SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE SITES UTILIZANDO A ISO/IEC 9126.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE SITES UTILIZANDO A ISO/IEC 9126."

Transcrição

1 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE SITES UTILIZANDO A ISO/IEC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO SUBMETIDO À UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU PARA A OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS NA DISCIPLINA COM NOME EQUIVALENTE NO CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO PIETRO CARLO PALADINI SOBRINHO BLUMENAU, NOVEMBRO/ /2-52

2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE SITES UTILIZANDO A ISO/IEC PIETRO CARLO PALADINI SOBRINHO ESTE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, FOI JULGADO ADEQUADO PARA A OBTENÇÃO DOS CRÉDITOS NA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OBRIGATÓRIA PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE: BACHAREL EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Prof. Dr. Oscar Dalfovo Orientador na FURB Prof. José Roque Voltolini da Silva Coordenador do TCC BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Oscar Dalfovo Orientador na FURB Prof. Maurício Capobianco Lopes Prof. Paulo Roberto Dias ii

3 DEDICATÓRIA À minha querida esposa Milene e minha amada filha Giorgia. iii

4 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, Professor Dr. Oscar Dalfovo, que além do apoio e atenção em todos os momentos, foi antes de mestre um amigo. A minha família, Milene e Giorgia, que souberam entender os momentos de ausência nessa fase tão importante de minha vida pessoal e profissional. Aos professores e colegas que me ajudaram no decorrer do curso. A Deus, que tem me dado sabedoria e saúde para superar todos os meus desafios. iv

5 SUMÁRIO DEDICATÓRIA...iii AGRADECIMENTOS...iv LISTA DE FIGURAS...viii LISTA DE QUADROS...x RESUMO...xi ABSTRACT...xii 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES (SIPT) CICLO DE VIDA DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE UM SIPT DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO CICLO DE VIDA DE UM SIPT QUALIDADE DE SOFTWARE HISTÓRICO DA QUALIDADE DE SOFTWARE CONTROLE DA QUALIDADE DE SOFTWARE NORMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE QUALIDADE DO PRODUTO SOFTWARE ISO/IEC DESCRIÇÃO DA NORMA ISO/IEC MÉTRICA DE SOFTWARE MÉTRICAS EXTERNAS MÉTRICAS INTERNAS OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DE SITES...14 v

6 3.6 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DEFINIDA NO SISTEMA DESSE TRABALHO INTERNET APLICAÇÕES FTP - FILE TRANSFER PROTOCOL IRC - INTERNET RELAY CHAT CORREIO ELETRÔNICO WEB - WORLD WIDE WEB O SURGIMENTO DE UMA NOVA MÍDIA NOVOS PROFISSIONAIS DA MÍDIA WEB TIPOS DE MÍDIA WEB TÉCNICAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS METODOLOGIA PARA ANÁLISE ORIENTADA A OBJETOS UML UNIFIED MODELING LANGUAGE DIAGRAMA DE CASO DE USO DIAGRAMA DE CLASSE DIAGRAMA DE INTERAÇÃO DICIONÁRIO DE DADOS RATIONAL ROSE ASP BASE DE DADOS ACCESS HTML JAVA DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA APLICAÇÃO DO SIPT...39 vi

7 5.2 ESPECIFICAÇÃO NARRATIVA DO PROBLEMA DIAGRAMA DE CASO DE USO DIAGRAMA DE CLASSE DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA DICIONÁRIO DE DADOS MODELO FÍSICO DA BASE DE DADOS IMPLEMENTAÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES EXTENSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO I...69 vii

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1. Ciclo de Vida de um SIPT...7 Figura 2. Árvore de características de qualidade de aplicações WEB Figura 3. Diagrama de caso de uso...31 Figura 6. Ator...32 Figura 7. Classe...32 Figura 8. Casos de Uso...32 Figura 9. Mensagem síncrona...33 Figura 4. Diagrama de classe...33 Figura 5. Diagrama de seqüência...34 Figura 10. Modelo dos objetos ASP...36 Figura 11. Diagrama de casos de uso...41 Figura 12. Diagrama de classes...43 Figura 13. Diagrama de Seqüência Cadastrar Usuário...44 Figura 14. Diagrama de Seqüência Cadastrar Site...44 Figura 15. Diagrama de Seqüência Responder Questionário...45 Figura 16. Diagrama de Seqüência Consultar Avaliação...45 Figura 17. Diagrama de Seqüência Consultar Estatística...46 Figura 18. Diagrama de Seqüência Cadastrar Grupo...46 Figura 19. Modelo físico da base de dados Figura 20. Tela inicial do SIPT Figura 21. Tela - Inclusão de site Figura 22. Tela - Perguntas...50 Figura 23. Tela - Ajuda sobre as características e sub-características...51 viii

9 Figura 24. Caixa de diálogo de questionário incompleto Figura 25. Tela - Relatório de padrão de qualidade do site...52 Figura 26. Tela - Dicas de qualidade...52 Figura 27. Tela - Tabela de sites avaliados com estatística de acesso...53 Figura 28. Tela - Estatísticas de padrão de qualidade Figura 29. Gráfico estatístico da sub-característica...54 Figura 30. Gráfico estatístico da sub-característica...55 Figura 31. Tela de manutenção do usuário...55 Figura 32. Tela de manutenção dos grupos Figura 33. Tela de cadastramento de um novo grupo...56 Figura 34. Formulário de criação de de convite...57 Figura 35. Tela de manutenção de perguntas e dicas Figura 36. Formulário de alteração de perguntas e dicas Figura 37. Manutenção dos sites avaliados Figura 38. Formulário de alteração do site...59 Figura 39. Gráfico estatístico de Interoperabilidade Figura 40. Gráfico estatístico de Tolerância à falhas Figura 41. Gráfico estatístico de Recuperabilidade...62 Figura 42. Gráfico estatístico de Precisão Figura 43. Gráfico estatístico de Conformidade...63 ix

10 LISTA DE QUADROS QUADRO 1. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO CICLO DE VIDA DE UM SIPT....8 QUADRO 2. EVOLUÇÃO DA QUALIDADE DO PRODUTO SOFTWARE....9 QUADRO 3: CARACTERÍSTICAS E SUB-CARACT. DA NORMA ISO/IEC QUADRO 4. PERGUNTAS ELABORADAS PARA AS 6 CARACTERÍSTICAS E 22 SUB- CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE SITES QUADRO 5. DICAS APRESENTADAS PARA MELHORIA DO PADRÃO DE QUALIDADE DO SITE...19 QUADRO 6. APRESENTAÇÃO DOS CASOS DE USO...42 QUADRO 7. LISTA DE CAMPOS DAS TABELAS...47 QUADRO 8. ESTATÍSTICA DE QUALIDADE DE SITES DE NOSSA REGIÃO...59 QUADRO 9. CÓDIGO DE PASSAGEM DAS VARIÁVEIS PARA A PÁGINA GRAFICOS.ASP PÁGINA ESTATICAS.ASP QUADRO 10. CÓDIGO PARA GERAÇÃO DOS GRÁFICOS PÁGINA GRAFICOS.ASP x

11 RESUMO Esse trabalho tem por objetivo apresentar um Sistema de Processamento de Transações (SIPT) para auxiliar o desenvolvimento e avaliação de sites baseados na norma de qualidade do produto software ISO/IEC O SIPT permitirá o cadastro de sites e fornecerá um questionário para avaliação do mesmo. De acordo com as respostas, o sistema fornecerá um relatório com as sub-características da qualidade que estão fora do padrão, permitindo que o usuário acesse dicas para melhorar essas sub-características. O sistema também gerará em forma de gráficos uma estatística de comparação entre os sites avaliados, mostrando quais sub-características de qualidade são menos e mais cuidadas no desenvolvimento. Na análise do modelo foram utilizadas algumas etapas da metodologia orientada a objetos UML, e para a implementação utilizou-se HTML, o conceito de programação Active Server Pages ASP utilizando Visual Basic Script e a linguagem de programação Java. xi

