Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão:

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão: Resenha de Matérias Técnicas Nº. 831, de Matéria Especial: ICMS: CRÉDITO ACUMULADO - GERAÇÃO, APROPRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO - ROTEIRO Elaborada pela Comissão do Ciclo de Palestras AGREGANDO VALOR À PROFISSÃO A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610).

2 Os impostos não cumulativos, a exemplo do ICMS, eventualmente podem gerar saldos credores continuados na escrita fiscal do contribuinte. Especificamente no caso do ICMS, diversas são as hipóteses que podem ocasionar essa situação, tais como, saídas desoneradas do imposto com autorização para se manter os créditos, alíquota aplicável na saída menor do que a de aquisição, entre outras. Em regra, os saldos credores somente podem ser utilizados na compensação com o imposto do próprio contribuinte. Porém, a legislação prevê hipóteses em que o saldo credor (lato sensu) gera crédito acumulado e pode ser utilizado, por exemplo, para pagamento dos insumos utilizados no processo produtivo do contribuinte. Este Roteiro está atualizado com as disposições da Portaria CAT nº 21/2015 (DOE ), para prever que para fins de transferência de crédito acumulado para estabelecimento fornecedor a título de pagamento da aquisição das mercadorias para integração no ativo imobilizado deverão ser consideradas as máquinas, aparelhos e equipamentos industriais relacionadas na Resolução SF nº 4/1998 e no Anexo I do Convênio ICMS nº 52/1991. Sumário Introdução I - Geração do crédito acumulado I.1 - Saída interestadual I.2 - Direito ao crédito I.3 - Crédito originário da "Guerra Fiscal" I.4 - Crédito lastreado em documentos inidôneos II - Sistema Eletrônico de Gerenciamento do Crédito Acumulado - e-credac III - Apropriação do crédito acumulado III.1 - Sistemática de custeio III Entradas por transferência III.2 - Sistema de apuração III.3 - Apuração simplificada III Determinação dos valores III Crédito outorgado III Verificação sumária III Vedação à utilização da apuração simplificada III Período de utilização da sistemática simplificada III.4 - Apropriação do crédito gerado - Sistema e-credac III Registro do pedido III Apresentação de via impressa do pedido de apropriação III Condições para a apropriação do crédito III Débito impediente III Utilização do crédito para a liquidação do debito III.5 - Autorização para a apropriação do crédito IV - Forma de apropriação do crédito acumulado V - Apropriação mediante regime especial V.1 - Regime Especial para a apropriação de crédito acumulado mediante garantia V.1.1- Condições para a concessão do regime V Prazo de cobertura da garantia 1

3 V Inobservância dos requisitos estabelecidos V Redução do valor da garantia V.2 - Regime Especial para antecipação da apropriação de crédito acumulado V Percentuais de liberação do crédito V Apropriações condicionadas à liquidação de débito fiscal V Requisitos para a obtenção do regime V Requerimento para a obtenção do regime VI - Dedução dos valores exigidos mediante AIIM VI.1 - Apropriação efetuada antes da dedução dos valores VII - Utilização do Crédito Acumulado VIII - Transferência do Crédito Acumulado VIII.1 - Forma para a transferência do Crédito Acumulado VIII.2 - Transferência para pagamento de fornecedor VIII.3 - Condições mínimas para o pedido de transferência VIII.4 - Recebimento em transferência VIII Deferimento da transferência VIII Lançamentos do crédito recebido em transferência VIII Utilização do crédito acumulado recebido em transferência VIII.5 - Indeferimento da transferência VIII.6 - Desfazimento da transferência - Devolução do Crédito Acumulado VIII Forma para a devolução VIII Verificações pelo Fisco VIII Efetivação da devolução IX - Compensação do imposto devido por guia de recolhimento especial IX.1 - Forma para a compensação do imposto devido por guia de recolhimento especial IX Compensação com o imposto devido na importação X - Liquidação de débito fiscal X.1 - Pedido de liquidação de débito fiscal X.2 - Débitos apurados pelo Fisco X.3 - Liquidação de parcelas vincendas X.4 - Liquidação de débito de terceiros X.5 - Consequências do pedido de liquidação X.6 - Valores mínimos X.7 - Reserva do crédito X.8 - Deferimento do pedido X.9 - Indeferimento do pedido XI - Reincorporação do Crédito Acumulado XI.1 - Reincorporação obrigatória XI.2 - Outras hipóteses de reincorporação de crédito XI.3 - Forma para a reincorporação XI.4 - Débito do valor da reincorporação XI.5 - Indeferimento do pedido XI.6 - Deferimento do pedido XI.7 - Reincorporação obrigatória não efetuada 2

