CONTABILIDADE / AUDITORIA Transparência Contábil (CFC) CVM altera as regras de constituição e funcionamento de ações (IOB)...

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1 25 e 26 de junho de 2014 Moore Stephens Auditores e Consultores ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA... 2 Governo de SP publica seis decretos tributários (Valor Econômico)... 2 Fair Play no estilo do Fisco (Diário do Comércio SP) que pede retificação de Imposto é Falso (Diário de SP)... 5 Procon fiscalizará cumprimento da Lei /2012 (IBPT)... 6 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA... 7 Anúncio por abandono de emprego gera dano moral (Valor Econômico)... 7 Mudança em contribuição de seguro acidente afeta empresa (DCI-SP)... 9 CONTABILIDADE / AUDITORIA Transparência Contábil (CFC) CVM altera as regras de constituição e funcionamento de ações (IOB) OUTROS ASSUNTOS BC corta previsão de crescimento do PIB de 2% para 1,6% em 2014 (Valor Econômico) Super-ricos mantêm fatia da renda no país (Valor Econômico) Holandeses serão sócios de maior porto privado do Brasil (Exame.com) Banco Italiano Intensa Sanpaolo anuncia abertura de filial no Brasil (G1 Portal de Notícias) SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo (Top 10). Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e cerca de colaboradores. No Brasil, em expansão, há mais de 300 profissionais e 30 sócios nas firmas-membro sediadas em: Belo Horizonte - msbh@msbrasil.com.br Cuiabá - mscb@msbrasil.com.br Curitiba - msct@msbrasil.com.br Florianópolis - msfl@msbrasil.com.br Fortaleza - msfor@msbrasil.com.br Joinville - msjl@msbrasil.com.br Porto Alegre - mspoa@msbrasil.com.br Ribeirão Preto - msrp@msbrasil.com.br Rio de Janeiro - msrj@msbrasil.com.br Santa Maria - mssm@msbrasil.com.br Campinas - mscamp@msbrasil.com.br São Paulo - mssp@msbrasil.com.br Página 1

2 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Governo de SP publica seis decretos tributários Por Laura Ignacio De São Paulo O governo de São Paulo publicou ontem seis decretos tributários que têm impacto sobre diversos segmentos econômicos. Dentre as medidas, está uma norma que tem como objetivo facilitar investimentos na própria produção por fabricantes de veículos automotores, de empresas em Parques Tecnológicos do Estado e fabricantes de produtos da indústria de processamento eletrônico de dados. De acordo com o Decreto nº , as empresas desses segmentos que fazem parte dos programas estaduais de incentivo passam a poder utilizar o crédito acumulado do ICMS apropriado até 31 de dezembro de 2015, ou passível de apropriação até 31 de janeiro de 2016, para investir na modernização, ampliação de planta industrial ou construção de novas fábricas, desenvolvimento de novos produtos ou ampliação dos negócios no Estado. Antes, era permitido o uso de crédito apropriado só até 30 junho. "Na prática, admite-se que o saldo credor acumulado seja utilizado para pagamento de bens e mercadorias adquiridos, inclusive energia elétrica, para pagar o ICMS relativo à importação de bens para o ativo imobilizado e transferência a terceiros, visando realizar projeto de investimento", afirma o advogado Marcelo Jabour, presidente da Lex Legis Consultoria Tributária. A norma está em vigor desde ontem. Outra norma publicada, o Decreto nº , determinou que as empresas dos setores de cimentos e pneumáticos passam a ter que usar o Índice de Valor Adicionado Setorial (IVA-ST) divulgado pela Secretaria da Fazenda para determinar a base de cálculo do ICMS pago por meio do regime de substituição tributária. Isso, em caso de inexistência do preço final ao consumidor fixado por autoridade competente, ou sugerido pelo fabricante ou importador. A medida entrará em vigor a partir do dia 1º de julho. Por meio do regime de substituição tributária, uma empresa antecipa o recolhimento do ICMS em nome das demais empresas da cadeia produtiva. Já o Decreto nº pretende facilitar o uso, pelo contribuinte, da sistemática de apuração simplificada de crédito acumulado do ICMS. "O benefício pode ser aproveitado pelo contribuinte com crédito acumulado de valor superior a R$ 201,4 mil (10 mil UFESPs) gerado a partir de 1º de abril de 2010", afirma a advogada Fabiana Gragnani Barbosa, do escritório Siqueira Castro Advogados. Segundo ela, o decreto revoga item do regulamento do ICMS que previa a adoção de um sistema mais burocrática para o uso dos créditos. Esse decreto também entrou em vigor ontem, produzindo efeitos em relação aos pedidos de apropriação formalizados a partir de 1º de fevereiro de Outra novidade é a regulamentação da possibilidade de pagamento de débitos fiscais de ICMS decorrentes de prestações de serviços de comunicação visual em mídia exterior (outdoor), realizadas até 31 de dezembro de 2013, com dispensa de juros e multas. A medida está no Decreto nº Para a fruição do benefício, o valor do imposto deve ser recolhido em até 24 parcelas mensais e sucessivas, de acordo com o Convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) nº 45, de Já o Decreto nº abrange o setor farmacêutico. A norma determina que o valor correspondente à isenção do ICMS de medicamentos para o tratamento de câncer deverá ser deduzido do preço do produto, devendo a dedução ficar expressa no documento fiscal. Com isso, a legislação adapta-se ao Convênio Confaz nº 32, de A norma em vigor produz efeitos desde 1º de junho. Fonte: Valor Econômico (26/06/2014) Página 2