12 ABSTRACT This work objective is to develop a Transaction Processing System (TPS) to aid the sites devolopement and valuation based ond pattern of quality of product software ISO/IEC The TPS, will allow the register of sites and will provide a questionaire for valutiation to the same. According to the replies, the system will alow a report with sub-characteristcs of quality are off-pattern, allowing that user acesses suggestions to improve these subcharacteristcs. The system also will generate in form of graph a statistics of comparison between the sites valued, indicating which sub-characteristcs of quality are less or more attend in development. In the patthern analasys some stages of methodology for object-oriented, Unified Modeling Language (UML) where used and the implement used HTML, the conception of programming Active Server Pages (ASP) using Visual Basic Script and the programming language Java. xii

13 1 1 INTRODUÇÃO Os Sistemas de Informação (SI) são tipos especializados de sistemas, utilizados de forma cada vez mais intensa por executivos e demais pessoas participantes de processos decisórios, no exercício de funções de planejamento, organização, direção e controle na gestão empresarial. De acordo com Dalfovo (2001), pode ser definido SI como um conjunto de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback. Os SI foram divididos de acordo com as funções administrativas, que, a mercê de suas características próprias, foram tratadas de forma individualizada, entre os quais encontra-se: a) Sistema de Informação para Executivos (EIS); b) Sistema de Informação Gerencial (SIG); c) Sistema de Informação de Suporte à Tomada de Decisão (SSTD); d) Sistema de Suporte às Transações Operacionais (SSTO); e) Sistema de Suporte a Tomada de Decisão por Grupos (SSTDG); f) Sistema de Informação de Tarefas Especializadas (SITE); g) Sistema de Automação de Escritórios (SIAE); h) Sistema de Informação Estratégico para o Gerenciamento Operacional (SIEGO); e i) Sistema de Processamento de Transações (SIPT). Para este trabalho foi utilizado o SIPT. Dentre as divisões de SI, o Sistema de Processamento de Transações (SIPT) é o que melhor caracteriza a proposta deste trabalho. O SIPT é um Sistema de Informação em nível operacional que tem como função monitorar as atividades elementares e transacionais da organização. Neste caso, é o que melhor se aplica, pois a qualidade é característica elementar num site. Num site uma página é o nome dado na internet a um tipo especial de documento projetado para ser exibido em um software denominado navegador, programa capaz de interpretá-lo. Ao conjunto de páginas pertencentes a uma empresa, organização, instituição ou uma pessoa física; denomina-se Site. A página principal de um site em que há opções que direcionam a todas as outras páginas oferecidas chama-se home page (página inicial), a primeira página acessada em um site (localidade). De acordo com Ellsworth (1997) a World Wide Web (WWW) ou simplesmente denominado WEB, (maior rede de comunicação do mundo), é uma grande rede de documentos conectados uns aos outros; um conjunto de protocolos que definem como o sistema funciona e transfere os dados; um grupo de convenções e uma estrutura de softwares que a opera. Seu início foi no Laboratório Europeu

14 2 de Física de Partículas como uma forma de construir um sistema capaz de utilizar técnicas de hipertexto (linguagem que possibilita a leitura não-linear de textos) e multimídia (utilização de imagens, sons e filmes). A WEB é apenas uma parte da Internet, a que mais se difunde, visto que incorpora o setor comercial que é o que mais rapidamente se desenvolve. Existe um problema, muitos são os sites que hoje estão na internet sem um conteúdo fidedigno. Além dos sites com conteúdo impróprio também existem sistemas e aplicações que executam no ambiente WEB. Todo este conjunto de informações que forma esta mídia está ficando cada vez mais acessível e fácil de ser publicada, apresentando uma série de problemas relacionados à qualidade das páginas e aplicativos encontrados. Em poucos minutos de acesso à internet encontram-se páginas que não respeitam os padrões mínimos de qualidade aceitáveis. Esta falta de padronização é com maior intensidade nas páginas pessoais, que na maioria das vezes são elaboradas sem projetos. Acredita-se que este é um dos maiores problemas: a falta de utilização de padrões da qualidade. O desenvolvimento de um site pode requerer profissionais qualificados e especializados em atividades distintas, e também uma diversidade de trabalhos exigidos na elaboração de: editoração eletrônica, redação, programação e operação de arquivos WEB. Todos estes fatores podem dificultar o trabalho na criação e conseqüentemente podem levar a uma possível falta de qualidade no resultado. Para que um site WEB seja desenvolvido dentro dos padrões da qualidade é necessário seguir uma metodologia já conceituada, neste caso a ISO/IEC 9126 que melhor se aplica ao desenvolvimento de sites e sistemas para a mídia WEB. A International Organization for Standardization - Organização Internacional de Padrões (ISO) publicou normas que representam a atual padronização mundial para a qualidade de produtos de software. A ISO/IEC 9126 foi publicada em 1991, a qual é o conjunto de características que devem ser verificadas em um software para que seja considerado um "software de qualidade". A norma é dividida em seis grandes grupos de características: funcionalidade, confiabilidade, usabilidade, performance, manutenibilidade e portabilidade, cada um dividido em algumas sub-características. No sistema proposto nesse trabalho os dados serão coletados através de um questionário de informações sobre o site em desenvolvimento ou já publicado. Depois, tomando como base a norma ISO/IEC 9126 o sistema processará essas respostas e verificará

15 3 se atendem a norma, efetuando a saída das informações em forma de relatório, das não concordâncias da norma. Desta maneira fica caracterizado a utilização de Sistemas de Informação, de acordo com a definição apresentada por Stair (1998). Para se fazer uma análise de um site é necessário estar baseado em alguma ISO. Olsina (1999a) sugere um método de avaliação derivado da ISO/IEC 9126 que consiste em cinco etapas que são: definir as características de qualidades pertinentes, isto é, dos requisitos de qualidade dos sites a serem avaliados a partir dos objetivos, fatores, sub-fatores e critérios previamente definidos; definir os formulários de avaliação a partir dos critérios definidos; seleção dos sites a serem avaliados; definir os procedimentos específicos para a realização das avaliações e categorias de avaliadores; e definir como os resultados finais serão agregados para se ter o julgamento final. Por fim, este trabalho de TCC direciona para o desenvolvimento de Sistemas de Informação para apoio ao desenvolvimento e avaliação de sites WEB utilizando a norma ISO/IEC São comparados alguns sites da WEB através de formulários elaborados de acordo com as normas sugeridas por Olsina (1999a). 1.1 OBJETIVOS Dentro deste cenário, esse trabalho desenvolve Sistemas de Informação, mais especificamente um SIPT, baseado na norma ISO/IEC 9126 para apoiar o desenvolvimento e avaliação de sites para WEB. Os objetivos específicos são: a) aplicar o Sistema de Processamento de Transações para o apoio no desenvolvimento e avaliação de sites WEB; b) fazer a comparação no desenvolvimento do site utilizando a norma ISO/IEC 9126; c) avaliar sites de acordo com as normas sugeridas por Olsina (1999a). 1.2 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O trabalho está organizado em cinco capítulos. O primeiro fornece uma introdução ao trabalho desenvolvido, bem como seus objetivos e sua organização. O segundo capítulo faz uma breve introdução aos sistemas de informação e detalha sobre o SIPT - Sistema e Processamento de Transações que é o melhor aplicado ao objetivo

