Ordenamento do. aia. numeros
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- Rayssa Bennert Marroquim
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1 Ordenamento do V.NG em aia numeros
2 Índice SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL (SMIT GAIA) CONCELHO DE VILA NOVA DE GAIA DEMOGRAFIA BASE SÓCIO-ECONÓMICA ACTIVIDADES ECONÓMICAS INFRAESTRUTURAS MOBILIDADE ESPAÇOS PÚBLICOS DINÂMICA DO TERRITÓRIO OCUPAÇÃO DO SOLO PATRIMÓNIO PDM RAN REN VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO FONTES DE INFORMAÇÃO ABREVIATURAS
3 02 SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL vn O Observatório do Ordenamento do Território funciona nas instalações da Gaiurb, EEM na Unidade de Monitorização do Departamento de Planeamento Urbanístico (DPU), em colaboração com outros departamentos da Gaiurb, EEM, nomeadamente o Departamento de Informação Geográfica (DIG) e o Departamento de Tecnologias de Informação (DTI). Este Observatório tem como objectivo a monitorização e avaliação da execução dos planos e da qualidade de vida do concelho de V. N. Gaia e enquadra-se no cumprimento da legislação em vigor. O Governo promoveu a criação e o desenvolvimento de um Sistema Nacional de Informação Territorial (SNIT) que integra os elementos de análise relevante nos âmbitos nacional, regional e local, a funcionar em articulação com o observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo. À semelhança do que se passa a nível nacional, pretende-se desenvolver estruturas correspondentes ao nível municipal de modo a poder corresponder às solicitações da Administração Central (Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano - DGOTDU): O Observatório do Ordenamento do Território e do Urbanismo de V.N. de Gaia engloba a implementação do Sistema Municipal de Informação Territorial (SMIT). A função monitorização no município de V.N. de Gaia será assegurada por técnicos com formação específica na área do planeamento do território e o seu objectivo central será o de tornar mais operacional o processo de planeamento permitindo intervir ou corrigir as situações que vão territorialmente surgindo.
4 03 SISTEMA MUNICIPAL DE INFORMAÇÃO TERRITORIAL A avaliação dos planos é essencial para fundamentar propostas de alteração dos planos ou dos respectivos mecanismos de execução. Ao Observatório incumbe assegurar a recolha, tratamento e divulgação de informação de carácter estatístico, técnico e científico relevante para a elaboração dos relatórios bi-anuais do estado de ordenamento do território e ambiente, que contenha a avaliação de dinâmicas de organização e transformação deste. O fornecimento desta informação é assegurado, ao nível interno, quer pelo DPU quer pelos departamentos DIG e DTI e, ao nível externo, pelas restantes empresas municipais, pela própria Câmara Municipal, instituições públicas, privadas, e até mesmo por colaborações Ibéricas ao nível do Eixo Atlântico. A divulgação pública dos resultados será efectuada através da publicação do relatório de estado de ordenamento do território (REOT) a submeter à Assembleia Municipal de 2 em 2 anos e a discussão pública, e através da internet no site da Gaiurb, EM ( Com esta publicação pretende-se dar a conhecer os indicadores mais representativos do estado do ordenamento do território de V. N. de Gaia, divulgar a existência do SMIT e a possibilidade de consultar a informação recolhida sobre o território gaiense no site da Gaiurb,EM. Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e Urbanismo (LBOTU - Lei 48/98 de 11/8) e Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão do Território (RJIGT) DL 380/99 de 22/9 e sucessivas alterações, cuja mais recente foi publicada pelo DL46/2009 de 20 de Fevereiro.
