GOVERNO DA PARAÍBA. Secretaria de Estado da Receita. Conselho de Recursos Fiscais

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1 GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processo nº / Acórdão 350/2014 Recurso VOL/CRF-366/2014 RECORRENTE: COMPANHIA SISAL DO BRASIL COSIBRA. RECORRIDA: SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DA RECEITA. PREPARADORA: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. CONSª. RELATORA: CONSª. PATRÍCIA MÁRCIA DE ARRUDA BARBOSA. CONSULTA FISCAL. ICMS. TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS ACUMULADOS. EXPORTAÇÃO. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. MANTIDA A DECISÃO SINGULAR. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. A atividade exercida pela consulente se trata de industrialização por encomenda, e não a efetiva exportação, não sendo por esta razão, permitida a transferência de créditos fiscais acumulados. Permissivo regulamentar autoriza a atualização monetária apenas do saldo credor do ICMS decorrente da apuração mensal, tomando por base em índice de variação instituído para correção dos tributos federais. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, à unanimidade, e de acordo com o voto da relatora, pelo recebimento do RECURSO VOLUNTÁRIO, por regular e tempestivo, e quanto ao mérito pelo seu DESPROVIMENTO, para manter o entendimento emitido pela Secretaria Executiva de Estado da Receita, no Parecer nº , de 20 de fevereiro de 2014, objeto do Processo nº , em Consulta formalizada pela empresa COMPANHIA SISAL DO BRASIL COSIBRA, inscrita no CCICMS, neste Estado, sob o nº Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do art. 84, parágrafo único, IV, da Lei nº /13. P.R.I.

2 Continuação do Acórdão nº 350/ de Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 02 de outubro Patrícia Márcia de Arruda Barbosa Consª. Relatora Gianni Cunha da Silveira Cavalcante Presidente Participaram do presente julgamento os Conselheiros, JOÃO LINCOLN DINIZ BORGES, MARIA DAS GRAÇAS DONATO DE OLIVEIRA LIMA, ROBERTO FARIAS DE ARAÚJO, DOMÊNICA COUTINHO DE SOUZA FURTADO e FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO. Assessor Jurídico

3 Continuação do Acórdão nº 350/ GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processos nºs / Recurso VOL/CRF N.º 366/2014 RECORRENTE: COMPANHIA SISAL DO BRASIL COSIBRA. RECORRIDA: SECRETARIA EXECUTIVA DE ESTADO DA RECEITA. PREPARADORA: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. CONSª. RELATORA : CONSª. PATRÍCIA MÁRCIA DE ARRUDA BARBOSA. CONSULTA FISCAL. ICMS. TRANSFERÊNCIA DE CRÉDITOS ACUMULADOS. EXPORTAÇÃO. INDUSTRIALIZAÇÃO POR ENCOMENDA. MANTIDA A DECISÃO SINGULAR. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. A atividade exercida pela consulente se trata de industrialização por encomenda, e não a efetiva exportação, não sendo por esta razão, permitida a transferência de créditos fiscais acumulados. Permissivo regulamentar autoriza a atualização monetária apenas do saldo credor do ICMS decorrente da apuração mensal, tomando por base em índice de variação instituído para correção dos tributos federais. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... RELATÓRIO Trata-se de Recurso Voluntário, interposto pela empresa acima identificada, COMPANHIA SISAL DO BRASIL COSIBRA, com supedâneo no art. 136, II, da Lei nº , de 19 de setembro de 2013, em decorrência da resposta exarada pela Secretaria Executiva de Estado da Receita, a propósito da consulta que lhe foi formalizada quanto ao seu entendimento acerca da possibilidade de aproveitamento do crédito acumulado na forma do art. 91, III do RICMS-PB, considerando-se para fins de proporção do saldo credor transferível às saídas destinadas a outro estabelecimento da mesma empresa com fim específico de exportação, bem como, se está correta a correção monetária dos saldos credores, tal como fixado pelo parágrafo único do art. 112 do RICMS-PB. Em suma, o objetivo da consulta foi o alcance da interpretação a