16 4 desse trabalho. Nesse capítulo, é exposto a metodologia de desenvolvimento de um sistema SIPT. O capítulo três trata de qualidade de software, suas normas e avaliações e uma introdução sobre os conceitos de desenvolvimento de softwares e sites para a internet. Inicia com um histórico da qualidade de software, depois é apresentado a Norma ISO/IEC 9126 que é a norma mais utilizada para qualidade do produto software. Na seqüência são expostos os processos de avaliação de um site e a metodologia que será empregada nesse trabalho para avaliação de um site seguindo a norma ISO/IEC Por fim são apresentados os conceitos de internet e suas aplicações, as novas mídias para WEB, tipos de sites e equipe envolvida na criação de uma mídia WEB. No capítulo 4 são apresentadas as ferramentas para desenvolvimento do sistema. A análise do sistema encontra-se no capítulo cinco, com uma descrição mais completa do objetivo do sistema e a descrição da implementação do SIPT. No sexto capítulo está a conclusão do trabalho onde há um comentário sobre os objetivos atingidos e uma reflexão para trabalhos futuros.

17 5 2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO De acordo com Oliveira (1992), a informação é o dado trabalhado que ajuda na tomada de decisões. Numa organização devidamente estruturada nos diversos setores que a compõem, é um recurso vital. A utilização de Sistemas de Informação (SI) tem como objetivo principal facilitar a tomada de decisões em processos decisórios em qualquer nível e tamanho de organização. Os SI surgiram como uma forma de manter o executivo preparado, com visão integrada de todas as áreas da empresa, poupando tempo e não exigindo especialização do profissional em cada área da empresa. Uma mudança na sociedade, a sociedade industrial passa para sociedade da informação, em que o principal recurso não é mais o capital e, sim, a informação. A responsável por essa mudança é a tecnologia da informação. Antes, para uma empresa ser competitiva e mais forte, ela investia em qualidade de produtos para ser mais competitiva, agora ela investe em informação, não abandonando a qualidade, mas enfocando mais a informação em seus projetos. De acordo com Dalfovo (2001), Os SI eficazes podem ter um impacto enorme na estratégia corporativa e no sucesso organizacional, fazendo, assim o diferencial da empresa no mercado. É necessário saber, antes de tudo, ao certo, a onde se quere chegar e o que necessitam os Sistemas de Informação, para que possam ser bem elaborados e desenvolvidos, tornando-se sistemas fundamentais e capacitados para tomada de decisões da empresa. Por Stair (1998), feedback é a saída que é usada para fazer ajustes ou modificações de decisões a atingirem as metas da organização. Os SI podem ser divididos em quatro categorias, de acordo com o nível em que atuam: a) SI em Nível Operacional são os sistemas de informação que monitoram as atividades elementares e transacionais da organização e têm, como propósito principal, responder a questões de rotina e fluxo de transações como, por exemplo, vendas, recibos, depósitos de dinheiro e folha. Estão inseridos dentro desta categoria os sistemas de Processamento de Transações; b) SI em Nível de Conhecimento São os SI de suporte aos funcionários especializados e de dados em uma organização. O propósito destes sistemas é

18 6 ajudar a integrar novos conhecimentos ao negocio e a controlar o fluxo de papéis, que são os trabalhos burocráticos. Fazem parte desta categoria os Sistemas de Informação de Tarefas Especializadas e os Sistemas de Automação de Escritórios; c) SI em Nível Administrativo São os sistemas de informação que suportam monitoramento, controle, tomada de decisão e atividades administrativas de administradores em nível médio. O propósito dos sistemas deste nível é controlar e prover informações de rotina para a direção setorial. Os Sistemas de Informações Gerenciais são um tipo de sistema que faz parte dessas categorias de sistemas; d) SI em Nível Estratégico São os sistemas de informação que suportam as atividades de planejamento de longo prazo dos administradores seniores. Seu propósito é compatibilizar mudanças no ambiente externo com as capacidades organizacionais existentes. Os SI foram divididos de acordo com as funções administrativas, que, a mercê de suas características próprias, foram sendo tratadas de forma individualizada, resultando na criação de vários sistemas para ajudar os executivos nos vários níveis hierárquicos, a tomarem decisões. São eles: a) Sistema de Informação para Executivos (EIS); b) Sistema de Informação Gerencial (SIG); c) Sistema de Informação de Suporte à Tomada de Decisão (SSTD); d) Sistema de Suporte às Transações Operacionais (SSTO); e) Sistema de Suporte à Tomada de Decisão por Grupos (SSTDG); f) Sistema de Informação de Tarefas Especializadas (SITE); g) Sistema de Automação de Escritórios (SIAE); h) Sistema de Processamento de Transações (SIPT). 2.1 SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE TRANSAÇÕES (SIPT) O SIPT é um SI em nível operacional que tem como função monitorar as atividades elementares e transacionais da organização. De acordo com Vianna (1992) é necessário que no desenvolvimento de um SIPT o usuário acompanhe o desenvolvimento do sistema, desde a definição até a implantação.

19 2.1.1 CICLO DE VIDA DA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE UM SIPT De acordo com Vianna (1992) o ciclo de vida que define as macroatividades e a seqüência de atividades a serem realizadas durante o desenvolvimento de um SIPT é uma mesclagem entre o enfoque de prototipação e algumas atividades tradicionais da fase de análise (figura 1). Figura 1. Ciclo de Vida de um SIPT 7 Caracterização do Ambiente Desenvolvimento de um Protótipo Discussão e Avaliação do SIPT Implantação do SIPT Fonte: Vianna (1992) DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO CICLO DE VIDA DE UM SIPT No quadro 1 são descritas as etapas do ciclo de vida do desenvolvimento de um SIPT, subdivididos em objetivos, atividades e ferramentas urilizadas.

20 8 QUADRO 1. Descrição das etapas do ciclo de vida de um SIPT. CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE Etapa 1 Objetivo Atividades Ferramentas Esta etapa vai definir a idéia do sistema. Qual sua finalidade, quem irá utilizar e quais informações são necessárias para seu desenvolvimento. Definir o porque do desenvolvimento do SIPT, isto é, será utilizado como modelo de simulação (treinamento ou situação hipotética), terá um fim específico (ferramenta para apoiar o processo transacional). Definir quem irá utilizá-lo. O ambiente deve ter um estilo parecido ao do usuário. Definir a forma com que o usuário irá conversar com o sistema, diálogos. Isso pode ser feito por perguntas e respostas, menus e linguagens de comando. Definir quais e como serão capturados os dados que serviram de base para o sistema, e definir os modelos que proporcionam os recursos para análise do problema e conseqüente decisão. Utilizar MER, DFD, UML e outros. DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO Etapa 2 Objetivo Atividades Ferramentas Redução no tempo de criação do sistema e maior garantia de sucesso. Com a utilização de técnicas e ferramentas computacionais desenvolvese um protótipo inicial do SIPT. Gerador de protótipos. DISCUSSÃO E AVALIAÇÃO DO SIPT Etapa 3 Objetivo Atividades Ferramentas Refinamento e adequação às necessidades do usuário. Analisar o SIPT. Verificar a existência de falhas e corrigí-las. Adaptar o SIPT cada vez mais as necessidades do usuário até que satisfaça por completo o objetivo proposto na etapa 1 da metodologia. Reunião entre analista e responsáveis pela criação do SIPT. IMPLANTAÇÃO DO SIPT Etapa 4 Objetivo Atividades Ferramentas Capacitar o usuário na utilização do SIPT. Treinar o usuário no manuseio do SIPT, e acompanhá-lo durante as primeiras interações. Simulações. Fonte: Vianna (1992)

