AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS EM ALEGRE-ES 1

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1 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 51 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA PRODUZIDAS EM ALEGRE-ES 1 JOSÉ CARLOS LOPES 2, SEBASTIÃO MARTINS-FILHO 3, CRISTIANO TAGLIAFERRE 4 E OTACÍLIO JOSÉ PASSOS RANGEL 4 RESUMO - A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Tecnologia e Análise de Sementes/DF/ CCA, Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre-ES, com o objetivo de avaliar a qualidade fisiológica das sementes de dez genótipos de soja: BRSMG - Garantia, MGBR-46 (Conquista), MGBR , FT-104, CAC-1, MGBR , BRSMG - 68 (Vencedora), UFV-16, BR , Doko, safra 99/2000, submetidas à condição de estresse induzido pelo teste de envelhecimento acelerado, a temperatura de 42ºC e umidade relativa do ar de, aproximadamente, 100%, por períodos de exposição de zero, 24, 48, 72 e 96 horas, utilizando-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições de 25 sementes. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de: germinação e vigor (primeira contagem da germinação e comprimento de radícula). Os resultados mostraram que os genótipos Doko e CAC-1 apresentaram os melhores desempenhos e que o envelhecimento acelerado acima de 48 horas determinou maior deterioração das sementes, culminando com redução total da germinação após 96 horas de tratamento. Termos para indexação: germinação, vigor, soja, sementes, envelhecimento acelerado. PHYSIOLOGICAL SEED QUALITY EVALUATION OF SOYBEAN PRODUCED IN ALEGRE, ESPIRITO SANTO STATE ABSTRACT - This research was carried out in the Laboratory of Seeds Technology and Analysis of the Fitotecnia Department of the Agrarian Science Center of Federal University of Espirito Santo, Alegre, Espirito Santo State, Brazil, out with the objective to evaluated the physiological seed quality to ten soybean genotypes: BRSMG - Garantia, MGBR-46 (Conquista), MGBR , FT-104, CAC-1, MGBR , BRSMG - 68 (Vencedora), UFV-16, BR , Doko, from the 99/2000 crop year, submitted the stress condition through the accelerated aging test, with temperature of 42ºC and relative humidity of, approximately, 100% for periods of 0, 24, 48, 72 and 96 hours, utilized the completely randomized design, with four replications of 25 seeds. The physiological quality of seeds was evaluated through by the germination and vigor test (first germination count and radicule length. The results indicate that the genotypes Doko and CAC-1 showed the best physiological seed quality. In order to the accelerated ageing periods above 48 hours determinate results with higher seed deterioration. The total germination decreased until the period of 96 hours of treatment. Index terms: germination, vigor, soybean, seed, accelerated aging. INTRODUÇÃO 1 Aceito para publicação em Eng Agr, Dr.., Prof. do Depto. de Fitotecnia do CCA/UFES, Cx. Postal 16, Alegre-ES; jcufes@bol.com.br 3 Eng Agr, Dr., Prof. do Depto. de Engenharia Rural do CCA/UFES; smartins@npd.ufes.br 4 Bolsista de Iniciação Científica CNPq/UFES. A soja constitui atualmente um dos produtos agrícolas de maior importância na economia brasileira, ocupando lugar de destaque na oferta de óleo para consumo interno, no arraçoamento animal, como principal fonte protéica, bem como, na pauta de exportação do país, como geradora de divisas. Em razão da grande importância, procura-se aumentar

2 52 J.C. LOPES et al. sua produção por meio de incremento da área de plantio e/ou do rendimento por área (Sediyama et al., 1985). O cultivo da soja no Espírito Santo é de pouca expressividade, no entanto, muitos produtores utilizam esta leguminosa diretamente como grãos na ração animal ou em consórcio com o milho para enriquecimento da silagem, utilizando porem cultivares não adaptados e obtendo assim uma baixa produtividade. O uso de sementes de baixa qualidade, aliado à ocorrência de condições ambientais adversas (baixas temperaturas e períodos de estiagem) por ocasião do plantio, pode resultar em baixa porcentagem de germinação e