BOLETIM INFORMATIVO. Dec. Est. SP /11 - Dec. - Decreto do Estado de São Paulo nº de

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1 BOLETIM INFORMATIVO SP - ICMS - Aquisições de bens destinados ao ativo - Suspensão na importação e crédito integral nas aquisições internas - Condições, abrangência e vigência - Alterações Foram alteradas e acrescentadas disposições do RICMS/SP, relativas ao tratamento diferenciado dispensado às aquisições de bens destinados a integrar o ativo imobilizado do estabelecimento industrial paulista, que possibilita a suspensão do imposto nas importações e o lançamento integral do crédito nas aquisições internas. As novas disposições foram relativas: a) às condições para a aplicação do tratamento diferenciado; b) à prorrogação do dispositivo de forma a abranger os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2012; c) à possibilidade de concessão de Regime Especial para autorizar o diferimento do imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante, na hipótese em que o adquirente do bem estiver em fase préoperacional ou não possuir débitos do imposto em valor suficiente para absorção do crédito integral e imediato; d) à necessidade de recolhimento do imposto caso o bem não permaneça no ativo imobilizado do contribuinte pelo prazo mínimo de 48 meses; e) à extensão da aplicabilidade do tratamento em relação aos fabricantes de freezers, de máquinas de lavar louças, de lâmpadas, de painéis de partículas e de fibras de madeira - MDP e MDF, de chapas de fibras de madeira e de células fotovoltaicas em módulos ou painéis. As novas disposições produzem efeitos a partir de 1º de abril de Dec. Est. SP /11 - Dec. - Decreto do Estado de São Paulo nº de DOE-SP: Introduz alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no artigo 112 da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, Decreta: Art. 1º Passam a vigorar com a redação que se segue os 1º e 4º do artigo 29 das Disposições Transitórias do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000: " 1º O disposto neste artigo fica condicionado: 1 - a que o contribuinte importador ou adquirente do bem esteja em situação regular perante o fisco e observe a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; 2 - a que o contribuinte importador ou adquirente do bem não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento; c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; 1

2 d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, 2º, XII, "g", da Constituição Federal; 3 - a que, na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa; b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária. 4 - na hipótese do inciso I: a) a que o lançamento do imposto devido seja efetuado em conta gráfica, à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) ao mês; b) à inexistência de produto similar produzido no País, que deverá ser atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo território nacional; c) a que o desembarque e o desembaraço aduaneiro do bem sejam realizados em território paulista; 5 - na hipótese do inciso II, a que o bem tenha sido produzido em estabelecimento localizado neste Estado." (NR); " 4º O disposto neste artigo aplica-se a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2012." (NR). Art. 2º Ficam acrescentados os dispositivos a seguir indicados ao artigo 29 das Disposições Transitórias do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de 2000, com a seguinte redação: I - os 2º-A e 2º-B: " 2º-A - Nas situações em que o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional ou quando não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato a que se refere o inciso II do caput deste artigo, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante da industrialização." (NR); " 2º-B - Na hipótese de o bem não permanecer no ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de quarenta e oito meses, deverá ser recolhida, mediante guia de recolhimento especial, a parcela correspondente ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido: 1 - suspenso, nos termos do inciso I do caput deste artigo; 2 - creditado integralmente, nos termos do inciso II do caput deste artigo; 3 - diferido, nos termos do 2º-A." (NR); II - o 3º-A: " 3º-A - O disposto neste artigo também se aplica às operações que tenham como destinatário: 1 - contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante dos seguintes produtos de uso doméstico: de congeladores (freezers), combinações de refrigeradores e congeladores (freezers) ou máquinas de lavar louça, classificados nos códigos , , ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 2 - contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que seja fabricante de lâmpadas LED, classificadas no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 3 - contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante de: a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 2