4 XI.8 - Crédito acumulado já utilizado XI.9 - Valores considerados acumulados XII - Vedação à apropriação e utilização do crédito acumulado XIII - Crédito acumulado - Gerado no período de abril de 2010 a dezembro de 2013 XIII.1 - Geração do crédito acumulado XIII.2 - Apuraçao do crédito XIII.3 - Apresentação de documentos XIII.4 - Regime especial XIII.5 - Autorização para apropriação XIII.6 - Impossibilidade de transmissão de arquivo digital XIII.7 - Contribuintes beneficiários XIV - Requerimento de valor complementar Introdução Os impostos não cumulativos, a exemplo do ICMS no Brasil, eventualmente podem gerar saldos credores continuados na escrita fiscal do contribuinte. Isto pode se dar em razão da ocorrência de situações como saídas desoneradas do imposto com autorização para se manter os créditos; alíquota aplicável à saída menor do que a de aquisição; entre outras hipóteses. Ocorre que, nos termos do artigo 25, da Lei Complementar nº 87/1996, os saldos credores acumulados por estabelecimentos que realizem operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias ou serviços podem ser, na proporção que estas saídas representem do total das saídas realizadas pelo estabelecimento, transferidos pelo contribuinte a qualquer estabelecimento seu no Estado; e havendo saldo remanescente, transferidos a outros contribuintes do mesmo Estado, mediante a emissão pela autoridade competente de documento que reconheça o crédito. Ademais, consta na referida legislação que Lei estadual poderá, nos demais casos de saldos credores acumulados, permitir também que sejam transferidos a qualquer estabelecimento seu no Estado; ou sejam transferidos, nas condições que definir, a outros contribuintes do mesmo Estado. Ante isto, percebe-se pela Lei Complementar nº 87/1996, a qual norteia as unidades Federadas na elaboração de suas respectivas legislações locais sobre o ICMS, que os créditos decorrentes de operações e prestações com o exterior representam caso típico de formação de crédito acumulado de ICMS, mas não único, haja vista que a norma faculta ao ente tributante que este inclua no rol de "créditos acumulados" outras hipóteses. Em tempo, sobre a aplicação do princípio da não cumulatividade, lembramos que, nos casos de exportação, ou quando a legislação expressamente assim o dispuser, poderá ser mantido o crédito de ICMS incidente nas operações e prestações anteriores vinculadas. Frise-se que o ICMS sofre críticas e por vezes se encontra no centro da discussão da tão propalada reforma tributária brasileira, entre outros motivos, pela dificuldade de alguns Estados ressarcirem o imposto que se acumula na forma de saldo credor na indústria exportadora. Esclareça-se que o Estado de São Paulo não devolve em dinheiro o saldo credor de seus contribuintes, mesmo para os exportadores. 3

5 Nesse sentido, temos o disposto no artigo 45, da Lei nº 6.374/1989 (Lei do ICMS paulista), que determina que é vedada a restituição por qualquer forma do valor do imposto que tenha sido utilizado como crédito pelo estabelecimento destinatário, bem como do saldo de crédito existentes na data do encerramento das atividades do estabelecimento. Por outro lado, a legislação assegura o aproveitamento dos saldos credores de ICMS dos estabelecimentos jurisdicionados em seu território. Para isso, diferencia "saldo credor" (também conhecido como "crédito básico") de "crédito acumulado". O saldo credor decorre do confronto entre créditos e débitos fiscais do contribuinte, relativo ao período de apuração correspondente, ou seja, é aquele que permanece escriturado no livro Registro de Apuração do ICMS e só pode ser utilizado para abater os débitos nas operações próprias da empresa. Crédito