5 04 # CONCELHO DE VILA NOVA DE GAIA VIANA DO CASTELO BRAGA VILA REAL BRAGANÇA O concelho de V. N. Gaia, com uma superfície de cerca de 170 km2 e constituído por 24 freguesias, localiza-se na Região Norte de Portugal, pertence ao distrito do Porto e é um dos catorze concelhos da GAMP. Vila Nova de Gaia PORTO AVEIRO VISEU COIMBRA GUARDA LEIRIA CASTELO BRANCO LISBOA SANTARÉM PORTALEGRE ÉVORA SETÚBAL BEJA Limite de Distrito Limite de Concelho Grande Área Metropolitana do Porto 0 50Km Localização do concelho de V. N. Gaia Em Portugal Continental e na GAMP Fonte: Gaiurb, EM, 2007 FARO
6 05 S.Pedro da Afurada CONCELHO DE VILA NOVA DE GAIA Canidelo Santa Marinha Oliveira do Douro Madalena Vilar do Paraíso Mafamude 2 Vilar de Andorinho Avintes 170 km de área 24 freguesias 15 km de costa marítima 25 km de costa fluvial Valadares Gulpilhares Canelas Pedroso Arcozelo Perosinho Olival Crestuma Lever Serzedo Sermonde S.Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim km Limites das freguesias Fonte: Gaiurb, EM, 2008
7 06 DEMOGRAFIA População Residente V. N. Gaia é o concelho com maior peso demográfico da GAMP (cerca de 19%, segundo os Censos de 2001 do INE) População residente em habitantes % 8% 3% da população residente na GAMP da população residente na Região Norte da população residente no País Crescimento populacional de entre 1991 e ,2% Evolução da população residente entre 1970 e 2001 e estimativa da população residente em 2008 Fonte: INE (Censos 1970, 1981, 1991 e 2001, estimativas anuais da população residente)
8 07 DEMOGRAFIA Estrutura Etária Índice de envelhecimento em ,6% Índice de dependência em ,6% Pirâmide etária, 1991 Fonte: INE (Censos 1991) H M 100 (ou mais) anos 95 aos 99 anos 90 aos 94 anos 85 aos 89 anos 80 aos 84 anos 75 aos 79 anos 70 aos 74 anos 65 aos 69 anos 60 aos 64 anos 55 aos 59 anos 50 aos 54 anos 45 aos 49 anos 40 aos 44 anos 35 aos 39 anos 30 aos 34 anos 25 aos 29 anos 20 aos 24 anos 15 aos 19 anos 10 aos 14 anos 5 aos 9 anos 0 aos 4 anos
9 08 DEMOGRAFIA Estrutura Etária Tendência para o envelhecimento da população Aumento dos estratos da população em idade fértil Alargamento da base da pirâmide Índice de envelhecimento em ,80% Índice de dependência em ,70% 100 (ou mais) anos 95 aos 99 anos 90 aos 94 anos 85 aos 89 anos 80 aos 84 anos 75 aos 79 anos 70 aos 74 anos 65 aos 69 anos 60 aos 64 anos 55 aos 59 anos 50 aos 54 anos 45 aos 49 anos 40 aos 44 anos 35 aos 39 anos 30 aos 34 anos 25 aos 29 anos 20 aos 24 anos 15 aos 19 anos 10 aos 14 anos 5 aos 9 anos 0 aos 4 anos H M Pirâmide etária, 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
10 09 Canidelo São Pedro da Afurada Madalena Valadares Gulpilhares Santa Marinha Vilar do Paraíso Mafamude Canelas Oliveira do Douro Vilar de Andorinho Pedroso Avintes DEMOGRAFIA Densidade Populacional Limite defreguesia Limite desub-secção estatísticado INE Densidade Populacional (hab./ha), > km Densidade Populacional em hab/ha Mafamude e Santa Marinha concentram 24% da População Residente no concelho Arcozelo Serzedo Perozinho Sermonde Olival Crestuma Lever São Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim Densidade populacional, por subsecção estatística, 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
11 10 BASE SÓCIO-ECONÓMICA 60% 1% 39% População Empregada O peso do sector primário no concelho é praticamente nulo. O s e c t o r s e c u n d á r i o é predominante em nove das freguesias do concelho, sendo o sector terciário o que revela um maior número de indivíduos empregados residentes. população residente empregada no sector primário população residente empregada no sector secundário população residente empregada no sector terciário População residente empregada habitantes População residente empregada por sector de actividade, 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