3 b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 4 - contribuinte classificado nos códigos /01 (cultivo de eucalipto) ou /03 (cultivo de pinus) da CNAE, que tenha a sua produção destinada a fabricantes de: a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 5 - contribuinte que seja fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis, classificadas nos códigos ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM." (NR). Art. 3º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de Palácio dos Bandeirantes, 23 de março de 2011 GERALDO ALCKMIN Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda Emanuel Fernandes Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional Guilherme Afif Domingos Secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Sidney Estanislau Beraldo Secretário-Chefe da Casa Civil Publicado na Casa Civil, aos 23 de março de OFÍCIO GS-CAT Nº Senhor Governador, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência a inclusa minuta de decreto, que introduz alterações no artigo 29 das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto , de 30 de novembro de De acordo com a minuta: a) fica prorrogado até 31 de dezembro de 2012 o benefício que prevê, relativamente a operações com bens destinados à integração ao ativo imobilizado de estabelecimento industrial dos setores especificados no artigo acima referido, a suspensão do lançamento do imposto devido na importação de bens sem similar nacional, bem como o creditamento, integral e em uma única vez, do valor do imposto relativo à aquisição de fabricante paulista; b) nas situações em que o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional ou quando não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato, poderá ser concedido regime especial para que o imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante da industrialização; c) na hipótese de o bem não permanecer no ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de quarenta e oito meses, deverá ser recolhida, mediante guia de recolhimento especial, a parcela correspondente ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido suspenso, creditado integralmente ou diferido; d) são aperfeiçoadas as condições para a concessão do benefício, especialmente no que refere às situações em que o contribuinte possui débitos do imposto ou há autos de infração lavrados contra ele; e) são acrescentadas cinco situações às quais aplicar-se-ão a suspensão, o diferimento e o creditamento integral e imediato de que trata o artigo ora alterado. 3

4 Com essas justificativas e propondo a edição de decreto conforme a minuta, aproveito o ensejo para reiterar-lhe meus protestos de estima e alta consideração. Andrea Sandro Calabi Secretário da Fazenda A Sua Excelência o Senhor GERALDO ALCKMIN Governador do Estado de São Paulo Palácio dos Bandeirantes Art. 29. (DDTT) - Nas operações com bens destinado à integração ao ativo imobilizado: A redação deste artigo foi dada pelo Decreto Estadal nº de , com eficácia a partir de I - o lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro desses bens, sem similar produzido no País, importados do exterior por estabelecimento industrial paulista, fica suspenso para o momento em que ocorrer a sua entrada no estabelecimento do importador; II - o estabelecimento industrial que os adquirir diretamente de seu fabricante localizado neste Estado poderá apropriar-se, integralmente e de uma só vez, do montante correspondente ao crédito do imposto relativo a essa aquisição. 1º O disposto neste artigo fica condicionado: A redação deste parágrafo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de a que o contribuinte importador ou adquirente do bem esteja em situação regular perante o fisco e observe a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; 2 - a que o contribuinte importador ou adquirente do bem não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa deste Estado; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu vencimento; c) débitos do imposto decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM, em relação ao qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera administrativa, não pagos no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débitos decorrentes de Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa, relativos a crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no artigo 155, 2º, XII, "g", da Constituição Federal; 3 - a que, na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no item 2: a) os débitos estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou a juízo do Coordenador da Administração Tributária, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa; b) os débitos declarados ou apurados pelo fisco sejam objeto de pedido de parcelamento deferido e celebrado, que esteja sendo regularmente cumprido; 4

5 c) o Auto de Infração e Imposição de Multa - AIIM ainda não julgado definitivamente na esfera administrativa seja garantido por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, a juízo do Coordenador da Administração Tributária. 4 - na hipótese do inciso I: a) a que o lançamento do imposto devido seja efetuado em conta gráfica, à razão de 1/48 (um quarenta e oito avos) ao mês; b) à inexistência de produto similar produzido no País, que deverá ser atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de máquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangência em todo território nacional; c) a que o desembarque e o desembaraço aduaneiro do bem sejam realizados em território paulista; 5 - na hipótese do inciso II, a que o bem tenha sido produzido em estabelecimento localizado neste Estado. 2º Para fins do disposto no inciso I, não será considerado similar nacional o produto fabricado em unidade da Federação que, por meio de lei, decreto, termo de acordo ou qualquer outro instrumento, dê tratamento discriminatório a qualquer mercadoria produzida no Estado de São Paulo. 2º-A - Nas situações em que o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional ou quando não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato a que se refere o inciso II do caput deste artigo, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante da industrialização. Este parágrafo foi inserido pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de º-B - Na hipótese de o bem não permanecer no ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de quarenta e oito meses, deverá ser recolhida, mediante guia de recolhimento especial, a parcela correspondente ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido: Este parágrafo foi inserido pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de suspenso, nos termos do inciso I do caput deste artigo; 2 - creditado integralmente, nos termos do inciso II do caput deste artigo; 3 - diferido, nos termos do 2º-A 3º A aplicação do previsto neste artigo restringe-se às operações que tenham como destinatário estabelecimento industriais dos setores a seguir relacionados: 1 - preparação e fiação de fibras de algodão, CNAE /00; 2 - preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão, CNAE /00; 3 - fiação de fibras artificiais e sintéticas, CNAE /00; 4 - fabricação de linhas para costurar e bordar, CNAE /00; 5 - fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico, CNAE /00; 6 - fabricação de artefatos de tapeçaria, CNAE /00; 7 - fabricação de artefatos de cordoaria, /00; 8 - fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos, CNAE /00; 9 - fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente, CNAE /00; 10 - confecção de roupas íntimas, CNAE /01; 11 - facção de roupas íntimas, CNAE /02; 12 - confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida, CNAE /01; 13 - confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas, CNAE /02; 14 - facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas, CNAE /03; 5

