SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT

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1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 28 4 a 7 Outubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT SISTEMA INTELIGENTE PARA AJUSTE DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO COM GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Eduardo Moret Camptell * Rodrgo A. F. Perera Lus Gustavo W. da Slva José Roberto S. Mantovan UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Ilha Soltera RESUMO Devdo a alta compettvdade do mercado de energa junto com a redução dos custos de novas tecnologas que dsponblzam no mercado geradores de energa elétrca de dferentes modelos de varadas capacdades, a custos compettvos, atualmente há uma tendênca de utlzação de novas fontes para geração de energa elétrca. Neste sentdo, de acordo com análses técncas e econômcas, a nserção de tas geradores pode ser adequada não somente ao longo de redes de transmssão, mas também nas redes de méda e baxa tensão. No entanto, estes geradores dstrbuídos (GDs) podem fazer com que partes do almentador percam a radaldade. Isto possu nfluênca dreta na coordenação dos dspostvos de proteção nstalados ao longo do almentador, porque a alocação de GD na rede de dstrbução acarreta em alterações no perfl de tensão e níves de curtocrcuto, establdade do sstema, e pode resultar em lhamento de algumas áreas da rede. Neste trabalho é proposto e mplementado um algortmo computaconal que permte a realzação de projetos para alocar de forma ntegrada e otmzada geradores dstrbuídos e dspostvos de proteção em sstemas aéreos de dstrbução. No desenvolvmento do algortmo consdera-se de forma totalmente ntegrada os aspectos técncos e econômcos da alocação, realocação, especfcação e coordenação dos dspostvos de proteção em redes aéreas de dstrbução com GDs. Para avalação da efcênca do sstema computaconal desenvolvdo, são apresentados resultados de testes efetuados em um almentador de dstrbução de um sstema real, com34 barras. PALAVRAS-CHAVE Geração Dstrbuída, Redes de Dstrbução, Projeto de Proteção, Otmzação Combnatóra, Confabldade..0 - INTRODUÇÃO A nserção de geradores dstrbuídos (GDs) em sstemas de dstrbução pode trazer benefícos sóco econômcos, envolvendo partes da socedade como o poder públco, concessonáras de energa, e prncpalmente para os consumdores. A utlzação de GDs pode auxlar na redução de nvestmentos em usnas de grande porte e potênca, as quas provocam de uma forma geral, grande mpacto ambental. Sob a ótca dos nteresses das concessonáras de energa, a alocação de GDs melhora o perfl de tensão, reduz perdas, lbera capacdade de transmssão e dstrbução, melhora confabldade do sstema e consequentemente a qualdade da energa fornecda ao consumdor (). Dependendo dos locas escolhdos para a sua alocação, os GDs provocam mpactos postvos na rede de dstrbução tas como a redução de perdas, aumento na flexbldade na operação da rede de dstrbução e atendmento das cargas, mas mplca em alterações na flosofa tradconal do planejamento de operação da rede (*) Avenda Brasl, 56 - Centro D.E.E. CEP Ilha Soltera, SP Brasl Tel: (+55 8) Ramal: (330) - PABX: (8) Emal: eduardomoret@gmal.com

2 e do projeto do sstema de proteção e controle relaconadas à alocação, coordenação e seletvdade dos dspostvos de proteção contra sobrecorrentes. Os sstemas aéreos de dstrbução clásscos possuem topologa radal e os esquemas de proteção bascamente se restrngem na utlzação de relés, relgadores e elos-fusíves coordenados e/ou seletvos entre s. Nas redes radas, o fluxo é undreconal, portanto, para uma falta neste tpo de almentador, o dspostvo de proteção mas próxmo do defeto rá solar a área sob falta de forma a mnmzar o número de consumdores atngdos. Após a nserção do gerador dstrbuído, parte do almentador perde a radaldade, tendo este fato nfluênca dreta na coordenação dos dspostvos de proteção presentes no almentador. Ocorrem também alterações nos níves de tensão, correntes de curto-crcuto, establdade do sstema, e lhamentos. Neste novo cenáro, durante uma