 DOUTRINA E LEGISLAÇÃO CAPÍTULO I PODER JUDICIÁRIO 1. Conceito, importância, funções e independência... 27 2. Garantias institucionais ou orgânicas
Leia mais1 - TEORIA DA NORMA JURÍDICA
1 - TEORIA DA NORMA JURÍDICA A experiência jurídica é uma experiência normativa. Nossa vida se desenvolve em um mundo de normas. Acreditamos estar livres, mas em realidade, estamos todos envoltos em uma
Leia mais14/02/2019. Tema: Denis Domingues Hermida. I- DIREITO MATERIAL x DIREITO PROCESSUAL
TEORIA GERAL DO PROCESSO aula 4 Tema: 1) Direito Material x Direito Processual Denis Domingues Hermida I- DIREITO MATERIAL x DIREITO PROCESSUAL DIREITO MATERIAL: conjunto de normas que disciplinam as relações
Leia maisLINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO
LINDB - LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. LEI DE INTRODUÇÃO ÀS NORMAS DO DIREITO BRASILEIRO (LINDB)... 4 Introdução...4 Vigência da Lei...4 2. APLICAÇÃO E
Leia maisPROGRAMA ESPECÍFICO TJ/CE PONTO 1. Direito Civil e Processual Civil
PROGRAMA ESPECÍFICO TJ/CE PONTO 1 Direito Civil e Processual Civil DIREITO CIVIL 1. Direito das relações de consumo: Reparação dos danos; Práticas comerciais. 2. Locação de imóveis urbanos: locação residencial.
Leia maisSumário. Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos Capítulo I
Sumário Proposta da Coleção Leis Especiais para Concursos... 15 Capítulo I Teoria geral do controle de constitucionalidade... 17 1. Pressupostos do controle de constitucionalidade... 17 2. Espécies de
Leia maisCAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1
Sumário CAPÍTULO 1: NOTAS INTRODUTÓRIAS...1 1. Introdução...1 2. Pressupostos Teóricos do Controle de Constitucionalidade...2 3. Supremacia Constitucional Fundamento do Mecanismo de Controle de Constitucionalidade...2
Leia maisIntrodução ao Estudo do Direito
Sílvio de Salvo Venosa Introdução ao Estudo do Direito Primeiras Linhas 4ª Edição são PAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2014 2004 by Editora Atlas S.A. 1.ed. 2004; 2. ed. 2006;3. ed. 2010;4. ed. 2014 Composição:
Leia maisCONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB
CONTEÚDOS MAIS COBRADOS NA OAB SOBRE O MATERIAL A equipe do Saraiva Aprova preparou o presente estudo analisando o histórico de questões até o XX Exame da Ordem e verificando a recorrência dos conteúdos
Leia maisProfessor: Hideraldo Luiz M. de Jesus INTRODUÇÃO AO DIREITO
Professor: Hideraldo Luiz M. de Jesus INTRODUÇÃO AO DIREITO Objetivo Geral Levar os alunos a um conhecimento geral sobre a ciência jurídica, garantindo-lhes, de forma clara e objetiva, o domínio de conceitos
Leia maisSUMÁRIO. Agradecimentos... Nota do autor...
SUMÁRIO Agradecimentos......... 7 Nota do autor............. 9 Abreviaturas...... 11 Prefácio da jq edição...... 31 1. Introdução...... 33 2. Estado e Direito...... 41 2.1. Estado... 41 2.2. As Declarações
Leia maisDIREITO PENAL PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO E ANALISTA. 5.ª edição revista, atualizada e ampliada. Coleção TRIBUNAIS e MPU
ALEXANDRE SALIM MARCELO ANDRÉ DE AZEVEDO Coleção TRIBUNAIS e MPU Coordenador HENRIQUE CORREIA DIREITO PENAL PARA OS CONCURSOS DE TÉCNICO E ANALISTA 5.ª edição revista, atualizada e ampliada 2016 Tribunais
Leia maisO RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL
1 2 O RECURSO INTEMPESTIVO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO FISCAL Indaga-se: havendo o trânsito em julgado administrativo ou sendo interposto recurso fora do prazo, recebe-se, conhece-se e analisa-se o referido
Leia maisA DIVISÃO DO DIREITO NO BRASIL APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE THE DIVISION OF LAW IN BRAZIL AFTER THE FEDERAL CONSTITUTION OF 1988.
A DIVISÃO DO DIREITO NO BRASIL APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. THE DIVISION OF LAW IN BRAZIL AFTER THE FEDERAL CONSTITUTION OF 1988. Carlos Augusto de Oliveira Diniz 1 / Rogério Nogueira Guimarães
Leia maisLegislação Previdenciária. Professor Reynaldo Oliveira
Legislação Previdenciária. Professor Reynaldo Oliveira E-mail: r.l.oliveira@bol.com.br Direito Público (regula a relação do Estado com os particulares) X Direito Privado (regula a relação entre os particulares).
