INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO
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- Rafaela Porto Ventura
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1 INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO SENHORES ASSOCIADOS, CLIENTES E COMUNIDADE: Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V. Sªs. o Relatório da Administração, Balanço e as Demonstrações Contábeis da Casa do Empreendedor, relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de A INSTITUIÇÃO A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor foi criada como uma ONG (Organização Não Governamental), por iniciativa da Prefeitura do Município de Londrina, que foi representada na Instituição, até agosto de 2.003, pelo Instituto de Desenvolvimento de Londrina - CODEL, que tem uma vaga assegurada no Conselho de Administração. Constituída sob a forma de sociedade civil, de direito privado, sem fins econômicos, com autonomia administrativa e financeira, pela Assembléia Geral dos Associados realizada em 29/08/97, iniciou suas atividades em 18/11/97 e tem por objetivo social: incrementar o desenvolvimento econômico e social do município; disponibilizar mecanismos de créditos alternativos, sem fins lucrativos; fornecer assistência aos empreendimentos e às iniciativas empresariais; oferecer treinamentos e cursos de empreendedorismo e para requalificação e identificação de novas oportunidades; disponibilizar novos modelos de produção em forma de consorciamento, empresas comunitárias ou condomínios; operar em condições compatíveis com a remuneração justa do capital; operar de forma profissional, buscando a auto-sustentação financeira, de modo a tornar-se independente do município e de outras entidades públicas ou privadas. No exercício de foi procedida a reformulação dos Estatutos Sociais para adequação da entidade à Lei Federal n.º 9.790/99, transformando-se em OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), devidamente registrada no Ministério da Justiça em 20/04/2001, através do Processo n.º /
2 No exercício de o município de Londrina passou a integrar o quadro associativo da Instituição na qualidade de associado patrocinador, por força da Lei Municipal n.º de 18 de agosto de 2.003, ficando assegurado ao município uma vaga permanente no Conselho de Administração, além da CODEL. A mesma Lei autorizou o município a converter em aporte de capital o empréstimo efetuado à Instituição, quando de sua implantação, desonerando a Casa do Empreendedor de um Passivo de R$ ,00 (Um Milhão de Reais), fato de maior importância para a Instituição. No exercício de foi procedida nova reformulação dos Estatutos Sociais, desta vez para adequação ao novo Código Civil (Lei de 10/01/2002). 2 - DESEMPENHO OPERACIONAL / FINANCEIRO APORTE DE RECURSOS EMPRÉSTIMOS A Casa do Empreendedor vem mantendo suas operações com o giro dos recursos aportados pela Prefeitura do Município de Londrina, através do FDL Fundo de Desenvolvimento Econômico Social de Londrina realizado em 1.997, e através de dois contratos com o BNDES, sendo o primeiro para atuar como MANDATÁRIA DO BNDES, cujas parcelas foram liberadas em 1.998, e o segundo com parcelas liberadas em janeiro, março e maio de O aporte de recursos efetuado pelo município, a título de empréstimo, no valor de R$ ,00 (Um Milhão de Reais) foi convertido em aporte de capital, incorporando-se ao Patrimônio Líquido da Instituição por força da Lei Municipal n.º 9.119, de 18 de agosto de APORTE DE RECURSOS - R$ TOTAL FDL FUNDO DE DES. ECON. SOCIAL DE LONDRINA BNDES BANCO NAC. DES. ECON. SOCIAL , , , , , , ,68 TOTAL DE RECURSOS , , , , ,68 2
3 2.2 OPERAÇÕES DE CRÉDITO A Casa do Empreendedor, através de sua política de microcrédito e capacitação procura atingir um nicho de mercado que não tem acesso às linhas de crédito tradicionais do sistema financeiro, fomentando o crescimento da economia do município, mediante a concessão de crédito a atividades informais e às pequenas empresas possibilitando seu crescimento e consolidação, visando a geração de emprego, ocupação e renda. No exercício, a Instituição efetuou operações de Crédito no valor de R$ ,00 21,66% superior ao ano anterior que foi de R$ ,00. Desde o início das atividades, o total emprestado atinge o montante de R$ ,39. Foram efetuadas operações de crédito contra do ano anterior. O total de operações de crédito acumulado desde o início das atividades é de créditos liberados. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (1997/2011) ANO Nº CRÉDITOS CONCEDIDOS VALOR EMPRESTADO , , , , , , , , , , , , , , ,00 TOTAIS ,39 3