4 Continuação do Acórdão nº 350/ ser dada ao art. 91, III do RICMS-PB e de sua subsunção ao disposto no art. 42, 1, da Lei n 6.379/96 e no art. 25, 1, II da LC 87/96. Em Parecer de n , a Gerência de Tributação, considerando que a consulente realiza a operação de industrialização por encomenda nos moldes previstos nos arts. 613 e 614 do RICMS-PB, entendeu que não há o que se falar em crédito fiscal acumulado decorrente das operações de exportação, uma vez que a mesma, efetivamente, não realiza a operação de exportação, mas apenas a industrialização da matéria prima remetida de sua filial, estabelecimento efetivamente exportador do produto acabado, conforme se depreende do respectivo Parecer, exarado às fls. 8/12, cuja ementa transcrevo: CONSULTA FISCAL. ICMS. Industrialização por encomenda para Exportação. Transferência de Crédito Fiscal Acumulado. Estabelecimento Autor da encomenda. Impossibilidade. Inconformada com o resultado acima mencionado, a empresa interpõe o presente Recurso a este Colegiado, visando à reforma do entendimento exarado. Em sua peça recursal, declara que tem sua atividade fim voltada essencialmente para industrialização e exportação de produtos a base de fibra de sisal, que mantem uma filial no estado da Bahia que funciona como unidade agrícola para produção de matéria prima a ser utilizada na industrialização realizada pela matriz neste Estado, tendo aderido ao Protocolo ICMS 31/97 firmado entre os Estados da Bahia e Paraíba com vistas a suspender a tributação do ICMS nas remessas de sisal, bem como especificando regras para as pessoas jurídicas dele signatárias, inclusive quanto à emissão de documentos fiscais. Adita que, em razão do Protocolo, não são gerados débitos nem créditos do ICMS decorrente das remessas de sisal para a matriz localizada neste Estado, e que os demais insumos adquiridos pelo estabelecimento matriz em seu processo de industrialização, a exemplo de energia e material de embalagem, geram créditos do ICMS. Na ocasião transcreve vasta legislação acerca da transferência de créditos fiscais acumulados decorrentes de exportação, oriundos da LC 87/97, da Lei Estadual n 6.379/96 e do RICMS-PB. Informados esses breves esclarecimentos, manifesta a intenção de ver reformada a decisão prolatada pela instância singular, em face dos fatos a seguir sintetizados: - que a Gerência Executiva de tributação foi totalmente omissa, o acerca da questão posta no art. 4, inciso II e seu parágrafo único, inciso I c/c o art. 42 e seu parágrafo único da Lei n 6.379/96, simplesmente ignorando a vinculação de matriz e filial da mesma empresa na operação de exportação; - houve também omissão quanto à aplicação do at. 112, parágrafo único do RICMS-PB sobre os saldos credores do ICMS;

5 Continuação do Acórdão nº 350/ trata-se de questão relativa ao fato incontroverso de que a consulente realiza saída de mercadorias com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a outro, estabelecimento da mesma empresa, atendendo, a seu ver ao disposto no art. 4, inciso II, parágrafo único, I da Lei n 6.379/96, pelo que teria o direito; - no mais, adita que a jurisprudência desta Corte, colacionada como parâmetro, na decisão recorrida, não se aplica ao caso em apreço. Em face desses fundamentos, requer o provimento de seu recurso em tela para que seja reformada a decisão recorrida para considerar que a consulente tem direito de acumular e transferir os créditos dos insumos utilizados na proporção de suas saídas para exportação através de sua filial, bem como, que lhe seja assegurado o direito à correção monetária dos seus saldos credores na foram do art. 112, parágrafo único do RICMS-PB. Remetidos os autos a esta Corte, os mesmos foram a mim distribuídos, segundo critério regimentalmente previsto. Eis o Relatório. VOTO Trata-se Recurso Voluntário, contrário à decisão firmada no Parecer n da Gerência Executiva de Tributação, acerca de esclarecimentos sobre procedimentos relativos à transferência de crédito fiscais acumulados, decorrentes das operações de exportação realizadas por estabelecimento filial situado no estado da Bahia. Pelo que se depreende dos fatos relatados, a consulente desenvolve atividade de industrialização por encomenda em seu estabelecimento filial situado no estado da Bahia. O ponto nodal de seu questionamento diz respeito à utilização do crédito acumulado nas operações de exportação, à luz da legislação que trata a matéria, máxime disposições da Lei Complementar n 87/96, Lei Estadual n 6.379/96 e Regulamento do ICMS-PB, aprovado pelo Decreto n /97. Com efeito, a Lei Complementar 87/96, conhecida como Lei Kandir, que estabelece normas gerais relativas ao ICMS, na qual há previsão de transferência de crédito, somente em relação a saldos credores acumulados decorrentes da manutenção destes nas operações de exportação para o exterior de mercadorias ou serviços, em seu art. 25, assim se refere: "Art. 25. Para efeito de aplicação do disposto no art. 24, os débitos e créditos devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado. 1º Saldos credores acumulados a partir da data de publicação desta Lei Complementar por estabelecimentos que realizem operações e prestações de que