menor velocidade de emergência das plantas. Por outro lado, as sementes consideradas de alto vigor, normalmente apresentam germinação mais rápida e uniforme, sendo capaz de suportar melhor as adversidades do ambiente. Atualmente, no mercado há um grande número de cultivares de soja com características morfológicas semelhantes. O teste de germinação pode avaliar satisfatoriamente lotes com alta homogeneidade, no entanto, o desempenho de lotes em nível de campo, com alto grau de heterogeneidade, somente pode ser avaliado pelos testes de vigor (Spina & Carvalho, 1986). Krzyzanowski & França-Neto (1991) relatam a importância da avaliação do vigor de sementes, à medida que os métodos de avaliação vêm sendo aperfeiçoados, como fundamental nas decisões a serem tomadas nas fases de produção e comercialização dos lotes. A máxima qualidade da semente é alcançada quando ela atinge a maturidade fisiológica, que é o ponto em que apresenta o máximo conteúdo de matéria seca, vigor e germinação, embora apresente ainda alto conteúdo de umidade, o qual é variável de acordo com a espécie (Marcos-Filho, 1979; Popinigis, 1985 e Carvalho & Nakagawa, 2000). Na soja, a maturação para a colheita mecânica é atingida com cerca de 19 a 30% de umidade (Jacinto & Carvalho, 1974 e Marcos- Filho, 1979). Segundo Vieira & Carvalho (1994) o teste de envelhecimento acelerado é utilizado para avaliação da qualidade e vigor, tendo como base o fato de que a taxa de deterioração das sementes é aumentada consideravelmente pela sua exposição a condições muito adversas de temperatura e umidade relativa, tidas como os fatores ambientais mais relacionados à deterioração. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade fisiológica das sementes de soja produzidas em Alegre-ES. MATERIAL E MÉTODOS Este estudo foi conduzido na área experimental e no Laboratório de Tecnologia e Análise de Sementes do Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre-ES, situada a 20 o de latitude Sul e 41 o de longitude Oeste de Greenwich, altitude de aproximadamente 250 metros. O clima predominante é quente e úmido no verão com inverno seco, com uma precipitação anual média de 1200mm e temperatura média anual de 23 o C, com máximas diárias de 29ºC e mínimas de 20ºC (Espírito Santo, 1994). Foram utilizadas sementes de soja, dos genótipos: BRSMG - Garantia; MGBR - 46 (Conquista); MGBR ; FT-104; CAC-1; MGBR ; BRSMG-68 (Vencedora); UFV-16; BR e Doko, provenientes da área experimental do CCA/UFES, safra 99/2000. Em campo, o experimento foi conduzido utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com dez tratamentos e quatro repetições. Cada parcela foi constituída de quatro fileiras de 5m de comprimento e a bordadura foi formada pelas duas fileiras laterais e 0,5m nas extremidades das fileiras centrais. A densidade de semeadura foi de plantas por hectare. O preparo do solo de aradura e gradagem e o plantio feito manualmente. Os níveis de adubação e calagem foram determinados com base nos resultados da análise do solo segundo CFSEMG (1989), uma vez que o Estado do Espírito Santo não possui sugestões de adubação e calagem para a cultura da soja. O controle de plantas invasoras foi feito por meio de capinas manuais, conforme a necessidade, de modo que o experimento permanecesse limpo durante todo o ciclo da cultura. Cuidados especiais foram dispensados às pragas, especialmente aos percevejos, a fim de não prejudicar os resultados e a qualidade das sementes. Para o controle do percevejo da soja, foi utilizado o defensivo agrícola DECIS 25CE na dosagem de 300 ml/ha. A colheita foi feita manualmente, debulhadas em máquina trilhadeira estacionária, marca Nogueira, acondicionadas em sacos de algodão e armazenadas no Laboratório de Sementes, em ambiente natural, nas condições de Alegre-ES (Figura 1), com teor de umidade de aproximadamente 12% por cinco meses. Na avaliação da qualidade, as sementes foram submetidas aos seguintes testes: envelhecimento acelerado - conduzido segundo Delouche & Baskin (1973), ou seja, quatro repetições de 100 sementes, para cada tratamento, foram colocadas em sacos de fios de malha de nylon trançados com aber-