4 2500 Nº de Créditos Concedidos Valor Total Emprestado A média dos empréstimos efetuados no exercício de 2011 foi de R$ 3.784,40, e do total emprestado acumulado é de R$ 3.285, PERFIL DA CARTEIRA CONSTITUIÇÃO Formais 20,65% FINALIDADE Capital de Giro 14,21% Informais 79,35% Capital Fixo 85,79% 4
5 GÊNERO ATIVIDADE Indústria 16,05% Agricultura 1,45% Serviço 36,18% Comércio 46,32% 42,74% 57,26% FAIXAS DE CRÉDITO FAIXAS DE CRÉDITO % DO NÚMERO DE % DO VALOR DOS CRÉDITOS CONCEDIDOS CRÉDITOS CONCEDIDOS Até R$1.000,00 18,99% 4,64% De R$1.001,00 a R$3.000,00 45,29% 29,69% De R$3.001,00 a R$5.000,00 22,99% 30,29% Acima de R$5.000,00 12,73% 35,38% Como se observa pelos dados acima a faixa de crédito de até R$3.000,00, absorve 64,28% do número de créditos e 34,33% do volume emprestado, demonstrando a preocupação da Instituição em atender as camadas mais carentes da população. TEMPO DE ATUAÇÃO NOS NEGÓCIOS QUANTO AS GARANTIAS Até 6 meses 3,48% Aval 90,48% De 6 meses a 1 ano 1,69% Real 1,28% De 1 a 2 anos 16,95% Solidária 0,15% Acima de 2 anos 77,88% Mista 8,09% 2.4 CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS A Carteira Ativa (Capital emprestado) em 31/12/2011 era de R$ ,12, apresentando um crescimento de 25,66% em relação a 2.010, que era de R$ ,54, com contratos ativos (contratos em aberto), contra no ano 5
6 anterior. A Carteira Vigente, que representa o capital emprestado acrescido dos juros remuneratórios era de R$ ,49. Evolução da Carteira Ativa - (Capital Emprestado) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$- R$ ,00 R$ ,04 R$ ,99 R$ ,11 R$ ,73 R$ ,46 R$ ,96 R$ ,12 R$ ,40 R$ ,71 R$ ,70 R$ ,78 R$ ,47 R$ ,54 R$ , Evolução dos Clientes Ativos Série , ,65 Evolução da Carteira Vigente (Capital + Juros) , , , , , , , , , , , , ,
7 2.5 - RESULTADO OPERACIONAL A Instituição apresentou Receita Operacional em de R$ ,41, Superávit de R$ ,52, 39,56% superior ao ano de 2.010, que foi de R$ ,52. Portanto, o Patrimônio Social que em era de R$ ,10 passou a R$ ,62. EVOLUÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO ANO RECEITA OPERACIONAL CUSTOS E DESPESAS RECEITA NÃO OPERACIONAL LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO OPERACIONAIS ,70 - (35.368,70) , ,91 500,00 (44.245,08) , ,21 62, , , ,01 75, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,48 34, , , , , , , , , , , , , ,52 7
8 2.6 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE ATIVO CIRCULANTE = ,59 = 51,93 PASSIVO CIRCULANTE ,02 Esse índice nos indica que para cada R$ 1,00 (Hum Real) de dívida a Instituição dispõe de R$ 51,93 (Cinquenta e um reais e noventa e três centavos), demonstrando a capacidade de pagamento no curto prazo ÍNDICE DE LIQUIDEZ IMEDIATA DISPONÍVEL = ,69 = 16,45 PASSIVO CIRCULANTE ,02 Esse índice indica que a Instituição tem um disponível de R$ 16,45 (Dezesseis reais e quarenta e cinco centavos) para cada R$ 1,00 (Hum real) de dívida, demonstrando quanto dispomos imediatamente para os compromissos de curto prazo ÍNDICE DE LIQUIDEZ GERAL ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO = ,51= 55,96 PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ,02 Esse índice indica que a Instituição dispõe de R$ 55,96 (Cinqüenta e cinco reais e noventa e seis centavos) para cada R$ 1,00 (Hum real) de dívida, demonstrando a capacidade de pagamento no longo prazo GRAU DE ENDIVIDAMENTO CAPITAL DE TERCEIROS PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO = ,02 = 1,77% ATIVO TOTAL ,64 Esse índice indica que o Capital de Terceiros representa 1,77% do Ativo Total da Instituição GARANTIA DE CAPITAIS DE TERCEIROS PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO = ,02 = 1,81% PATRIMÔNIO SOCIAL ,62 Esse índice indica que o Capital de Terceiros representa 1,81% do Capital Próprio (Patrimônio Líquido) IMOBILIZAÇÃO DO INVESTIMENTO TOTAL 8