Leia maisTEORIA GERAL DO DIREITO PRIVADO
CUSTÓDIO DA PIEDADE U. MIRANDA Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo
Leia maisINSTITUIÇÕES DE DIREITO
Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 1 INSTITUIÇÕES DE DIREITO Conceito de Direito: É o conjunto de regras jurídicas (Leis) que disciplinam as relações do homem que vive em sociedade.
Leia maisIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. NOÇÕES GERAIS E PRELIMINARES... 4 Previsão Legislativa...4 Improbidade...4 Abrangência e Incidência da Lei... 5 2. SUJEITOS DA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA...7
Leia maisIUS RESUMOS. Características e funções da Justiça Eleitoral. Organizado por: Samille Lima Alves
Características e funções da Justiça Eleitoral Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL... 3 1. Características e competências da Justiça Eleitoral...
Leia maisAula nº Estrutura Normativa - Pirâmide de Kelsen Hierarquia das Normas
Página1 Curso/Disciplina: Direito Constitucional Penal Objetivo Aula: Direito Constitucional Penal Objetivo Aula 01 Professor(a): Marcelo Leonardo Tavares Monitor(a): Analia Freitas Aula nº 01. 1. Estrutura
Leia maisCONTROLE ABSTRATO. Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins
CONTROLE ABSTRATO Jurisdição Constitucional Profª Marianne Rios Martins ORIGEM HISTÓRICA Teve origem na Constituição Austríaca de 1920 ( Kelsen) A Áustria assim, o primeiro Tribunal dedicado exclusivamente
Leia maisSUMÁRIO ANÁLISE DE CONTEÚDO...
ANÁLISE DE CONTEÚDO... 17 1. Tabelas de Conteúdo das Respostas... 17 2. Gráfico-Resumo... 21 1. LEI ORGÂNICA DA DEFENSORIA PÚBLICA... 23 1. Das Disposições Gerais... 23 2. Da Organização, Da Estrutura...
Leia maisDireito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes. Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal
Direito Processual Penal Conceito, Finalidade, Características, Fontes Prof. M.Sc. Adriano Barbosa Delegado de Polícia Federal Doutrina referência para a nossa aula: Guilherme NUCCI - Código de Processo
Leia maisCódigo Civil Brasileiro Lei Nr /2002 TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS. CAPÍTULOS I, II e III. ARTIGOS 40 a 69
Código Civil Brasileiro Lei Nr 10.406/2002 TÍTULO II DAS PESSOAS JURÍDICAS CAPÍTULOS I, II e III ARTIGOS 40 a 69 PESSOA JURÍDICA (PJ) - CONCEITO Unidade de pessoas naturais ou de patrimônios, que visa
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 História Constitucional Brasileira O império... 83
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceitos Preliminares... 1 1.1 Noções fundamentais... 1 1.1.1 Normas, norma jurídica, direito e direito constitucional... 1 1.1.2 Sistemas jurídicos: romano-germânico/civil law e common
Leia maisIntrodução ao Direito Administrativo
Introdução ao Direito Administrativo O Direito Administrativo faz parte do direito público. É clássica a distinção de Ulpianus que, desde o Direito Romano, separava da árvore jurídica (metáfora do Direito,
Leia maisANEXO II Concurso Público - Edital Nº. 001/2008 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
ANEXO II Concurso Público - Edital Nº. 001/2008 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Observação: A Legislação com vigência após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em dispositivos constitucionais,
Leia maisPODERES ADMINISTRATIVOS
4.1.6 O Poder de Polícia Incide sobre: BENS DIREITOS OU INTERESSES ATIVIDADES LIBERDADES (Exceto de Locomoção) Obs: Em nenhuma hipótese, o poder de polícia não acarreta prisão, ou seja, não incide sobre
Leia maisCapítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3
SUMÁRIO Capítulo I SOCIOLOGIA DO DIREITO... 3 1. Introdução à sociologia da administração judiciária... 23 1.1. Aspectos gerenciais da atividade judiciária (administração e economia)... 23 1.2. Gestão...
Leia mais* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula.
* Agradecimento especial ao Prof. Ney Arataú, da AEDB, responsável por parte do roteiro desta aula. 1. Direito Natural 2. Direito Positivo x Consuetudinário 3. Direito Objetivo x Subjetivo Não é escrito
Leia maisIUS RESUMOS. Interpretação e Integração da Lei Penal. Organizado por: Samille Lima Alves
Interpretação e Integração da Lei Penal Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO DA LEI PENAL... 3 1. Entendo o que é a interpretação... 3 1.1 Espécies de interpretação...
Leia mais20/11/2014. Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ
Direito Constitucional Professor Rodrigo Menezes AULÃO DA PREMONIÇÃO TJ-RJ 1 01. A Constituição Federal de 1988 consagra diversos princípios, os quais exercem papel extremamente importante no ordenamento
Leia maisSumário. Parte 1 Teorias e doutrinas relacionadas ao estudo da Constituição
Sumário Parte 1 Teorias e doutrinas relacionadas ao estudo da Constituição 1 Afinal, o que é a Constituição? 3 1.1 Constitucionalismo 3 1.2 O neoconstitucionalismo 4 1.3 Jusnaturalismo X Positivismo X
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO (CÓD. ENEX 60105) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisIUS RESUMOS. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Parte III. Organizado por: Elaine Cristina Ferreira Gomes
Teoria Geral dos Direitos Fundamentais Parte III Organizado por: Elaine Cristina Ferreira Gomes SUMÁRIO I. TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS - PARTE III... 4 1. A Constituição de 1988 e os direitos
Leia maisIUS RESUMOS. Da capacidade. Organizado por: Samille Lima Alves
Da capacidade Organizado por: Samille Lima Alves SUMÁRIO I. A TEORIA DAS INCAPACIDADES CIVIS... 3 1. Revisão sobre os termos gerais de capacidade... 3 1.1 Conceito de capacidade... 3 1.2 Capacidade de
Leia maisPLANO DE ENSINO. Promover o desenvolvimento das competências e habilidades definidas no perfil do egresso, quais sejam:
PLANO DE ENSINO CURSO: Direito PERÍODO: 1º Semestre DISCIPLINA: Teoria Geral do Direito Civil CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula I EMENTA Fundamentos históricos
Leia maisDIREITO CIVIL I. Pessoas e Bens
DIREITO CIVIL I Pessoas e Bens APRESENTAÇÃO PROF. EDUARDO HOFFMANN Assessor Jurídico da Câmara Municipal de Toledo Advogado militante no escritório Canan e Poletto Advogados em Toledo Professor das Disciplinas
Leia maisDisciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO. Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura:
Disciplina: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Data: 10/outubro/2011 Nota: Nota por extenso: Docente: Assinatura: 1. O que é interpretação autêntica da lei? Critique-a do ponto de vista hermenêutico. (0,5
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Absolvição criminal e reintegração do militar estadual Paulo Tadeu Rodrigues Rosa * As forças policiais conforme ensina a doutrina, Álvaro Lazzarini, em sua obra Direito Administrativo,
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO...
Sumário DIREITO ADMINISTRATIVO... 15 1. Agentes Públicos... 15 2. Atos Administrativos... 18 3. Bens Públicos... 21 4. Contratos Administrativos... 21 5. Entes da Administração Pública... 23 6. Improbidade
Leia maisINSTRUMENTOS INTRODUTÓRIOS DE NORMAS NO DIREITO BRASILEIRO. Marcelo Alvares Vicente 2011
1 INSTRUMENTOS INTRODUTÓRIOS DE NORMAS NO DIREITO BRASILEIRO Marcelo Alvares Vicente 2011 2 Direito positivo brasileiro Quatro plexos normativos Ordem total sistema nacional (Estado Federal) Ordem das
Leia maisINSTRUÇÕES...2 EXPEDIENTE...3 NOTA DO EDITOR...4 SOBRE OS AUTORES...5 APRESENTAÇÃO...6 PARTE 1 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO...
INSTRUÇÕES...2 EXPEDIENTE...3 NOTA DO EDITOR...4 SOBRE OS AUTORES...5 APRESENTAÇÃO...6 PARTE 1 - NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO... 15 CAPÍTULO 1 - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA...16 1.1. DO ESTADO... 17 1.2.
Leia maisA CASA DO SIMULADO DESAFIO QUESTÕES MINISSIMULADO 54/360
1 DEMAIS SIMULADOS NO LINK ABAIXO CLIQUE AQUI REDE SOCIAL SIMULADO 54/360 ADMINISTRATIVO INSTRUÇÕES TEMPO: 30 MINUTOS MODALIDADE: CERTO OU ERRADO 30 QUESTÕES CURTA NOSSA PÁGINA MATERIAL LIVRE Este material
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito. Filosofia, Ciência e Direito
Prof. Talles D. Filosofia do Direito Filosofia, Ciência e Direito O termo Filosofia do Direito pode ser empregado em acepção lata, abrangente de todas as formas de indagação sobre o valor e a função das
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Código da Disciplina: 2716 Vigência: 1 / 2004 Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO I Código do Curso: 17 Curso: Direito Unidade: NÚCLEO UNIV BH Turno: NOITE Período: 6 Créditos: 4 Carga Horária TOTAL 60
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA APRESENTAÇÃO
Leia mais