3 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 53 Temp ( o C) e UR (%) Temp. máxima Temp. média Temp. mínima UR (%) média 0 jun/00 jul/00 ago/00 set/00 out/00 nov/00 Meses de armazenamento FIG. 1. Temperaturas (Temp.) e umidade relativa (UR) durante o período de armazenamento na região de Alegre-ES, tura de um milímetro, suspensos em câmara de envelhecimento acelerado da marca ELOS, a temperatura de 42ºC e umidade relativa de 100%, com diferentes períodos de exposição (zero, 24, 48, 72 e 96 horas). Após cada período, foram retiradas subamostras para as seguintes avaliações: grau de umidade - realizada pelo método da estufa a 105ºC±3ºC durante 24 horas (Brasil, 1992), com duas repetições de 10g de sementes/período/genótipo; germinação - foi realizada com quatro repetições 25 sementes/período/genótipo, que foram semeadas em rolo de papel Germitest, previamente umedecido com uma quantidade de água destilada equivalente a três vezes o peso do papel seco, em câmara de germinação do tipo BOD, à temperatura constante de 25º e fotoperíodo de 12 horas. As avaliações foram feitas aos cinco e oito dias após a instalação do teste e os resultados expressos em porcentagem média de plântulas normais (Brasil, 1992); primeira contagem da germinação - realizado no quinto dia após a semeadura no teste de germinação (Brasil, 1992); comprimento da radícula - utilizaram-se quatro repetições de dez sementes/período/genótipo, semeadas em rolo de papel Germitest, umedecido com água destilada, equivalente a três vezes seu peso seco, com o hilo orientado para a extremidade inferior do papel, em uma linha reta longitudinal (Popinigis, 1985 e Vieira & Carvalho, 1994), mantidos em câmara de germinação à temperatura constante de 25ºC e fotoperíodo de 12 horas durante sete dias. Após esse período foi avaliado o comprimento médio das raízes das plântulas, com auxílio de régua milimetrada. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado e os tratamentos distribuídos esquema fatorial 10x5 (genótipos x períodos de envelhecimento). Os dados em porcentagem foram transformados em Temperatura ( o C) e precipitação (mm) arco-seno x/100 para análise. Nas tabelas são apresentados os dados originais. Na comparação das médias, optou-se pelo teste de Tukey (P 0,05). As análises foram realizadas utilizando o software Genes (Cruz, 2001). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 2, estão representados os dados diários de temperaturas máxima, média e mínima, precipitação pluvial e umidade relativa do ar durante o experimento de campo para a produção das sementes. Observa-se que ocorreu alta precipitação pluvial no estádio de emergência, com temperaturas no intervalo de 21 e 32ºC (mínima e máxima, respectivamente). No período de florescimento ocorreu baixa precipitação, aproximadamente 15mm, com temperatura próxima de 35ºC (fevereiro). No período de enchimento das vagens (março e abril), a temperatura registrou mínima e máxima de 20 e 31ºC, com precipitação de 35 a 18mm, respectivamente. Na maturação a precipitação foi de 25mm, com temperaturas entre 20 e 30ºC, respectivamente. Viera et al. (1982) verificaram que até 40mm de chuvas no período da colheita da soja não provocaram quedas acentuadas na porcentagem de germinação das sementes. Observa-se na Tabela 1 os teores de água das sementes. Inicialmente, zero hora, as sementes apresentaram teores de água de 11,82±0,27%. Após 24 horas de exposição, o teor de água elevou-se para 15,67±1,37, com 48 horas esse valor foi de 18,82±1,72, atingindo 24,85 ± 1,82% após 96 horas de tratamento por envelhecimento acelerado. Tomes et al. (1998) obtiveram teores de água para sementes de soja, nas mesmas 120,00 110,00 Umid. Relativa (%) Precipitação (mm) Temp. Máxima 100,00 Temp. Mínima Temp. Média 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 dez/99 jan/00 fev/00 mar/00 abr/00 mai/00 Meses FIG. 2. Temperatura ( o C), precipitação (mm) e umidade relativa do ar (UR-%) durante o ciclo da cultura na região de Alegre-ES, 2001.