12 11 BASE SÓCIO-ECONÓMICA São Pedro da Afurada População residente empregada no sector secundário em habitantes População residente empregada no sector secundário encontra-se disseminada por todo o concelho Canidelo Madalena Valadares Gulpilhares Arcozelo Santa Marinha Vilar do Paraíso Serzedo Mafamude Canelas Perozinho Oliveira do Douro Vilar de Andorinho Sermonde Pedroso Avintes Olival Limite de Freguesia Limite de Sub-secção estatística do INE Nº Individuos residentes empregados no sector secundário, km Crestuma Lever População residente empregada no sector secundário, por subsecção estatística, 2001 Fonte: INE (Censos 2001) São Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim
13 12 BASE SÓCIO-ECONÓMICA São Pedro da Afurada Canidelo Madalena Valadares Gulpilhares Arcozelo Santa Marinha Mafamude Vilar do Paraíso Serzedo Canelas Oliveira do Douro Perozinho Sermonde Vilar de Andorinho Pedroso Avintes Olival Crestuma Limite de Freguesia Limite de Sub-secção estatística do INE Nº Individuos residentes empregados no sector terciário, km Lever População residente empregada no sector terciário em hab. P o p u l a ç ã o r e s i d e n t e empregada no sector terciário localiza-se a norte, nas zonas próximas do centro cívico do concelho e da cidade do Porto São Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim População residente empregada no sector terciário, por subsecção estatística, 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
14 13 HABILITAÇÕES LITERÁRIAS Baixo nível de qualificação da população residente empregada em % da população residente empregada possui apenas o ensino básico BASE SÓCIO-ECONÓMICA 20% da população residente empregada estudou para além do ensino secundário 17% 0% 1% 1% População residente empregada, segundo o nível de instrução, 2001 Fonte: INE (Censos 2001) 1% 24% 56% Sem nivel de ensino Ensino Básico Ensino Secundário Ensino Médio Ensino Superior Mestrado Doutoramento
15 14 Canidelo São Pedro da Afurada Madalena Valadares Gulpilhares Santa Marinha Vilar do Paraíso Mafamude PARQUE HABITACIONAL Canelas Oliveira do Douro Vilar de Andorinho Avintes Limite de Freguesia Limite de Sub-secção estatística do INE Nº Alojamentos clássicos de residência habitual, km Arcozelo Serzedo Perozinho Sermonde Pedroso Olival Crestuma Lever São Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim Alojamentos Clássicos de Residência Habitual, por subsecção estatística, 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
16 15 São Pedro da Afurada Canidelo Madalena Valadares Santa Marinha Vilar do Paraíso Mafamude PARQUE HABITACIONAL Oliveira do Douro Vilar de Andorinho Avintes Limite de Freguesia Variação do nº de alojamentos total, 1991/ > km Forte expansão do mercado habitacional no concelho Gulpilhares Canelas 40% Crescimento de no número de alojamentos clássicos entre 1991 e 2001 Arcozelo Serzedo Perozinho Sermonde Pedroso Olival Crestuma Lever Variação do n.º de alojamentos total, por freguesia, entre 1991 e 2001 Fonte: INE (Censos 1991 e 2001) São Félix da Marinha Grijó Seixezelo Sandim
17 PARQUE HABITACIONAL Arcozelo Avintes Canelas Canidelo Crestuma Grijó Gulpilhares Lever Madalena Mafamude Olival Oliveira do Douro Pedroso Perozinho Sandim Santa Marinha São Félix da Marinha São Pedro da Afurada Seixezelo Sermonde Serzedo Valadares Vilar de Andorinho Vilar do Paraíso edifícios existentes em 1981 edifícios existentes em 1991 edifícios existentes em 2001 Parque habitacional relativamente recente 53% dos edifícios foram construídos entre 1971 e 2001 O forte investimento em construção nova revela tendências para acolhimento de população jovem, em idade activa, contribuindo para contrariar as tendências de envelhecimento da população. Nº de edifícios existentes, por freguesia, entre 1981 e 2001 Fonte: INE (Censos 1981, 1991 e 2001)
