Anexo I. Anexo I - Regimes Tributários Especiais Impactos desfavoráveis e alternativas para eliminação destes impactos

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2 Anexo I Anexo I - Regimes Tributários Especiais Impactos desfavoráveis e alternativas para eliminação destes impactos 1. Os impactos desfavoráveis sobre a indústria nacional de bens de capital a. O viés importador. Via de regra, os Regimes Tributários Especiais estabelecem os incentivos de caráter fiscal em forma de suspensão da incidência dos seguintes impostos e contribuições federais sobre as aquisição no mercado interno e na importação de bens destinados ao ativo imobilizado: (i) II (Imposto de Importação); (ii) IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados); (iii) PIS/PASEP (Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público); (iv) COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social); (v) PIS/PASEP- Importação; e (vi) COFINS- Importação. No caso de aquisição de bens de capital nacionais, a suspensão dos impostos e contribuições se dá na saída dos mesmos dos estabelecimentos fabricantes, o que gera nestes, o tão temido e oneroso crédito acumulado de tributos (porque nessas operações, há o crédito fiscal relativo às aquisições de matérias-primas, componentes e materiais diversos de fabricação e não há débito na saída do bem fabricado). Por outro lado, no caso de bens importados, a suspensão dos tributos se dá no momento do desembaraço alfandegário, de modo que a desoneração estabelecida pelo Regime se dá prontamente, de uma só vez e sem qualquer outro ônus. Ainda mais, voltando para o caso dos bens nacionais, como a suspensão ocorre na saída do estabelecimento produtor, é este que responde também pelo emprego ou utilização imprópria dos equipamentos por parte de seu cliente beneficiário do Regime, isso, pelo prazo de 5 anos. Resumindo: o chamado viés importador ocorre porque o fabricante, quando orça ou faz a cotação de máquina ou equipamento cuja operação esteja beneficiada por um Regime Especial, é obrigado a embutir no respectivo preço, os custos dos impactos ao menos o custo financeiro do crédito acumulado e da insegurança jurídica decorrente da responsabilidade fiscal assumida na operação com suspensão do recolhimento dos tributos.

3 Anexo I b. A perversidade dos créditos acumulados de impostos. Diz-se, no meio empresarial, que a questão do crédito acumulado de tributos é uma perversidade, uma maldade das autoridades fazendárias porque ela não ocorreria se houvesse o cumprimento ágil e rigoroso das normas tributárias que preveem mecanismos para evitar que essa tragédia fiscal ocorra em prejuízo dos fabricantes. A situação tem sido insustentável sob todos os aspectos para as empresas especializadas na produção de equipamentos utilizados por setores clientes específicos como o dos operadores de portos, da indústria de pesquisa e produção de petróleo e gás, o da geração de energia elétrica e outros. Por que? Porque esses fabricantes não têm como descarregar os créditos gerados na compra de insumos nas saídas de produtos tributados. A verdade é que muitos desses fabricantes, possuidores de parques fabris de grande porte, empregadores de recursos humanos de altíssima qualificação e detentoras de tecnologias de ponta, encontram-se em sérias dificuldades, algumas em situação desesperadora em razão de milhões de reais imobilizados em créditos acumulados. Pior, os mecanismos de compensação ou de ressarcimento desses créditos, ainda que previstos nos regulamentos fiscais, não têm funcionado, em razão da intransponível barreira burocrática quando se trata de devolução ao contribuinte daquilo que foi arrecadado a maior. Mais ainda. Para aumentar ainda mais o ônus provocado pelo engessamento do capital de giro, de custo elevadíssimo na nossa economia, os créditos acumulados não estão protegidos contra a erosão inflacionária, ou seja, não vencem, nem juros, nem correção monetária. 2. Alternativas para a eliminação dos impactos desfavoráveis dos Regimes Especiais. a. Extinguir os Regimes Tributários Especiais. Revogando as Medidas Provisórias, Leis ou Decretos que criaram os Regimes Tributários Especiais. A partir dessa revogação, a desoneração dos investimentos passará a ser estabelecida por normas de aplicação geral que existem nos regulamentos dos impostos e contribuições. Com exceção do Imposto de Importação que tem natureza específica de regular a competitividade dos produtos fabricados no país perante os importados, todos os demais tributos indiretos incidentes sobre bens destinados ao ativo imobilizado das empresas já contam com mecanismos de desoneração. No caso de investimentos nascentes ou em implantação em que os créditos do imposto oriundos da aquisição ou importação de bens para o ativo fixo, não possam ser compensados com as saídas de produtos fabricados, deverá ser criado mecanismo de ressarcimento imediato (nem haveria necessidade de auditoria prévia porquanto as empresas não estariam ainda em operação de produção).