3 Fair play no estilo do Fisco Escrito por Silvia Pimentel Por falta de programas de parcelamento e de concessões a contribuintes em dificuldades o Fisco não ficará a ver navios este ano. As iniciativas proliferam tanto nas províncias como na União, e no momento, com exceção do Imposto sobre Serviços (ISS), administrado pelas Prefeituras, todos os tributos estaduais para os contribuintes paulistas e federais em atraso podem ser parcelados em até 15 anos, com redução de multas e juros. Há siglas para todos os gostos: PEP, PPD, Refis da Crise e Refis da Copa, por exemplo, integram a seleção de programas de parcelamento de débitos tributários em curso. A ordem é não ser radical. Em todos eles, o cartão vermelho, ou exclusão do programa, só é dado quando o contribuinte deixa de honrar com o pagamento de mais de três parcelas consecutivas do programa ou dos impostos do mês corrente. Afinal de contas, estamos num período de características especiais. Assim, seja para reforçar os cofres públicos em ano de eleições e Copa do Mundo, aliviar o caixa das empresas que se ressentem da fraca atividade econômica ou para tentar reaver débitos difíceis de serem recuperados em condições normais, os programas têm pontos em comum: prazo para adesão, valor de parcela mínima mensal e deduções de multas e juros que são atraentes para o inadimplente e variam de acordo com o número de parcelas escolhidas para a quitação da dívida. Buscando melhorar o ambiente e aparar arestas com o setor empresarial, o governo federal, por exemplo, reabriu o chamado Refis da Crise, com a publicação da Lei nº /14, no último dia 20, agora renomeado Refis da Copa. O prazo de adesão foi prorrogado para o dia 29 de agosto e os contribuintes, incluindo as pessoas físicas, ainda poderão parcelar débitos de tributos federais vencidos até 31 de dezembro deste ano. Antes, só era permitida a inclusão de débitos vencidos até 30 de novembro de Os impostos e as contribuições federais em atraso poderão ser pagos em até 15 anos (180 meses), com redução das multas, dos juros e encargos legais. Hoje, a Dívida Ativa da União soma mais de R$ 1,3 trilhão. A novidade da legislação mais recente e esperada relativa a programas de parcelamento de débitos é a exigência de uma entrada. Depois de aplicadas as reduções previstas na norma, o contribuinte que optar pelo parcelamento deverá antecipar 10% do valor total quando o montante da dívida for de até R$ 1 milhão. No caso de valores superiores a R$ 1 milhão, a antecipação será de 20%. Nos dois casos, essa antecipação poderá ser paga pelo contribuinte em até cinco parcelas iguais e sucessivas, a partir do mês do pedido do parcelamento. É a primeira vez que o fisco federal exige essa antecipação. Após o pagamento das antecipações e enquanto não for consolidada a dívida, o contribuinte deve calcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao maior valor entre o montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas, descontadas as antecipações; e o valor mínimo previsto nas leis instituidoras dos programas de parcelamento. A Receita Federal e a Procuradora Geral da Fazenda Nacional (PGFN) deverão editar uma portaria conjunta para regulamentar a reabertura do programa. Tributos estaduais No campo estadual, a Secretaria da Fazenda de São Paulo (Sefaz-SP) reabriu o Programa Especial de Parcelamento (PEP) do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para débitos inscritos ou não na Dívida Ativa, que oferece um prazo de até 120 vezes para pagamento, além da redução de multas e juros. O prazo de adesão vence no próximo dia 30 de junho, mas o fisco paulista poderá prorrogar para o final de agosto, caso o adiamento passe pelo crivo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). As adesões da segunda fase do programa, com início em 19 de maio, somam 9,1 mil, totalizando R$ 2,6 bilhões em débitos de ICMS. Deste total, o fisco já recuperou R$ 65 milhões. No PEP do ICMS os contribuintes contam com redução de 75% no valor das multas e de 60% nos juros, no caso de pagamentos à vista. É possível quitar os débitos em até 120 parcelas iguais, com redução de 50% no valor das multas e 40% nos juros. No caso do pagamento parcelado, o valor mínimo de cada parcela deve ser de R$ 500,00. Dívidas com o Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA), ITCMD, taxas estaduais e multas de trânsito também podem ser parceladas em outro programa do fisco paulista, o Programa de Parcelamento de Débitos (PPD). É a primeira vez que a Sefaz mantém dois parcelamentos para todos os tributos que administra. Neste caso, o contribuinte pode quitar o débito em até dois anos, com redução de multas, juros e honorários advocatícios em caso de débito ajuizado. As adesões podem ser feitas até 29 de agosto, o mesmo dia do vencimento do Refis da Copa. Página 3