21 9 3 QUALIDADE DE SOFTWARE Software com qualidade é o mesmo estar em conformidade com os requisitos dos usuários, antecipação e satisfação dos desejos dos clientes, fazer o que está descrito no manual que acompanha o produto. Quando há baixa qualidade no software, o problema pode estar no software em si, mas na forma em que o mesmo é desenvolvido, ou seja sem seguir regras, normas ou padrões. O software é visto como uma necessidade e não mais como um incremento de tecnologia ou atividade. Hoje em dia são imensas as atividades que dependem do correto funcionamento de software. A baixa qualidade desse, pode provocar perdas incalculáveis em termos financeiros e sociais para a população em geral. Nesse quadro fica claro a importância em avaliar a qualidade do software, tanto ao decorrer do produto em desenvolvimento quanto do aplicativo final. Para que um software venha a competir no mercado o projeto deve ter relação custobenefício adequada e os produtos devem ser de alta qualidade. Além disso, a constante melhoria na qualidade do software é essencial para que o desenvolvedor possa conquistar novos clientes, e também manter os clientes de sua carteira. 3.1 HISTÓRICO DA QUALIDADE DE SOFTWARE O assunto que refere-se a qualidade de software, com o decorrer dos anos, vem aumentando (quadro 2). QUADRO 2. Evolução da qualidade do produto software A qualidade era vista simplesmente como uma verificação se o produto estava pronto Incluída a atividade de testes Inicia-se a verificação do cumprimento de normas definidas para as diversas atividades.

22 O controle da qualidade de software é visualizado como uma atividade de todo o ciclo de vida do desenvolvimento do produto A qualidade de software é considerada uma necessidade. Iniciou-se os primeiros trabalhos de publicação de normas da qualidade Começa-se a verificar que a maioria dos softwares desenvolvidos não entra no mercado sem que passe por rigorosos testes para assegurar a qualidade dos mesmos. Fonte: Silva (1999) 3.2 CONTROLE DA QUALIDADE DE SOFTWARE O controle na qualidade do software é um conjunto planejado e sistemático de testes de todas as situações necessárias para fornecer confiança adequada, da qual o produto está de acordo com os requisitos técnicos estabelecidos. Por Antonioni (1995), a utilização de sistemas de qualidade tem sido baseada, geralmente, nas normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization Organização Internacional de Padrões (ISO), denominadas de normas série ISO NORMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE As normas da série ISO 9000 a gestão e garantia da qualidade representam uma espécie de acordo de vários países para a normalização da qualidade de procedimentos. Essas normas orientam na procura da melhoria da qualidade de produtos, serviços e relacionamento entre clientes e fornecedores, através de diretrizes para a implementação de sistemas da qualidade nas empresas de diversas atividades. A sigla ISO origina-se de International Organization for Standardization, esse, um grupo internacional de normas, situado em Genebra, Suíça, fundada em fevereiro de Atualmente mais de noventa países fazem parte desse grupo, dentre eles, o Brasil é representado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. A subdivisão da norma ISO 9000 que apresenta diretrizes para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software é a ISO Ela se espelha na ISO 9001 que pode ser aplicada na produção de software, fazendo as necessárias adaptações.

23 3.4 QUALIDADE DO PRODUTO SOFTWARE ISO/IEC 9126 A norma denominada ISO/IEC 9126 foi publicada em 1991 do conjunto da ISO e da IEC International Electrotechinical Comission, sendo uma das mais antigas na área de qualidade de software já traduzida no Brasil em agosto de 1996 como NBR Estas normas apresentam o conjunto de características que devem ser verificadas em um software para que o mesmo seja considerado um software de qualidade conforme descrito no item a seguir DESCRIÇÃO DA NORMA ISO/IEC 9126 A norma de qualidade ISO/IEC 9126 é representado por um desdobramento hierárquico das características de qualidade do produto de software. Possui um primeiro nível definido em seis características, um segundo nível de sub-características que em alguns casos pode ser adaptado e o terceiro nível de desdobramento (atributos) que fica a critério do avaliador. As características abrangem todos os aspectos de qualidade de software, ou seja, especifica qualquer requisito de qualidade. As características são seis através das quais podem ser estabelecidas métricas para a qualidade do software, são elas: a) Funcionalidade: mede as capacidades do software, o conjunto de funções oferecidas ao usuário que satisfaça suas necessidades. Pode ser sub-dividida em: Adequabilidade, Precisão, Conformidade, Interoperabilidade e Segurança. b) Usabilidade: também denominada de Utilizabilidade. Avalia o esforço do usuário na utilização e no aprendizado. É diretamente relacionado com a interface do software e documentação. Pode ser sub-dividida em: Operabilidade, Compreensibilidade e aprendizibilidade. c) Confiabilidade: refere-se a capacidade do software em funcionar de acordo com a sua especificação funcional. Preocupa-se com segurança na execução, falhas e resultados corretos. Pode ser sub-dividida em: Maturidade, Recuperabilidade e Tolerância à falhas. d) Performance: verifica as características de desempenho, tempo de resposta e uso eficaz de recursos do sistema. Pode ser sub-dividida em: Tempo de resposta, Recursos do sistema e Acessos simultâneos.

24 12 e) Manutenibilidade: é a característica que mede o esforço necessário para fazer modificações e correções no sistema. Pode ser sub-dividida em: Analisabilidade, Modificabilidade, Estabilidade e Testabilidade. f) Portabilidade: avalia basicamente o esforço necessário para se fazer a transferência do sistema para outro ambiente, sistema ou plataforma. Pode ser sub-dividida em: Adaptabilidade, Instalação, Substitubilidade e Conformidade. utilizadas. O quadro 3 mostra as características e sub-características da ISO/IEC 9126 mais QUADRO 3: Características e sub-características da norma ISO/IEC 9126 Características Sub-Características Pergunta chave para a Sub-Características Adequabilidade Propõe-se a fazer o que é apropriado? Funcionalidade Precisão Faz o que foi proposto de forma correta? (satisfaz as Interoperabilidade Interage com os sistemas especificados? necessidades?) Conformidade Está de acordo com as normas, leis, etc.? Segurança de acesso Evita acesso não autorizado aos dados? Confiabilidade (é imune a falhas?) Usabilidade (é fácil de usar?) Performance (é rápido e enxuto ) Manutenibilidade (é fácil de modificar) Portabilidade (é fácil de usar em outro ambiente) Maturidade Tolerância à falhas Recuperabilidade Compreensibilidade Aprendizibilidade Operabilidade Acessos simultâneos Tempo de resposta Recursos Analisabilidade Modificabilidade Estabilidade Testabilidade Adaptabilidade Instalação Conformidade Substitubilidade Com que freqüência apresenta falhas? Ocorrendo falhas, como ele reage? É capaz de recuperar dados em caso de falhas? É fácil de entender o conceito e a aplicação? É fácil de aprender a usar? É fácil de operar e controlar? Quantos usuários podem acessar o sistema ao mesmo tempo. Qual é o tempo de resposta, a velocidade de execução? Quanto recurso usa? Durante quanto tempo? É fácil de encontrar uma falha, quando ocorre? É fácil de modificar e adaptar? Há grande risco quando se faz alterações? É fácil de testar quando se faz alterações? É fácil adaptar a outros ambientes? É fácil de instalar em outros ambientes? Está de acordo com padrões de portabilidade? É fácil usar para substituir outro? Fonte: Adaptado de Antonioni (1995) e Silva (1999)