4 Conjuntura Anexo I 4 Com isso, acabar-se-ia com o chamado viés importador descrito no item 1 porque as empresas investidoras que importassem os bens destinados ao ativo imobilizado pagariam os impostos e contribuições no desembaraço que seriam creditados quando da entrada dos mesmos no estabelecimento fabril e compensados imediatamente. Haveria, assim, isonomia de tratamento em relação aos bens adquiridos no mercado interno. b. Manter os Regimes Tributários Especiais estendendo a desoneração ao segundo elo da cadeia produtiva de bens de capital. O fabricante de máquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo do adquirente beneficiário de Regime Especial, passará a comprar e importar matérias-primas, produtos intermediários e materiais auxiliares de produção, com suspensão dos impostos e contribuições (II, IPI, PIS/PASEP, COFINS, PIS/PASEP-Importação, COFINS- Importação e ICMS). Estando a saída das máquinas e equipamentos beneficiada com a suspensão dos mesmos impostos e contribuições e não havendo crédito na aquisição e importação de insumos de produção, deixaria de gerar o famigerado acúmulo de créditos, eliminando-se também o chamado viés importador. Esta alternativa tem a vantagem de simplificar a burocracia das obrigações acessórias atualmente existentes na contabilidade fiscal dos impostos e contribuições do tipo IVA (imposto sobre o valor agregado). Como as aquisições dos insumos não gerarão créditos, as saídas de produtos acabados que não estiverem beneficiados com o incentivo (suspensão ou isenção) serão tributadas com as alíquotas cheias (inteiras) de cada tributo. Uma pequena reforma tributária. Para a implementação desta alternativa, o Governo deverá criar um REGIME ESPECIAL DE DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA DE BENS DE CAPITAL através do qual, todas as empresas que a ele aderirem, passarão a adquirir no mercado interno e importar matérias-primas, produtos intermediários e materiais auxiliares de produção, com suspensão de impostos e contribuições. A suspensão genérica de tributos na aquisição de insumos por parte das empresas fabricantes de bens de capital não representará renúncia adicional de arrecadação por parte da Fazenda Pública porquanto, nas saídas de produtos não destinados aos beneficiários dos Regimes Especiais, haverá incidência normal de todos os impostos e contribuições. c. Manter os Regimes Tributários Especiais com incidência dos impostos indiretos (IVA) a alíquotas reduzidas (moduladas) nas aquisições, pelas empresas beneficiárias, de bens destinados ao seu ativo imobilizado. Propõe-se estabelecer alíquotas moduladas dos impostos e contribuições do tipo IVA (imposto sobre o valor adicionado) de modo a evitar a geração de créditos acumulados na contabilidade fiscal dos fabricantes de bens de capital condicionar

5 Anexo I que os créditos tributários oriundos das compras de insumos de produção sejam mais ou menos iguais aos débitos devidos nas saídas dos produtos acabados (bens de capital). Como foi amplamente descrito nos itens anteriores deste documento, a ocorrência de acúmulo de créditos tributários é, para os fabricantes de bens de capital, um dos principais fatores de comprometimento da competitividade diante dos produtos importados ( viés importador ), além do efeito deletério sobre a gestão financeira (imobilização de capital de giro). Considerando-se o índice médio de agregação de valor das empresas do setor, da ordem de 60%, incluídas as despesas administrativas, de vendas e a margem de contribuição, as alíquotas dos principais tributos do tipo IVA (imposto sobre o valor agregado) deveriam ser: Tributo Alíquota Normal Alíquota Modulada IPI 0,00% 2,00% PIS/PASEP 1,65% 0,65% COFINS 7,60% 3,00% No caso do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), todos os itens de bens de capital, saldo algumas exceções, estão com alíquota de zero por cento (0%), gerando crédito acumulado. Por esta alternativa, a alíquota desses itens seria aumentada de 0% para 2,0%, com o que o débito na saída do produto acabado assimilaria os créditos oriundos das compras de insumos (matérias-primas, produtos intermediários e materiais diversos de produção). No caso do PIS/PASEP e da COFINS, teria que haver mudança legislativa (Medida Provisória ou Lei Ordinária) estabelecendo as alíquotas moduladas que passariam a ser calculadas sobre a receita bruta de venda de bens de capital (discriminadas pelos códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM). d. Corrigir o viés importador absoluto existente em alguns Regimes Tributários Especiais. d.1) REPETRO: Admissão Temporária Atualmente, este benefício é dado de forma indiscriminada, para bens que poderiam ser fornecidos pela indústria nacional e até para produtos de uso e consumo, num fragrante violação do objetivo para o qual o regime foi criado. A concessão da admissão temporária deve ser limitada: (i) a bens sem similar produzido no País; (ii) a bens que, após a utilização pelo tempo estabelecido, possam ser removidos e devolvidos para o exterior; (iii) a máquinas e equipamentos empregados no processo de pesquisa e exploração de jazidas de petróleo e gás natural.

6 Conjuntura Anexo I 6 Bem Repetrável - Estender a exportação ficta (sem a saída do bem do território brasileiro) ao segundo elo da cadeia produtiva de bens passíveis de serem beneficiados pelo Regime, em forma de suspensão da incidência de impostos e contribuições indiretos (IPI, PIS/PASEP, COFINS e ICMS). d.2) REB (Registro Especial Brasileiro) DRAWBACK Revogar o 9º do artigo 11 da Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, que equipara às operações de exportação, a construção, a conservação, a modernização e o reparo de embarcações prerregistradas ou registradas no REB. Enquanto vigorar esta disposição legal, não se implantará no Brasil, uma verdadeira indústria naval, compreendendo toda a sua cadeia produtiva. Hoje, o que é chamada de indústria naval não passa de uma indústria de cascos de navios os seus componentes (o miolo ) que incorporam tecnologias avançadas são totalmente importados. e. Concluindo, permitimo-nos afirmar, sem exagero nem pessimismo, de que enquanto perdurarem as atuais desvantagens competitivas, a indústria brasileira de máquinas e equipamentos, ou melhor, a indústria nacional de bens de capital como um todo, não terá condições para reverter o processo de perda de participação na formação bruta de capital fixo. Sabemos e temos consciência do quanto é difícil mudar procedimentos arraigados ao longo dos anos, sobretudo se essas mudanças envolverem remoção ou redução de privilégios e benefícios, ainda que reconhecidamente injustos e incompatíveis com o interesse público. Mas essa mudança é inadiável diante das evidências de que a indústria brasileira se encontra num franco e perigoso processo de encolhimento não são mais meras ameaças! Colocando-nos à disposição de Vossa Excelência para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários, valemo-nos do ensejo para renovar as expressões do nosso apreço e consideração. Respeitosamente, Luiz Aubert Neto Presidente

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