4 54 J.C. LOPES et al. TABELA 1. Valores médios dos teores de água (%) de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre-ES, Teor de água (%) Genótipos Período de envelhecimento (horas) zero BRSMG Garantia 11,65a 16,25a 19,80ab 22,35a b 24,75a bc MGBR 46-Conquista 12,05a 15,90a 17,15 b 19,95 b 23,00 c MGBR ,55a 16,30a 18,75ab 22,15a b 25,05a bc FT ,00a 15,35a 19,25ab 21,10 b 23,80 bc CAC-1 11,90a 15,95a 20,00ab 24,85a 27,00a MGBR ,10a 17,05a 20,50a 21,55 b 25,85a bc BRSMG-68 Vencedora 11,75a 14,30a 19,50ab 22,75a b 25,60a bc UFV-16 11,95a 15,90a 20,10a 21,05 b 24,65a bc BR ,05a 14,90a 18,50ab 20,85 b 26,65a b Doko 11,90a 16,45a 18,15ab 21,85 b 24,65a bc Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). condições, variando entre 28 e 30%, para o teor inicial de 8,0 a 13,5%, discordando dos resultados obtidos neste experimento. De acordo Krzyzanowski et al. (1991), valores oscilando para mais ou menos sugerem sementes com maior ou menor grau de deterioração. Os dados relativos à capacidade germinativa das sementes dos dez genótipos, avaliada após os períodos de exposição estão agrupados na Tabela 2. Verifica-se que, a zero hora, os genótipos BR e o UFV-16 apresentaram a menor germinação (67 e 69%, respectivamente) e vigor (primeira contagem da germinação 55 e 56%), em relação aos demais. O maior valor foi verificado no genótipo Doko, que apresentou cerca de 88% tanto para a primeira contagem, como para a germinação total. Os efeitos do envelhecimento acelerado nas sementes de soja foram avaliados pela redução da viabilidade Germinação (%) 100 (germinação na segunda contagem) e vigor. Segundo Marcos-Filho et al. (1987), o princípio do método do envelhecimento acelerado baseia-se no fato de que lotes de sementes com alto vigor manterão sua viabilidade quando submetidos durante certos períodos a condições severas de temperatura e umidade relativa em uma câmara apropriada, enquanto as de baixo vigor terão sua viabilidade reduzida nas mesmas condições. Nas Figuras 3, 4 e 5 encontram-se os resultados referentes às análises de regressão para germinação na primeira e segunda contagens e comprimento de radícula, quando as sementes de dez genótipos foram submetidas a diferentes períodos de envelhecimento acelerado. Verifica-se uma queda no vigor de todos os genótipos avaliados, a partir do momento em que ocorreu um aumento da condição de estresse, sendo que o genótipo FT-104 apresentou uma redução acentuada após 24 horas de envelhecimento em relação ao período inicial (zero hora). No último período de exposição todos os genótipos tiveram o índice de vigor tendendo a zero. Destacou-se o genótipo Doko, com um alto índice de vigor, quando não foi submetido ao envelhecimento e após 24 horas de envelhecimento, apresen FIG. 3. Teste de primeira contagem da germinação, de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre- ES, y = 66,80 0,7958x R 2 = 0,89 y = 65,40 0,7667x R 2 = 0,95 y = 68,60 0,8250x R 2 = 0,91 y = 80,11 1,9762x + 0,0119x 2 R 2 = 0,99 y = 66,20 0,7833x R 2 = 0,94 y = 60,40 0,7125x R 2 = 0,92 y = 61,00 0,7625x R 2 =0,86 y = 54,60 0,6250x R 2 = 0,87 y = 56,00 1,4167x + 0,0087x 2 R 2 = 0,99 Período (horas) y = 82,80 0,9958x R 2 = 0, BRSMG - Garantia; 2 - MGBR - 46 (Conquista); 3 - MGBR ; 4 - FT- 104; 5 - CAC-1; 6 - MGBR ; 7 - BRSMG-68 (Vencedora); 8 - UFV-16, 9 - BR ; 10 - Doko.