25 MÉTRICA DE SOFTWARE Existe uma área de estudos à parte dentro da qualidade de software denominada de métricas de software. A função é definir, de forma precisa, como quantificar numericamente uma determinada característica. Essas métricas estão definidas em externas e internas MÉTRICAS EXTERNAS É uma escala quantitativa e o método que pode ser usado para medir uma característica ou sub-característica do software independente do comportamento do sistema que contém o software. Essa parte pode ser usada pelos desenvolvedores, avaliadores, compradores e pelos usuários. Cada métrica pode ser aplicada para medição de uma característica de qualidade, uma sub-característica ou um atributo externo de um produto de software. Essas métricas externas, resumem-se na especificação de requerimentos da qualidade, na avaliação de qualidade de produtos no teste final, e no teste de aceitação. Essa métrica pode ser utilizada como referencia para o desenvolvimento de novas métricas, e para pesquisas e estudos em geral MÉTRICAS INTERNAS É uma escala quantitativa e o método que pode ser utilizado para medir diretamente um atributo ou uma característica do software. Essa parte é especialmente útil para desenvolvedores e alguns avaliadores que podem obter materiais internos tais como especificações e código fonte. Essa parte proporciona uma coleção de métricas internas e alguns guias para seu uso. Cada métrica pode ser aplicável para medir um atributo interno do produto de software. Também proporciona características internas e modelo da qualidade que mostram a relação entre eles como um guia. Essa métrica é útil como definição dos objetos do projeto e revisão de produtos intermediários, pode ser usada como referência para o desenvolvimento de métricas novas, e para pesquisas gerais e estudos. A documentação que padroniza as definições de características da qualidade e métricas que são recomendadas para serem usadas na avaliação e especificação dos requisitos da qualidade são encontradas na ISO/IEC 9126 / NBR 13596, disponíveis através do site da Associação Brasileira de Normas Técnicas no endereço eletrônico: para maiores detalhes.

26 OS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DE SITES É importante esclarecer que os processos de avaliação de sites não servem só para verificar a qualidade dos sites que já se encontram na internet, mas também são utilizados para avaliar as páginas, antes mesmo de serem publicadas. A avaliação é um processo complexo, pois na internet não existem só páginas de documentos, mas também sistemas complexos. Para cada um destes casos o sistema de avaliação é diferente. No que se refere a qualidade de software WEB muitas coisas devem ser consideradas, desde a interface, utilização de cores, fontes e textos até as questões de segurança e acesso. De acordo com Lynch (1999) o projeto de um site deve ser centrado nos usuários em potencial, buscando atender a suas expectativas. Estas são as características que devem ser seguidas: a) apoio a navegação, que forneça ao usuário confiança de que pode encontrar o que está procurando sem perda de tempo; b) acesso direto para possibilitar que o usuário encontre rapidamente as informações desejadas; c) eficiência, evitando longas esperas não toleradas pelos usuários; d) simplicidade e consistência nas metáforas; e) organização lógica do site que torne previsível ao usuário encontrar as informações desejadas; f) métodos consistentes de disponibilização que permitam ao usuário passar, com facilidade, de páginas familiares a páginas não-familiares; g) funcionalidade adequada, através de uma hierarquia de menus e páginas que seja natural ao usuário e que não interfira no uso do site. Considerando as características específicas da ISO/IEC 9126, Pressman (2000) mostra uma parte desse conjunto na figura 2.

27 15 Figura 2. Árvore de características de qualidade de aplicações WEB. Usabilidade Entendimento global do site Feedback e help on-line Características estéticas e de interface Características especiais Funcionalidade Capacidade de busca e recuperação Características de navegação e browser Características relacionadas ao domínio da aplicação Confiabilidade Processamento correto de links Recuperação de erros Validação e recuperação de input do usuário Eficiência Desempenho do tempo de resposta Velocidade da geração de páginas Velocidade da geração de gráficos Manutenibilidade Facilidade de correção Adaptabilidade Extensibilidade Fonte: (Pressman, 2000) Outro método de avaliação sugerido por Olsina (1999b) consiste em cinco etapas:

28 16 a) definir as características de qualidades pertinentes, isto é, dos requisitos de qualidade dos sites a serem avaliados a partir dos objetivos, fatores, sub-fatores e critérios previamente definidos; b) definir os formulários de avaliação a partir dos critérios definidos; c) seleção dos sites a serem avaliados; d) definir os procedimentos específicos para a realização das avaliações e categorias de avaliadores; e) definir como os resultados finais serão agregados para se ter o julgamento final. 3.6 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DEFINIDA NO SISTEMA DESSE TRABALHO O método de avaliação usado no sistema desse trabalho, é baseado nas características e sub-características da norma ISO/IEC 9126 (Quadro 2), na árvore de características de qualidade de aplicações WEB proposta por Pressman (2000) (figura 2) e também pela metodologia de questionário proposta por Olsina (1999b). Pressman (2000) na sua árvore de características de qualidade de aplicações WEB pegou as 6 características de qualidade de software definidas na ISO/IEC 9126, e adequou suas sub-características para os sistemas de WEB que possuem algumas particularidades em relação aos sistemas convencionais. Olsina (1999b) sugere em sua metodologia que seja elaborado um questionário para avaliar um site. Dentro desse conceito, uma equipe formada pelo autor desse TCC, o orientador desse TCC e mais dois profissionais da área de desenvolvimento de softwares para WEB, inicialmente, elaborou no mínimo 1 e no máximo 7 perguntas para cada sub-característica, variando de acordo com a relevância em um site, totalizando 51 perguntas que abordam 22 sub-características. O sistema foi implementado para a qualquer momento incluir ou excluir perguntas do banco de dados, deixando assim a possibilidade de ser mais ou menos específico. O quadro 4 a seguir mostra cada uma das 51 perguntas elaboradas para as 22 subcaracterísticas da norma ISO/IEC 9126.

29 17 QUADRO 4. PERGUNTAS ELABORADAS PARA AS 6 CARACTERÍSTICAS E 22 SUB- CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE SITES. Funcionalidade Precisão 1 - As informações estão organizadas de uma forma lógica? 2 - A homepage apresenta um sumário das informações que o site contém? 3 - As informações estão acessíveis, não precisando percorrer muitas páginas para encontrá-las? 4 - Possui links na página principal para as informações mais desejadas? 5 - O texto é apresentado na forma de itens? 6 - Os textos são curtos e diretos? Funcionalidade Interoperabilidade 1 - As informações podem ser impressas facilmente? 2 - A impressão é legível? 3 - O site possui opção de busca com resultados satisfatórios? Funcionalidade - Conformidade 1 - As informações apresentam as fontes de onde foram retiradas? 2 - As informações são coerentes com o que existe na literatura? 3 - Os textos possuem o nome dos autores? 4 - A homepage possui uma quantidade adequada de informações, o que a faz não ser confusa? 5 - O título do site é significativo e está de acordo com o seu conteúdo? Funcionalidade - Adequabilidade 1 - O site em todo seu conteúdo permanece dentro do domínio inicialmente proposto? Funcionalidade - Segurança de acesso 1 - O site controla corretamente login e senha para seções restritas 2 - Existe verificação de expiração ou violação de seção de ambiente 3 - O sistema de comércio eletrônico é efetuado através de protocolo de segurança? Usabilidade - Compreensibilidade 1 - Os títulos dos botões ajudam a navegação? 2 - As fontes utilizadas são legíveis? 3 - A formatação do texto utilizada facilita a leitura? 4 - É possível navegar pelo site sem visualizar as figuras no modo texto? 5 - São utilizados recursos de editoração para enfatizar e ressaltar partes do conteúdo? Usabilidade - Aprendizibilidade 1 - O site possui uma seção de help para seções de entradas de dados e operações diferenciadas? 2 - A homepage informa a data da última atualização do site? 3 - O site possui um mapa com a organização de todo o seu conteúdo? 4 - Oferece um indicador de onde você se encontra no mapa do site? Usabilidade - Operabilidade 1 - Fornece explicações sobre os componentes quando posicionamos o mouse? 2 - Se o site é muito abrangente, oferece na homepage uma opção para cada categoria de usuário? 3 - O site possui formulário automatizado para envio de mensagens? 4 - Para os textos muito grandes, a página fornece a opção de download?