6 Continuação do Acórdão nº 350/ tratam o inciso II do art. 3º e seu parágrafo único podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento: I - imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado; II - havendo saldo remanescente, transferidos pelo sujeito passivo a outros contribuintes do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o crédito. 2º Lei estadual poderá, nos demais casos de saldos credores acumulados a partir da vigência desta Lei Complementar, permitir que: I - sejam imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento seu no Estado; II - sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado". (LC 87/96) Eis a redação do art. 3º, inciso II e parágrafo único aos quais remete o dispositivo acima transcrito: "Art. 3º O imposto não incide sobre: (...) II operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; (...) Parágrafo único Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior destinada a: I empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; II armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro." Assim sendo, a regra geral, nos termos do art. 25 da Lei Complementar nº 87/1996, os saldos credores acumulados por estabelecimentos que realizem operações e prestações que destinem ao exterior, mercadorias ou serviços podem ser transferidos pelo contribuinte a qualquer estabelecimento seu no Estado, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas. Em havendo saldo remanescente, este pode ser transferido a outros contribuintes do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o crédito. Destarte, a Lei nº 6.379/1996, que consolida as normas referentes ao ICMS, neste Estado, editadas sob a égide da Lei Complementar nº 87/96, observou os mesmos ditames, dispondo em seu art. 42, o que segue: Art. 42. Para efeito de aplicação do disposto no artigo anterior, os débitos e créditos

7 Continuação do Acórdão nº 350/ devem ser apurados em cada estabelecimento, compensando-se os saldos credores e devedores entre os estabelecimentos do mesmo sujeito passivo localizados no Estado, nos termos do Regulamento. 1º Saldos credores acumulados, a partir da data da publicação desta Lei, por estabelecimentos que realizem operações e prestações de que trata o inciso II, do art. 4º e seu 1º, podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento, imputados pelo sujeito passivo a qualquer estabelecimento neste Estado. Considerando que o dispositivo acima reproduzido remete ao artigo 4º, inciso II e 3º, da mesma Lei, necessário se faz, também, trazer a sua transcrição: Art. 4º O imposto não incide sobre: (...) II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados e semi-elaborados, ou serviços; (...) 1º Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I - empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou outro estabelecimento da mesma empresa, desde que, em qualquer hipótese, seja essencial a comprovação de seu destino ao exterior do País; Por sua vez, o Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n /97, passou a fixar de forma mais específica, como se processa as transferências de saldos credores acumulados, em razão da manutenção de créditos relativos à exportação de mercadorias para o exterior, conforme preveem os arts. 90 e 91 que disciplinam a matéria: Art. 90. Constitui crédito acumulado o imposto decorrente de operações e prestações destinadas ao exterior de produtos primários, industrializados, semi-elaborados e serviços, em razão de entradas de matéria-prima, material secundário e material de embalagem empregados na fabricação desses produtos. Parágrafo único. Entende-se também como saldos credores acumulados aqueles oriundos de operações ou prestações decorrentes das hipóteses de manutenção de crédito previstas neste Regulamento. Art. 91. Os créditos fiscais acumulados na forma do artigo anterior poderão ser: I - utilizados na compensação prevista no regime normal de apuração do imposto a recolher, bem como para pagamento das obrigações tributárias decorrentes do diferimento; II - utilizados para pagamento de débitos fiscais decorrentes de: a) entrada de mercadoria importada do exterior; b) denúncia espontânea do contribuinte; c) apuração fiscal; III - transferidos para estabelecimentos situados neste Estado, inclusive fornecedor de