acumulado, por sua vez, representa parte do saldo credor (ou o montante) que comprovadamente é oriundo de determinadas situações expressas na legislação. Na maioria das vezes, tais créditos não serão compensados com os débitos do imposto nas saídas promovidas pelo contribuinte que os detém, assim, após a demonstração do crédito ao fisco e mediante sua autorização, será possível que o contribuinte o utilize para o pagamento de fornecedores ou para a quitação de suas dívidas tributárias com o próprio Estado de São Paulo. Os artigos 71 a 84 do RICMS/SP, aprovado pelo Decreto Estadual /2000, e que apresentam as hipóteses em que o saldo credor gera crédito acumulado, foram alterados pelo Decreto nº /2009, com eficácia a partir de 1º , e são o fundamento do presente Roteiro de Procedimentos, juntamente com os artigos 586 a 592 do mesmo RICMS/SP, que trazem as possibilidades de utilização desse crédito acumulado para liquidar débitos fiscais e com as Portarias CAT nº 83 e 207 de 2009 e 26 e 118 de 2010, que estabelecem a sistemática para apuração do crédito acumulado gerado e sobre sua apropriação e utilização. Vale ressaltar que conforme determina o artigo 31 das Disposições Transitórias do RICMS/SP, o estabelecimento que gerar crédito acumulado no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2010, deverá requerer a sua apropriação e utilização, observando a sistemática vigente até 31 de dezembro de Contudo, em relação à geração do crédito ocorrida a partir de 1º de abril de 2010, deve-se observar a sistemática descrita nesse Roteiro de Procedimentos. Já em relação aos pedidos de apropriação relacionados a crédito acumulado gerado até o mês de março de 2010, destacamos que estes deverão ser formulados e instruídos de acordo com as regras da Portaria CAT nº 53/96, inclusive quanto à protocolização do pedido e a entrega da documentação comprobatória das operações geradoras. O presente Roteiro encontra-se atualizado com as disposições dos Decretos nºs: a) /2011, que possibilitou, a partir de 1º , a transferência de crédito acumulado para estabelecimento de cooperativa centralizadora de vendas de que faça parte, por estabelecimento fabricante de açúcar ou álcool, observada a disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda; b) /2012, que dispôs sobre a possibilidade de o crédito acumulado gerado no período de abril de 2010 a dezembro de 2013, cujo pedido de apropriação seja protocolado até o último dia útil do mês de janeiro de 2014, seja apurado pela Sistemática de Apuração Simplificada, em substituição à Sistemática de Custeio. 4

6 I - Geração do crédito acumulado O crédito acumulado, constante no Registro de Apuração do ICMS, será considerado gerado em virtude da ocorrência das seguintes hipóteses: a) aplicação de alíquotas diversificadas em operações de entrada e de saída de mercadoria ou em serviço tomado ou prestado; b) operação ou prestação efetuada com redução de base de cálculo nas hipóteses em que seja admitida a manutenção integral do crédito; c) operação ou prestação realizada sem o pagamento do imposto nas hipóteses em que seja admitida a manutenção do crédito, tais como isenção ou não incidência, ou, ainda, abrangida pelo regime jurídico da substituição tributária com retenção antecipada do imposto ou do diferimento. Observe-se que o saldo credor, em sentido amplo, contém o chamado crédito acumulado do ICMS. Logo, é de suma importância a correta identificação dos créditos, sob pena de não serem legitimados pela autoridade administrativa que fizer a auditoria do crédito acumulado. Fundamentação: arts. 71 e 72 do RICMS/SP. I.1 - Saída interestadual Para admissão do crédito acumulado na hipótese de saída interestadual, é necessário que a mercadoria, cumulativamente: a) seja fisicamente remetida para o Estado de destino; b) não regresse ao Estado de São Paulo, ainda que simbolicamente. Fundamentação: art. 71, parágrafo único do RICMS/SP. I.2 - Direito ao crédito Por óbvio, convém relembrar que somente há se falar em crédito de ICMS quando este é legítimo, ou seja, decorre da aplicação do princípio da não cumulatividade do imposto, bem como atende às exigências formais previstas na