9 ATIVO PERMANENTE = ,13 = 0,68% ATIVO TOTAL ,64 Esse índice indica que foi imobilizado apenas 0,68% do investimento total (Ativo Total) IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO ATIVO PERMANENTE = ,13 = 0,69% PATRIMÔNIO SOCIAL ,62 Esse índice indica que foi imobilizado apenas 0,69% do capital próprio (Capital Social) RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO TOTAL LUCRO LÍQUIDO = ,52 = 12,81% ATIVO TOTAL ,64 total. Esse índice indica que o Lucro Líquido do Exercício foi de 12,81% do investimento RENTABILIDADE DO CAPITAL PRÓPRIO LUCRO LÍQUIDO = ,52 = 13,04% PATRIMÔNIO SOCIAL ,62 Esse índice indica que o Lucro Líquido do Exercício foi de 13,04% do Patrimônio Social. 2.7 INADIMPLÊNCIA O montante das inadimplências, vencidas há mais de 30 dias era de R$ ,18 em 31/12/2011, representando um índice de inadimplência de 5,01% sobre a carteira ativa, sendo que a média do exercício de 2.011, foi de 5,25% sobre a Carteira Ativa, contra 6,26% de média em A inadimplência média da carteira descoberta (em risco), isto é, os créditos vencidos há mais de trinta dias, acrescidos das parcelas vincendas, foi da ordem de 9,53% sobre a carteira ativa. 3 GESTÃO ADMINISTRATIVA Em 29 de abril de foi realizada a 13ª Assembléia Geral Ordinária, ocasião em que foram aprovadas as contas do exercício de e aprovado orçamento para
10 A Instituição, através de seus gerentes participou de diversos eventos, de interesse do microcrédito, promovidos pela ABCRED (Associação Brasileira dos Dirigentes de Entidades Gestoras e Operadoras de Microcrédito, Crédito Popular Solidário e Entidades Similares). 4 - CENÁRIO O microcrédito pode ser considerado um dos instrumentos de auxílio na erradicação da pobreza, na redução das desigualdades, e de inclusão social, através do financiamento às atividades dos microempreendedores populares incentivando a geração de trabalho e renda. O microcrédito deve ser utilizado como instrumento integrado e complementar às políticas públicas destinadas à promoção do desenvolvimento local e regional. Por essa razão o governo demonstra estar empenhado em encontrar alternativas de desenvolvimento e alavancagem das operações de microcrédito no país. A idéia é massificar o microcrédito visando atingir o maior número possível de empreendedores, visto que o setor tem um potencial enorme. Desde sua criação em 1.996, o governo tem empreendido diversas ações no sentido de se criar um ambiente favorável e propício ao desenvolvimento e crescimento do microcrédito no país, como: - Edição da Lei Federal n.º 9.790/99 e Decreto n.º 3.100/99, que tratam das Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP S), instituições importantes para o desenvolvimento do setor, instituindo o Termo de Parceria e Regulamentando o Trabalho Voluntário; - Edição da Medida Provisória 2.172/32, de 23/08/2001, que exclui as OSCIP S da chamada Lei de Usura, que permite a essas instituições operar no mercado com taxas de juros do sistema financeiro nacional o que garante a auto sustentabilidade dessas instituições; - Edição da Lei Federal n.º , de 25 de abril de Conversão da Medida Provisória n.º 226/2004, instituindo o PNMPO Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado, no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego, com o objetivo de incentivar a geração de trabalho e renda entre os microempreendedores populares; - A Resolução n.º do Banco Central do Brasil que força os Bancos a destinarem 2% dos depósitos à vista para aplicação no microcrédito, diretamente ou através das instituições especializadas em microcrédito; 10
11 - As Resoluções n.º 449, de 29/08/2005 e n.º 511, de 18/10/2006, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo do Trabalhador CODEFAT, regulamentando e autorizando a alocação de recursos do FAT destinado ao financiamento do Programa do PNMPO. Várias ações foram implementadas pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego que visam o desenvolvimento do setor, como treinamento e qualificação dos gestores de microcrédito, padronização dos planos de contas e indicadores operacionais, econômicos e financeiros das instituições de microcrédito; Dessa forma o microcrédito passa a ser tratado como política pública de governo e embora as condições do programa não sejam ainda as mais adequadas às instituições de microcrédito, com muitos fatores limitantes, não deixa de ser um grande avanço para o setor, principalmente porque o BNDES voltou a operar com as instituições de microcrédito, além dos bancos públicos e privados que já demonstram interesse nesse tipo de operação. Portanto, o microcrédito está legalmente regulamentado, cabendo às instituições se adequarem às novas regras e se estruturarem na expectativa que o programa se expanda em todo o país, visto que o cenário atual é altamente favorável a sua expansão. 5 PERSPECTIVAS PARA O ANO 2012 No ano de 2.011, a Instituição continuou em crescimento, proporcionado excelentes resultados, número de operações, valores emprestados e carteira ativa. Em tem-se a expectativa de manter-se em desenvolvimento, face ao bom momento da economia brasileira. 6 ASPECTOS SOCIAIS A Casa do Empreendedor tem consciência de sua importância no contexto social do município de Londrina, visto que atua na área de fomento aos micros e pequenos negócios visando a geração de emprego, renda e ocupação. 6.1 GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA O acesso ao crédito amplia as oportunidades de trabalho, geração de renda e ocupação para as camadas mais pobres da população. Em quatorze anos de atividades a Casa 11
12 do Empreendedor contribuiu para que novos empregos fossem gerados e fossem mantidos. INDICADORES SOCIAIS EMPREGOS OCUPAÇÃO GERADOS ACUMULADOS MANTIDOS ACUMULADOS RECURSOS HUMANOS A Casa do Empreendedor é uma instituição com uma estrutura reduzida e simples. Como entidade sem fins econômicos, não remunera seus Diretores, nem os Conselheiros de Administração e Fiscal. O quadro de funcionários em 31 de dezembro de 2011 estava assim composto: 1 Gerente Econômico/Financeiro 1 Gerente Operacional 1 Gerente Administrativo 2 Auxiliares Administrativo 3 Assistentes Administrativo/Financeiro 6 Agentes de Crédito 12
13 6.2.1 BENEFÍCIOS SOCIAIS Vale Alimentação Vale Transporte Assistência Médica e Medicina do Trabalho Seguro de Vida em Grupo Foram fornecidas refeições subsidiadas, com investimento de R$ ,17. Recolhemos R$ ,18 em Contribuições Compulsórias, compreendendo impostos e encargos sociais. Foram aplicados R$ 7.331,30 em vale transporte. Foram investidos R$ ,18 com plano de saúde subsidiado dos funcionários e dependentes, beneficiando 37 pessoas. Foram aplicados R$ ,37 em seguro de vida em grupo dos funcionários. 6.3 QUADRO ASSOCIATIVO O quadro social da Casa do Empreendedor é composto das pessoas jurídicas abaixo relacionadas, fundadoras da Instituição, enquadradas na categoria de sócio-patrocinador nos termos do parágrafo único do art. 15 dos estatutos sociais, bem como da Prefeitura do Município de Londrina que passou a integrar o quadro social, também na qualidade de sóciopatrocinador, a partir de 28/08/2003, data da publicação da Lei de 18/08/2003. PREFEITURA MUNICIPAL DE LONDRINA; Representante: Moysés Silva Junior CODEL INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE LONDRINA; Representante: Décio Fernando Rossetto Zulian ADIPAR - ASSOCIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA INFORMAL DO PARANÁ; Representante: Elza da Silva CONSELHO MUNICIPAL DO TRABALHO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE LONDRINA; Representante: Marcos Antonio da Silva Neves OAB ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL; 13
14 Representante: Maria José Stanzani ACIL - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E INDUSTRIAL DE LONDRINA; Representante: Herson Rodrigues Figueiredo Junior SOCIEDADE RURAL DO PARANÁ; Representante: Oezir Marcello Kantor SINDICATO DOS CONTABILISTAS DE LONDRINA; Representante: Marcelo Molina ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES DE NEGÓCIO E PROFISSIONAIS DE LONDRINA; Representante: Leozita Baggio Vieira ARATEL - ASSOCIAÇÃO RECREATIVA ATLÉTICA SERCOMTEL. Representante: José Antonio Marques 7 AGRADECIMENTOS Agradecemos a confiança e o apoio recebidos dos senhores associados e, em especial, dos membros do Conselho de Administração e Fiscal, pelos relevantes serviços que prestam à comunidade londrinense, de forma voluntária e sem remuneração de qualquer espécie, dos funcionários, colaboradores e a todos que contribuíram, direta ou indiretamente para o êxito das ações empreendidas no exercício de para consolidação da Casa do Empreendedor. HERSON RODRIGUES FIGUEIREDO JUNIOR PRESIDENTE RUBENS BENTO GERENTE ECONÔMICO E FINANCEIRO CARILLO VEDOATO GERENTE OPERACIONAL ANDRESA DE LIMA ROSSATO GERENTE ADMINISTRATIVO 14
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