30 18 Performance - Acessos Simultâneos 1 - O servidor permite o acesso simultâneo de vários usuários, compatíveis com a visitação do site? Performance - Tempo de resposta 1 - O tempo de espera para a página ser carregada é aceitável? Performance Recursos 1 - As imagens, os vídeos e os sons são utilizados de forma agradável? 2 - Os aplicativos executados a partir do site tiveram um bom desempenho? Confiabilidade - Maturidade 1 - Os botões de navegação fazem o que esperamos? Confiabilidade - Tolerância à falhas 1 - O site dá instruções de como agir em situação de erro? 2 - Em caso de erro, eles são tratados e informados claramente? Confiabilidade - Recuperabilidade 1 - Existe um controle (validação) de entrada de dados nos formulários? 2 - Se houver erro em um formulário, ao voltar para a página anterior, as informações digitadas são preservadas? Portabilidade - Adaptabilidade 1 - O site funciona corretamente em outros browsers? 2 - O site funciona corretamente em ambiente Windows e Mac? Portabilidade - Instalação 1 - Os arquivos de instalação de serviços específicos funcionam corretamente em diversos ambientes? Portabilidade - Conformidade 1 - O sistema funciona em servidor Windows e Unix corretamente? Portabilidade - Substitubilidade 1 - O sistema pode ser facilmente substituído por outro? Manutenibilidade - Analisabilidade 1 - O sistema é fácil de ser corrigido? Manutenibilidade - Modificabilidade 1 - O sistema está preparado para modificações e adaptações? 2 - O sistema está modulado? 3 - O site possui sistema de administração de conteúdo? Manutenibilidade - Estabilidade 1 - O sistema se mostra estável quando são feitas alterações? Manutenibilidade - Testabilidade 1 - O Sistema funciona em servidor local, para testes?

31 Cada pergunta terá 4 respostas possíveis, que possuirão uma pontuação no sistema, ou serão ignoradas caso não atendam ao tipo de site analisado. Chamamos de N o número de questões, P a pontuação da questão e TP a pontuação final da sub-característica. As respostas possíveis e suas respectivas pontuações são: Atende totalmente (2 pontos), Atende parcialmente (1 ponto), Insuficiente (0 pontos) e Não se aplica (ignorada). Portanto, cada questão terá uma pontuação máxima que será 2, uma média que será 1 e 0 para pontuação mínima. No caso das sub-características que possuem mais do que uma pergunta, o valor da pontuação para a resposta será dividido pelo número de questões válidas (não ignoradas) relacionadas à mesma sub-característica e somada todas as pontuações no final, para dar o total da sub-característica, TP = (P/N). As respostas para cada um dos sites avaliados serão armazenadas na base de dados para posterior cálculo do padrão de qualidade a também para gerar uma estatística da amostragem. No final o sistema irá calcular e mostrar ao usuário uma tabela com as subcaracterísticas que atendam totalmente (ótimo), parcialmente (aceitável) ou não atendam (insuficiente), os padrões de qualidade propostos para aquela sub-característica. Para cada sub-característica insuficiente o sistema mostrará um link para dicas de ações que possam melhorar o padrão de qualidade daquele item (quadro 5). QUADRO 5. DICAS APRESENTADAS PARA MELHORIA DO PADRÃO DE QUALIDADE DO SITE. Funcionalidade - Precisão - Melhorar a organização lógica dos menus e controles da página. - Criar uma página de sumário (mapa) do site para facilitar a procura de informações, seções e outros. - Criar um menu fixo, utilizando frames ou incluindo-o em cada página. Pode ser usado um "include" para facilitar a programação das páginas. - O uso correto dos menus e uma área de destaque na página inicial facilita a procura de informações e atualizações no site. - A itemização dos textos facilita a visualização e o entendimento. - Fazer uma síntese dos textos e abordar apenas os aspectos principais. Deixar uma opção para se ter acesso ao texto integral ou fazer download do mesmo. Funcionalidade - Interoperabilidade - O uso de frames facilita o processo de impressão, permitindo imprimir só o que é necessário. - Cuidar com o tamanho e tipo das fontes utilizadas para não ter problemas na hora da impressão. - Em sites de muito conteúdo, uma opção de busca é interessante. Elaborar um sistema que de respostas em português e também procure por palavras aproximadas da palavra chave. 19

32 20 Funcionalidade Conformidade - Cuidar com o conteúdo incluído no site. Citar sempre as fontes (de onde foi tirado e quem escreveu) e verificar se as informações são verdadeiras. - Não superlotar a página com informações e imagens desnecessárias para não confundir o usuário. - Todo site deve conter um título apropriado e destacado. Funcionalidade - Adequabilidade - Manter o foco do site em todas as suas páginas. Se houver mudança de foco, que seja bem indicada. Funcionalidade - Segurança de acesso - Áreas restritas devem estar bem protegidas com sistemas de senha segura. - Usar controle de seções em sites de conteúdo seguro para evitar que o usuário deixe uma seção aberta. - Todo e-commerce deve obedecer a um rigoroso sistema de segurança, com validação de senhas, criptografia das informações e outros. Utilizar certificadores para uso de cartões de crédito e informações bancárias. Usabilidade - Compreensibilidade - Utilizar sempre botões com aspectos significativos e de fácil interpretação. De preferência usar um texto de explicação para o botão. - Escolher com cuidado os tipos e cores das fontes da página. Lembras das características de interface: Harmonia, Direção, Contraste e outras. - Criar uma alternativa de navegação sem o uso de imagens. Usar sempre a tag <ALT> nas imagens. Usabilidade - Aprendizibilidade - Lembrar que muitos usuários não são especialistas em WEB e por esse motivo as paginas devem possuir ajuda quando utilizarem algo diferenciado. - Mostrar a data da atualização do site pode ajudar a demonstrar que a página é sempre atualizada. - Criar uma página de sumário (mapa) do site para facilitar a procura de informações, seções e outros. - Em sites de conteúdo extenso é aconselhável mostrar em que ponto do site o usuário se encontra. Os próprios títulos bem destacados ou em forma de caminho. Usabilidade - Operabilidade - O uso da tag <ALT> facilita o uso do mouse pelo usuário. - Sites que possuem áreas distintas para cada tipo de usuário devem sinalizar bem essas opções. - O uso de formulários automatizados (CGI) para envio de informações e mensagens é extremamente aconselhável. Nem toda máquina possui uma conta de configurada para envio de mensagens. - Em páginas com conteúdos de texto muito extenso é interessante resumir o texto e deixar a versão completa disponível para download. Performance - Acessos Simultâneos - Se seu site ou sistema for acessado por muitas pessoas, é fundamental verificar se o servidor onde rodará o sistema suportará acessos simultâneos, quantos forem necessários.