legislação tributária (destaque na Nota Fiscal, escrituração dos livros fiscais etc). A Decisão Normativa CAT nº 01/2001, no âmbito administrativo do Estado de São Paulo, apresenta de forma clara o entendimento do Fisco acerca de quais créditos do ICMS considera legítimos. Referida norma dispõe sobre o direito ao crédito do valor do imposto destacado em documento fiscal referente à aquisição de insumos, ativo permanente, energia elétrica, serviços de transporte e de comunicações, combustível e mercadoria para uso ou consumo, entre outras mercadorias. Além disso, é essencial para eventual desmembramento dos "créditos acumulados" que todos os créditos básicos (em sentido amplo), estejam em conformidade com o entendimento da administração tributária paulista. Fundamentação: art. 59 a 68 do RICMS/SP e Decisão Normativa CAT nº 01/2001. I.3 - Crédito originário da "Guerra Fiscal" Outro ponto que merece exame, no que tange aos créditos aceitos pelo fisco paulista, diz respeito à ocorrência de operações cujos remetentes estejam estabelecidos em outra unidade da Federação e sejam beneficiados por incentivos fiscais concedidos à margem do CONFAZ (Conselho Nacional de Política Fazendária), ou seja, que sejam beneficiados por incentivos não previstos em Convênio ICMS. 5

7 Com efeito, nos termos do 3º do artigo 36, da Lei nº 6.374/1989 (Lei do ICMS), não se considera cobrado, ainda que destacado em documento fiscal, o montante do imposto que corresponder a vantagem econômica decorrente da concessão de qualquer subsídio, redução da base de cálculo, crédito presumido ou outro incentivo ou benefício fiscal em desacordo com o disposto no artigo 155, 2º, inciso XII, alínea "g", da Constituição Federal, isto é, que não tenha sido concedido por intermédio de Convênio ICMS aprovado pelo CONFAZ. Nesse sentido, foi publicado o Comunicado CAT nº 36/2004, pelo qual, a Secretaria da Fazenda trouxe rol exemplificativo de benefícios fiscais irregulares concedidos pelas demais unidades da Federação. Fundamentação: art. 155, 2º, inciso XII, alínea "g", da Constituição Federal de 1988; 3º do artigo 36, da Lei nº 6.374/1989; Comunicado CAT nº 36/2004. I.4 - Crédito lastreado em documentos inidôneos Ainda em relação à legitimidade do crédito fiscal, necessária se faz a observação quanto ao exame formal dos documentos fiscais que lastreiam os créditos. O imposto destacado em documento inidôneo, popularmente conhecido como "Nota Fria" é fato que gera glosa à apropriação do respectivo crédito e, consequentemente, à utilização como crédito acumulado. O Estado de São Paulo só aceita créditos alicerçados em documento fiscal hábil, que atenda todas as exigências da legislação pertinente, seja emitido por contribuinte em situação regular perante o Fisco e esteja acompanhado, quando exigido, de comprovante do recolhimento do imposto. Considera-se situação regular perante o Fisco, a do contribuinte que, à data da operação ou prestação, esteja inscrito na repartição fiscal competente, se encontre em atividade no local indicado e possibilite a comprovação da autenticidade dos demais dados cadastrais apontados ao Fisco. Salvo os casos expressamente previstos em regulamento, é vedada a apropriação de crédito do imposto destacado em documento fiscal se este indicar como destinatário da mercadoria ou tomador do serviço estabelecimento diverso daquele que o registrar, bem como não for a primeira via ou Documento Fiscal Eletrônico - DFE. Fundamentação: arts. 59, 1º e 61, 4º do RICMS/SP. II - Sistema Eletrônico de Gerenciamento do Crédito Acumulado - e-credac Para o gerenciamento do crédito acumulado do contribuinte, a Portaria nº 26/2010 instituiu o Sistema Eletrônico de Gerenciamento do Crédito Acumulado - e-credac, disponível endereço eletrônico da Secretaria da Fazenda: O acesso ao sistema poderá ser efetuado por qualquer estabelecimento de empresa inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de São Paulo, mediante certificado digital e-cnpj, ou e-cpf, na hipótese em que a pessoa jurídica detentora do e-cnpj outorgar procuração eletrônica a pessoa física para o acesso ao sistema. Que tem como principais funcionalidades as seguintes: a) caixa de mensagens para comunicação eletrônica fisco-contribuinte; b) consulta da situação do processamento de arquivos digitais do crédito acumulado; 6

8 c) menu de pedidos para apropriar, receber em devolução, utilizar, por transferência, reincorporação ou compensação, e ainda para registrar o aceite de transferência ou devolução de crédito acumulado; d) consulta a conta corrente de crédito acumulado; e) cadastramento eletrônico de procurações. Fundamentação: arts. 1º e 2º da Portaria CAT nº 26/2010. III - Apropriação do crédito acumulado A apropriação do crédito acumulado se dará, mediante notificação específica e após autorização do Fisco no momento em que o respectivo valor for lançado, pelo contribuinte, no livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Débito do Imposto", - Outros Débitos"; e pelo Fisco, na conta corrente de sistema informatizado mantido pela Secretaria da Fazenda. Para a apropriação do crédito acumulado é necessária a observação da disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, por meio das Portarias CAT nºs 83/2009, que estabelece sistemática para apuração do crédito acumulado gerado do ICMS, aplicável às operações e prestações geradoras, 207/2009 que trata da apuração simplificada do crédito acumulado gerado e 26/2010, que instituiu o e-credac. Fundamentação: art. 72 do RICMS/SP. III.1 - Sistemática de custeio Para determinação do crédito acumulado gerado em cada período de apuração, deve ser utilizada sistemática de custeio que identifique o custo e o correspondente imposto na saída de mercadoria ou produto e na prestação de serviços, relativo: a) à entrada de mercadoria destinada à revenda; b) à entrada de insumo destinado à produção ou à prestação de serviços; c) ao recebimento de serviço relacionado às situações indicadas nos incisos anteriores; d) à entrada de mercadoria ou ao recebimento de serviço, com direito a crédito do imposto, consumido ou utilizado na estocagem, comercialização e entrega de mercadorias. Importante mencionar que as informações relativas ao custeio, a serem apresentadas por meio de arquivo digital, abrangerão a totalidade das operações de entrada e saída de mercadorias e das prestações de serviço recebidas ou realizadas pelo contribuinte. Especificamente no que se refere à entrada de leite originário do Estado de Minas Gerais, conforme acordo celebrado com esse Estado, o valor do crédito acumulado será determinado e terá sua apropriação conforme tratamos no subtópico XIII deste Roteiro. Fundamentação: arts. 72-A e 72-B, 4º do RICMS/SP. III Entradas por transferência Na hipótese em que o estabelecimento gerador do crédito acumulado registre entrada de mercadoria por transferência, poderá ser exigida a comprovação do custo e do correspondente imposto, conforme a mesma sistemática de custeio. Fundamentação: art. 72-A, 2º do RICMS/SP. III.2 - Sistema de apuração Para efeitos de apropriação e utilização do crédito acumulado, foi instituído o "Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços", por meio da Portaria CAT nº 83/

9 As informações exigidas pelo sistema deverão ser apresentadas mensalmente por meio de arquivo digital, em conformidade com conforme leiaute definido no Anexo II - Manual de Orientação da Formação do Arquivo Digital do "Sistema de Apuração do ICMS Relativo ao Custo das Saídas de Mercadorias e Prestações de Serviços", disponível para download no sítio da Secretaria da Fazenda no endereço III.3 - Apuração simplificada O estabelecimento que possuir crédito acumulado a ser apropriado até o limite mensal de (dez mil) UFESPs poderá optar pela apuração simplificada do crédito acumulado gerado determinada pela Portaria CAT n º 207/2009. Tanto a opção pela apuração simplificada quanto sua renúncia devem se dar por meio de termo lavrado no Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - Modelo 6, a ser confirmada por meio da internet. Fundamentação: art. 30, caput e 1º das DDTT do RICMS/SP. III Determinação dos valores A determinação dos valores do crédito do imposto relativo à entrada de insumos, mercadorias ou serviços deverá se dar com base no custo estimado das operações ou prestações geradoras de