4 Para o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, os parcelamentos têm como positivo o fato de permitirem às empresas regularizar suas pendências com o fisco. Por outro lado, essa necessidade de programas do gênero reflete a grande dificuldade do setor produtivo de cumprir com todas as suas obrigações fiscais, seja pelo elevado montante de impostos exigidos ou pela complexidade da legislação, analisa. Na opinião do economista, os parcelamentos serão necessários até que o País tenha uma carga tributária mais racional e prazos mais condizentes para o recolhimento de tributos (em geral, as empresas pagam antes de receberem pelas vendas). O economista não concorda com a tese de que tais programas incentivam a inadimplência. Embora parte das multas sejam retiradas na maioria dos programas, ainda assim, os valores são muito altos. Não compensa para as empresas, que são obrigadas a honrar com a parcela e também com o tributo do mês, afetando o fluxo de caixa, conclui. Programas federais têm prestações a perder de vista Os programas especiais de parcelamento de dívidas tributárias federais não são uma novidade e oferecem prazos bem maiores do que os parcelamentos ordinários da Receita Federal, em até 60 vezes. O primeiro grande Programa de Refinanciamento (Refis) foi lançado em Como a Lei não estabelecia um prazo final para o pagamento, muitas empresas até hoje têm dúvidas no que diz respeito à consolidação dos débitos. De acordo com dados mais recentes da Receita Federal, de janeiro a abril deste ano entraram nos cofres da União via Refis R$ 116 milhões. Depois do Refis, foi criado o chamado parcelamento especial (Paes), um programa que permitia o pagamento da dívida em até 180 vezes. Em 2006, foi instituído o Parcelamento Excepcional (Paex), no mesmo formato do anterior, no bojo da Medida Provisória 303/2006. Em todos esses programas, havia a possibilidade de reparcelar os débitos anteriores. Assim, se o contribuinte fosse excluído, poderia repassar os débitos para o programa posterior. De janeiro a abril deste ano, os dois programas arrecadaram R$ 123 milhões. Atualmente, há sete mil contribuintes inscritos, entre pessoas físicas e jurídicas. No novo Refis da Copa, o contribuinte também tem a opção de incluir saldos remanescentes de parcelamentos anteriores. Na opinião do diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos, o atual programa é vantajoso. É uma ótima chance para as empresas ou pessoas físicas endividadas com o governo sanar o problema. De outro lado, fará com que o governo recupere boa parte dos impostos atrasados, avalia o diretor da Confirp. De acordo com ele, as empresas nessa situação precisam de planejamento antes de fazer a opção. Se deixarem de pagar por três meses, o valor do débito vai direto para a dívida ativa, alerta. Fonte: Diário do Comércio SP (26/06/2014) Página 4