5 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 55 Germinação (%) y = 87,40 0,9708x R 2 = 0,93 2 y = 90,60 0,9625x R 2 = 0,97 3 y = 76,60 0,8625x R 2 = 0,96 4 y = 81,40 0,9625x R 2 = 0,94 5 y = 89,60 0,9417x R 2 = 0,96 6 y = 75,20 0,8250x R 2 = 0,93 7 y = 76,40 0,9042x R 2 = 0,89 8 y = 76,20 0,7958x R 2 = 0,89 9 y = 68,00 0,7417x R 2 = 0,97 10y = 89,40 1,0250x R 2 = 0, Período (horas) FIG. 4. Teste de germinação, segunda contagem, de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre-ES, Germinação (%) 1 - BRSMG - Garantia; 2 - MGBR - 46 (Conquista); 3 - MGBR ; 4 - FT- 104; 5 - CAC-1; 6 - MGBR ; 7 - BRSMG-68 (Vencedora); 8 - UFV-16; 9 - BR ; 10 - Doko y = 112,88 1,2031x R 2 = 0,95 y = 99,77 1,0157x R 2 = 0,89 y = 137,29 1,4995x R 2 = 0,91 y = 115,28 1,2175x R 2 = 0,94 y = 116,91 1,1125x R 2 = 0,85 y = 116,26 1,1522x R 2 = 0,91 y = 104,18 0,9873x R 2 = 0,78 y = 99,69 0,8689x R 2 = 0,63 y = 76,46 0,7456x R 2 = 0,77 10y = 146,53 1,5960x R 2 = 0,87 FIG. 5. Teste de comprimento de radícula de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre-ES, BRSMG - Garantia; 2 - MGBR - 46 (Conquista); 3 - MGBR ; 4 - FT- 104; 5 - CAC-1; 6 - MGBR ; 7 - BRSMG-68 (Vencedora); 8 - UFV-16; 9 - BR ; 10 - Doko Período (horas) tando maior vigor em relação os demais genótipos, até o período de 72 horas. Os genótipos FT-104 e BR , após 72 horas de envelhecimento acelerado, apresentaram resultados nulos na avaliação do vigor. Observou-se uma tendência de redução no vigor das sementes à medida que se aumentou o período de exposição, em relação às sementes não envelhecidas, a partir de 24 horas de exposição às condições de envelhecimento. Com base na análise de regressão (Figuras 4 e 5), verifica-se que para as características analisadas, os genótipos apresentaram curvas descendentes, à medida que aumentou os períodos de exposição das sementes. Os genótipos mostraram uma resposta diferenciada aos períodos de envelhecimento, com relação à germinação e ao vigor, Tabelas 2 e 3, das sementes, sendo que os genótipos MGBR , BRSMG - Garantia e BR apresentaram maior redução nessas características, com o aumento dos períodos de envelhecimento. Santos et al. (1992) verificaram que com estresse hídrico, a germinação da semente de soja é tanto menor quanto menor for o vigor da semente. Ao contrário, o genótipo Doko revelou os melhores resultados, embora Costa et al. (1995) tenham verificado grandes oscilações nos resultados do teste de envelhecimento acelerado para este cultivar. Na análise de vigor através do comprimento de radícula (Tabela 3) observa-se também, comportamento diferenciado dos genótipos, em função dos períodos de envelhecimento acelerado das sementes. O genótipo UFV-16 apesar de apresentar, inicialmente, menor capacidade germinativa e de vigor (Tabelas 2 e 3), no período de 96 horas, apresentou valor diferente de zero, ao ser comparando com os demais genótipos. Os genótipos BRSMG-68 (Vencedora), UFV-16 e BR apresentaram, inicialmente, vigor (comprimento de radícula) menor em relação aos demais. Após 24 horas de exposição, o menor vigor foi verificado nos genótipos BRSMG-Garantia, MGBR-46 (Conquista) e BR Após 48 horas de exposição, todos os genótipos apresentaram comportamento semelhante. Possivelmente, essa baixa variação tenha sido ocasionada pela eliminação das plântulas anormais e sementes que não apresentaram germinação no final do teste, em decorrência da redução do nível de vigor, tendo sido computadas somente as poucas plântulas que apresentaram germinação, corroborando as afirmações de Matthews (1985) apud Vieira & Carvalho (1994), que em uma terceira etapa do processo de envelhecimento, ocorre aumento na porcentagem de plântulas anormais, conforme verificado por Lopes (1990), com elevado número de raízes primárias. Marcos-Filho et al. (1987) consideram de fundamental importância que um teste permita discernir lotes de alto vigor de lotes de baixo vigor, com elevado grau de segurança, que possam garantir maior sucesso na propagação ou armazenamento das sementes. E neste caso, os genótipos MGBR e Doko apresentaram maior vigor.