18 ACTIVIDADES ECONÓMICAS Elevada capacidade de atracção de empresas: 30% foram constituídas entre 2000 e 2003 Concentração empresarial em Mafamude e Santa Marinha N.º de empresas sedeadas, por freguesia, 2003 Fonte: INE (Base Belém 2005) Arcozelo Avintes Canelas Canidelo Crestuma Grijó Gulpilhares Lever Madalena Mafamude Olival Oliveira do Douro Pedroso Perosinho Sandim Santa Marinha S. Félix da Marinha S. Pedro da Afurada Seixezelo Sermonde Serzedo Valadares Vilar de Andorinho Vilar do Paraíso
19 Outras act. deserviços 92 - Act. recreativas, culturais edesportivas 85 - Saúde e acção social 80 - Educação 74 - Outras act. deserv. prestados princ. às empresas 72 - Act.informáticas econexas 71- Alug. demáq. eequip. s/ pessoal edebens pessoais edom Actividades imobiliárias 67 - Act.auxiliares deintermediação financeira 65- Intermed. financ., excepto seguros efundos depensões 64- Correios etelecomunicações 63 - Act. anexas eauxiliares 60 - Tranportes terrestres 55 - Alojamento e restauração 52 - Com. aretalho, repar. debens pessoais edomésticos 51- Comércio por grosso eagentes do comércio 50 - Com., man. ereparação deveículos automóveis emotociclos 45 - Construção 37 - Reciclagem 36 - Fabricação de mobiliário 34 - Fab. deveículos automóveis, reboques esemi-reboques 33 - Fab. de apar. e instr. médico- 31- Fab. demáquinas eaparelhos eléctricos 29 - Fab. demáquinas edeequipamentos 28 - Fab. deprodutos metálicos 27 - Indústrias metalúrgicas debase 26 - Fab. deoutros produtos minerais não metálicos 25 - Fab. deartigos deborrachaedematérias plásticas 24 - Fab. deprodutos químicos 22 - Edição, impressão ereprodução desuportes deinformação 21- Fab. depasta, depapel ecartão eseus artigos 20 - Indústrias damadeiraedacortiçaesuas obras 19 - Curtimentaeacabamento depeles sempêlo 18 - Indústria do vestuário 17 - Fabricação de têxteis 15 - Indústrias alimentares edas bebidas 01- Agricultura, prod. animal, caçaeact. dos serv. relac. ACTIVIDADES ECONÓMICAS Actividade empresarial diversificada: 45% das empresas repartem-se por 41 tipos de actividades económicas Especialização nas seguintes actividades: Comércio (30%), Construção (16%) e Alojamento e Restauração (8%) Acentuada terciarização: 66% das empresas sedeadas pertencem aos sectores do Comércio e dos Serviços N.º de empresas sedeadas, segundo a CAE mais representativa, 2003 Fonte: INE (Base Belém 2005)
20 19 ACTIVIDADES ECONÓMICAS Localização de actividades Económicas em Vila Nova de Gaia Actividades relacionadas com Agricultura e Pescas Actividades relacionadas com Turismo Actividades relacionadas com Serviços Actividades Comerciais Actividades Industrias Actividades relacionadas com a Construção 0 2 km Concentração de actividades económicas na zona central do concelho (Avenida da República e suas imediações), Fojo, Rechousa, Carvalhos e Oliveira do Douro Concentração coincidente com os núcleos de serviços e pequenas centralidades do concelho Localização das Actividades Económicas, 2003 Fonte: INE (Base Belém 2005), Energaia/Inforportugal (2002), ME (2004), DGCC (2004)
21 20 ACTIVIDADES ECONÓMICAS % 43% As empresas sedeadas caracterizam-se pela sua reduzida dimensão 72% empregam menos de 250 trabalhadores 4% 8% 15% Sem informação Empresas sedeadas, segundo o nº de trabalhadores, 2003 Fonte: INE (Base Belém 2005)
22 21 INFRAESTRUTURAS Concelho fortemente infraestruturado, a vários níveis: Rede de Abastecimento de água Rede de Saneamento Rede de Águas Pluviais Rede Eléctrica de MédiaTensão Rede de Gás Rede viária Infraestruturas presentes no território Fonte: Águas de Gaia, EM (2007), Gaiurb, EM (2008), Portgás (2006) e Rede Eléctrica Nacional (2005)
23 22 MOBILIDADE Movimentos internos significativos (cerca de 126 mil viagens por motivo de trabalho e escola) Desequilíbrio entre entradas e saídas No concelho Peso significativo do transporte Individual motorizado Baixa representatividade das deslocações em transporte público, Pé e em bicicleta Viagens diárias por motivo de emprego e estudo, na AMP Fonte: INE (Censos 2001) Mobilidade Fonte: INE (Censos 2001)