6 15 - confecção de roupas profissionais, exceto sob medida, CNAE /01; 16 - confecção, sob medida, de roupas profissionais, CNAE /02; 17 - fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção, CNAE /00; 18 - fabricação de meias, CNAE /00; 19 - fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias, CNAE /00; 20 - fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material, CNAE /00; 21 - fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente, CNAE /00; 22 - fabricação de calçados de couro, CNAE /01; 23 - acabamento de calçados de couro sob contrato, CNAE /02; 24 - fabricação de tênis de qualquer material, CNAE /00; 25 - fabricação de calçados de material sintético, CNAE /00; 26 - fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente, CNAE /00; 27 - fabricação de embalagens de papel, CNAE /00; 28 - fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão, /00; 29 - fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado, CNAE /00; 30 - fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas, CNAE /00; 31 - fabricação de tintas de impressão, CNAE /00; 32 - fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins, CNAE /00; 33 - fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico, CNAE /00; 34 - fabricação de embalagens de material plástico, CNAE /00; 35 - fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção, CNAE /00; 36 - fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico, CNAE /01; 37 - fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais, CNAE /02; 38 - fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios, CNAE /03; 39 - fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente, CNAE /99; 40 - fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda, CNAE /01; 41 - fabricação de artefatos de cimento para uso na construção, CNAE /02; 42 - fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção, CNAE /03; 43 - fabricação de casas pré-moldadas de concreto, CNAE /04; 44 - preparação de massa de concreto e argamassa para construção, CNAE /05; 45 - fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes, CNAE /99; 46 - fabricação de produtos cerâmicos refratários, CNAE /00; 47 - fabricação de azulejos e pisos, CNAE /01; 48 - fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos, CNAE /02; 49 - fabricação de material sanitário de cerâmica, CNAE /01; 50 - fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente, CNAE /99; 51 - britamento de pedras, exceto associado à extração, CNAE /01; 52 - aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração, CNAE /02; 53 - aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras, CNAE /03; 54 - fabricação de cal e gesso, CNAE /00; 55 - decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal, CNAE /01; 56 - fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente, CNAE /99; 57 - fundição de ferro e aço, CNAE /00; 58 - fundição de metais não-ferrosos e suas ligas, CNAE /00; 59 - fabricação de estruturas metálicas, CNAE /00; 6

7 60 - fabricação de esquadrias de metal, CNAE /00; 61 - fabricação de obras de caldeiraria pesada, CNAE /00; 62 - produção de forjados de aço, CNAE /01; 63 - produção de forjados de metais não-ferrosos e suas ligas, CNAE /02; 64 - produção de artefatos estampados de metal, CNAE /01; 65 - metalurgia do pó, CNAE /02; 66 - serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais, CNAE /00; 67 - fabricação de artigos de cutelaria, CNAE /00; 68 - fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias, CNAE /00; 69 - fabricação de ferramentas, CNAE /00; 70 - fabricação de embalagens metálicas, CNAE /00; 71 - fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados, CNAE /01; 72 - fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados, CNAE /02; 73 - fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal, CNAE /00; 74 - serviços de confecção de armações metálicas para a construção, CNAE /01; 75 - fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente, CNAE /99; 76 - fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle, CNAE /00; 77 - fabricação de cronômetros e relógios, CNAE /00; 78 - fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica, CNAE /00; 79 - fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo, CNAE /00; 80 - fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados, CNAE /00; 81 - fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e acessórios, CNAE /00; 82 - fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios, CNAE /01; 83 - fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e acessórios, CNAE /99; 84 - fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores, CNAE /01; 85 - fabricação de equipamentos para sinalização e alarme, CNAE /02; 86 - fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente, CNAE /99; 87 - fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios, CNAE /01; 88 - fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios, CNAE /02; 89 - fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas, peças e acessórios, CNAE /01; 90 - fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios, CNAE /02; 91 - fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios, CNAE /00; 92 - fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial, CNAE /01; 93 - fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial, CNAE /02; 94 - fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e acessórios, CNAE /00; 95 - fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios, CNAE /01; 96 - fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios, CNAE /99; 97 - fabricação de móveis com predominância de madeira, CNAE /00; 98 - fabricação de móveis com predominância de metal, CNAE /00; 7