5 que Pede Retificação de Imposto é Falso Um que circula pela internet pedindo a retificação do Imposto de Renda a quem o recebe é falso O aviso é da própria Receita Federal. Em nota, o órgão afirmou que não envia s com essa solicitação e nem autoriza terceiros a fazê-los. Segundo a Receita, a mensagem vem acompanhada de imagens, links e arquivos com vírus. Os s fraudulentos são disparados por criminosos que procuram obter ilegalmente informações fiscais, bancárias e cadastrais do contribuinte, explica. Ao clicarem em links ou baixarem anexos, os usuários têm seus computadores infectados por vírus e programas que permitem esse acesso ilegal aos dados, complementa a nota. A Receita Federal orienta que quem precisar consultar a situação do Imposto de Renda deve acessar o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte e-cac, no site Caso o contribuinte precise retificar a declaração, pode usar o programa em que realizou a operação pela primeira vez, cujo download está disponível também no site do órgão. Fonte: Diário de São Paulo (25/06/2014) Página 5

6 Procon fiscalizará cumprimento da Lei /2012 O Órgão de Defesa do Consumidor Procon de Uberaba, fiscalizará o cumprimento da Lei /2012 que determina que, nos documentos fiscais ou equivalentes, emitidos após uma compra, deverá constar a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda, passa a ser fiscalizada. Essa lei entrou em vigor em 2013 e teve o prazo de fiscalização prorrogado por um ano. A coordenadora do Procon, Eclair Gomes, destaca que a partir de agora, compete ao órgão realizar a fiscalização do cumprimento dessa legislação e esclarece que inicialmente, será feito um trabalho orientativo nos estabelecimentos comerciais. Verificando o não cumprimento da lei, eles poderão sofrer as penalidades previstas no Art. 56 da Lei Federal 8.078/90. Eclair alerta a população para que esteja atenta às informações que devem ser fornecidas obrigatoriamente e de forma clara pelos comerciantes. Percebemos em enquetes que 90% das pessoas não sabiam que a lei estava vigorando ou o quanto é cobrado de imposto. É de extrema importância que tenhamos a consciência exata do quanto os nossos produtos têm o seu preço majorado por conta da incidência dos impostos, afirma Eclair. Gomes lembra que os tributos computados são ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS/Pasep, Cofins e Cide. As informações poderão constar em painel afixado em local visível do estabelecimento, ou de qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de para demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda. Tributos Eclair destaca que para se ter uma ideia, em Junho de 2013, a revista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), publicou que a carga tributária incidente no preço da gasolina era de 53.3%, no refrigerante era de 43.47%, no televisor de 44.94% e no leite 18.65%, devendo observar a especificidade de cada estado e município. Ela destaca ainda que segundo informações do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), temos 1,2 milhões de combinações tributarias, são 27 unidades federativas com alíquota próprias de ICMS. São municípios com diferentes alíquotas de ISS (Imposto Sobre Serviços). Cada estado e município tem seu próprio percentual de cobrança sobre os produtos, o que faz com que o mesmo produto possa ter diferentes valores dependendo do local no Brasil em que ele é adquirido, pontuou. (SN) Fonte: IBPT (26/06/2014) Página 6