falta, o dspostvo de proteção pode vr a ser sensblzado em ambos os lados por correntes de curto orgnadas à jusante (undades geradoras) e à montante (subestação - SE), podendo ocorrer atuação desnecessára ou ncorreta deste dspostvo. Neste trabalho é proposto e mplementado um algortmo computaconal que permte a realzação de projetos para alocar de forma ntegrada e otmzada geradores dstrbuídos e dspostvos de proteção em sstemas aéreos de dstrbução. No desenvolvmento do algortmo consdera-se de forma totalmente ntegrada os aspectos técncos e econômcos da alocação, realocação, especfcação e coordenação dos dspostvos de proteção em redes aéreas de dstrbução com GDs. Para avalação da efcênca do sstema computaconal desenvolvdo, são apresentados resultados de testes efetuados em um almentador de dstrbução de um sstema real, com34 barras IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE GDs NA PROTEÇÃO Na fgura, apresenta-se uma confguração típca de almentadores radas de dstrbução. Ao ocorrer um curto crcuto no ponto ndcado, a corrente de falta será suprda uncamente pela subestação. Estando adequadamente coordenados os dpostvos de protecao contra sobrecorrentes, o dspostvo mas próxmo à falta operará e a menor quantdade possível dos consumdores serão deslgados. Relgador S S Elo FIGURA - Corrente de falta em um almentador radal de dstrbução. Ao se nserr um gerador dstrbudo em algum ponto da rede de dstrbução, como se observa na Fgura 2, para um curto crcuto no mesmo ponto ctado anterormente, haverá correntes de falta provenentes da subestação e do GD. No caso dos dspostvos não possurem proteção dreconal, como ocorre para os fusíves e para os relgadores mas antgos, esses equpamentos não serão capazes de operar, ou operarão de forma não coordenada e não seletva para boa parte das faltas. S G Relgador S Elo G Gerador FIGURA 2 - Corrente de falta em um almentador não-radal de dstrbução Outros dos problemas observados são quanto ao nível de correntes de curto crcuto e a parcela de contrbução de corrente de falta suprda por cada fonte. Dependendo da localzação do GD e de sua potênca nomnal, poderá haver aumento ou redução do valor da corrente de curto crcuto que sensblza o dspostvo de proteção. Assm, podem ocorrer severas modfcações nos ajuste da proteção e como resultado a redução na faxa de correntes de curto crcuto para os quas os dspostvos se encontram coordenados e/ou seletvos (3-4). 2. Ilhamento Quando um gerador dstrbudo é alocado em um almentador radal ou fracamente malhado, o número e duração dos blecautes podem ser reduzdos. Após a falta ser solada pelos dspostvos de proteção e estando o GD fora da regão em falta, parte do sstema pode ser operada de forma lhada através de um esquema adequado de restauração da rede de dstrbução, reduzndo assm o mpacto da falta sobre os consumdores e melhorando os índces de confabldade. No modelo matemátco proposto para alocação de proteção e GDs para melhoras dos 2

3 índces de confabldade consdera-se que o almentador de dstrbução pode operar de forma lhada com os GDs almentando as cargas que não estão na zona de nfluênca onde ocorrem faltas permanentes. G Relgador G Gerador Energzado Não Energzado FIGURA 3 - Almentador de dstrbução com possbldade de lhamento Na Fgura 3 lustra-se um caso de lhamento, em que é possível manter a energzação de maor quantdade de cargas em operação do que a que sera possível na stuação sem possbldade de lhamento, na ocorrênca de falta permanente no ponto lustrado. 3.0 MODELO MATEMÁTICO PROPOSTO Na formulação e solução do problema de alocação dos dspostvos de proteção e dos GDs, consdera-se que os dpostvos de proteção rão operar de forma seletva e coordenada e alocados de forma a melhorar os índces de confabldade do almentador na ncdênca de faltas permanentes e temporáras, além de procurar contemplar stuações na ncdênca de faltas permanentes, em que as contrbuções e/ou cargas não deslgadas devdo ao lhamento de áreas do almentador possam ser suprdas através de GDs. A alocação otmzada desses dspostvos, é realzada de forma nteratva com o usuáro, juntamente com os ajustes e coordenação automátca dos mesmos. Esta nteração é mportante porque durante o desenvolvmento do projeto de proteção podem ocorrer dfculdades e até mesmo a mpossbldade de obter a coordenação e seletvdade de alguns dspostvos de proteção que foram alocados no sstema. Nestas condções, sendo o algortmo nteratvo com o usuáro, o projetsta pode tomar decsões que não mplcam na perda de otmaldade da alocação dos dspostvos de proteção realzada de forma otmzada. Dentre as possíves soluções para obter sstemas de proteção com bom desempenho destacam-se a redefnção dos pontos canddatos a alocação e/ou a realocação de dspostvos de proteção e GDs e nova realzação da alocação otmzada destes dspostvos, alteração de ajustes, curvas característcas e tpos de dspostvos, entre outras. Neste procedmento nteratvo, vsa-se obter o planejamento da alocação dos dspostvos que contemple os aspectos técncos, econômcos e da confabldade com um programa de ajuste da proteção sensível às faltas para as condções de carregamento do sstema. 3. Alocação Otmzada dos Dspostvos de Proteção e dos GDs O modelo matemátco proposto para alocação e realocação otmzada de dspostvos de proteção e geradores dstrbuídos no almentador para melhora dos índces de confabldade é uma extensão e melhoras do modelo proposto em Slva et al, 2004 (7), que é obtdo usando o conceto de energa não fornecda e dados hstórcos do índces da faltas permanentes e temporáras no almentador (6-7). Neste trabalho o problema de alocação otmzada de dspostvos de proteção e GDs é abordado, genercamente como: Mnmzar {Energa Não Fornecda Devdo a Atuação de Dspostvos de Proteção} - {Cargas Ilhadas Almentadas pelos GDs} Sujeto a: - Número dsponível de cada tpo de dspostvo de proteção para alocação relgadores e chaves fusíves; - Número de geradores que se deseja alocar; - Máxmo número de dspostvos que podem ser alocados em sére para obter seletvdade e coordenação da proteção; - Setores ou regões do sstema de dstrbução onde devem ser alocados relgadores devdo a mportânca da carga e sujetos a altas taxas de faltas temporáras; - Setores ou regões do sstema de dstrbução que as cargas não podem sofrer os efetos de ações de relgamentos; - Capacdade nomnal dos GDs. Este é um modelo de problema de otmzação combnatoral com uma função objetvo não lnear, não dferencável, com varáves reas e nteras e um conjunto de restrções lneares. A solução deste modelo é obtda através de um algortmo genétco epecalzado (7). AG é uma técnca de otmzação do tpo metaheurístcas utlzada para resolver problemas combnatóros. 3

4 3... Função Objetvo No modelo de função objetvo consdera-se a redução das cargas deslgadas na ncdênca de faltas permanentes e temporáras no almentador devdo a atuação dos dspostvos de proteção. A redução das cargas deslgadas devdo a atuação dos dspostvos de proteção está relaconada com os índces de confabldade do almentador em função do número, tpos e localzação dos dspostvos de proteção. No contexto do planejamento do sstema estes índces podem ser mnmzados até um valor que justfque e torne adequada a relação custos benefícos. Os relgadores automátcos juntamente com os elos fusíves têm a fnaldade de solar seções dos sstemas de dstrbução sujetas a faltas permanentes e permtr que faltas transtóras sejam elmnadas sem o deslgamento de cargas. No modelo proposto os relgadores também têm a função de chaves de manobras que permtem solar áreas sujetas a faltas permanentes e almentar as cargas lhadas que não estão na regão de nfluênca destas faltas através do GDs. Para obter a função custo da energa não suprda (CENS) devdo a atuação do sstema de proteção, e almentação de cargas lhadas através de GDs consdera-se o total de cargas deslgadas devdo a ncdênca de faltas temporáras (γ) e permanentes (λ) no almentador sob estudo no período de uma ano, por exemplo. A função objetvo (F.O.) do problema de alocação de dspostvos de proteção e dos geradores consderando-se a probabldade da carga que sera deslgada devdo a ncdênca de faltas permanentes e temporáras no almentador (CENS) pode ser modelada como: A I CENS = (A A A + A + A + A ) I II III IV V VI nsec nsec = ( ) = = ( L j ) j γ j (2a) k II A SP SP SP = γ + j = j * X j L j L = + = + k j k l j NR R R k l = = = k RJ l l n n j ( ) + k X L ( X ) NR R j R j R j A = = ( ) + ( ) = + ( = = + ) III γ L L X j k k * X k k l k l n k n SP A = λ j Lk ( Xl)( Xl2) + Lk ( X j= k MSPj l MSPj k MR j l MR j A A )( X IV l l2) NR = R j V λk Ll ( Xn)( Xn2) + Ll ( Xn)( Xn2) j= k= l MSPk n MSPk l MRk n MRk NR = RJ j VI j j= k= X λ L (2b) (2c) (2d) (2e) (2f) Xabc: Varável que defne a seção, o ponto na seção e o tpo de dspostvo que pode ser nstalado, (a: seção no almentador - para seção prncpal e 2...n para os ramos); b: ponto em uma dada seção; c: tpo de dspostvo ( para dpostvos trfáscos e 2 para dspostvos monofáscos); γj: Taxa de faltas temporáras para seção j; L(.): Cargas almentadas pela seção (.); NR : Número total de ramas no almentador ; Rj : Número de locas para possíves alocações de dspostvos no ramal j; RJj : Número de ramas a jusante do ponto j; SP : Número de pontos canddatos à alocação de dspostvos na seção prncpal, do almentador ; λj: Taxa de faltas permanentes para a seção j; MSPj: Conjunto de pontos onde é possível alocação de dspostvos na seção prncpal, a montante do ramal j; MRj: Conjunto de ramas a montante do ponto j. As nterpretações físcas das parcelas que compõem a carga não suprda para o almentador (CENS ) no contexto do problema sob análse são: - A parcela A I representa o total de carga que será deslgada devdo à ncdênca de faltas temporáras no almentador, caso não haja nenhum relgador de proteção nstalado no almentador. Com a nstalação de relgador no almentador ocorrerá uma redução das cargas deslgadas do almentador na ncdênca de faltas temporáras na seção prncpal, e nos ramas. Desta forma as parcelas A II e A III representam esta redução, ou seja, com alocação de relgador no almentador, a soma algébrca dos termos (A I - A II - A III) é gual o montante de carga que será deslgada devdo a ncdênca de faltas temporáras. - As parcelas A IV e A V, representam o total de carga que será deslgada devdo à ncdênca de faltas permanentes no almentador. - A parcela A VI representa a quantdade de cargas que fca lhada na regão defnda pelo ponto onde exste um relgador e um ou mas GDs no caso da ncdênca de uma falta permanente no almentador. Se a potênca acumulada destas cargas for menor ou gual a capacdade nomnal do(s) GDs, consdera-se que nestas condções o sstema pode operar de forma lhada, com as cargas sendo almentadas por esses GDs. 4

5 3..2 Restrções do Problema As restrções que devem ser ncorporadas ao problema de alocação otmzada de dspostvos de proteção são de natureza técnca e econômca. As restrções de natureza técnca estão relaconadas com a coordenação dos dspostvos de proteção e a topologa do sstema (número de dspostvos da mesma categora em sére). As restrções de natureza econômca estão relaconadas com o custo de nstalação e operação dos dspostvos, natureza e mportânca da carga. Os relgadores possuem custos elevados e desta forma a alocação destes dspostvos em sstemas de dstrbução requer uma cudadosa análse econômca consderando-se a natureza e mportânca da carga, a possbldade de operação lhada na presença de geradores dstrbuídos, e a relação custos/ benefícos devdo alocação deste tpo de dspostvo na rede ESTRUTURA DO SOFTWARE Neste trabalho é proposto um sstema computaconal ntegrado e nteratvo para desenvolver projetos de sstema de proteção de almentadores aéreos de dstrbução com ou sem GDs. Este sstema consste de nformações armazenadas em bases de dados e conhecmento que são utlzadas na elaboração de algortmos efcentes para o projeto dos sstemas de proteção, e que são refletdas nas regras aplcadas para alocação, seleção e coordenação de dspostvos protetores em sstemas de dstrbução. O software é estruturado da segunte forma: Cálculo de Fluxo de Potênca e Curto-crcuto de acordo com a topologa do sstema (radal ou com DG), alocação, especfcação e coordenação dos dspostvos de proteção. Neste sstema dedcado para especfcar de forma seletva e coordenada o sstema de proteção utlza-se um modelo de programação do tpo ntelgênca artfcal (f-then) para a representação da base de conhecmentos. O sstema desenvolvdo consste de quatro blocos: Base de dados, base de conhecmentos, máquna de conclusão e nterface com o usuáro. 4. Base de Dados A base de dados é dvdda em dados dos equpamentos e dados dos crcutos. Os dados dos equpamentos são representados por tabelas que contêm nformações tas como: correntes nomnas e de dferentes tpos de curto crcutos, curvas tempo-corrente, nível básco de solamentos e o conjunto de ajustes dsponíves de cada tpo de dspostvo de sobrecorrente (taps, fatores de escala e de níco de curvas, etc) que são usados para especfcação, coordenação e seletvdade em projetos de proteção. Cada dspostvo de proteção contra sobrecorrente, sto é, elo fusível, relé de sobrecorrente e relgador deve ter suas característcas de atuação de tempo-corrente cadastradas para serem utlzadas durante o projeto de coordenação e seletvdade. 4.2 Base de Conhecmento A base de conhecmentos é composta por regras para especfcação, coordenação e seletvdade de pares de dspostvos. Esta base é compartlhada tanto para elaborar projetos de proteção de sstemas de dstrbução aéreos radas e não radas com GDs alocados na rede. 4.3 Máquna de conclusão A máquna de conclusão, representa o meo pelo qual o conhecmento é manpulado, utlzando-se das nformações armazenadas na base de conhecmento, e nteração com o usuáro para desenvolver o projeto de proteção do almentador. Na máquna de conclusão são processados a alocação, seleção e coordenação de dversos dspostvos de proteção. O usuáro fornece as condções de topologa, cargas nstaladas e do conjunto de ajustes dsponíves de dspostvos de proteção. O algortmo de seleção precsa das localzações dos dspostvos de proteção obtdas através dos algortmos de alocação, para que os dspostvos protetores possam ser especfcados, levando-se em consderação os aspectos relaconados com o nível de tensão, nível de correntes de cargas e de curto-crcuto e outros dados mportantes para a especfcação adequada dos dspostvos. No algortmo de seleção também utlzam-se dados de coordenação para seleconar os dspostvos, de manera que os mesmos estejam coordenados entre s. 4.4 Interface com Usuáro A nterface com o usuáro é projetada para facltar a nteração com o usuáro do sstema especalsta. No sstema desenvolvdo o usuáro entra faclmente com os dados de equpamentos, almentadores e regras para o processamento de decsões. Esta nterface também fornece os ajustes e especfcações, seletvdade e coordenação dos dspostvos de proteção de forma convenente através de tabelas e de gráfcos que mostram os dagramas de coordenação para o almentador sob estudo. 5

6 FIGURA 4 Almentador 34 barras Pontos canddatos a alocação RESULTADOS E DISCUSSÕES Para testar o protótpo do programa, utlzou-se um almentador real de 34 barras - Fgura 4 (5). Na Tabela apresenta-se o resultado de alocação dos dspostvos de proteção e dos geradores para dferentes condções de testes, a especfcação dos elos para cada caso e o respectvo valor da função obtdo. Os valores das correntes de curto-crcuto e o fluxo de potênca foram obtdos consderando que todos os geradores alocados são guas e possuem a potênca de MVA. Os índces de faltas permanentes e temporáros utlzados nos testes são λ= , γ = (Faltas/Km/Ano), respectvamente. Para os casos e 2, não se consdera a presença de geradores dstrbudos no almentador. No caso, o número de relgadores fo restrto à quatro, já para o caso 2, esse número passou para três relgadores. É nteressante observar que mesmo para a stuação de quatro relgadores possíves, o número de relgadores alocados fo de três, ou seja, mesmo alocando relgador em outro ponto qualquer da rede, o valor da função não é melhorado. Para os casos 3 e 4, consderam-se três geradores dstrbuídos, e que obrgatoramente deveram ser alocados em pontos canddatos prevamente seleconados no almentador. A quantdade de relgadores dsponíves para alocação fcou lmtada a quatro e três, respectvamente. Para o caso 3, a utlzação de quatro relgadores se tornou necessára pelo fato de que não mas o algortmo lmtou-se em observar apenas quantdade de carga deslgada pela atuação somente dos relgadores, mas sm, também houve a necessdade de prever a possbldade de lhamento elétrco, e os relgadores cumprrem também a função de chaves de manobras. Para o caso quatro, é nteressande observar que mesmo havendo três relgadores possíves para alocação, o algortmo encontrou um valor ótmo alocando apenas dos relgadores e o valor da função obtda apresenta valor muto próxmo ao do caso anteror. Isto se deve ao fato de que o algortmo de solução (AG) possu característca probablístca, ou seja, para cada smulação realzada provavelmente será apresentado um resultado de alocação dferente, chamados também de ótmos locas. O valor ótmo global (melhor valor possível para a função) pode exgr um grande esforço computaconal, o que acarretara em pouca aplcação prátca. Contudo, havendo esses város ótmos locas com resultados coerentes e de boa qualdade, exste a possbldade de aplcar essa ferramenta computaconal no estudo de planejamento de sstemas de dstrbução, e dessa forma em pouco tempo, o usuáro possurá dferentes resultados váves economcamente. O resultado que apresentar maor aplcação prátca poderá ser escolhdo e mplementado na prátca. Durante os testes com o sstema computaconal para especfcação, seletvdade e coordenação da proteção verfcam-se alguns problemas envolvendo a coordenação entre relgadores e elos: - Especfcação de elos com valores superores à, o que torna-se mpratcável qualquer coordenação com relgadores a montante deste ponto; - Alocação de elos no camnho entre a subestação e o gerador dstrbudo, o que pode acarretar em má operação e/ou operação ndevda dos dspostvos de proteção. Para contornar esse problema, pode-se agr a prncípo de três formas dferentes: 6

7 - Utlzar a confgurações obtdas que não apresentam os problemas ctados acma; - Retrar do conjunto de barras canddatas os pontos que apresentam problema de necesstar elos fusíves acma de e realzar novas smulações do modelo otmzado; - Não consderar os elos fusíves alocados nesses pontos e aplcar essa confguração na prátca, ajustando o relgador para coordenar com os elos de sua zona de proteção. Com este procedmento perde-se a qualdade da solução obtda de forma otmzada. Tabela. Resultado de alocação e especfcação dos elos Caso Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5 Gerador (barras) Relgador (ramo) Elo-Fusível (ramo) K F.O Desta forma, a nteratvdade e a facldade de realzar novos estudos são os prncpas pontos que vablzam a aplcação dessa ferramenta computaconal proposta para o desenvolvmento de projetos de proteção de sstemas de dstrbução de energa elétrca. Vsto sto, para vsualzar a aplcação da ferramenta de coordenação entre relgador e elo, fo feto uma smulação para o caso 3. Para evtar operações ndevdas, os elos que se encontram no camnho SE-GD são excluídos da confguração. Este procedmento provoca uma pequena degradação da F.O.. Para fns de lustrar a nterface gráfca na Fgura 5 mostram-se as curvas de coordenação entre os relgadores dos ramos (63-76) e (92-95) e o elo de maor valor dentro de suas zonas de proteção. O mesmo procedmento fo realzado para obter coordenação dos outros dspostvos de proteção dos testes apresentados na Tabela. 00K RELIGADOR (92-95) - Temporzada RELIGADOR (92-95) - Instatânea ELO [3-4]- Curva Mínma ELO [3-4]- Curva Máxma RELIGADOR (63-76) - temporzada RELIGADOR (63-76) - nstantânea ELO [90-9] - Curva Mínma ELO [90-9] - Curva Máxma 00 0 Faxa de Coordenação - Relgador (63-76) - Relgador (92-95) = 200 ms - Relgador (92-95) - Elo (3-4) = ["Faxa de coordenação com valores nferor aos de curto-crcuto fase-fase e trfáscos para este almentador "] - Relgador (63-76) - Elo (90-9) = ["Faxa de coordenação com valores nferor aos de curto-crcuto fase-fase e trfáscos para este almentador"] 0 Tempo (s) 3 2 0, 0,0 Coordenação - Relgador (92-95) - Elo (3-4) [(66-35 ) A ] 2- Relgador (63-76)) - Elo (90-9) [(80-530) A] 3 - Relgador (63-76) - Relgador (92-95) [(trelg /trelg )] Corrente (A) Tempo (s) (a) (b) FIGURA 5 Curva de coordenação entre relgadores e fusíves: (a) undades de terra, (b) undades de fase 0, RELIGADOR (63-76) - Temporzada RELIGADOR (63-76) - Instantânea ELO (3-4) - Mínma ELO (3-4) - Máxma RELIGADOR (92-95) - Temporzada RELIGADOR (92-95) - Instantânea ELO (90-9) - Mínma ELO (90-9) - Máxma 0, Corrente (A)

8 Outra utldade da aplcação prátca da metodologa proposta é lustrada no caso 5. Nesta stuação é fxada a posção dos geradores, ou seja, para o caso de haver a necessdade de realzar um estudo prevendo possíves geradores que rão entrar em operação, e/ou que já possuam local fxo para nstalação, o algortmo pode encontrar soluções váves para localzação dos dspostvos de proteção, de tal forma que a menor quantdade de consumdores seja deslgada na ocorrênca de uma falta, seja ela transtóra ou permanente CONCLUSÕES Os resultados obtdos com o sstema dedcado ao estudo e análse do sstema de proteção são confáves e de excelente qualdade. Este sstema permte um bom nível de nteratvdade com o usuáro. Em todos os testes realzados obteve-se a especfcação e as condções de seletvdade e coordenação para as propostas de alocação. Devdo ao fato de que a maora das faltas que ocorrem nos sstemas de dstrbução é do tpo fase-terra, no software desenvolvdo prorza-se a análse de coordenação e seletvdade das undades de proteção de terra, garantndo pelo menos seletvdade para os valores de fase. O sstema computaconal desenvolvdo e mplementado é flexível e robusto, permtndo que se ncorpore em suas bases de dados e conhecmentos característcas físcas e operaconas de novos equpamentos e dspostvos de proteção e também novas regras de coordenação, seletvdade e especfcação de dspostvos de proteção. A alocação de geradores dstrbuídos em sstemas de dstrbução merece anda muta atenção e estudo, prncpalmente com relação ao mpacto sobre os equpamentos exstentes na rede. A contnudade de utlzação destes equpamentos sem função dreconal, como relgadores antgos e elos-fusíves, não permte o aprovetamento total das vantagens dessa nova realdade de geração. Desta forma nos estudos de mpactos econômcos da alocação de GDs em almentadores de dstrbução devem ser levados em consderação os nvestmento na aqusção de novos dspostvos de controle e proteção REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS () P. Barker and R. W. de Mello, 2000 Determnng the mpact of dstrbuted generaton on power systems: Part - Radal power systems, n Proc. IEEE Power Eng. Soc. Summer Power Meetng, pp (2) E. M. Camptell, L. G. W da Slva, R. A. F. Perera and J. R. S. Mantovan, 2006 Interactve System for Placement and Coordnaton of Overcurrent Protectve Devces, Transmsson and Dstrbuton - Latn Amerca Caracas, Venezuela. (3) M.T.Doyle, 2002, "Revewng the Impacts of Dstrbuted Generaton on Dstrbuton System Protecton", IEEE, (4) A. A. Grgs, and S. M. Brahma, 200, Effect of Dstrbuted Generaton on Protectve Devce Coordnaton n Dstrbuton System, IEEE, 5-9. (5) Electrcal Energy Systems Plannng Laboratory Practcal 35 Bus Feeder Data. Avalable: (6) Broadwater, R.P., Thompson, J.C., Rahman, S., Sargent, A. (994). An Expert System For Integrated Protecton Wth Reconfgurable Dstrbuton Crcuts: Part I and II. IEEE Transactons on Power Delvery, Vol. 9, No. 2, p (7) Slva, L. G. W., Perera, R. A. F., Mantovan, J.R.S. (2004). Allocaton of Protectve Devces n Dstrbuton Crcuts Usng Nonlnear Programmng Models and Genetc Algorthms. Electrc Power Systems Research, v.69, p DADOS BIOGRÁFICOS Eduardo Moret Camptell Graduação (2006) em Engenhara Elétrca: UNESP-Ilha Soltera Mestrando: UNESP Ilha Soltera Rodrgo Aparecdo Fernandes Perera Doutorado (2007), Mestrado (2003), Graduação (2000) em Engenhara Elétrca: UNESP - Ilha Soltera Pesqusador no Laboratóro de Planejamento de Sstemas Elétrcos LaPSEE UNESP - Ilha Soltera Lus Gustavo Wesz da Slva Doutorado (2005), Mestrado (200) em Engenhara Elétrca: UNESP - Ilha Soltera Bolssta de Fxação de Recursos Humanos CNpQ UFG EEEC. José Roberto Sanches Mantovan Professor Adjunto: DEE - UNESP - Ilha Soltera 8

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