APRESENTAÇÃO NESTA EDIÇÃO. Informativo CWTP Tax nº 01, Junho/2014
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- Mafalda Belo Amaral
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1 Informativo CWTP Tax nº 01, Junho/2014 APRESENTAÇÃO O Informativo CWTP Tax é uma publicação mensal pela qual buscamos informar aos clientes de nosso escritório as principais notícias de interesse no campo tributário. Colecionamos mudanças legislativas, decisões judiciais e administrativas e atos do Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal que julgamos de interesse. Esperamos que sua leitura seja proveitosa. Surgindo dúvidas, os advogados de nossa área tributária estarão à inteira disposição para esclarecimentos adicionais. NESTA EDIÇÃO Inauguramos nosso Informativo CWTP Tax com a recente Lei , que trata da conciliação da legislação fiscal às regras contábeis internacionais, modifica a tributação de resultados no exterior e concede parcelamentos excepcionais em âmbito federal. Também alertamos para a reabertura do chamado REFIS da Crise pela Lei e os novos programas de parcelamento de ICMS, ITCMD e IPVA do Estado de São Paulo. Dentre as notícias dos tribunais, destaque para a tributação de resultados de controladas no exterior e o reconhecimento pelo STF da inconstitucionalidade da cobrança de contribuição previdenciária sobre serviços prestados por cooperativas. O ISS também contou com importantes julgamentos, como aquele (ainda não encerrado) em que se discute a competência entre o Município em que ocorre a coleta de material de exames e aquele onde este é laboratorialmente processado. O resultado de serviço prestado a não residentes, importante conceito para a imunidade do imposto, também foi objeto de recente julgado, ainda na esfera administrativa paulistana. Por fim, mencionamos recentes atos da SRF disciplinando a tributação em bases universais e o enquadramento de entidades sediadas na Suíça como detentores de regimes privilegiados.
2 I. NOVIDADES LEGISLATIVAS LEI CONVERSÃO DA MP 627 FIM DO RTT E OUTRAS DISPOSIÇÕES TRIBUTÁRIAS Houve muita comoção com o advento da MP 627 no fim de 2013, pois a norma tratou de temas relevantes para os contribuintes brasileiros. A maior parte dos seus 100 artigos disciplinava o fim do chamado Regime Tributário de Transição (RTT), que fora sedimentado em 2009, pela Lei No seu processo de conversão na Lei , em maio de 2014, a MP 627 sofreu ajustes importantes. Em linhas gerais, prevalece o fim do RTT, mas em grande parte com a neutralidade fiscal do padrão IFRS. Nesses casos, a apuração das bases de tributos parte então da contabilidade tal qual hoje existente e continua a retroceder ao padrão anterior via ajustes em controles fiscais. Isso foi regulado em detalhe pela Lei /14, ao contrário do que se fez na instituição do RTT, quando a neutralidade fiscal era prevista em regras gerais, com poucos dispositivos tendo amplo alcance. Para além do RTT, a Lei /14 também trouxe significas alterações para o tratamento de rendimentos obtidos no exterior por coligadas ou controladas da pessoa jurídica residente no Brasil. Novos conceitos foram impostos, mas a inicialmente prevista drástica mudança para indivíduos foi derrubada no Congresso, mantendose para eles a tradicional tributação pelo regime de caixa. Por fim, a Lei /14 ratificou a possibilidade de contribuintes optarem por diferentes programas de parcelamento de débitos fiscais, muitos deles atrelados à desistência de teses combatidas no judiciário ou em instância administrativa. Embora ordinariamente a normatização entre em vigor apenas em 2015, é possível antecipar seus efeitos já para Analisamos detalhadamente os diversos temas abrangidos pela Lei /14 em um informativo exclusivo, que pode ser acessado aqui. REABERTURA DO REFIS DA CRISE Dentre outras questões tributárias, a recente Lei n /2014 (conversão da MP 638) trouxe em seu artigo 2 a tão esperada reabertura do REFIS da Crise (Leis n /2009 e n /2010), com os seguintes destaques: O prazo da reabertura será de 20/06/2014 até 29/08/2004 (art. 2, caput); Os débitos que poderão ser informados, abrangem aqueles vencidos até 31/12/2013 (art. 2, 1 ); Para que seja o débito seja submetido na modalidade de parcelas, deverá ser feita uma antecipação 10% (dez por cento) do montante da dívida objeto do parcelamento, após aplicadas as reduções, na hipótese de o valor total da dívida ser até um milhão de reais (art. 2, 2, inciso I), ou; Antecipação de 20% (vinte por cento), caso o total da dívida seja superior a um milhão de reais (art. 2, 2, inciso II). 2