24 23 MOBILIDADE Extensão dos eixos viários Eixos de Alta Capacidade 53 Km (Gaiurb, 2007) Eixos Concelhios Estruturantes 91 Km (Gaiurb, 2007) EIXOS VIÁRIOS Rodoviários eixos de alta capacidade eixos estruturantes eixos complementares Ferroviários comboio metro Eixos Concelhios Complementares 236 km (Gaiurb, 2007) Comboio 17km (Gaiurb, EM, 2008) Metro 2,5 km (Gaiurb, 2008) Infraestruturas viárias estruturantes, 2008 Fonte: Gaiurb, EM, 2008
25 24 ESPAÇOS PÚBLICOS Tipo de espaço público Nº Área(m2) Largos Mistos Praças Pracetas Estacionamento relevante Arruamentos Terreiros Alamedas Jardins Parques Praia/areal Levantamento dos Espaços Públicos existentes, 2005 Fonte: Gaiurb, EM, 2005 Espaços Públicos existentes, 2005 Fonte: Gaiurb, EM, 2005
26 25 DINÂMICA DO TERRITÓRIO Construção Profundas transformações no edificado entre 1994 e 2004 Parque habitacional relativamente recente Forte dinâmica no investimento habitacional Crescimento disperso ao longo das principais vias de comunicação Dinâmica do Edificado, 1994 e 2004 Fonte: Gaiurb, EM, 2005 Edificado anterior ao PDM (1994) Edificado posterior ao PDM (1994)
27 26 DINÂMICA DO TERRITÓRIO Construção Nº de Edifícios e Fogos em habitação familiar licenciados em construção nova entre 1997 e 2007 Nº Edifícios Total de Fogos Nº de Edifícios e Fogos, em habitação familiar, licenciados em construção nova nos últimos dez anos (entre 1997 e 2007) Fonte: INE (Estatísticas da Construção de Edifícios - dados provisórios)
28 27 DINÂMICA DO TERRITÓRIO Construção Área Total construída em construção nova entre 1997 e Área Total Área Total construída em construção nova nos últimos dez anos (entre 1997 e 2007) Fonte: INE (Estatísticas da Construção de Edifícios - dados provisórios)
29 28 DINÂMICA DO TERRITÓRIO PMOT s PLANOS MUNICIPAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO EM VIGOR PLANOS DE URBANIZAÇÃO 1- Área envolvente à Quinta da Boeira 2- Barrosa PLANOS DE PORMENOR 3- Área envolvente ao cemitério de Vilar do Paraíso 4- Novo Centro Cívico km Fonte: Gaiurb,EEM, 2010
30 29 OCUPAÇÃO DO SOLO A monitorização das áreas impermeabilizadas permite detectar a sua evolução e controlar o grau de impermeabilização do território. A evolução do uso do solo é outro dos itens que é pertinente monitorizar. Áreas permeáveis: 68,18% Áreas impermeabilizadas: 31,82% Na última década os processos de crescimento urbano têm sido acelerados e intensificados como consequência do aumento da mobilidade e das novas estratégias de localização das actividades. Ocupação do Solo, 2003 Fonte: Gaiurb, EM, 2005
31 30 OCUPAÇÃO DO SOLO 7,11% 24,71% 29,52% Uso florestal Uso agrícola Praias e dunas Outras áreas permeáveis Áreas ocupadas Arruamentos 17,99% 1,41% 19,26% Ocupação do Solo, 2003 (arruamentos 2000) Fonte: Gaiurb, EM, 2005
32 31 OCUPAÇÃO DO SOLO 7,11% A estimativa referente aos dados de ocupação do solo de 2003 mostra que 55% do perímetro urbano não estava ocupado. 23,68% Áreas urbanas e urbanizáveis Áreas de transformação condicionada RAN-REN Arruamentos 12,31% 55,64% Ordenamento PDM'94 (arruamentos 2000) Fonte: Gaiurb, EM, 2005
33 32 PATRIMÓNIO Património Arquitectónico Categoria de protecção I - Protecção Integral edifício ou outras construções área complementar área complementar - Quintas espaço público II - Protecção Estrutural edifício ou outras construções área complementar área complementar - Quintas espaço público Património Arquitectónico, segundo a categoria de protecção, 2007 Fonte: Gaiurb, EM, 2007
34 33 PATRIMÓNIO Património Arqueológico e Geomorfológico Inventário do Património Arqueológico e Geomorfológico N.º de Elementos Zonas Arqueológicas Classificadas 14 Zonas Arqueológicas Inventariadas 148 Zonas Arqueológicas Potenciais 33 Zonas de Valor Geomorfológico 7 Total 202 zonas arqueológicas classificadas (ZAC) zonas arqueológicas inventariadas (ZAI) zonas arqueológicas potenciais (ZAP) locais de interesse geo-morfológico km Património Arqueológico e Geomorfológico, 2007 Fonte: Gaiurb, EM, 2007