33 21 Performance - Tempo de resposta - Minimizar as imagens e cuidar para não superlotar as páginas com imagens pesadas e outros aplicativos. Performance - Recursos - Quando for disponibilizar imagens de alta resolução, sons e vídeos criar a possibilidade de visualizar em diversos modos de qualidade, variando de acordo com a conexão do usuário. - Otimizar e testar os aplicativos que rodam a partir da página. Confiabilidade - Maturidade - Testar todos os botões, links e funções da página. Confiabilidade - Tolerância a falhas - Criar páginas de respostas e ajuda para o usuário em caso de erros. Confiabilidade - Recuperabilidade - Criar validações nos formulários para impedir entrada indevida de dados. - Implementar na programação das páginas a possibilidade de preservar as informações digitadas em formulários em caso de erro. Portabilidade - Adaptabilidade - Testar as páginas em browsers diferentes (Internet Explorer, Netscape e outros), inclusive em versões diferentes. - Testar as páginas em ambientes operacionais diferentes, por exemplo, Machintosh. Adaptar as programações para que funcionem o mais corretamente possível nos dois sistemas. Portabilidade - Instalação - Testar os arquivos de instalação de serviços específicos em diversos ambientes, e tentar programálos o mais genérico possível. (portabilidade). Portabilidade - Conformidade - Testar o sistema em servidor Windows e Unix. Portabilidade - Substitubilidade - Permitir que o sistema seja facilmente substituído por outro através de backups e bancos de dados bem estruturados. Manutenibilidade - Analisabilidade - Legibilidade na programação, a modularidade do sistema e comentários nos fontes facilita a correção do sistema. Manutenibilidade - Modificabilidade - Legibilidade na programação, a modularidade do sistema e comentários nos fontes facilita a correção do sistema. - Desenvolver um sistema de administração de conteúdo em sites de grande conteúdo, facilita Manutenibilidade - Estabilidade - O controle de erros e a estabilidade do sistema para alterações devem ser verificados.

34 22 Manutenibilidade - Testabilidade - Certificar-se de que o sistema funciona em modo local para agilizar os testes e correções do sistema. 3.7 INTERNET De acordo com Gralla (1996), a Internet é uma reunião de redes e organizações administradas individualmente, porém em regime de colaboração no tráfego de informações. Essa cooperação entre redes e computadores se baseia em um acordo sobre procedimentos e padrões para protocolos. O crescimento da Internet é orientado por diversos grupos. Grupos responsáveis pelo controle das emissões por trás das cenas e arquitetura da Internet, pela supervisão do envolvimento dos protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol), pela designação de endereços IP, pelo registro de domínios e associação de nomes a endereços IP e pela orientação sobre a maneira correta de uso da Internet. O compartilhamento de informações e mensagens na Internet consiste na divisão de cada parte de informação e mensagem em pacotes, entregues a um destino pré-estabelecido, remontados na sua forma original após a entrega. Esse é o papel dos dois protocolos de comunicação mais importantes da Internet o TCP, que particiona e remonta os pacotes e o IP, que garante que os pacotes sejam enviados ao destino correto. Na Internet podem ser encontrados em geral três tipos de arquivos: ASCII (American Standard Code for Information Interchange) - Código Americano Padrão para Intercâmbio de Informações; EBCDIC (Extended Binary Coded Decimal Interchange Code) - Código Estendido de Intercâmbio Decimal Codificado em Binário e Binário. ASCII representa os caracteres vistos na tela, não contendo nada além de dados de caracteres. EBCDIC funciona como ASCII, mas são usados apenas entre alguns computadores de grande porte. Arquivos binários contém dados especiais codificados, podendo ser executados ou lidos por softwares específicos APLICAÇÕES Observa-se no nível de aplicação que a Internet é principalmente um meio de comunicação e negócios, permitindo que seja usada como telefone, correio eletrônico entre

Modelos de Qualidade de Produto de Software

Modelos de Qualidade de Produto de Software CBCC Bacharelado em Ciência da Computação CBSI Bacharelado em Sistemas de Informação Modelos de Qualidade de Produto de Software Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web;

CONCEITOS INICIAIS. Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; CONCEITOS INICIAIS Agenda A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web; O que é necessário para se criar páginas para a Web; Navegadores; O que é site, Host, Provedor e Servidor Web; Protocolos.

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

Desenvolvendo Websites com PHP

Desenvolvendo Websites com PHP Desenvolvendo Websites com PHP Aprenda a criar Websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados Juliano Niederauer 19 Capítulo 1 O que é o PHP? O PHP é uma das linguagens mais utilizadas na Web.

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Produto de Software Qualidade de Software Um produto de software compreende os programas e procedimentos de computador e a documentação e dados associados, que foram projetados para serem liberados para

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Qualidade de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Qualidade Subjetiva Não sei o que é mas reconheço quando a vejo Qualidade Baseada no Produto O produto possui algo que produtos similares não têm Qualidade Baseada

Leia mais

Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto

Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Auditoria e Qualidade de Software ISO/IEC 9126 Engenharia de Software Qualidade de Produto Prof. Elias Batista Ferreira Material cedido por: Prof. Edison A M Morais Objetivo Descrever os processos da norma

Leia mais

Prof. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE

Prof. Dr. Ivanir Costa. Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Prof. Dr. Ivanir Costa Unidade III QUALIDADE DE SOFTWARE Normas de qualidade de software - introdução Encontra-se no site da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) as seguintes definições: Normalização

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau - FURB

Universidade Regional de Blumenau - FURB Universidade Regional de Blumenau - FURB Centro de Ciências Exatas e Naturais - CCEN Curso de Ciências da Computação (Bacharelado) Análise Comparativa entre ambientes Oracle relacional versão 7 e Oracle

Leia mais

Especificação Suplementar

Especificação Suplementar Especificação Suplementar Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 29/10/2014 2.0 2.1 funcionalidade e segurança de M. Vinícius acesso 30/10/2014

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes

02 - Usando o SiteMaster - Informações importantes 01 - Apresentação do SiteMaster - News Edition O SiteMaster foi desenvolvido para ser um sistema simples de gerenciamento de notícias, instalado em seu próprio computador e com configuração simplificada,

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Documento de Arquitetura

Documento de Arquitetura Documento de Arquitetura A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO A2MEPonto - SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO #1 Pág. 1 de 11 HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 28/10/2010 1 Elaboração do documento

Leia mais

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial

Histórico da Revisão. Versão Descrição Autor. 1.0 Versão Inicial 1 of 14 27/01/2014 17:33 Sistema de Paginação de Esportes Universitários Documento de Arquitetura de Software Versão 1.0 Histórico da Revisão Data 30 de novembro de 1999 Versão Descrição Autor 1.0 Versão

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software

Análise e Projeto de Sistemas. Engenharia de Software. Análise e Projeto de Sistemas. Contextualização. Perspectiva Histórica. A Evolução do Software Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Contextualização ENGENHARIA DE SOFTWARE ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS ENGENHARIA DA INFORMAÇÃO Perspectiva Histórica Engenharia de Software 1940:

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST E-DOC Peticionamento APRESENTAÇÃO O sistema E-DOC substituirá o atual sistema existente. Este sistema permitirá o controle de petições que utiliza certificado digital para autenticação de carga de documentos.