7 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA Anúncio por abandono de emprego gera dano moral Por Adriana Aguiar De São Paulo Um costume antigo utilizado por empresas de publicar anúncios em jornais convocando o empregado que tem faltado ao trabalho para que retorne, sob pena de abandono de emprego, tem gerado condenações por danos morais na Justiça do Trabalho. A prática que até a pouco tempo era considerada usual para demitir o funcionário por justa causa, costuma gerar indenizações que giram em torno de R$ 2 mil a R$ 5 mil. Para os juízes, esse aviso tem que ser dado de forma privada. Essas condenações já têm se tornado tendência nos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) e no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Em março, a 1ª Turma do TST condenou uma empresa a pagar R$ 3 mil de indenização a uma ex-empregada por ter publicado um anúncio, por três dias consecutivos, em jornal de grande circulação, convocando-a para voltar ao emprego sob pena de ser demitida por justa causa. Para o relator, ministro Hugo Carlos Scheuermann, a empresa deveria ter notificado a funcionária diretamente, por via postal "ou outra forma direta e minimamente expositiva, preservando ao máximo a privacidade", diz a decisão. Na ação, a trabalhadora alegou que estava afastada por cumprir um tratamento de saúde, e que a empresa, mesmo conhecendo seu endereço, publicou notas no jornal, com a intenção de expô-la ao ridículo. Como não demonstrou que a funcionária não foi localizada antes dos anúncios, os ministros reformaram decisão de segunda instância e condenaram a companhia. Pelo mesmo motivo, uma empresa foi condenada pelo TRT de Santa Catarina a indenizar em R$ 5 mil por danos morais. A companhia divulgou no anúncio até mesmo o número da carteira de trabalho de uma atendente, que não retomou suas atividades após o período de licença-maternidade. Segundo a decisão da relatora, desembargadora Tânia Maciel de Souza, "a mera e irresponsável publicação de nota de abandono de emprego sem antes buscar o contato por outras vias com o empregado é totalmente abusiva, sendo efetivamente depreciativa". Para a magistrada, incidiria o artigo 17 do Código Civil. O dispositivo prevê que: "o nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória". O processo foi encerrado em maio. Segundo o advogado trabalhista Fernando Cassar, do Cassar Advocacia, a jurisprudência majoritária da Justiça trabalhista é de condenar a companhia. "Algumas empresas ainda estão vinculadas a uma prática antiga, em uma época em que não se exercia tanto o direito ligado ao dano de imagem e da dignidade da pessoa humana". Não há lei que proíba os anúncios, de acordo com Cassar, mas há uma construção no entendimento da Justiça Trabalhista a partir dos anos 2000 de condenar o costume. "Antes a própria Justiça aceitava esse anúncio. Porém, depois começou a entender que qualquer tipo de publicização que comprometa a imagem da pessoa pode ensejar dano moral". O mesmo tem ocorrido com as empresas em relação às anotações na carteira do trabalho, quando há demissão por justa causa ou acordo judicial. A Justiça do Trabalho ainda passou a entender que o anúncio em jornal não tem eficácia para comprovar abandono de emprego. Em decisão da 10 ªTurma do TRT paulista, os desembargadores entenderam que "haja vista a pluralidade dos meios de comunicação" não seria possível presumir que o trabalhador tenha lido este ou aquele jornal para verificar se está sendo convocado a retornar ao trabalho. Para isso, segundo a decisão, a empresa "deve expedir convocação direta, utilizando-se como realizou a reclamada no caso em tela para comunicar a justa causa, de telegrama". Para evitar transtornos, Cassar recomenda que as empresas atualizem com frequência o endereço de seus funcionários e, nos casos de faltas não justificadas, envie telegramas para a residência. "Já que o telegrama é uma correspondência convencional e inviolável". Se a companhia comprovar que entrou em contato e não obteve retorno, isso já tem servido de prova para manter a justa causa no Judiciário. Diante de novas tecnologias, a companhia pode tentar outros meios de contato como ou Whatsapp, por exemplo. "Mas jamais deve tornar essa informação pública, ou seja, não deve utilizar além dos jornais e redes sociais". Página 7

8 O professor de Direito do Trabalho da Unifesp e da FGV Rio Túlio Massoni, também concorda que a publicação em jornal não é mais necessária. Até porque a Súmula nº 32, de 2003, do TST, já tem o entendimento de que o abandono de emprego está presumido se o trabalhador não retornar ao serviço no prazo de 30 dias após a cessação do benefício previdenciário sem justificar o motivo. Porém, segundo o professor, é recomendado que a empresa procure o funcionário por telegrama, ou carta para reunir provas de que houve o abandono, caso haja uma eventual discussão judicial. "Fora esses meios pode haver muita exposição do trabalhador", diz. Há casos, porém, em que a condenação, em razão de anúncio, foi afastada. Segundo decisão do TRT do Mato Grosso do Sul, "é comum na seara dos contratos trabalhistas a publicação em jornal de edital de convocação de empregado ao trabalho, e não comprovando o autor que sofreu dano, não se caracteriza ilícito que enseje a indenização por danos morais". Fonte: Valor Econômico (26/06/2014) Página 8

9 Mudança em contribuição de seguro acidente afeta empresa Fabiana Barreto Nunes O Superior Tribunal de Justiça (STJ) começou a julgar se a União pode aumentar a contribuição ao Seguro de Acidente do Trabalho (SAT), que passou a se chamar Riscos Ambientais do Trabalho (RAT), sem apresentar justificativas. De acordo com advogados ouvidos pelo DCI, o aumento em discussão da alíquota, que pode variar entre 1% e 3% sobre todo a massa salarial de uma empresa, afronta dispositivos legais e pode afetar o equilíbrio financeiro das companhias. Para eles, a principal ofensa é contra o artigo 22 da Lei Federal 8.212/91, que dispõe sobre a organização da seguridade social. A normativa estabelece o grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho em 1% para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; 2% para as empresas em que sua principal ação esteja enquadrada no nível médio; e para as companhias consideradas com risco grave a alíquota é de 3%. "Existe uma afronta ao artigo 22, uma vez que esses índices são manipulados sem uma motivação expressa", defende o sócio do escritório Baraldi-Mélega Advogados e especialista em direito e processo do trabalho, Danilo Pieri Pereira. O especialista explica, que o Poder Executivo não pode, simplesmente, aumentar a alíquota de contribuição sem justificar os motivos pelo qual a atividade preponderante da empresa sendo enquadrada em outra alíquota. "Se provado pela empresa que o aumento da alíquota não foi pautado em estatística devidamente apurada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social, ela não pode ser obrigada a arcar com o tributo", explica. O advogado comenta que o Poder Executivo tem entre seus obrigações, expressas tanto na Constituição quanto em diversas leis, o princípio da motivação. "Quando vemos o Poder Executivo elevando a alíquota de um tributo, ele tem de fazer isso atrelado a um motivo. Tem de existir uma co-relação com o que está sendo gasto e o que está sendo arrecadado pela Previdência". De acordo com Pereira, o Decreto 6.957/09 que estipulou a mudança da alíquota do SAT para diversos setores, colocou em torno de 236 categorias que estavam sob a contribuição de 1% no patamar de 3% de contribuição, sem justificar os motivos para este crescimento. "Vimos a partir do decreto atividades com risco leve tendo suas categorias enquadradas em alíquotas maiores, sem nenhuma motivação, como: o comércio de plantas naturais, produtores de ovos", diz Pereira. O equilíbrio financeiro das empresas também pode ser afetado, ainda mais, com o pagamento do Fator Acidentário de Prevenção (FAP). O FAP é aplicado em cima da alíquota da contribuição Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) e Riscos Ambientais do Trabalho (RAT). O resultado do FAP é um índice que varia entre 0,5% e 2%, incidente sobre a alíquota da contribuição aplicada sobre o valor da Folha de Pagamento, SAT/RAT. Matéria em análise No caso avaliado no Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma empresa do grupo Fiat discute se é válida a mudança da alíquota do RAT do setor, que passou de 2% para 3% depois do Decreto 6.957/2009, que em seu anexo 5 estabeleceu o aumentou substancialmente a alíquota para diversos ramos de atividade. No julgamento do STJ, os ministros Napoleão Nunes Maia Filho e Arnaldo Esteves Lima entenderam que o fato de não terem sido apresentados os motivos para justificar o reajuste, o aumento da alíquota ficaria impedido. Entretanto, é o voto do ministro Benedito Gonçalves, que pediu vista no julgamento, pode definir o entendimento da 1ª Turma do Tribunal. Embora outros dois ministros terão de proferir seus votos. Outro especialista do Baraldi-Mélega, Rogério da Silva, explica que a decisão do STJ reflete diretamente nas empresas que tiveram esse aumento na taxa do RAT. "O precedente do tribunal será importante para que tais empresas discutam no Judiciário a questão. O ministro Benedito Gonçalves deve seguir o entendimento dos demais que já votaram", acredita Silva. Na expectativa dos advogados, o caso em julgamento deve entrar na pauta novamente do corte até o final desse ano. Eles ressaltam que, o aumento do SAT poderá afetar o equilíbrio financeiro e atuarial das empresas. "Com a sobrecarga de impostos, as empresas que já sofrem com uma carga tributária altíssima poderão evidentemente repensar estratégias de contratações, o que refletirá em todos os setores", finalizam os especialistas. Fonte: DCI SP (26/06/2014) Página 9

10 CONTABILIDADE / AUDITORIA Transparência Contábil Muito mais do que apenas se resumir à frieza dos números, o nosso trabalho numa sociedade moderna, informatizada, globalizada, é transformar números em credibilidade, ou seja: fazer com que eles sejam a estrita expressão dos fatos reais O desenvolvimento político de uma nação democrática depende, em boa parte, da clareza no tocante a todos os procedimentos que envolvem as eleições Rio O desenvolvimento político de uma nação democrática depende, em boa parte, da clareza no tocante a todos os procedimentos que envolvem as eleições. Por isso, a Justiça Eleitoral precisa ser subsidiada com uma prestação de contas realista e isenta, o que só é possível quando o trabalho é levado adiante por profissionais contábeis devidamente preparados e isentos de interesses escusos. À luz desses princípios, é possível mensurar o tamanho da recente conquista para a sociedade da exigência da assinatura do profissional contábil na prestação de contas de gastos e fundos arrecadados por partidos políticos e candidatos, nos termos da Resolução /14 do Tribunal Superior Eleitoral. Esta vitória ultrapassa largamente o âmbito da classe contábil, pois os seus benefícios se estenderão para toda a sociedade, cuja democracia dá um importante passo para aproximar-se das práticas usuais em países do Primeiro Mundo. Ciente da importância da presença do profissional contábil no processo eleitoral brasileiro, o Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro vê com grande satisfação a resolução publicada pelo TSE, pois, da mesma forma como o Conselho Federal de Contabilidade, o CRC-RJ sempre procurou orientar os profissionais contábeis e os partidos políticos a respeito da importância da prestação de contas bem feita. Contribuir, em seu âmbito, para a realização do anseio do povo brasileiro por ética na política será motivo de orgulho para todos nós, profissionais contábeis, a partir de agora. Isto porque, muito mais do que apenas se resumir à frieza dos números, o nosso trabalho numa sociedade moderna, informatizada, globalizada, é transformar números em credibilidade, ou seja: fazer com que eles sejam a estrita expressão dos fatos reais. Não precisa ser profissional da contabilidade para saber que isso vale muito. Por Vitória Maria da Silva Fonte: Conselho Federal de Contabilidade (25/06/2014) Página 10

11 CVM altera as regras de constituição e funcionamento de ações Publicado em 25/06/ :25 A norma em referência alterou a Instrução CVM nº 409/2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento, bem como a Instrução CVM nº 391/2004, que dispõe sobre a constituição, o funcionamento e a administração dos Fundos de Investimento em Participações. (Instrução CVM nº 549/ DOU 1 de ) Fonte: IOB Online (25/06/2014) Página 11

12 OUTROS ASSUNTOS BC corta previsão de crescimento do PIB de 2% para 1,6% em 2014 Por Arícia Martins Valor SÃO PAULO - A indústria e os investimentos serão as principais contribuições negativas ao desempenho econômico em 2014, conforme avaliação do Banco Central (BC) contidas no Relatório de Inflação de junho. A autoridade monetária cortou de 2% para 1,6% sua estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano Pelo lado da oferta, o BC passou a estimar retração de 0,4% para o PIB industrial, ante expectativa de alta de 1,5% no relatório anterior, de março. Segundo o BC, a revisão foi influenciada pelas perspectivas para a indústria de transformação e para o setor de construção civil. A instituição trabalha com recuo de 1,9% e 2,2% nestes dois segmentos, respectivamente. Em março, era esperado avanço de 0,5% e 1,1%. Ainda na ótica da oferta, a autoridade monetária cortou ligeiramente, de 2,2% para 2%, sua projeção para o crescimento do setor de serviços em A expectativa para o setor agropecuário também foi revista, de aumento de 3,5% para 2,8%. Pelo lado da demanda, a revisão mais expressiva foi feita na estimativa para o desempenho da formação bruta de capital fixo, uma medida de investimentos, que passou de avanço de 1% para queda de 2,4% em As perspectivas para a demanda das famílias e do governo para o mesmo período foram mantidas em 2% e 2,1%, respectivamente. No setor externo, o BC elevou a projeção para o avanço das exportações de bens e serviços, de 1,3% para 2,3%. A estimativa para as importações diminuiu ligeiramente, de alta de 0,9% para 0,6%. As mudanças levam em conta a reavaliação das perspectivas de crescimento de importantes parceiros comerciais; impactos da depreciação cambial; e revisão da estimativa de crescimento da economia brasileira, aponta o BC no relatório. Levando em conta as novas projeções, a contribuição da demanda interna para a expansão do PIB em 2014 foi estimada pela autoridade monetária em 1,4 ponto percentual, e a do setor externo, em 0,2 ponto percentual. Fonte: Valor Econômico (26/06/2014) Página 12

13 Super-ricos mantêm fatia da renda no país Por Denise Neumann De São Paulo A queda da desigualdade de renda no Brasil no século XXI não alterou a parcela detida pelo 1% mais rico. Ela era e continuou em torno de 17%, em 2000 e 2010, de acordo com os censos. Se neste sentido o Brasil não é tão diferente dos países desenvolvidos, em que a concentração de renda tem aumentado no topo da pirâmide, uma pequena parcela da renda dos 10% mais ricos migrou para os 60% mais pobres ao longo desse período. A participação dos 60% mais pobres na renda passou de 18,1% em 2000 para 21,5% em Essa melhora ocorreu porque, na média, a renda dessa parcela da população cresceu 155% na década, enquanto a dos mais ricos subiu 102%. Essa diferença no crescimento da renda e a consequente queda da desigualdade está relacionada com o aumento dos salários, com a queda da inflação e também com a redução na taxa de juros. Especialmente a partir da segunda metade da década passada, a variação dos salários passou a acompanhar mais de perto a rentabilidade das aplicações financeiras. Fonte: Valor Econômico (26/06/2014) Página 13

14 Holandeses serão sócios de maior porto privado do Brasil O porto, localizado no Espírito Santo, deverá receber investimentos de R$ 5 bilhões, segundo o jornal Valor Econômico Por Martina Cavalcanti Navio com contêineres no porto de Roterdã: a empresa terá 30% do projeto São Paulo - Roterdã decidu ser sócio do Porto Central de Presidente Kennedy, que pretende ser o maior empreendimento privado desse tipo no Brasil, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal "Valor Econômico". O porto, que deverá receber investimentos de R$ 5 bilhões, será construído no litoral sul do Espírito Santo a partir de janeiro. A empresa holandesa, conhecida como uma das principais operadoras portuárias do mundo, terá 30% do projeto, disse o Valor. A capixaba TPK Logística, criada para exclusivamente tocar o empreendimento, ficará com aproximadamente 70%. Já o governo do Espírito Santo terá apenas 1% de participação. De acordo com o jornal, o valor total de investimentos, 70% virão de financiamento. A reportagem informa que o projeto já foi apresentado ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social), mas também poderá ter financiamento de bancos estrangeiros. Para iniciar as negociações, os acionistas aguardam a aprovação do projeto pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Fonte: Exame.com (26/06/2014) Página 14

15 Banco italiano Intesa Sanpaolo anuncia abertura de filial no Brasil O banco italiano Intesa Sanpaolo anunciou no início desta quinta-feira (26) a abertura de uma unidade no Brasil para atender clientes corporativos, parte de estratégia para reforçar sua rede internacional. Em comunicado, o banco afirmou que o banco em São Paulo deverá iniciar as operações em poucos meses, após a obtenção de licenças junto às autoridades para atuar como banco comercial e de investimento tanto em moeda local como em moeda estrangeira. Segundo o Intesa Sanpaolo, a unidade brasileira funcionará como uma "parceira de negócios", trabalhando ao lado de empresas italianas, além de companhias nacionais e internacionais com presença no país. Intesa Sanpaolo é líder no mercado italiano e um dos maiores bancos da zona do euro "Para o nosso grupo, a abertura da nova filial em São Paulo representa um retorno muito aguardado a um mercado que sempre foi fundamental para nós", afirmou o gerente geral e chefe da divisão corporativa e de investimento do banco, Gaetano Miccichè. O banco irá oferecer uma plataforma de produtos e serviços, com a oferta, por exemplo, de assessoria para entrada no mercado brasileiro e para atividades como empréstimos para exportações, seguros de crédito e financiamento internacional de projetos. "Do ponto de vista de setores industriais, um foco especial será dado aos setores particularmente importantes para a economia brasileira, como infraestrutura, óleo e gás, energia e agricultura", disse o Intesa Sanpaolo. Com capitalização de mercado de 40,1 bilhões de euros o Intesa Sanpaolo é líder no mercado italiano e um dos maiores bancos da zona do euro. Sua rede internacional de apoio a clientes corporativos cobre 29 países em regiões como o Oriente Médio e Norte da África, além de países em que as companhias italianas têm forte atividade, como Estados Unidos, Rússia, China e Índia. Fonte: G1 Portal de Notícias (26/06/2014) **************************************************** Página 15

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