3 As reduções dos débitos seguirão os regramentos já estabelecidos nos arts. 1 e 3 da Lei no , de 27 de maio de 2009, bem como no art. 65 da Lei no , de 11 de junho de 2010, conforme quadro a seguir: MODALIDADE DO PAGAMENTO Multas de Mora e de Ofício REDUÇÕES Multas Isoladas Juros de Mora Encargo Legal PAGAMENTO À VISTA 100% 40% 45% 100% ATÉ 30 PARCELAS 90% 35% 40% 100% ATÉ 60 PARCELAS 80% 30% 35% 100% ATÉ 120 PARCELAS 70% 25% 30% 100% ATÉ 180 PARCELAS 60% 20% 25% 100% SP: NOVO PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITO DE ITCMD E IPVA (PPD) O Estado de São regulamentou, por meio do recém publicado Decreto /2014, o Programa de Parcelamento de Débitos (PPD), anteriormente instituído pela Lei /2014. O programa abrange débitos tributários inscritos em dívida ativa, ajuizados ou não, referentes ao IPVA e ITCMD com fatos geradores ocorridos até 30 de novembro de 2013, bem como outros débitos de natureza não tributária, tais como multa penal, taxa judiciária, multas administrativas de outras naturezas, etc. Pela norma, os débitos tributários poderão ser adimplidos em parcela única ou em até 24 parcelas mensais, com redução, respectivamente de: i. 75% do valor atualizado das multa punitiva e moratória e de 60% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva; e, ii. 50% do valor atualizado das multa punitiva e moratória e 40% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, incluindo acréscimo financeiro de 0,64% ao mês. Já para os débitos de natureza não tributária, será concedida redução de 75% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal para pagamento em parcela única, e redução de 50%do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal com incidência de acréscimo financeiro de 0,64% ao mês para o pagamento em até 24 parcelas. Saldos de parcelamentos rompidos ou em andamento também poderão ser incluídos no PPD. Os contribuintes interessados poderão aderir ao programa mediante acesso ao endereço eletrônico entre 19 de maio de 2014 e 29 de agosto de SP: NOVO PROGRAMA ESPECIAL DE PARCELAMENTO DE ICMS (PEP) Por meio do Decreto /2014, o Estado de São Paulo instituiu um novo Programa Especial de Parcelamento de ICMS ( PEP ), para fatos geradores do imposto ocorridos até 31 de dezembro de Podem ser objeto do referido programa débitos constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados, bem como 3
4 saldo remanescente de parcelamento de ICMS celebrado anteriormente junto ao Estado e débitos de contribuintes enquadrados no Simples Nacional. A adesão ao PEP confere ao contribuinte a possibilidade de quitar os débitos em parcela única com redução de 75% do valor atualizado das multas punitiva e moratória, bem como 60% do valor dos juros incidentes sobre o imposto e sobre a multa punitiva. Alternativamente, é possível parcelar o pagamento em até 120 parcelas mensais com reduções de: i. 50% para do valor atualizado das multas punitiva e moratória; e, ii. 40% para os juros incidentes sobre o imposto e multa punitiva, incluindo acréscimos financeiros que variam de 0,64% a 1% ao mês. O prazo para adesão, a qual deverá ser realizada mediante acesso ao endereço eletrônico teve início em 19 de maio e o encerramento, inicialmente previsto para 30 de junho de 2014, foi prorrogado para 30 de agosto de 2014 (Decreto , de 3 de julho de 2014). NOVIDADES NO ÂMBITO DO PRÓ INFORMÁTICA, PRO VEÍCULO E PARQUES TECNOLÓGICOS (CRÉDITO ACUMULADO) O Governo do Estado de São Paulo ampliou o uso do crédito acumulado apropriado pelas empresas enquadradas nos programas de incentivos Pró Informática (Decreto nº /2009), Pró Veículo (Decreto nº /2008) e as empresas integrantes