35 34 PDM Solo Urbano e Solo Rural Solo Urbano 113,27 Km % da área efectiva do concelho Solo Rural 50,66 Km % da área efectiva do concelho Fonte: PDM 09 SOLO URBANO Total % Concelho Edificável % Concelho PDM ,7 km 60,11% 2 91,3 km 55,62% PDM ,27km 69,10% 2 96,7 km 58,96% Variação 8,99 % 3,34 % Fonte: PDM'94 e PDM 09 Classificação síntese do solo Fonte: Gaiurb, EM 2007
36 35 RAN Limite doconcelhodev.n. degaia Ran final aprovada Km A RAN aprovada no âmbito do Processo de Revisão do PDM obteve parecer favorável por parte da Comissão Regional da RAN na reunião de 2 de Fevereiro de 2007 da mesma comissão. hectares variação RAN Carta Condicionantes PDM' ,37 10,7% RAN aprovada na Revisão do PDM 1.512,74 9,0% RAN aprovada no âmbito do Processo de Revisão do PDM, 2007 Fonte: Gaiurb, EM, 2007
37 36 REN ZONAS COSTEIRAS Praias Dunas Litorais Faixa entre a Linha da máxima preia-mar de águas vivas equinociais e a batimétrica dos 30 metros Estuário do Rio Douro e sua Faixa de Protecção Zona húmida da Poça da Ladra e sua Faixa de Protecção Rochedos Emersos do Mar Sapal de S.Paio Restinga ZONAS RIBEIRINHAS, ÁGUAS INTERIORES E ÁREAS DE INFILTRAÇÃO MÁXIMA OU DE APANHAMENTO Leitos dos Cursos de Água Zonas Ameaçadas pelas Cheias Albufeira e sua Faixa de Protecção Cabeceiras das Linhas de Água Áreas de Máxima Infiltração ZONAS DECLIVOSAS Áreas com Riscos de Erosão Escarpa e sua Faixa de Protecção REN publicada pela Portaria nº788 / 2009 de 28 de Julho Fonte: Gaiurb, EEM, 2009
38 37 VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO Limite de concelho Densidade populacional, 2001, por freguesia (hab./ha) A importância da monitorização não se revela só no conhecimento da evolução dos indicadores referentes ao concelho, é possível tendo como base indicadores semelhantes para outros municípios, estabelecer comparações a nível metropolitano, nacional e internacional km O processo de desenvolvimento urbano recente da GAMP caracteriza-se pela afirmação de um padrão descentralizador em forma de anel, que faz emergir a coroa de concelhos adjacentes à cidade do Porto e que exclui os concelhos mais periféricos do território metropolitano (Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Santo Tirso e Arouca). Densidade Populacional nos concelhos pertencentes à GAMP, por freguesia entre 1991 e 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
39 38 VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO A evolução da população activa residente em V. N. Gaia acompanha a tendência de aumento verificada em concelhos limítrofes do Porto, como é o caso da Maia e Valongo (que, ao contrário do Porto, têm conseguido atrair população jovem e em idade activa). Limite de concelho Variação da população activa, por freguesia (%) km Variação da população activa, por freguesia, entre 1991 e 2001 Fonte: INE (Censos 2001)
40 39 VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO Limite de concelho Variação do nº de alojamentos clássicos, 1991/2001, por freguesia (%) km O número de alojamentos clássicos tem vindo a aumentar na maioria dos concelhos pertencentes à GAMP; sendo evidente a variação francamente positiva do concelho de V. N. Gaia, Maia e Valongo. Variação do número de alojamentos clássicos, por freguesia, 1991 e 2001 Fonte: INE (Censos 1991 e 2001)
41 40 VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO Santo Tirso Trofa Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo A evolução do número de empresas sedeadas em V. N. Gaia tem acompanhado a tendência relativamente e s t á v e l d o s r e s t a n t e s concelhos da GAMP, sendo o segundo concelho com maior peso empresarial deste aglomerado Vila do Conde Vila Nova de Gaia 5000 Arouca Santa Maria da Feira São João da Madeira Empresas com sede na GAMP entre 1997 e 2002 Fonte: INE (Anuários Regionais da Região Norte, 1997 a 2003)