6 56 J.C. LOPES et al. TABELA 2. Valores médios de primeira (GER 1) e segunda (GER 2) contagem da germinação (%) de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre-ES, Período de envelhecimento (horas) Genótipos zero GER 1 GER 2 GER 1 GER 2 GER 1 GER 2 GER 1 GER 2 GER 1 GER 2 BRSMG Garantia 67 bcd 81abc 59ab 79a 15a bc 36abc 1a 8a 0a 0a MGBR 46-Conquista 72 bc 86ab 43 c d 72a bc 25a 51a 3a 13a 0a 0a MGBR bc 75abc 55a bc 61 bc 17abc 36abc 1a 4a 0a 0a FT ab 86ab 40 c d 60 bc 12abc 29 c 0a 1a 0a 0a CAC-1 70 bcd 84abc 50a bc 76ab 21a b 47a b 2a 12a 0a 3a MGBR cd 72abc 49a bc 67abc 15abc 28 c 4a 9a 0a 2a BRSMG-68 Vencedora 69 bcd 74abc 45 bcd 69abc 8 bc 22 c 0a 0a 0a 0a UFV d 69 bc 48 bc 74ab 10a bc 30 bc 8a 13a 1a 4a BR d 67 c 30 d 55 c 5 c 30 bc 0a 9a 0a 1a Doko 88a 88a 64a 75a b 22a b 34a bc 1a 3a 0a 1a Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). A maior variação de resultados detectada em alguns genótipos, Tabela 2, atribui-se à redução no nível de vigor das sementes, culminando com a deterioração das mesmas. Vários pesquisadores (Delouche & Baskin, 1973; Tomes et al., 1988; Lopes, 1990 e Rosseto & Marcos-Filho, 1995) têm procurado elucidar os mecanismos que determinam a deterioração das sementes e, analogamente, verificar as transformações que ocorrem durante o teste de envelhecimento. Entre esses mecanismos, a exposição das sementes à temperatura e à umidade elevadas provoca sérias alterações degenerativas no seu metabolismo, desencadeadas pela desestruturação e perda da integridade do sistema de membranas celulares, causadas principalmente pela peroxidação de lipídeos (Lopes, 1990). Além da perda da compartimentalização celular, a desintegração do sistema de membranas promove descontrole do metabolismo a das trocas de água e solutos entre as células e o meio exterior, determinando a queda na viabilidade das sementes, conforme afirmam Vieira & Carvalho (1994) e demonstram os resultados verificados em sementes de Phaseolus vulgaris L. por Lopes (1990), com redução no conteúdo de proteínas e grãos de amido, maior rompimento de membranas, maior efluxo de eletrólitos e solutos orgânicos, maior compactação dos núcleos e desaparecimento de nucléolos. Segundo Mello & Tillmann (1987), os efeitos do envelhecimento acelerado são atenuados em sementes com baixos teores de água e para Bewley & Black (1994), sementes de leguminosas que possuem a casca dura apresentam maior retenção da longevidade, mesmo em condições de estresse, como as do envelhecimento acelerado. Tratando do assunto sob o aspecto do comportamento fisiológico das sementes, Matthews (1985) apud Vieira & Carvalho (1994) observou que a manifestação mais óbvia do processo de envelhecimento é o declínio da velocidade de germinação das sementes viáveis, ocorrendo, em seguida, redução do tamanho das plântulas e aumento do número de plântulas anormais. Analisando-se os genótipos, em cada período de envelhecimento acelerado (Tabela 2), verifica-se que o genótipo Doko apresentou o maior vigor inicial, não diferindo do genótipo FT-104. Eles também apresentaram o mesmo desempenho na germinação, juntamente com o BRSMG - Garantia. Em relação ao vigor, analisado pelo comprimento de radícula (Tabela 3), o valor foi igual ou próximo a zero, sugerindo que os genótipos Doko, BRSMG - Garantia e FT-104 apresentaram resultados superiores em relação aos demais genótipos, no mesmo período. Ao contrário, os genótipos BR e UFV-16 apresentaram o menor desempenho, para as mesmas características, durante o mesmo período.