dos Parques Tecnológicos do Sistema Paulista (Decreto nº /2008). Na sistemática dos referidos programas, os contribuintes poderiam utilizar de créditos acumulados apropriados até 30 de junho de 2014 na aquisição de bens e mercadorias, energia elétrica, pagamento de ICMS relativo à importação de ativo imobilizado e mercadorias destinas à industrialização, transferência para ou transferir para outro contribuinte de ICMS. Agora, de acordo com o Decreto nº /2014, os contribuintes enquadrados nos programas poderão utilizar de créditos acumulados apropriados até 31 de dezembro de 2015, cabendo observar as condições específicas para apropriação impostas em cada um dos referidos atos normativos. CRÉDITO ACUMULADO DO ICMS SP: REVOGAÇÃO DA SISTEMÁTICA DE CUSTEIO Por meio do Decreto /2014, o Estado revogou a adoção da sistemática de custeio prevista no item 1, 8º do artigo 30 da DDTT do RICMS/SP, a qual era obrigatória na apuração de crédito acumulado gerado a partir do mês seguinte em que o valor do crédito acumulado gerado no mês fosse superior ao limite mensal fixado de (dez mil) UFESPs. Com isso, os contribuintes que possuíam créditos acumulados com valor superior a 10 mil UFESPs, e que até então se valiam de um sistema mais burocrático para o uso dos créditos, consoante previsto no artigo 72-A do RICMS/SP, poderão passar a utilizar a Sistemática de Apuração Simplificada prevista no caput do artigo 30 DDTT do RICMS/SP. 4
5 Referido Decreto entrou em vigor em 25 de junho de 2014, produzindo efeitos em relação aos pedidos de apropriação formalizados a partir de 1º de fevereiro de 2014, que se refiram a crédito acumulado gerado a partir de 1º de abril de II. NOTÍCIAS DOS TRIBUNAIS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COOPERATIVAS DE TRABALHO INCONSTITUCIONALIDADE RECONHECIDA PELO STF Por decisão unânime em regime de repercussão geral, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional o artigo 22, inciso IV da lei n.º 8.212/91, que prevê o recolhimento da contribuição previdenciária (INSS) de 15% sobre serviços prestados por Cooperativas de Trabalho. Segundo o relator do Recurso Extraordinário (RE) , Ministro Dias Tófoli, a instituição da nova norma tributária transferiu sujeição passiva da tributação da cooperativa para as empresas tomadoras de serviço, desconsiderando a personalidade da cooperativa. Na prática, essa decisão representa uma redução de custos para quem contrata pessoas jurídicas com a natureza de cooperativa de trabalho e abre espaço para que as contribuições recolhidas nos últimos 5 (cinco) anos sejam recuperadas, inclusive via compensação. (Fonte: STF) STJ AFASTA TRIBUTAÇÃO DE CONTROLADAS SITUADAS EM PAÍSES SUJEITOS A TRATADO COM O BRASIL No final de abril, a 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou recurso em que a Vale questionava a tributação do resultado de empresas por ela controladas situadas em países que possuem Tratado contra dupla tributação com o Brasil. Por três votos a um, o STJ reconheceu a prevalência dos acordos internacionais sobre a legislação pátria, dada a especificidade daqueles. Além disso, os ministros vencedores entenderam que o resultado de equivalência patrimonial é fiscalmente neutro, não podendo assim ser alcançado pelo imposto brasileiro. Embora se trate de processo com efeitos jurídicos apenas entre as partes, a decisão do STJ traz importantíssimos argumentos favoráveis a os contribuintes com controladas no exterior, especialmente aqueles em país com tratado com o Brasil, já que o alcance do seu artigo 7º, que trata do lucro das empresas, foi esmiuçado. Para além disso, avaliou-se a natureza da equivalência patrimonial e sua equiparação à riqueza sujeita ao imposto brasileiro, o que representa importantíssimo precedente mesmo para os casos em que a controlada esteja situada em país sem acordo. (RESP /RJ). 5