42 41 VILA NOVA DE GAIA NO CONTEXTO METROPOLITANO Apesar da posição de destaque em termos do número de indústrias t r a n s f o r m a d o r a s sedeadas, o concelho de V. N. Gaia tem vindo a acompanhar a ligeira tendência de diminuição verificada nos restantes concelhos da GAMP Santo Tirso Trofa Espinho Gondomar Maia Matosinhos Porto Póvoa de Varzim Valongo Indústria Transformadora com sede na GAMP entre 1997 e 2002 Fonte: INE (Anuários Regionais da Região Norte, 1997 a 2003) Vila do Conde Vila Nova de Gaia Arouca Santa Maria da Feira São João da Madeira
43 42 FONTES DE INFORMAÇÃO Águas de Gaia, EEM Câmara Municipal de V.N. Gaia Direcção Geral do Comércio e da Concorrência (2004) Energaia/Inforportugal (2002) Gaiurb, EEM GEONAV (2002) INE (Anuários Regionais da Região Norte, 1997 a 2003) INE (Base Belém 2005) INE (Censos 1970, 1981, 1991 e 2001) INE (Estatísticas da Construção de Edifícios - dados provisórios) INE (Estimativas anuais da população residente) Ministério da Economia (2004) Portgás REN Juncal, M. et al. (2008): Avaliação Ambiental Estratégica do Processo de Revisão do PDM de V. : Gaia Relatório Ambiental Ribeiro Ramos, P.; Martins, A.S. (2005) Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.1 Evolução Demográfica e Base Socioeconómica, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Ribeiro Ramos, P.; Martins, A.S. (2005) Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.2 Actividades Económicas, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Ribeiro Ramos, P.; Martins, A.S. (2005) Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.3 Infraestruturas, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Silva,P. (2007) Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.4 Transportes e Mobilidade, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Simões,A..; Montalvão, D.; Ribeiro, A. (2005) Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.7 Espaços Públicos, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Duarte, C.; Vasconcelos, J.; Santo, D. (2005: Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.8 Dinâmica do Território , Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Moreno, P.; Madureira, S.; Fernandes, L.; Cabrita, V. (2005): Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.9 Morfotipologias de Ocupação do Território, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Correia, L.; Fernandes, L; Lopes, O.; Moreno, P.; Madureira, S. (2007): Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.10 Património Arquitectónico, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM Silva, A. (2007): Estudos Temáticos do Processo de Revisão do PDM de V.N. Gaia Relatório 2.11 Património Arqueológico e Geomorfológico, Departamento de Planeamento Urbanístico, Gaiurb,EM
44 43 ABREVIATURAS AMP Área Metropolitana do Porto CAE Classificação das Actividades Económicas CCDR-N Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte CNREN Comissão nacional da Reserva Ecológica Nacional CMVNG Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia DGCC Direcção Geral do Comércio e Concorrência DGOTDU Direcção Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano DIG Departamento de Informação Geográfica DPU Departamento de Planeamento Urbanístico DTI Departamento de Tecnologias de Informação GAMP Grande Área Metropolitana do Porto hab/ha habitantes por hectare INE Instituto Nacional de Estatística ME Ministério da Economia PDM 09 Plano Director Municpal em vigor (publicado pelo aviso nº14327/2009 de 12 de Agosto) PDM'94 Plano Director Municipal (Publicado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 28/94, de 6 de Maio) PMOT's Planos Municipais de Ordenamento do Território PP Plano de Pormenor PU Plano de Urbanização RAN Reserva Agrícola Nacional REN Reserva Ecológica Nacional REOT Relatório de Estado de Ordenamento do Território SMIT Sistema Municipal de Informação Territorial SNIT Sistema Nacional de Informação Territorial
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