8 Continuação do Acórdão nº 350/ matéria-prima, material secundário ou material de embalagem utilizados na industrialização de seus produtos e de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais destinados à integração no ativo imobilizado, a título de pagamentos das respectivas aquisições, observado o disposto no art. 97. (g.n) A exegese citada, máxime a hipótese contida no inciso III do art. 91, utilizados na proporção prevista no 1 do art. 42 da Lei n 6.379/96, não se coaduna com as operações realizadas pela consulente, consoante expõe em seu petitório. Acontece que as operações realizadas entre o estabelecimento filial, situado, no Estado da Bahia, remessas de fibra de sisal para industrialização no Estado da Paraíba, estão amparadas pelo Protocolo ICMS 31/97, que dispõe sobre a suspensão do imposto, desde que preenchidas algumas condições. Vejamos o que prevê a sua cláusula primeira: Cláusula primeira Acordam os Estados signatários em estabelecer que a suspensão do imposto prevista no Convênio ICM 15/74, de 11 de dezembro de 1974, será aplicada à saída de fibra de sisal, classificada no código da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, promovida por estabelecimento exportador localizado no Estado da Bahia, para fins de industrialização no Estado da Paraíba, da qual deverá resultar os produtos denominados baler twine, classificado no código NBM/SH e tapete, classificado no código NBM/SH , destinados exclusivamente a exportação. 1º A suspensão fica condicionada: I - à prévia autorização do fisco dos Estados signatários que, em regime especial a ser requerido pelo interessado, poderá permitir a este a adoção do tratamento tributário previsto neste Protocolo; II - ao retorno do produto industrializado ao estabelecimento autor da encomenda no prazo de 90 (noventa) dias, contados da data da respectiva saída, prorrogável por igual prazo, a critério do fisco dos Estados signatários. 2º É permitido o retorno simbólico ao estabelecimento encomendante somente na hipótese de saída dos produtos resultantes da industrialização a que se refere o caput, diretamente do estabelecimento industrializador com destino ao exterior por conta e ordem do estabelecimento encomendante, em decorrência de exportação por este efetuada. 3º A suspensão prevista nesta cláusula aplica-se, igualmente, ao retorno, real ou simbólico, ao estabelecimento encomendante, dos produtos resultantes da industrialização.

9 Continuação do Acórdão nº 350/ Assim, na operação de remessa para industrialização, a qual a remetente, (Filial da Bahia) denominada autora da encomenda ou encomendante, envia insumos (fibra de sisal - NBM/SH ) a outro estabelecimento da mesma empresa (Matriz Paraíba), denominado industrializador ou executor da encomenda, temos a suspensão do ICMS, por força do disposto no Protocolo ICMS 31/97, acima citado. Posteriormente à industrialização, os produtos acabados (Baler Twine - NBM/SH e tapete - NBM/SH ) são destinados à exportação por conta e ordem do estabelecimento encomendante (filial da Bahia), quem efetivamente realiza a operação de exportação, sendo devolvida a mercadoria apenas de forma simbólica ao estabelecimento encomendante. Percebe-se que, quem de fato, efetivamente realiza a operação de exportação, é o estabelecimento situado no Estado da Bahia, logo os créditos acumulados, caso existentes, conforme legislação que trata da matéria, bem como sua transferências, só se aplicam ao estabelecimento daquela Unidade da Federação. A título ilustrativo, vejamos como devem se processar tais operações: REMESSA DE INSUMOS FIBRA DE SISAL - NBM/SH : ENCOMENDANTE FILIAL - BAHIA INDUSTRIALIZADOR MATRIZ - PARAÍBA Suspensão do ICMS - Protocolo ICMS 31/97 RETORNO REAL DOS PRODUTOS ACABADOS (BALER TWINE - NBM/SH E TAPETE - NBM/SH ): INDUSTRIALIZADOR MATRIZ - PARAÍBA ENCOMENDANTE FILIAL BAHIA Retorno de Industrialização por Encomenda de Produto com o Fim Específico de Exportação-Suspensão do ICMS - Protocolo ICMS 31/97. EXPORTAÇÃO DO PRODUTO ACABADO BALER TWINE - NBM/SH E TAPETE - NBM/SH : SAÍDA DOS PRODUTOS RESULTANTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO SITUADO NO ESTADO DA PARAÍBA DIRETAMENTE PARA O EXTERIOR INDUSTRIAL MATRIZ PARAÍBA EXPORTAÇÃO POR CONTA E ORDEM DA FILIAL-BAHIA