6 ISS SOBRE ANÁLISES CLÍNICAS STJ JULGA COMPETENTE MUNICÍPIO EM QUE OCORRE COLETA DE MATERIAL, AINDA QUE PROCESSADO EM LOCALIDADE DIVERSA Teve início o julgamento do Recurso Especial nº , do Laboratório de Análise Clínicas Gilson Cidrim no Superior Tribunal de Justiça, para definir o local de recolhimento do ISS incidente sobre o serviço prestado por laboratórios de análises clínicas. A discussão reside sobre o local onde deve ser recolhido o ISS, vez que o laboratório efetua a coleta do material em inúmeras cidades e centraliza a análise dos exames em Recife, onde entende que deva ser realizado o recolhimento, fundamentando que, apesar da atividade de coleta estar na lista anexa da Lei Complementar nº 116/2003, ela seria apenas uma atividade-meio do laboratório e não sua atividade-fim. O ministro Sérgio Kukina pediu vista dos autos, porém os outros quatro ministros da 1ª Turma do STJ já votaram mantendoo entendimento proferido no TJPE, que aduz "independentemente do local onde efetivamente é realizada a análise do material coletado, o serviço é prestado ao paciente/consumidor na unidade do laboratório onde ele é atendido, pois é lá onde ele coleta o material, efetua o pagamento (seja particular, por convênios ou planos de saúde) e recebe os resultados dos exames".(fonte STJ) STJ MANTÉM A INCIDÊNCIA DE IR/CS SOBRE JUROS DE DEPÓSITOS JUDICIAIS Os juros incidentes na devolução dos depósitos judiciais possuem natureza remuneratória e não escapam à tributação pelo IRPJ e pela CSLL (...) é o que determinou a 1º Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao negar, por maioria de votos, os embargos de declaração interpostos pela Hering. Os ministros rejeitaram o recurso da companhia por entender que a defesa estava pedindo uma nova análise do mérito da decisão proferida em maio de Contudo, diante da suscitação do ministro Napoleão Nunes Maia Filho em voto vencido, o relator do caso, ministro Mauro Campbell Marques deixou a entender que o assunto poderá ser rediscutido. Em sede de recurso repetitivo, a decisão proferida em maio resultou na tributação de IRPJ e CSLL sobre juros decorrentes de depósito judicial ou na devolução de tributos pela Receita Federal. Para os ministros da 1ª Seção, os juros devem ser tributados porque se tratam de remuneração ao contribuinte. Com relação aos juros incidentes na repetição do indébito tributário, a despeito de se tratarem de juros moratórios, compõem a base de cálculo do IRPJ e da CSLL dada a sua natureza de lucros cessantes, já que implicariam naquilo que o contribuinte ganharia se não tivesse recolher os tributos. A decisão gerou polêmica entre advogados e contribuintes que sinalizam que o entendimento conflita com outras decisões proferidas pela Corte, duas em recurso repetitivo, em que se discutiu a tributação dos juros de mora em verbas trabalhistas. Em outras decisões, os ministros entenderam que a partir do atual Código Civil foi dada a conotação indenizatória aos juros de mora, ao prever que os juros visam recompor os prejuízos suportados pelo credor. A defesa da companhia já recorreu à Corte Especial do STJ, e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) ainda não se manifestou sobre o assunto. 6
7 TRF DA 1ª REGIÃO RECONHECE NÃO INCIDÊNCIA DO IRRF NAS REMESSAS A EMPRESA PORTUGUESA SEM ESTABELECIMENTO PERMANENTE NO BRASIL Decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região afirmou serem alheias ao Imposto de Renda Retido na Fonte as remessas realizadas por empresa brasileira a empresas portuguesas a título de custeio da obra de construção do Museu do Futebol Clube do Porto e locação de espaços publicitários, eis que os beneficiários não possuem estabelecimento permanente no Brasil. Valendo-se de precedente do STJ, o TRF reconheceu que a Convenção/Tratado Brasil-Portugal estabelece que os lucros de uma empresa de um Estado Contratante só podem ser tributados nesse Estado, a não ser que a empresa exerça a sua atividade no outro Estado Contratante por meio de um estabelecimento estável aí situado. Se a empresa exercer a sua atividade deste modo, os seus lucros podem ser tributados no outro Estado, mas unicamente na medida em que forem imputáveis a esse estabelecimento estável. Os pagamentos seriam então enquadráveis no artigo 7º do Tratado, que dá competência tributária apenas ao país de residência (Portugal). (APELAÇÃO CÍVEL N /MG) CARF DECIDE PELO PROGRAMA DE PLR SEM METAS ESPECÍFICAS A decisão proferida pela Câmara Superior do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) cancelou o auto de infração contra uma petroleira que não determinava metas específicas no programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A empresa autuada pela ausência de regras claras e objetivas em plano de PLR alegou em recurso que apesar das metas genéricas, os funcionários sabiam dos detalhes e que a decisão de omiti-los foi tomada em acordo coletivo que não poderia ser revelado. Além disso, aliado ao fato do setor ser composto por poucas empresas, não havia necessidade de o plano fosse divulgado. A desnecessidade de apresentação de metas específicas foi corroborada pelo conselheiro Rycardo Henrique Magalhães de Oliveira, relator do caso, em análise à Lei nº 10.10/2000 que trata do tema. Nas palavras do julgador "a maioria dos acordos e/ou convenções coletivas são elaboradas por sindicatos das respectivas categorias de maneira ampla, o que não impede as empresas participantes de melhor aclarar o regramento geral preestabelecido levando em consideração suas especificidades". Na opinião de tributaristas e considerando o posicionamento atual do Conselho, será possível negociar planos mais genéricos, delimitando regras internas desde que não prejudique o empregado. CSRF: SUBVENÇÃO NÃO É TRIBUTADA Em recente precedente da Câmara Superior de Recursos Fiscais do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), decidiu-se pela não incidência de PIS e Cofins sobre créditos de ICMS provenientes de benefícios fiscais concedidos por Estados sem autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). 7
8 Apesar do entendimento da Fazenda Nacional, de que tais subvenções comporiam a receita da empresa contribuinte e, por isso, teriam que ser tributadas por PIS e Cofins, para a Câmara Superior de Recursos Fiscais, considerando que os incentivos concedidos sob a forma de créditos fiscais seriam, em verdade, meros redutores do imposto estadual devido, não seria possível incluir o valor do crédito de ICMS como faturamento ou receita bruta base de cálculo das contribuições em questão. CMT MANTÉM AUTUAÇÃO CONTRA IBOPE A Terceira Câmara Julgadora do Conselho Municipal de Tributos (CMT) de São Paulo manteve Auto de Infração contra o IBOPE, no qual é exigido o pagamento do ISS sobre serviços prestados para empresa estrangeira. O IBOPE prestou serviços de pesquisa enquadrados no item da Lei Complementar 116/2003 à empresa estrangeira localizada em Miami (que utiliza dos dados levantados na qualidade de tomadora dos serviços), alega que exportou efetivamente um serviço e que parte da cobrança está prescrita. A questão foi definida com voto de desempate da Presidente da 3ª Câmara, Sheila Cristina Tambara Giannasi, tendo o Conselho considerado que o serviço foi integralmente efetuado no Brasil, mesmo com a contratante situada no exterior. Foi também abordado que a ocorrência dos resultados da prestação de serviços se verificou no Brasil, o que impede que a prestação seja considerada como exportação de serviços. Um dos votos proferidos mencionou o emblemático julgado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de determinada empresa que realizou no Brasil a manutenção uma de turbina de avião e, posteriormente, enviou a peça para uma companhia localizada no exterior, para que essa última, a colocasse na aeronave. Naquela alçada, os Ministros entenderam que não houve exportação de serviço. O IBOPE informou à imprensa não ter sido oficialmente notificado da decisão e o inteiro teor do r. julgado ainda não consta publicado no acervo de decisões do CMT. 8
9 III. ATOS DO EXECUTIVO SRF DISCIPLINA A APLICAÇÃO DA LEI Nº /2014 TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS Com a publicação da Instrução Normativa nº 1.469, em 29 de maio de 2014, a Secretaria da Receita Federal disciplinou a aplicação das disposições previstas na Lei nº , de 13 de maio de 2014, notadamente em relação à opção pelos efeitos da aplicação das novas regras tributárias no corrente ano. A pessoa jurídica poderá optar pela aplicação para o ano-calendário de 2014 das disposições contidas: I - nos arts. 1º e 2º e 4º a 70 da Lei nº , de 2014; e II - nos arts. 76 a 92 da Lei nº , de A opção pela aplicação, em 2014, das regras estabelecidas nos artigos mencionados nos itens I e II é independente, de forma que a opção pela aplicação das regras contidas no item I não implica na aplicação obrigatória das regras do item II. Além disso, deve ser manifestada na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) referente aos fatos geradores ocorridos no mês de maio de 2014, exceto no caso de início de atividade ou de surgimento de nova pessoa jurídica em razão de fusão ou cisão, no ano-calendário de 2014, as quais devem ser manifestadas na DCTF referente aos fatos geradores ocorridos no 1º (primeiro) mês de atividade. SOLUÇÃO DE CONSULTA ADMITE APENAS COMPENSAÇÃO DE OFÍCIO ENTRE PRECATÓRIOS E DÉBITOS FEDERAIS A Coordenação-Geral de Tributação (COSIT) publicou a Solução de Consulta nº 101, de 03 de abril de 2014, em que trata da possibilidade de compensação de débitos federais com crédito provenientes de precatórios. No entendimento da COSIT, a compensação somente pode ser efetivada de ofício no âmbito do Poder Judiciário no momento da expedição dos precatórios, em vista do disposto no artigo 100, 9º e 10º, da Constituição Federal, e artigos 30 a 42 da Lei nº , de 24 de junho de Dessa forma, o contribuinte não estaria autorizado a compensar administrativamente os créditos provenientes de precatórios com débitos existentes perante a Fazenda Pública Federal. SRF ALTERA DISCIPLINA SOBRE REGIME FISCAL PRIVILEGIADO A Secretaria da Receita Federal também emitiu a Instrução Normativa RFB n 1.474, publicada em 20 de junho de 2014, que veio desenquadrar por definitivo a Suíça como jurisdição de tributação favorecida, através da revogação do inciso LVIII do caput do art. 1º e o inciso VI do caput do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.037, de 4 de junho de 2010 (A famigerada lista de paraísos fiscais ou Black list ). No entanto, a IN n 1.474/2014 enquadrou alguns tipos de pessoas jurídicas suíças como beneficiárias de regimes fiscais privilegiados. Nesse contexto, cabe explicar que a legislação tributária brasileira estabelece as seguintes implicações para as entidades estrangeiras enquadradas como regime fiscal privilegiado: 9
10 Aplicação das disposições relativas a preços de transferência às transações com pessoas físicas ou jurídicas, ainda que não vinculadas, neles residentes ou domiciliadas (Lei n 9.430/96, art. 24-A); Regime especial de perda de residência no Brasil para pessoas físicas residentes ou domiciliadas no Brasil que transferirem sua residência para país em dependência com tributação favorecida ou regime fiscal privilegiado (Lei n , de 11 de junho de 2010, art. 27); Regras especiais de subcapitalização quanto a juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil a pessoas físicas ou jurídicas neles residentes ou domiciliadas (Lei n , de 11 de junho de 2010, art. 25); Regras especiais de dedutibilidade de pagamentos efetuados, direta ou indiretamente, a pessoas físicas ou jurídicas neles residentes ou domiciliadas (Lei n , de 11 de junho de 2010, art. 26) As pessoas jurídicas suíças enquadradas como regime fiscal privilegiado, de acordo com o novo regramento, serão aquelas constituídas sob a forma de holding company, domiciliary company, auxiliary company, mixed company e administrative company cujo tratamento tributário resulte em incidência de Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), de forma combinada, inferior a 20% (vinte por cento), segundo a legislação federal, cantonal e municipal, assim como o regime aplicável a outras formas legais de constituição de pessoas jurídicas, mediante rulings emitidos por autoridades tributárias, que resulte em incidência de IRPJ, de forma combinada, inferior a 20% (vinte por cento), segundo a legislação federal, cantonal e municipal. 10
Abrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
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