7 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE SOJA 57 TABELA 3. Valores médios obtidos para comprimento de radícula (mm) de sementes de dez genótipos de soja, submetidas a diferentes períodos de exposição no teste de envelhecimento acelerado. Alegre-ES, Comprimento de radícula (mm) Genótipos Período de envelhecimento (horas) zero BRSMG Garantia 109,65abc 97,37 bc 45,47a 18,37a 4,77a MGBR 46-Conquista 87,45abc d 94,27 bc 54,42a 12,45a 6,47a MGBR ,50ab 125,85a b 63,67a 10,12a 2,42a FT ,62abc 105,27a bc 51,80a 18,67a 2,82a CAC-1 95,67abc d 117,22a bc 68,52a 30,62a 5,47a MGBR ,25abc 104,32a bc 70,65a 18,75a 7,77a BRSMG-68 Vencedora 85,22 bc d 111,50a bc 45,37a 38,70a 3,15a UFV-16 76,80 c d 116,02a bc 60,40a 12,25a 24,42a BR ,57 d 80,72 c 46,07a 9,02a 6,95a Doko 128,47a 141,15a 69,55a 5,80a 4,62a Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). Durante o período de envelhecimento acelerado de 24 horas, os genótipos que se sobressaíram no período anterior mantiveram o mesmo desempenho superior, enquanto o genótipo BR , obteve um vigor e desempenho germinativo inferior às demais. Verificou-se que nos períodos acima de 48 horas, apenas o genótipo Doko manteve desempenho superior, o que foi observado desde o início do processo de envelhecimento acelerado. O genótipo BR apresentou o menor vigor, assim como, a menor germinação, seguido pelos genótipos BRSMG-68 (Vencedora), MGBR e FT-104. Não foi observada diferença significativa de vigor entre os genótipos, no período de 48 horas de exposição, quando avaliados pelo comprimento de radícula. A diferença de comportamento, apresentado pelos genótipos, pode ser explicada em função das oscilações das condições climáticas durante ao período de condução dos experimentos no campo, principalmente no período em que antecedeu à maturação das sementes, além de fatores inerentes à própria linhagem. A perda de qualidade fisiológica e conseqüente deterioração das sementes inicia antes ou mesmo durante o processo de maturação (Delouche, 1973 e Harrington, 1973). Diversos autores como Pereira et al. (1979), Vieira et al. (1992) e Costa et al. (1995) relataram a redução na qualidade fisiológica de sementes de soja durante o processo de produção, em função das oscilações das condições climáticas. As alterações verificadas nas características avaliadas nos lotes de sementes são atribuídas às mudanças fisiológicas determinadas pela redução ou perda do vigor, conforme constatado por Abdul-Baki & Anderson (1973); Lopes (1980); Marcos-Filho et al. (1987); Lopes (1990) e Krzyzanowski et al. (1991). A partir das 72 horas, não houve diferença significativa entre os genótipos, para as características avaliadas, sendo que no período de 96 horas, grande parte dos genótipos teve o vigor e a germinação com valor igual ou próximo a zero, sugerindo que períodos de expopsição superiores a 48 horas são desnecessários para avaliar o vigor de sementes de soja, conforme constatado por Abdul-Baki & Anderson (1973); Lopes (1980); Marcos-Filho et al. (1987); Lopes (1990) e Krzyzanowski et al. (1991). Nas condições de Alegre, os genótipos que se apresentaram mais vigorosos e com maior capacidade germinativa após o envelhecimento foram: Doko, FT-104 e CAC-1. CONCLUSÕES O envelhecimento acelerado com temperatura de 42ºC e umidade relativa de 100%, por período de 48 horas, determinaram resultados satisfatórios para análise das sementes; período de 48 horas no teste de envelhecimento acelerado mostrou-se eficiente na identificação dos genótipos mais vigorosos; a porcentagem de germinação e o vigor reduziram com o aumento do período de envelhecimento acelerado, a partir de 24 horas; os genótipos Doko e FT-104 apresentaram-se mais vigorosos nas condições em que foram cultivados;