8 99 - fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal, CNAE /00; fabricação de colchões, CNAE /00; fabricação de instrumentos não-eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório, CNAE /01; fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório, CNAE /02; fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral sob encomenda, CNAE /03; fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda, CNAE /04; fabricação de materiais para medicina e odontologia, CNAE /05; serviços de prótese dentária, CNAE /06; fabricação de artigos ópticos, CNAE /07; fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar, CNAE /08; fabricação de escovas, pincéis e vassouras, CNAE /00; fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo, CNAE /01; fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional, CNAE /02; fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório, CNAE /02; fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos, CNAE /03; fabricação de painéis e letreiros luminosos, CNAE /04; fabricação de aviamentos para costura, CNAE /05; fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente, CNAE /99; tecelagem de fios de algodão, CNAE /00; tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão, CNAE /00; tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas, CNAE / fabricação de adesivos e selantes, CNAE /00; fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes, CNAE /01; fabricação de artigos pirotécnicos, CNAE /02; fabricação de fósforos de segurança, CNAE /03; fabricação de aditivos de uso industrial, CNAE /00; fabricação de catalisadores, CNAE /00; fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia, CNAE /01; fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente, CNAE /99; fabricação de pneumáticos e de câmaras-dear, CNAE /00; 8

9 129 - reforma de pneumáticos usados, CNAE /00; fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente, CNAE /00; fabricação de geradores de corrente continua e alternada, peças e acessórios, CNAE /01; fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças e acessórios, CNAE /02; fabricação de motores elétricos, peças e acessórios, CNAE /03; fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos rodoviários, CNAE /00; fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas, CNAE /00; fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios, CNAE /00; fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios, CNAE /01; fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios, CNAE /02; fabricação de rolamentos para fins industriais, CNAE /01; fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto rolamentos, CNAE /02; fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões, CNAE /01; fabricação de carrocerias para ônibus, CNAE /02; fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto caminhões e ônibus, CNAE /03. 9

10 144 - fabricação de papel, CNAE /00; fabricação de cartolina e papel-cartão, CNAE /00; fabricação de formulários contínuos, CNAE /01; fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório, CNAE /02; fabricação de fraldas descartáveis, CNAE /01; fabricação de absorventes higiênicos, CNAE /02; fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados anteriormente, CNAE /99; fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente, CNAE /00; fabricação de produtos petroquímicos básicos, CNAE /00; fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras, CNAE /00; fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente, CNAE /00; fabricação de sabões e detergentes sintéticos, CNAE /00; fabricação de produtos de limpeza e polimento, CNAE /00; fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal, CNAE /00; fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano, CNAE /01; 10

11 159 - fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano, CNAE /02; fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano, CNAE /03; fabricação de medicamentos para uso veterinário, CNAE /00; fabricação de preparações farmacêuticas, CNAE /00; fabricação de vidro plano e de segurança, CNAE /00; fabricação de embalagens de vidro, CNAE /00; fabricação de artigos de vidro, CNAE /00; fabricação de aguardente de cana-de-açúcar, CNAE /01; fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas, CNAE /02; fabricação de vinho, CNAE /00; fabricação de malte, inclusive malte uísque, CNAE /01; fabricação de cervejas e chopes, CNAE /02; fabricação de águas envasadas, CNAE /00; fabricação de refrigerantes, CNAE /01; fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo, CNAE1122-4/02; fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas, CNAE /03; fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente, CNAE /99; 11

12 176 - produção de semi-acabados de aço, CNAE /00; produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não, CNAE /01; produção de laminados planos de aços especiais, CNAE /02; produção de tubos de aço sem costura, CNAE /01; produção de laminados longos de aço, exceto tubos, CNAE /02; produção de arames de aço, CNAE /01; produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames, CNAE /02; produção de alumínio e suas ligas em formas primárias, CNAE /01; produção de laminados de alumínio, CNAE /02; metalurgia dos metais preciosos, CNAE /00; metalurgia do cobre, CNAE /00; produção de zinco em formas primárias, CNAE /01; produção de laminados de zinco, CNAE /02; produção de soldas e anodos para galvanoplastia, CNAE /03; metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente, CNAE /99; fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios, CNAE /00; 12

13 192 - fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo, CNAE /00; fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas, CNAE /00; fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto tratores, CNAE /00; fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores, CNAE /00; fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos automotores, CNAE /00; fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores, CNAE /00; fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos automotores, CNAE /00; fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias, CNAE /00; fabricação de bancos e estofados para veículos automotores, CNAE /01; fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas anteriormente, CNAE /99. 3º-A - O disposto neste artigo também se aplica às operações que tenham como destinatário: Este parágrafo foi inserido pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante dos seguintes produtos de uso doméstico: de congeladores (freezers), combinações de refrigeradores e congeladores (freezers) ou máquinas de lavar louça, classificados nos códigos , , ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 2 - contribuinte classificado no código /01 da CNAE, que seja fabricante de lâmpadas LED, classificadas no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 3 - contribuinte classificado no código /00 da CNAE, que seja fabricante de: 13

14 a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 4 - contribuinte classificado nos códigos /01 (cultivo de eucalipto) ou /03 (cultivo de pinus) da CNAE, que tenha a sua produção destinada a fabricantes de: a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos a da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM; 5 - contribuinte que seja fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis, classificadas nos códigos ou da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. 4º O disposto neste artigo aplica-se a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de A redação deste parágrafo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de Art. 30 (DDTT) - O crédito acumulado gerado em decorrência das hipóteses previstas no artigo 71, até o limite mensal de (dez mil) UFESPs, poderá ser apurado pela Sistemática de Apuração Simplificada, em substituição à Sistemática de Custeio do artigo 72-A, desde que observado o disposto neste artigo. A redação deste artigo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de A apuração, apresentação das informações e documentos previstos nos artigos 6º e 44 da Portaria CAT- 26/10, e nas Portarias 83/09 e 207/09, relativos ao crédito acumulado gerado no período de abril de 2010 a março de 2011, poderão alternativamente, ser efetuadas nos termos da Portaria 118 de , com eficácia a partir de Fica revogada a Portaria 63/10. Ver Portaria nº 207 de , que estabelece procedimentos para fins da apuração simplificada do crédito acumulado gerado do ICMS, produzindo efeitos para o crédito acumulado gerado a partir de º A opção pela Sistemática de Apuração Simplificada, bem como a renúncia a ela, dar-se-á pela lavratura de termo no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - RUDFTO, modelo 6, e da sua confirmação por meio da internet. 2º O valor do crédito do imposto relativo à entrada dos insumos, mercadorias ou serviços será determinado com base no custo estimado das operações ou prestações geradoras do crédito acumulado, aplicando-se sobre esse custo o Percentual Médio de Crédito, observando-se o seguinte: 1 - o custo estimado será o resultado da divisão do valor da operação ou prestação geradora do crédito acumulado pela soma da unidade com o Índice de Valor Acrescido - IVA: Custo estimado = [Valor Operação / (1+IVA)]; 14

15 2 - o IVA utilizado no cálculo do custo estimado será o IVA Mediana publicado pela Secretaria da Fazenda para o segmento de atividade em que estiver classificado o estabelecimento ou o IVA do Próprio Estabelecimento, o que for maior; 3 - o IVA Mediana a ser considerado será o publicado para o período de geração do crédito acumulado ou, na sua ausência, o último publicado; 4 - na hipótese de ter sido efetuada operação ou prestação relacionada a atividade diversa daquela em que estiver classificado o estabelecimento, prevalecerá, para fins do disposto no item 2, o IVA Mediana do segmento de atividade que melhor se adequar à operação ou prestação geradora do crédito acumulado; 5 - o IVA do Próprio Estabelecimento referido no item 2 será o resultado da seguinte fórmula: [(Saídas - Entradas) / Entradas]; 6 - o cálculo do Percentual Médio de Crédito do imposto deverá considerar, quando cabível, o valor lançado no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos" do livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração - GIA, relativo ao serviço tomado ou à mercadoria entrada no estabelecimento, quando a legislação estabelecer essa forma de escrituração; 7 - as variáveis "Saídas" e "Entradas" utilizadas no cálculo do IVA do Próprio Estabelecimento e o Percentual Médio de Crédito serão apurados com base nas informações econômico-fiscais, definidas pela Secretaria da Fazenda, desde que prestadas de acordo com a legislação e declaradas nas Guias de informações e Apuração - GIAs relativas: a) ao período de janeiro a dezembro do próprio ano de geração do crédito acumulado, quando o pedido de apropriação for protocolizado em ano posterior ao da geração; b) ao período de janeiro a dezembro do ano anterior ao da geração do crédito acumulado, quando o pedido de apropriação for protocolizado no ano da geração, até o mês de junho; c) ao período de janeiro até o mês anterior ao do protocolo, quando o pedido de apropriação for protocolizado no ano da geração do crédito acumulado, após o mês de junho. 3º O crédito outorgado lançado no quadro "Crédito do Imposto Outros Créditos" do livro Registro de Apuração do ICMS, quando admitido e escriturado na forma e prazo previstos na legislação, será considerado e identificado na apuração do crédito acumulado, não devendo ser considerado no cálculo do Percentual Médio de Crédito. 4º O valor do débito do imposto relativo à operação ou prestação geradora de crédito acumulado, quando for o caso, será deduzido do valor do crédito do imposto determinado nos termos dos 2º e 3º. 5º As informações relativas às operações ou prestações geradoras de crédito acumulado efetuadas por estabelecimento, bem como as relativas à apuração do crédito acumulado, deverão ser apresentadas à Secretaria da Fazenda, por meio de arquivo digital, em padrão, forma e conteúdo previstos em disciplina por ela estabelecida. 6º O crédito acumulado apurado nos termos deste artigo poderá ter a sua apropriação autorizada, a título precário, após verificação fiscal sumária favorável, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, desde que o pedido seja protocolado no prazo previsto no 10. 7º A opção para apurar o crédito acumulado pela Sistemática de Apuração Simplificada, nos termos deste artigo, implicará renúncia pelo contribuinte a qualquer ajuste ou complemento de valor. 8º A adoção da Sistemática de Custeio prevista no artigo 72-A será obrigatória na apuração do crédito acumulado gerado a partir do mês em que ocorrer as seguintes hipóteses: 1 - o valor do crédito acumulado gerado no mês for superior ao limite fixado no "caput"; 2 - a renúncia à opção pela Sistemática de Apuração Simplificada. 9º Na aplicação do disposto neste artigo deverão ser observadas, também, a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda e as demais disposições relativas ao crédito acumulado do imposto. 10. O disposto neste artigo aplica-se ao crédito acumulado gerado no período de abril de 2010 a dezembro de 2011, cujo pedido de apropriação seja protocolado até o último dia útil do mês de janeiro de Art. 31 (DDTT) - O estabelecimento que gerar crédito acumulado nas hipóteses previstas no artigo 71 do regulamento do ICMS no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2010, deverá requerer a sua apropriação e utilização, observando a sistemática vigente até 31 de dezembro de

16 Este artigo foi inserido pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de Art. 32 (DDTT) - O lançamento do imposto incidente no desembaraço aduaneiro de etanol anidro combustível, quando a importação for efetuada por fabricante de etanol, cooperativa de fabricantes de etanol ou empresa comercializadora de etanol, nos termos definidos em legislação federal, fica diferido para o momento em que ocorrer a saída da gasolina resultante da mistura com o etanol anidro combustível, promovida pelo distribuidor de combustíveis. Este artigo foi inserido pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de º - O diferimento previsto neste artigo fica condicionado a que: 1 - o estabelecimento importador: a) esteja autorizado pelo órgão federal competente; b) esteja credenciado pela Secretaria da Fazenda nos termos do artigo 418-A; c) esteja cadastrado no sistema de controle previsto na alínea "a" do inciso I do artigo 419; d) protocolize requerimento na Supervisão de Combustíveis da Diretoria Executiva da Administração Tributária - DEAT, situada na Av. Rangel Pestana, nº 300, 8º andar, São Paulo-SP; 2 - o desembarque e o desembaraço aduaneiro ocorram em território paulista. 2º - O requerimento referido na alínea "d" do item 1 do 1º deve ser instruído com: 1 - Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem Comprovação do Recolhimento do ICMS; 2 - extrato da Declaração de Importação - DI; 3 - Comprovante de Importação - CI; 4 - fatura comercial ("Invoice"); 5 - conhecimento de transporte internacional - BL. 3º - Não satisfeitas as condições estabelecidas neste artigo, não prevalecerá o diferimento, hipótese em que o importador deverá recolher o imposto devido com multa e demais acréscimos legais, calculados desde a data do desembaraço aduaneiro, por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE-ICMS. 4º O disposto neste artigo vigorará até 31 de maio de A redação deste parágrafo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de LIVRO VI DOS ANEXOS ANEXO I ISENÇÕES (ISENÇÕES A QUE SE REFERE O ARTIGO 8º DESTE REGULAMENTO) Art. 1º (ADJUDICAÇÃO EFETUADA PELO ESTADO) - Aquisição efetuada pelo Estado, por meio de adjudicação, de mercadoria oferecida à penhora (Convênio ICMS-57/00). 1º - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo à mercadoria beneficiada com a isenção prevista neste artigo. 2º - Na avaliação da mercadoria adjudicada deverá ser considerado o valor correspondente à concessão do benefício previsto neste artigo. Art. 2º (AIDS - MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO) - Operações a seguir indicadas com fármacos, produtos intermediários e medicamentos (Convênio ICMS-10/02): A redação deste artigo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de

17 I - desembaraço aduaneiro, decorrente de importação do exterior de fármacos, produtos intermediários e medicamentos indicados no 1º; II - a saída interna ou interestadual de fármacos e de medicamentos indicados no 2º. 1º - Os produtos a que se refere o inciso I são os adiante indicados, observada a classificação segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH 1 - produtos intermediários destinados à produção de medicamento de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS (Convênio ICMS-10/02, cláusula primeira, I, "a", na redação do Convênio ICMS-32/04): A redação deste item foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de a) Ciclopropil-Acetileno, ; b) Cloreto de Tritila, ; c) Tiofenol, ; d) Ácido3-hidroxi-2-metilbenzoico, ; e) 4-Cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, ; N-tritil-4-cloro-2-(trifluoroacetil)-anilina, ; (S)-4-cloroalfa-ciclopropiletinil-alfa-trifluorometil-anilina, ; (s)-5-cloro-alfa-(ciclopropiletinil)-2-[((4-metoxifenil)- metil)amino]-alfa-(trifluormetil)benzenometanol, (Convênio ICMS-10/02, cláusula primeira, I, "a", com alteração do Convênio ICMS-80/08, cláusula primeira); A redação desta alínea foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de f) N-metil-2-pirrolidinona, ; g) Glioxilato de L-Mentila, e 1,4-Ditiano 2,5 Diol, Mentiloxatiolano, ; h) Cloreto de terc-butil-dimetil-silano, ; i) Cloridrato de 3-cloro-metilpiridina, 2-Cloro-3-(2-clorometil-4-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina,2-Cloro-3-(2- ciclopropilamino-3-piridilcarboxamido)-4-metilpiridina, ; 3-(2-cloro-3-piridil-carbonil)-amino-2-cloro-4- metilpiridina, ; N-(2-cloro-4-metil-3-piridil-2-ciclopropilamino)-3-pridinocarboxamida ; j) Benzoato de [3S-(2(2S*3S*)2alfa,4aBeta,8aBeta)]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-(2-hidroxi-3-amino-4- (feniltiobutil)-3-isoquinolina carboxamida, ; l) N-terc-butil-1-(2(S)-hidroxi-4-(R)-[N-[(2)-hidroxiindan-1(S)-il]carbamoil]-5-fenilpentil) piperazina-2(s)-carboxamida, ; Indinavir Base: [1(1S,2R),5(S)]-2,3,5-trideoxi-N-(2,3-dihidro-2-hidroxi-1H-inden-1-il)-5-[2-[[(1,1- dimetiletil)-amino]carbonil]-4-(3-piridinilmetil)-1-piperazinil]-2-(fenilmetil)-d-eritro-pentonamida, m) (3S,4aS,8aS)-2-{(2R)-2-[(4S)-2-(3-hidroxi-2-metil-fenil)-4,5-dihidro-1, 3-oxazol-4-il]-2-hidroxietil}-N-(1,1-dimetiletil)-decahidroisoquinolina-3-carboxamida, ; n) Citosina, ; o) Timidina, ; p) Oxetano (ou : 3,5-Anidro-timidina), ; 5-metil-uridina, ; Tritil-azido-timidina, ; q) Hidroxibenzoato de (2R-cis)-4-amino-1-[2-hidroxi-metil)-1,3-oxatiolan-5-il]-2(1H)-pirimidinona, ; 2,3- Dideidro-2,3-dideoxi-inosina, ; Inosina, ; r) (2R,5R)-5-(4-amino-2-oxo-2H-pirimidin-1-il)-[1,3]-oxatiolan-2-carboxilato de 2S-isopropil-5R-metil-1R-ciclohexila, ; s) 5' - Benzoil - 2' - 3' - dideidro - 3' - deoxi-timidina. t) Chloromethyl Isopropil Carbonate, (Convênio ICMS-84/10); Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de u) (R)-[[2-(6-Amino-9H-purin-9-yl)-1-methylethoxy]methyl] phosporic acid, (Convênio ICMS-84/10); 17

18 Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de fármacos destinados à produção de medicamento de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS: a) Nelfinavir Base: 3S-[2(2S*,3S*), 3alfa,4aBeta,8aBeta]]-N-(1,1-dimetiletil) decahidro-2-[2-hidroxi-3-[(3-hidroxi-2- etilbenzoil)amino]-4-(feniltio)butil]-3- isoquinolina carboxamida, ; b) Zidovudina - AZT, ; c) Sulfato de Indinavir, ; d) Lamivudina, ; e) Didanosina, ; f) Nevirapina, ; g) Mesilato de nelfinavir, ; 3 - medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do vírus da AIDS, a base de: a) Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina, medicamento resultante da associação de Lopinavir e Ritonavir; , , , ; b) Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, , ; c) Ziagenavir, , ; d) Efavirenz, Ritonavir; ; ; e) Mesilato de Nelfinavir, e ; f) Sulfato de Atazanavir, (Convênio ICMS-121/06); Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de g) Darunavir, (Convênio ICMS-10/02, cláusula primeira, I, "c", na redação do Convênio ICMS-137/08, cláusula primeira, I). Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de º - Os produtos a que se refere o inciso II são os adiante indicados, observada a classificação segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH: 1 - fármacos destinados a produção de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do vírus da AIDS (Convênio ICMS-10/02 com alteração do Convênio ICMS-80/08, cláusula segunda): A redação deste item foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de a) Sulfato de Indinavir, ; b) Ganciclovir, ; c) Efavirenz, ; d) Zidovudina, ; e) Estavudina, ; f) Didanosina, ; g) Lamivudina, ; h) Nevirapina, ; i) Tenofovir, (Convênio ICMS-84/10); Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de medicamentos de uso humano, destinados ao tratamento dos portadores do vírus da AIDS, a base de: a) Ritonavir, , ; 18

19 b) Zalcitabina, Didanosina, Estavudina, Delavirdina, Lamivudina, medicamento resultante da associação de Lopinavir e Ritonavir, , , , ; c) Saquinavir, Sulfato de Indinavir, Sulfato de Abacavir, , ; d) Ziagenavir, , ; e) Mesilato de Nelfinavir, e ; f) Zidovudina - AZT e Nevirapina, e (Convênio ICMS-64/05, cláusula primeira); Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de g) Darunavir, (Convênio ICMS-10/02, cláusula primeira, II, "b", na redação do Convênio ICMS-137/08, cláusula primeira, II). Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de h) Fumarato de tenofovir desoproxila, (Convênio ICMS-150/10); Esta alínea foi inserida pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de º - A isenção prevista neste artigo fica condicionada à concessão de isenção ou alíquota zero do Imposto de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados. 4º - Não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo aos produtos beneficiados com a isenção prevista neste artigo. Art. 3º (AMOSTRA GRÁTIS) - Saída interna ou interestadual, a título de distribuição gratuita, de amostras de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a natureza, espécie e qualidade da mercadoria (Convênio ICMS-29/90). Parágrafo único - Para efeito da isenção prevista neste artigo, será considerada amostra gratuita a que: 1 - relativamente a medicamento contiver (Convênio ICMS-171/10): A redação deste item foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de a) quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibióticos; b) 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; c) 50% (cinqüenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa, nos demais casos; d) na embalagem, as expressões ''AMOSTRA GRÁTIS'' e "VENDA PROIBIDA" de forma clara e não removível; e) o número de registro com treze dígitos correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; f) no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. 2 - relativamente aos demais produtos: a) contiver a indicação, em caracteres bem visíveis, da expressão "Distribuição Gratuita"; b) consistir em quantidade não excedente a 20% (vinte por cento) do conteúdo ou do número de unidades da menor embalagem de apresentação comercial do mesmo produto, para venda a consumidor. Art. 4º (APAE - IMPORTAÇÃO DE MEDICAMENTOS) - Desembaraço aduaneiro dos remédios indicados na cláusula primeira do Convênio ICMS-41/91, de 7 de agosto de 1991, importados do exterior pela APAE - Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, sem similar nacional (Convênio ICMS-41/91, com alteração do Convênio ICMS-105/08). 19

20 A redação do caput deste artigo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de Parágrafo único - Este benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio ICMS-41/91, de 7 de agosto de A redação deste parágrafo foi dada pelo Decreto Estadual nº de , com eficácia a partir de Fonte: Ficosoft/Sefaz/SP 20

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