10 Continuação do Acórdão nº 350/ Remessa para Exportação - nota fiscal de exportação, emitida pelo estabelecimento autor da encomenda contendo a expressão Procedimento Autorizado pelo Protocolo ICMS 31/97. EXPORTADOR SITUADO NO ESTADO DA BAHIA: EXPORTADOR - BAHIA Imunidade do ICMS (Legislação Estadual) NOTA FISCAL DE EXPORTAÇÃO Diante desses fatos, tendo em vista que as operações da consulente se resumem a industrialização por encomenda, não há o que se falar em procedimentos para transferência de crédito fiscal acumulado, uma vez que a mesma não realiza efetivamente a operação de exportação, resultando inafastável a conclusão a que chegou a instância a quo ao emitir o Parecer n Outrossim, quanto ao questionamento a respeito da correção monetária dos saldos credores, convêm fazermos breves considerações acerca da tipicidade do saldo a ser corrigido. De início, importa diferenciar "saldo credor" - também conhecido como "crédito escritural" - de "crédito acumulado". O saldo credor decorre do confronto entre créditos e débitos fiscais do contribuinte, relativos ao período de apuração correspondente. Ou seja: é aquele que permanece escriturado no livro Registro de Apuração do ICMS e só pode ser utilizado para abater os débitos nas operações próprias da empresa. De outra banda, o crédito acumulado, é aquele oriundo de determinadas situações expressas na legislação. Nem sempre tais créditos serão compensados com os débitos relativos às saídas promovidas pelo contribuinte que os detêm, assim, após a demonstração do crédito ao fisco e mediante sua autorização, será possível que o contribuinte o transfira para outro estabelecimento de mesma titularidade ou até mesmo para terceiros, evidentemente, desde que estejam todos localizados no Estado. A matéria é disciplinada nos termos do art. 90 e seguintes do RICMS-PB. Ocorre que, o legislador da Paraíba, tratou da correção monetária apenas para a hipótese de saldo credor do ICMS, ou saldo credor escritural, permitindo que estes possam ser corrigidos observando-se o índice de variação instituído para correção dos tributos federais, na forma estabelecida no parágrafo único, do art. 112 do RICMS-PB. Assim, se reporta o mencionado dispositivo: Art A partir do 10º (décimo) dia, inclusive, subseqüente ao de encerramento do período de apuração ou da ocorrência do fato gerador, e independentemente do respectivo prazo de recolhimento, o valor do imposto devido será atualizado monetariamente com base em índice de variação instituído para correção dos tributos federais.

11 Continuação do Acórdão nº 350/ Parágrafo único. Se do confronto da apuração resultar saldo credor, este será atualizado e transferido para o período seguinte, obedecida a mesma regra de correção estabelecida neste artigo. (g.n) Ora, a correção monetária tem por finalidade exclusiva manter, no tempo, o valor real da moeda, assim sendo, o legislador paraibano, nada mais fez que aplicar o princípio isonômico às relações jurídicas tributárias tornando irrecusável a incidência da correção monetária nos créditos de ICMS, tendo em vista que o débito em contraste também é corrigido. Assim sendo, tendo em vista que o permissivo regulamentar faz menção apenas sobre os créditos fiscais que originam o saldo credor decorrente da apuração mensal do imposto, apenas sobre estes, deve incidir a correção monetária. Isto posto, VOTO pelo recebimento do RECURSO VOLUNTÁRIO, por regular e tempestivo, e quanto ao mérito pelo seu DESPROVIMENTO, para manter o entendimento emitido pela Secretaria Executiva de Estado da Receita, no Parecer nº , de 20 de fevereiro de 2014, objeto do Processo nº , em Consulta formalizada pela empresa COMPANHIA SISAL DO BRASIL COSIBRA, inscrita no CCICMS, neste Estado, sob o nº Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 2 de outubro de PATRÍCIA MÁRCIA DE ARRUDA BARBOSA Conselheira Relatora

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