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos

pacotes de software na forma em que são É importante salientar que não é objetivo do software, suas atividades e produtos ISO/IEC 12119 ISO/IEC 12119 Et Esta norma é aplicável liá là avaliação de pacotes de software na forma em que são oferecidos e liberados para uso no mercado É importante salientar que não é objetivo desta

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará :

CAPÍTULO 2. Este capítulo tratará : 1ª PARTE CAPÍTULO 2 Este capítulo tratará : 1. O que é necessário para se criar páginas para a Web. 2. A diferença entre páginas Web, Home Page e apresentação Web 3. Navegadores 4. O que é site, Host,

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Introdução à ISO 9001:2015

Introdução à ISO 9001:2015 Trilhando o caminho das mudanças da nova versão Clique aqui para para conhecer-me. Introdução à ISO 9001:2015 Apresentar e interpretar As mudanças da norma versão da ABNT ISO 9001:2015 em relação à ABNT

Leia mais

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS)

Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Roteiro para a escrita do documento de Especificação de Requisitos de Software (ERS) Definição Geral: Disciplina de Compiladores Prof. Jorge Bidarra (UNIOESTE) A especificação de requisitos tem como objetivo

Leia mais

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk

Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA. Service Desk Manual do usuário - Service Desk SDM - COPASA Service Desk Sumário Apresentação O que é o Service Desk? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER

CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER CONSTRUÇÃO DE BLOG COM O BLOGGER Blog é uma abreviação de weblog, qualquer registro frequênte de informações pode ser considerado um blog (últimas notícias de um jornal online por exemplo). A maioria das

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado)

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO (Bacharelado) SISTEMA INTERNO INTEGRADO PARA CONTROLE DE TAREFAS INTERNAS DE UMA EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br

Qualidade de Software. Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Qualidade de Software Profa. Cátia dos Reis Machado catia@ifc-camboriu.edu.br Verificação x validação Verificação prova que o produto vai ao encontro dos requerimentos especificados no desenvolvimento

Leia mais

Manual do Usuário 2013

Manual do Usuário 2013 Manual do Usuário 2013 MANUAL DO USUÁRIO 2013 Introdução Um ambiente virtual de aprendizagem é um programa para computador que permite que a sala de aula migre para a Internet. Simula muitos dos recursos

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I. Históricos e Modelagem Orientada a Objetos

Ricardo Roberto de Lima UNIPÊ 2008.1 APS-I. Históricos e Modelagem Orientada a Objetos Históricos e Modelagem Orientada a Objetos Histórico Diversas metodologias e métodos surgiram para apoiar OO. Evolução a partir de linguagens C++ e SmallTalk. Anos 80 Anos 80-90: diversidade de autores.

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Atividade da gerência da qualidade

Atividade da gerência da qualidade O que é qualidade de software? Qualidade, de forma simplista, significa que o produto deve esta de acordo com a especificação. Problemas: Tensão entre requisitos do cliente: Eficiência, confiança, etc.

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2 .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR

Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Guia de Especificação de Caso de Uso Metodologia CELEPAR Agosto 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaespecificacaocasouso.odt Número de páginas: 10 Versão Data Mudanças Autor 1.0 09/10/2007

Leia mais

Tecnologia e Sistemas de Informações

Tecnologia e Sistemas de Informações Universidade Federal do Vale do São Francisco Tecnologia e Sistemas de Informações Prof. Ricardo Argenton Ramos Aula 3 Componentes de SIs Pessoas SI Organiz. Unidades que exercem diferentes funções, tais

Leia mais

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI.

Mostrar área de trabalho.scf. Manual do Produto EDI. Mostrar área de trabalho.scf Manual do Produto EDI. ÍNDICE MANUAL DO PRODUTO EDI....3 1. O QUE É O EDI?...3 1.1. VANTAGENS... 3 1.2. FUNCIONAMENTO... 3 1.3. CONFIGURAÇÃO NECESSÁRIA... 3 2. UTILIZANDO O

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida!

Apresentação. Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! Apresentação Vitae Tec Tecnologia a Serviço da Vida! A Vitae Tec A Vitae Tec é uma empresa de tecnologia que tem como missão oferecer serviços e produtos adequados às necessidades do cliente - pessoa física

Leia mais

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha

Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema

Leia mais

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3 REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,

Leia mais

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML...

1 Sumário... 2. 2 O Easy Chat... 3. 3 Conceitos... 3. 3.1 Perfil... 3. 3.2 Categoria... 3. 4 Instalação... 5. 5 O Aplicativo... 7 5.1 HTML... 1 Sumário 1 Sumário... 2 2 O Easy Chat... 3 3 Conceitos... 3 3.1 Perfil... 3 3.2 Categoria... 3 3.3 Ícone Específico... 4 3.4 Janela Específica... 4 3.5 Ícone Geral... 4 3.6 Janela Geral... 4 4 Instalação...

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SOFTWARE DE GESTÃO INTEGRADA UTILIZANDO AS NORMAS ISO/IEC 9126 e ISO/IEC 14598-1 Acadêmico: Adriano Kasburg Orientador : Everaldo Artur Grahl Roteiro Introdução Motivação Objetivos

Leia mais

Conteúdo Programático de PHP

Conteúdo Programático de PHP Conteúdo Programático de PHP 1 Por que PHP? No mercado atual existem diversas tecnologias especializadas na integração de banco de dados com a WEB, sendo o PHP a linguagem que mais se desenvolve, tendo

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo

FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo FURB - Universidade Regional de Blumenau TCC - Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Fernando Antonio de Lima Orientador: Oscar Dalfovo Roteiro Introdução Sistemas de Informação - SI Executive Information

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling

DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha

Leia mais

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14

1 ACESSO AO PORTAL UNIVERSITÁRIO 3 3 PLANO DE ENSINO 6 4 AULAS 7 5 AVALIAÇÃO E EXERCÍCIO 9 6 ENQUETES 12 7 QUADRO DE AVISOS 14 portal@up.com.br Apresentação Este manual contém informações básicas, e tem como objetivo mostrar a você, aluno, como utilizar as ferramentas do Portal Universitário e, portanto, não trata de todos os

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento

O que é o Virto ERP? Onde sua empresa quer chegar? Apresentação. Modelo de funcionamento HOME O QUE É TOUR MÓDULOS POR QUE SOMOS DIFERENTES METODOLOGIA CLIENTES DÚVIDAS PREÇOS FALE CONOSCO Suporte Sou Cliente Onde sua empresa quer chegar? Sistemas de gestão precisam ajudar sua empresa a atingir

Leia mais

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon

MDaemon GroupWare. Versão 1 Manual do Usuário. plugin para o Microsoft Outlook. Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon MDaemon GroupWare plugin para o Microsoft Outlook Trabalhe em Equipe Usando o Outlook e o MDaemon Versão 1 Manual do Usuário MDaemon GroupWare Plugin for Microsoft Outlook Conteúdo 2003 Alt-N Technologies.

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

MANUAL DO PVP SUMÁRIO

MANUAL DO PVP SUMÁRIO Manual PVP - Professores SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 6 2 ACESSANDO O PVP... 8 3 TELA PRINCIPAL... 10 3.1 USUÁRIO... 10 3.2 INICIAL/PARAR... 10 3.3 RELATÓRIO... 10 3.4 INSTITUIÇÕES... 11 3.5 CONFIGURAR... 11

Leia mais

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online

Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online Capítulo 9 Internet: Site da Simonsen e Secretaria Online 9.1 Introdução a Internet A palavra Internet é o resultado da junção dos termos inter (internacional) e net (rede), e é o nome da grande rede mundial

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG

IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA UFG Rosângela da Silva Nunes 1 Centros de Recursos Computacionais - CERCOMP Universidade Federal de Goiás UFG Campus II, UFG, 74000-000, Goiânia

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais