TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS"

Transcrição

1 TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS O QUE É TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS? Significa a tributação de todos os rendimentos e ganhos de capital, independentemente de onde foram gerados (em qualquer parte do mundo), isto é, não importa se foram gerados no país ou no exterior. Devem ser tributados no país onde a pessoa é residente ou onde tem seu domicílio tributário. Para as pessoas físicas isso já existe há muito tempo, antes até da Lei 7.713/1988. Para as pessoas jurídicas isso só foi criado com a lei 9.249/95 (art.25º). Aliás, o SRF - Sr. Everardo - sempre se vangloria disse. Já o ouvi afirmar isso, por diversas vezes, de boca cheia: "Eu criei a tributação em bases universais..." O QUE A LEI 9.249/95 -ART.25º ESTABELECEU? Estabeleceu que, a partir de janeiro de 1996, os lucros, rendimentos e ganhos de capital, auferidos no exterior, por intermédio de filiais, sucursais ou coligadas, serão adicionadas ao lucro líquido do período-base, para efeito de determinação do lucro real (lucro tributável), em 31 de dezembro de cada ano, quando do balanço da empresa. Em outras palavras, a partir de 1996, as empresas brasileiras devem pagar imposto de renda e Contribuição social s/os lucros, de suas filiais ou coligadas, obtidos no exterior. Esse lucro deve ser incluído na declaração do IRPJ e tributado junto com o lucro da empresa sediada no Brasil. E O IMPOSTO JÁ PAGO NO EXTERIOR SOBRE ESSES LUCROS, COMO FICA? De acordo com o art. 26 da lei 9.249/95 poderá ser compensado. Assim, se uma empresa com sede em paraíso fiscal pagou zero de imposto não poderá compensar nada. Lógico que essa compensação é limitada ao imposto apurado no Brasil, senão poderia ocorrer a hipótese de restituição de imposto pago no exterior. QUAL ERA O OBJETIVO DESSA LEI? Era acabar com as fraudes fiscais que consistiam em mostrar, no papel (balanço), os lucros aqui auferidos como se fossem do exterior. Dizia-se que a maioria das controladas existentes em paraísos fiscais seriam extintas. QUEM TEM MAIS FILIAIS NO EXTERIOR? São os bancos, sem dúvida. As fraudes nos balanços foram até comentadas pelo diretor do BACEN - Sr. Alkimar Moura 1

2 - publicada na Folha de São Paulo de Caderno O Dinheiro- disse que "estava preocupado com o crescimento dos lucros dos 67 bancos brasileiros no exterior. Apenas 12% dos ativos totais desses bancos(exceto o BB) estão no exterior, mas no primeiro semestre deste ano 28,7% do lucro total desses bancos foi obtido no exterior". MAS COMO ERA ANTES, ESSES LUCROS NÃO ERAM TRIBUTADOS NO BRASIL? Exatamente. Até o advento da Lei 9.249/95, os lucros auferidos no exterior não eram tributados no Brasil. Esses lucros eram informados no balanço da empresa, pois, afinal aumentam o patrimônio, mas eram excluídos do lucro tributável. Tudo isso era justificado pelo vago, etéreo, inconsistente e conveniente "princípio da territorialidade" da tributação, ainda hoje defendido por renomados tributaristas. MAS..., ESSA LEI FOI APENAS PARA ENGANAR OS TOLOS. COMO? POR QUE? É isso mesmo. Se você pensou que a brecha legal foi fechada de verdade, enganou-se meu amigo. O professor de Deus resolveu, rapidinho, o problema dessas empresas que teriam que pagar imposto no Brasil. Como? Na Instrução Normativa No. 38/96, que regulamentou o art. 25 da Lei 9.249/95, foi criada a figura da "disponibilização" do lucro, inexistente na lei. Com isso, a tributação desses lucros foi diferida (jogada para frente - futuro incerto e não sabido), para quando esses lucros forem pagos, ingressarem, efetivamente, no país, ou seja, somente serão tributados quando forem pagos ou creditados na conta da empresa sediada no Brasil. Adivinhem quando? O QUE É ESSA FIGURA DE DISPONIBILIZAÇÃO DOS LUCROS CRIADA PELA IN 38/96? A disponibilização dos lucros tem a ver com o momento em que ocorre o Fato Gerador do Imposto de Renda. Quando o lucro é gerado ele está disponível. A pessoa jurídica tem direito sobre ele. Então ela tem a disponibilidade jurídica, mesmo que ele for reinvestido na própria empresa ou permaneça lá registrado como lucros acumulados, pois isso vai aumentar o patrimônio. E acréscimo patrimonial é Fato Gerador do Imposto de Renda, de acordo com o CTN. De acordo com o Código Tributário Nacional, art. 43, o Fato Gerador do IR ocorre com a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda. 2

3 Vejam só, a disponibilidade pode ser econômica ou jurídica, isto é, uma ou outra, não precisa ser as duas simultaneamente. Para a grande maioria doutrinária e jurisprudencial, a disponibilidade econômica traduz a efetiva aquisição da renda, o seu recebimento - receita realizada. O conceito de disponibilidade jurídica, por sua vez, é o nascimento do direito a receber um crédito, ou seja, receita a realizar. Na pessoa física, vige a disponibilidade econômica - regime de caixa, tributa-se o rendimento apenas quando recebido. Na pessoa jurídica, vige o regime de competência (empresas tributadas pelo lucro real). Isso significa que as empresas computam no seu resultado todas as operações realizadas num determinado período, independentemente se já pagaram ou se já receberam os seus débitos e créditos, isto é, são incluídos todos os gastos e todas as receitas do período. Assim, por exemplo, as vendas efetuadas num período, mas ainda não recebidas, são registradas como direitos a receber, mas o lucro dessas vendas é considerado disponível juridicamente (vejam que as respectivas despesas e custos também foram apropriados ao resultado). Isso é considerado e aceito no mundo jurídico todo. O QUE FEZ A IN 38/96? Nos parágrafos 1º e 2º, do art. 2º, da IN 38/96, diz que "consideram-se disponibilizados os lucros pagos ou creditados à matriz, controladora ou coligada, no Brasil, pela filial, sucursal, controlada ou coligada no exterior. Considera-se creditado o lucro, quando ocorrer a transferência do registro de seu valor para qualquer conta representativa de passivo exigível da filial, sucursal... domiciliada no exterior. Considera-se pago o lucro quando ocorrer o crédito do valor em conta bancária em favor da matriz, controlada ou coligadada, domiciliada no Brasil; quando entregar..; quando remeter; quando...". Vejam só, com uma simples INSTRUÇÃO NORMATIVA o SRF mudou o CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL, alterou o momento da aquisição da disponibilidade da renda, passando a ser, para os lucros auferidos no exterior, o regime de caixa. Isso contraria o tão famoso e pacífico princípio do regime de competência para as pessoas jurídicas. É, de acordo com o tradicional conceito brasileiro de que a mudança deve ser feita para que tudo permaneça exatamente como era, esses diplomas legais - 3

4 Lei 9249/95 e CTN - foram, via ato administrativo, deliberada, ilegal e inconstitucionalmente deturpados.vejam, que a Lei no Brasil (lei 2354/54, art.2º) determina que as Pessoas Jurídicas devem incluir, na escrituração da matriz, os resultados de suas filiais ou sucursais. Portanto, a IN 38/96 frustrou a aplicação da lei 9249/96 e a tributação dos lucros auferidos no exterior. INCONSTITUCIONALIDADE, SIM! De acordo com o parágrafo 6º, do art. 150 da CF/88, qualquer isenção, redução da base de cálculo, só poderá ser concedido mediante lei específica, que regule exclusivamente a matéria. Não obstante a exigência constitucional e também de Lei Complementar (pois alterou o CTN) o SR. EVERADO MACIEL editou a IN 38/96, inovando a ordem jurídica e afrontando o Poder Legislativo (legislando por IN). O PRIVILÉGIO FOI COLOCADO NA LEI - nº 9.532/97 Dois anos depois, certamente, depois de ter percebido ou alertado da ilegalidade da IN 38/96, resolveram dar outra feição à tributação desses resultados, mas com os mesmos efeitos. Isso foi feito na Lei 9532/97, art. 1º - mudou para nada mudar- tudo que estava na absurda IN passou para a citada lei. Até parece cópia da IN. Em princípio, verifica-se que os lucros auferidos através de filiais voltaram a ser tributados nos moldes da Lei 9249/95, mas na prática as filiais no exterior se caracterizam como uma coligada ou controlada, pois tem registros contábeis próprios e independentes. Como se vê, a alteração legislativa deixou tudo exatamente como estava na malsinada, ilegal e imoral Instrução Normativa n.38/96, ou seja, remete para as calendas a tributação dos lucros das controladas no exterior. Com isso, "os lucros poderão permanecer indefinidamente na conta de reserva de lucros, sem tributação no Brasil, e os recursos podem vir para o Brasil através de outras empresas situadas em outros países. A Receita Federal 4

5 jamais conseguirá rastrear o caminho percorrido". (escreveu Hiromi Higuchi, no livro Imposto de Renda das Empresas, Atlas, 24ª edição,1999, p.83) DISCURSO DO SR. EVERARDO MACIEL Curiosamente, o SRF declarou no Congresso Nacional, também publicado pelo Jornal do Brasil de , que as Instituições financeiras não pagam quase nada de Imposto de Renda - 58% não pagaram nada (consta do jornal) - que se utilizam de brechas legais. Ora, seria o caso de perguntá-lo: quem criou essas "brechas" ou "furos" legais? ATENÇÃO: NOVIDADES em REVOGAÇÃO DO BENEFÍCIO Cabe uma avaliação política melhor dessa última alteração na legislação. Vejam: a Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001 DOU de : Art. 74. Para fim de determinação da base de cálculo do imposto de renda e da CSLL, nos termos do art. 25 da Lei no 9.249, de 26 de dezembro de 1995, e do art. 21 desta Medida Provisória, os lucros auferidos por controlada ou coligada no exterior serão considerados disponibilizados para a controladora ou coligada no Brasil na data do balanço no qual tiverem sido apurados, na forma do regulamento. Parágrafo único. Os lucros apurados por controlada ou coligada no exterior até 31 de dezembro de 2001 serão considerados disponibilizados em 31 de dezembro de 2002, salvo se ocorrida, antes desta data, qualquer das hipóteses de disponibilização previstas na legislação em vigor. ESSA MEDIDA PROVISÓRIA REVOGOU O BENEFÍCIO ACIMA CRITICADO E COMENTADO, PORÉM COM EFEITOS DE ARRECADAÇÃO APENAS PARA JANEIRO DE SERÁ QUE TEM ALGUMA RELAÇÃO COM A AÇÃO JUDICIAL IMPETRADA PELOS ADVOGADOS DE SANTOS, CONFORME TRIBUNA DE SANTOS? OU SERÁ QUER CONTINUAR NO GOVERNO DEPOIS DE 2002? POR QUE SERÁ QUE ELE FEZ ISSO? 5

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006 Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:

Leia mais

Palestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados

Palestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados QUESTÕES POLÊMICAS A RESPEITO DA TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR Palestrante Roberto Duque Estrada Advogado/ Sócio de Xavier, Bernardes, Bragança Sociedade de Advogados 1 OS QUATRO PERÍODOS: a) Primeiro

Leia mais

Tributação dos lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior e a jurisprudência administrativa

Tributação dos lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior e a jurisprudência administrativa Tributação dos lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior e a jurisprudência administrativa Karem Jureidini Dias 18 de novembro de 2010 Histórico da Tributação do Lucro no Exterior Antes

Leia mais

COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE

COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Autor: Paulo Coviello Filho COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS NO EXTERIOR: CARF DIVULGA INTERESSANTE PRECEDENTE Foi disponibilizado recentemente o acórdão n. 1401 002.284, de 22.2.2018, por meio

Leia mais

TRATADOS INTERNACIONAIS E LUCROS NO EXTERIOR Giancarlo Chamma Matarazzo

TRATADOS INTERNACIONAIS E LUCROS NO EXTERIOR Giancarlo Chamma Matarazzo TRATADOS INTERNACIONAIS E LUCROS NO EXTERIOR 11.11.2014 Giancarlo Chamma Matarazzo Histórico da Legislação Brasileira Lei nº 9.249/95: tributação automática dos lucros auferidos no exterior por filiais,

Leia mais

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha

Imposto de Renda Pessoa Jurídica Curso De Exercícios Para Receita Federal Professor: Márcio Antônio Rocha 1. O imposto de renda das pessoas jurídicas, inclusive das equiparadas, das sociedades civis em geral e das sociedades cooperativas em relação aos resultados obtidos nas operações ou atividades estranhas

Leia mais

Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior e a Aplicação. Karem Jureidini Dias Brasília, 04 de junho de 2013

Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior e a Aplicação. Karem Jureidini Dias Brasília, 04 de junho de 2013 Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior e a Aplicação de Tratados Internacionais Karem Jureidini Dias Brasília, 04 de junho de 2013 Histórico Princípio da Territorialidade vs. Princípio da Universalidade

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS

TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO CONSTITUCIONAL Docente: PROFESSOR PAULO AYRES BARRETO TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS AUFERIDOS NO EXTERIOR. 13.08.2015 APRESENTAÇÃO DO CASO CONTEXTUALIZAÇÃO GLOBALIZAÇÃO CONTROLADA

Leia mais

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição.

Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Tributário Instrução Normativa nº 1.397/13: normas a serem observadas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição. Luciana I. Lira Aguiar * Foi publicada em 17 de setembro de 2013

Leia mais

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel

LEI Nº /2014. Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade. Edson Pimentel LEI Nº 12.973/2014 Convergência Tributária Às Normas Internacionais de Contabilidade Edson Pimentel 1 SUMÁRIO Contexto e Breve Histórico Distribuição de Dividendos e JCP Adoção Inicial Conceito de Receita

Leia mais

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL Fl. 82 SRRF/9ª RF/DISIT Fls. 13 12 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF/9ª

Leia mais

BEPS Ação 3 Regras CFC. VI Congresso Brasileiro de Direito Tributário Internacional 2015 João Francisco Bianco

BEPS Ação 3 Regras CFC. VI Congresso Brasileiro de Direito Tributário Internacional 2015 João Francisco Bianco BEPS Ação 3 Regras CFC VI Congresso Brasileiro de Direito Tributário Internacional 2015 João Francisco Bianco Introdução Objetivo do BEPS coerência do IRPJ no nível internacional Action 3 uso da CFC para

Leia mais

Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha

Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha Atividades Exercidas no Exterior (Artigos 446 a 465 do RIR/18) Sergio André Rocha www.sarocha.com.br 1 Atividade Exercida no Exterior 2 Tributação de Atividades Exercidas no Exterior Lei 9.249 Tributação

Leia mais

Capítulo 1 ITR Capítulo 2 II E IE... 53

Capítulo 1 ITR Capítulo 2 II E IE... 53 Sumário Capítulo 1 ITR... 31 1. Aspecto material... 31 2. Aspecto temporal... 35 3. Aspecto espacial... 35 4. Aspecto subjetivo... 36 5. Aspecto quantitativo... 41 6. Imunidade e isenção... 46 7. Informações

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL Fls. 10 9 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 5ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, de 17 de janeiro de 2005 INTERESSADO CNPJ/CPF

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS E DIVIDENDOS: EFEITOS TRIBUTÁRIOS EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO EDMAR@ARLAW.COM.BR PRINCÍPIO GERAIS DO DIREITO SOCIETÁRIO Dividendo = remuneração do capital aplicado sob a forma de

Leia mais

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019

ANO XXX ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 ANO XXX - 2019-4ª SEMANA DE ABRIL DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2019 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA OBRAS DE ARTE - TRATAMENTO TRIBUTÁRIO... Pág. 249 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA LUCROS E DIVIDENDOS

Leia mais

Prof. Vilson Cortez LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Prof. Vilson Cortez LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS COMO ESTUDAR? IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA CONSTITUIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S

M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S M E M O R A N D O A O S C L I E N T E S IN/RFB N 1.154/2011 DEDUTIBILIDADE DE JUROS PAGOS OU CREDITADOS POR FONTE DO BRASIL A PF OU PJ NO EXTERIOR Data 24/05/2011 Como sabido, no dia 14 de junho de 2010,

Leia mais

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00

Leia mais

Parecer PGFN 202/2013

Parecer PGFN 202/2013 Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados

Leia mais

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital

Leia mais

Lucros do Exterior. Artigo 7 ou Artigo 10 da Convenção Modelo? Claudemir Rodrigues Malaquias

Lucros do Exterior. Artigo 7 ou Artigo 10 da Convenção Modelo? Claudemir Rodrigues Malaquias Lucros do Exterior Artigo 7 ou Artigo 10 da Convenção Modelo? Claudemir Rodrigues Malaquias TRIBUTAÇÃO DOS LUCROS DO EXTERIOR LUCROS DO EXTERIOR Tratamento Tributário Evolução legislativa Art. 25 da Lei

Leia mais

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos

expert PDF Trial Palestra SPED - Escrituração Contábil Fiscal Novembro 2013 Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL

MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL Fls. 30 29 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL PROCESSO Nº 13973.000089/2003-18 INTERESSADO Weg S/A SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 ANO XXVI - 2015-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS - NORMAS GERAIS... Pág. 719 DEVOLUÇÃO DO CAPITAL MEDIANTE ENTREGA

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma

Leia mais

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL PARA OS CONCURSOS DE AFRFB E ATRFB PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.loja2.com.br @professorvilsoncortez vacortez@hotmail.com.br IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA (CF, CTN,

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XII Prof. Marcello Leal 1 Conceito de Lucro Líquido Art. 248. O lucro líquido do período de apuração é a soma algébrica do lucro operacional (Capítulo V),

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

Fatores para o cálculo do preço de exportação

Fatores para o cálculo do preço de exportação Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011

Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/ DOU 1 de 13/5/2011 Instrução Normativa RFB nº 1.154, de 12/5/2011 - DOU 1 de 13/5/2011 Dispõe sobre a dedutibilidade dos juros pagos ou creditados por fonte situada no Brasil à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XIII. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte XIII Prof. Marcello Leal 1 MULTAS ADMINISTRATIVAS Ajustes do Lucro Líquido As multas impostas por infração às normas administrativas, penal e trabalhista,

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 A T I V O Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 77.014.694,77 63.663.224,74 Disponibilidades 1.316.395,60 1.856.306,25 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal

Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal Medidas Sugeridas pelo SINDIFISCO NACIONAL que Propiciam Incremento de Arrecadação de Tributos Federais e Asseguram Maior Justiça Fiscal 1 - : Fim da isenção do Imposto de Renda a) na distribuição dos

Leia mais

AULA 04 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ii: CONTAS DO PASSIVO

AULA 04 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ii: CONTAS DO PASSIVO 1 Quem pensa pouco, erra muito. Leonardo da Vinci 2 1. Conceituar Passivo; 2. Diferenciar os tipos de Passivo; 3. Conhecer as contas do Passivo, conforme a Lei 6.404/1976 (incluído pela MP 449/2008, art.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LITEL PARTICIPACOES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LITEL PARTICIPACOES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2 Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 ANO XXIX - 2018-2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO DO MEI NOVAS NORMAS DO CGSIM... Pág. 151 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA COMPENSAÇÃO

Leia mais

ADI RFB 1/16 e a transferência de residência fiscal para o exterior

ADI RFB 1/16 e a transferência de residência fiscal para o exterior ADI RFB 1/16 e a transferência de residência fiscal para o exterior O Mercado Financeiro e de Capitais: Aspectos Fiscais Atuais. Ana Carolina Monguilod ana.monguilod@pglaw.com.br Mudança de brasileiros

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O Nota 31/12/2016 31/12/2015 Circulante 95.233.783,49 77.014.694,77 Disponibilidades 4 1.644.220,82 1.316.395,60 Relações Interfinanceiras

Leia mais

O Novo Regime de Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior Lei nº /2014

O Novo Regime de Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior Lei nº /2014 O Novo Regime de Tributação de Controladas e Coligadas no Exterior Lei nº 12.973/2014 Prof. Dr. Luís Eduardo Schoueri 22 a 25 de outubro de 2014 Gramado - RS Neutralidade de Importação e Neutralidade de

Leia mais

Imposto de Renda sobre Ganho de Capital Atividade Urbana e Rural

Imposto de Renda sobre Ganho de Capital Atividade Urbana e Rural Imposto de Renda sobre Ganho de Capital Atividade Urbana e Rural Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor

Leia mais

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A

Auditoria de Impostos e Contribuições IRPJ - CSLL - PIS/PASEP COFINS ICMS IPI - ISS SÃO PAULO EDITORA ATLAS S.A EDMAR OLIVEIRA ANDRADE FILHO Advogado, contador e consultor tributário e societário. Doutor e mestre em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). É professor e palestrante em cursos

Leia mais

PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO

PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO Autor: Sandra Mara Rossetti de Paula PIS/COFINS UTILIZAÇÃO DO SALDO CREDOR ACUMULADO A legislação que disciplina a sistemática do regime não-cumulativo do PIS/PASEP e da COFINS é complexa e transformou-se

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,

EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período

Leia mais

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro...

Sumário. Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... Parte I SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO, CONTABILIDADE E CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA... 1 1 Tributo e Sistema Tributário Brasileiro... 3 1.1 Definição de tributo... 4 1.2 Conceito de Sistema Tributário Brasileiro...

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial

Planejamento Tributário Empresarial Planejamento Tributário Empresarial Aula 18 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

Segmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima)

Segmento(s): (Caso o Normativo Interno seja aplicado a uma unidade menor que a estrutura acima) Aplicável a: Grupo(s) de negócio(s): ( X ) Todo Conglomerado (Não preencher as demais) ( ) VP Operações ( ) VP Finanças ( ) Auditoria Interna ( ) VP Riscos & Crédito ( ) Recursos Humanos Segmento(s): (Caso

Leia mais

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula

Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo Passivo Circula Banco De Lage Landen Brasil S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Circulante Disponibilidades (Nota 4) Aplicações interfinanceiras

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de 2002

Instrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de 2002 Instrução Normativa SRF nº 268, de 23 de dezembro de 2002 Estabelece normas para emissão de comprovantes de rendimentos pagos ou creditados a pessoas físicas e jurídicas decorrentes de aplicações financeiras,

Leia mais

ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS

ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS PROCEDIMENTO N. II.1 RELAÇÃO DE TÓPICOS ASSUNTO: LUCRO ARBITRADO E LUCRO PRESUMIDO PRINCÍPIOS GERAIS 1. Regra geral de tributação pelo lucro real Fundamento legal 2. Exceções em que a tributação é pelo

Leia mais

PROJETO DE LEI N, DE 2012

PROJETO DE LEI N, DE 2012 1 PROJETO DE LEI N, DE 2012 (Dos Senhores Paulo Teixeira, Jilmar Tatto, Amauri Teixeira, Assis Carvalho, Cláudio Puty, José Guimarães, Pedro Eugênio, Pepe Vargas e Ricardo Berzoini) Altera a Lei n.º 9.249,

Leia mais

CURSO PER/DCOMP LEGISLAÇÃO E PREENCHIMENTO

CURSO PER/DCOMP LEGISLAÇÃO E PREENCHIMENTO 1. Conceito O Pedido Eletrônico de Restituição, gerado a partir do Programa PER/DCOMP, constitui-se o documento a ser apresentado à RFB pelo contribuinte que apurar crédito relativo a tributo ou contribuição

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte X. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte X Prof. Marcello Leal 1 Art. 1º A partir do ano-calendário de 1997, o imposto de renda das pessoas jurídicas será determinado com base no lucro real, presumido,

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 A T I V O 2013 2012 P A S S I V O 2013 2012 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADES 138.306,74 147.777,56 Caixa 387,34 201,39 OBRIGAÇÕES

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2016 A T I V O Circulante Disponibilidades Relações Inter nanceiras Correspondentes Centralização Financeira - Cooperativas

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 30/06/2016 30/06/2015 Circulante Nota 87.497.833,13 70.022.227,64 Disponibilidades 320.595,58 334.411,40 Relações Interfinanceiras 4 47.618.547,29

Leia mais

RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS. Vanessa Miranda

RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS. Vanessa Miranda 1 RESTITUIÇÃO E COMPENSAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS Vanessa Miranda 2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Artigos 165 a 170-A do CTN (Lei nº 5.172/1966) Artigos 73 a 75 da Lei nº 9.430/1996 Instrução Normativa RFB nº 1.717/2017

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

Contabilidade Geral Valter Ferreira

Contabilidade Geral Valter Ferreira Contabilidade Geral Valter Ferreira Com base nos dados abaixo, elabore o balanço patrimonial após cada fato e o final, após o período contábil. 1- Os sócios integralizaram capital social, no valor de R$

Leia mais

Luis Claudio Lins Fabbriani Felipe Lins Fabbriani Carlos Fontes Lassus Presidente Diretor TC / CRC-RJ: CPF:

Luis Claudio Lins Fabbriani Felipe Lins Fabbriani Carlos Fontes Lassus Presidente Diretor TC / CRC-RJ: CPF: BALANÇO PATRIMONIAL FINDO EM 31/12/2010 E 2009 EM R$ Mil A T I V O 31/12/2010 31/12/2009 ATIVO CIRCULANTE 3.606 3.229 DISPONIBILIDADE 1.213 950 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO PROJETO DE LEI Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre rendimentos de aplicações em fundos de investimento e sobre o tratamento tributário da variação cambial de investimentos realizados em

Leia mais

Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho

Comentário. Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho Autor: Bruno Fajersztajn Paulo Coviello Filho TRIBUTAÇÃO DE LUCROS NO EXTERIOR: CARF SE MANIFESTA SOBRE A CONSOLIDAÇÃO DE RESULTADOS E SOBRE FORMALIDADES NECESSÁRIAS PARA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS DE CONTROLADAS

Leia mais

Acer Consultores em Imóveis S/A

Acer Consultores em Imóveis S/A Acer Consultores em Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e 31 de Dezembro de 2006 e 2005 Parecer dos auditores independentes Aos

Leia mais

Legal Letter. Destaques. SRFB publica entendimento sobre. STJ definirá entendimento sobre. Câmara aprova aumento do teto

Legal Letter. Destaques. SRFB publica entendimento sobre. STJ definirá entendimento sobre. Câmara aprova aumento do teto Legal Letter EMB - Tucano Destaques SRFB publica entendimento sobre tributação na recuperação de tributos STJ definirá entendimento sobre incidência de contribuições Câmara aprova aumento do teto para

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1870, DE 29 DE JANEIRO DE 2019 (Publicado(a) no DOU de 30/01/2019, seção 1, página 54) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012,

Leia mais

COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE

COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE MPV 670 00117 CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO MISTA DESTINADA A PROFERIR PARECER À MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 15 DE MARÇO DE 2015. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 670, DE 2015 Altera a Lei nº 11.482, de 31 de maio

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte II. Prof. Marcello Leal DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte II Prof. Marcello Leal 1 Sujeição Passiva Contribuintes do IRPJ Empresas individuais As firmas individuais 1º As disposições deste artigo aplicam-se a todas

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Livros Empresariais e Fiscais Parte 2 Prof. Cláudio Alves LIVRO DE REGISTRO DE DUPLICATAS No livro de Registro de Duplicatas, registram-se as vendas em prazos superiores

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 714 EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO

Leia mais

Investimentos em Controladas ou Coligadas no Exterior - Variação Cambial - Não Incidência de IRPJ e CSLL

Investimentos em Controladas ou Coligadas no Exterior - Variação Cambial - Não Incidência de IRPJ e CSLL Investimentos em Controladas ou Coligadas no Exterior - Variação Cambial - Não Incidência de IRPJ e CSLL A variação cambial decorrente de investimentos em sociedade coligada ou controlada no exterior tem

Leia mais

Guia Declaração Imposto de Renda Investimentos. Março de Brasil

Guia Declaração Imposto de Renda Investimentos. Março de Brasil Guia Declaração Imposto de Renda 2013 Investimentos Março de 2013 Brasil Guia de Declaração IR 2013 -Investimentos 2 O dia 30/04/2013 é último dia para entrega da declaração anual do Imposto de Renda 2013

Leia mais

CAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO

CAPÍTULO I DAS APLICAÇÕES EM FUNDOS DE INVESTIMENTO MEDIDA PROVISÓRIA Nº, DE DE DE 2017 Dispõe sobre o Imposto sobre a Renda incidente sobre as aplicações em fundos de investimento. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

Comentário. Autor: Ramon Tomazela Santos

Comentário. Autor: Ramon Tomazela Santos Autor: Ramon Tomazela Santos AS ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB N. 1.674 E O REGIME BRASILEIRO DE TRIBUTAÇÃO EM BASES UNIVERSAIS A recente Instrução Normativa RFB n. 1.674, de 28.11.2016,

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47

CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47 CONCEITO DE RECEITA E CPC nº 47 aspectos tributários: IRPJ, CSLL, PIS-COFINS REUNIÃO DA APET São Paulo, 27 de março de 2019 José Antonio Minatel CONCEITO DE RECEITA PREMISSA: Diferentes conteúdos para:

Leia mais

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637

Quadro Comparativo IN n e IN n 1.637 Quadro Comparativo IN n 1.585 e IN n 1.637 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.585, DE 31 DE AGOSTO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 1.637, DE 09 DE MAIO DE 2016 Dispõe sobre o imposto sobre a renda incidente sobre os

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. JUR_SP v

TRIBUTAÇÃO. JUR_SP v TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem:

De acordo com a legislação atualmente em vigor, estão sujeitas à apuração de ganho de capital as operações que importem: Guia do IRPF: Ganho de capital em moeda estrangeira Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos a apuração e a tributação de ganhos de capital nas alienações de bens ou direitos e na liquidação

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DIPJ 2007

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DIPJ 2007 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL RECIBO DE ENTREGA DA DIPJ 2007 DECLARAÇÃO DE INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FISCAIS DA PESSOA JURÍDICA - DIPJ 2007 CNPJ: 50.152.826/0001-44 Ano-Calendário:

Leia mais

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT)

Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins Societários e do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA ADOÇÃO INICIAL Seção I - Das Disposições Gerais Subseção I - Da Data da Adoção Inicial Subseção II - Da Neutralidade Tributária Subseção III - Da Escrituração Contábil para Fins

Leia mais

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha

Controvérsias da Lei nº /2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos. Sergio André Rocha 14/07/2017 Controvérsias da Lei nº 12.973/2014: Moeda Funcional, JCP e Dividendos Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Desoneração de Dividendos Pós IFRS 2 1. Fundamentos

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 ANO XXIX - 2018-5ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 31/2018 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA SOCIEDADES EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO SCP - ASPECTOS FISCAIS... Pág. 422 TRIBUTOS FEDERAIS CÓPIAS

Leia mais

Novidades do novo RIR e da IN RFB nº 1.881/19

Novidades do novo RIR e da IN RFB nº 1.881/19 Seminário sobre Direito Tributário Temas Atuais (5ª Reunião da Apet em 2019) Novidades do novo RIR e da IN RFB nº 1.881/19 Victor Polizelli 26 de junho, 2019 ROTEIRO Novidades do novo RIR e da IN RFB nº

Leia mais

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida

Leia mais

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. SICOOB CREDITÁBIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 A T I V O Nota 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 28.354.032,49 25.032.382,48 Disponibilidades 214.550,45 148.365,64 Relações Interfinanceiras

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2

TRIBUTAÇÃO. BT - 777/ v2 TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição]

Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] Conteúdo Programático Contabilidade Geral Básica - CGB [2ª Edição] CAPÍTULO I. Introdução ao Curso de Contabilidade Introdução ao Curso de Contabilidade 1. Contabilidade. 2. Contabiliza.se o quê. 3. O

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Prof Arnóbio Durães Novembro/2018 Aula 3/3 ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada,

Leia mais