8 58 J.C. LOPES et al. os genótipos Doko e CAC-1 foram os que apresentaram maior capacidade germinativa e vigor, após o envelhecimento. REFERÊNCIAS ABDUL-BAKI, A.A. & ANDERSON, J.D. Vigor determination in soybean seed by multiple criteria. Crop Science, Madison, v.13, n.16, p , BEWLEY, J.D. & BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. New York: Plenum Press, p. BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNAD/DNDV/CLAV, p. CARVALHO, N.M. & NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed. Jaboticabal: FUNEP, p. CFSEMG - COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais. 4.ed. Lavras, p. COSTA, N.P.; FRANÇA-NETO, J.B.; HENNING, A.A.; KRZYZANOWSKI, F.C.; CABRAL, N.T. & MENDES, M.C. Efeito da época de semeadura sobre a qualidade fisiológica de semente de soja no Estado de Mato Grosso. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.17, n.1, p , CRUZ, C.D. Programa Genes: versão windows; aplicativo computacional em genética e estatística. Viçosa: UFV, p. DELOUCHE, J.C. Precepts of seed storage. In: SHORT COURSE FOR SEEDSMEN, 16, Mississipi, Proceedings. Mississippi State: Mississippi State University, p DELOUCHE, J.C.& BASKIN, C.C. Accelerated aging techniques for predicting the relative storability of seed lots. Seed Science and Technology, Zürich, v.1, n.2, p , ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado de Ações Estratégicas e Planejamento. Departamento Estadual de Estatística. Informações municipais do Estado do Espírito Santo Vitória, v.1, 803p. HARRINGTON, J.F. Biochemical basis of seed longevity. Seed Science and Technology, Zürich, v.1, n.2, p , JACINTO, J.B.C. & CARVALHO, N.M. Maturação de sementes de soja. Científica, Jaboticabal, v.1, n.1, p.81-88, KRZYZANOWSKI, F.C. & FRANÇA-NETO, J.B. Testes de vigor em sementes. In: ENCONTRO SOBRE AVANÇOS EM TECNOLOGIA DE SEMENTES, Pelotas Anais: Pelotas: UFPel, p KRZYZANOWSKI, F.C.; FRANÇA-NETO, J.B. & HENNING, A.A. Relato dos testes de vigor disponíveis para as grandes culturas. Informativo ABRATES, Londrina, v1, n.2, p.15-50, LOPES, J.C. Influência do armazenamento na qualidade fisiológica de sementes de arroz. Fortaleza: UFC, p. (Dissertação Mestrado). LOPES, J.C. Germinação de sementes de Phaseolus vulgaris L. após diversos períodos e condições de armazenamento. Campinas: UNICAMP, p. (Tese Doutorado). MARCOS-FILHO, J. Maturação de sementes de soja da cultivar Santa Rosa. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.1, n.2, p.49-63, MARCOS-FILHO, J.; CÍCERO, S.M. & SILVA, W.R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, p. MELLO, V.D.C. & TILLMANN, M.A.A. O teste de vigor em câmara de envelhecimento precoce. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.9, n.2, p , PEREIRA, L.A.G.; COSTA, N.P.; QUEIROZ, E.F.; NEUMAIER, N. & TORRES, E. Efeito da época de semeadura sobre a qualidade de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.1, n.3, p.77-89, POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, p. PESKE, S.T. & DELOUCHE, J.C. Semeadura de soja em condições de baixa umidade do solo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.20, n.1, p.69-85, ROSSETO, C.A.V. & MARCOS-FILHO, J. Comparação entre os métodos de envelhecimento acelerado e de deterioração controlada para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja. Scientia Agricola, Piracicaba, v.52, n.1, p , SANTOS, V.L.M.; CALIL, A.C.; RUIZ, H.A.; ALVARENGA, E.M. & SANTOS, C.M. Efeito do estresse salino e hídrico na germinação e vigor das sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.14, n.2, p , SEDIYAMA, T.; PEREIRA, M.G.; SEDIYAMA, C.S. & GOMES, J.L.L. Cultura da soja. Viçosa: UFV, pt., 96p. SPINA, A.A.T. & CARVALHO, N.M. Testes de vigor para selecionar lotes de amendoim antes do beneficiamento. Ciência Agronômica, Jaboticabal, v.1, n.1, p.10, TOMES, L.J.; TEKRONY, D.M. & EGLI, D.B. Factors influencing the tray accelerated ageing test for soybean seed. Journal of Seed Technology, East Lansing, v.12, n.1, p.24-35, TEKRONY, D.M.; EGLY, D.B. & PHILLIPS, A.D. Effects of field weathering on the viability and on vigor of soybean seed. Agronomy Journal, Madison, v.72, n.5, p , VIEIRA, R.D.D. & CARVALHO, N.M. Teste de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP, p. VIEIRA, R.D.; SEDIYAMA, T.; SILVA, R.F.; SEDIYAMA, C.S.; THIEBAUT, J.T.L. & XIMENES, P.A. Estudo da qualidade fisiológica de sementes de soja (Glycine max (L.) Merrill) cultivar UFV-1 em quinze épocas de colheita. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 2, Brasília, Anais. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, v.1, p

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