crédito acumulado de forma a aplicar sobre este o Percentual Médio de Crédito. Para tanto, deverá ser observado o seguinte: a) o custo estimado será calculado com a aplicação do Índice de Valor Acrescido - IVA, considerado o IVA Mediana publicado pela Secretaria da Fazenda para o segmento de atividade em que esteja classificado o estabelecimento ou o IVA do próprio estabelecimento, o que for maior; b) o IVA Mediana a ser considerado será o publicado para próprio período da geração ou, na sua ausência, o último divulgado; c) na hipótese de realização de operação ou prestação relacionada à atividade diversa daquela em que esteja classificado o estabelecimento, prevalecerá, para fins do disposto no item 1, o IVA Mediana do segmento de atividade que melhor se adequar à operação ou prestação geradora; d) o Índice de Valor Acrescido referido no item 1 é o resultado da seguinte fórmula: [(Saídas - Entradas) / Entradas]; e) o custo estimado será o que resultar da divisão do valor da operação ou prestação geradora pelo resultado da soma da unidade com o IVA considerado: Custo estimado = [Valor Operação / (1+IVA)]; f) as variáveis "Saídas", "Entradas" e o "Percentual Médio de Crédito" do imposto serão obtidas com base nas informações econômico-fiscais, definidas pela Secretaria da Fazenda para efeito de crédito acumulado; g) o IVA do próprio estabelecimento e o Percentual Médio de Crédito do imposto serão apurados com base nas informações: g.1) do respectivo ano, caso a geração tenha ocorrido em ano anterior ao do pedido; g.2) do ano anterior, caso a geração corresponda a período do ano em curso e não tenha decorrido seis meses até a data do pedido; g.3) relativas aos meses do ano em curso, caso a geração corresponda a período do ano em curso e tenha decorrido seis ou mais meses até a data do pedido; 8

10 h) a apuração do Percentual Médio de Crédito do imposto levará em consideração, quando cabível, o valor lançado no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos" do Livro Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração - GIA, relativo ao serviço tomado ou à mercadoria entrada no estabelecimento, quando a legislação estabelecer essa forma de escrituração. Fundamentação: art. 30, caput e 2º das DDTT do RICMS/SP. III Crédito outorgado Também será identificado e computado para fins de determinação dos valores de créditos gerados, o crédito outorgado que corresponder à prestação ou operação geradora, caso tenha sido admitido e escriturado na forma da legislação. O estabelecimento gerador do crédito acumulado deverá apresentar as informações relativas às suas operações ou prestações e à apuração do crédito acumulado, por meio de arquivo digital, e a opção pela apuração simplificada do crédito acumulado gerado, não implicará ao contribuinte de requerer crédito acumulado complementar apurado pela Sistemática de Custeio do artigo 72-A do RICMS/SP. Fundamentação: art. 30, caput e 3º a 5º e 7º das DDTT do RICMS/SP. III Verificação sumária Determina ainda, o artigo 30 das Disposições Transitórias do RICMS, sobre a possibilidade de o crédito acumulado gerado no mês imediatamente anterior ao do pedido, ter a sua apropriação autorizada, a título precário. Tal procedimento poderá se dar após verificação fiscal sumária favorável, consistente na validação eletrônica dos dados do arquivo digital, mediante cruzamento com informações constantes em bancos de dados da Secretaria da Fazenda, hipótese em que a verificação fiscal será executada posteriormente à apropriação. Fundamentação: art. 30, 6º das DDTT do RICMS/SP. III Vedação à utilização da apuração simplificada É vedada ao estabelecimento a adoção da sistemática da apuração simplificada, devendo o contribuinte adotar a Sistemática de Custeio na apuração do crédito acumulado gerado a partir do mês seguinte em que ocorrer as seguintes hipóteses: a) a renúncia à opção pela Sistemática de Apuração Simplificada; b) pedido de apropriação do crédito acumulado complementar. Nesta hipótese o contribuinte que pretender se utilizar de crédito acumulado deverá adotar a sistemática simples de apuração dos valores, de que trata o artigo 72-A do RICMS/SP e a Portaria CAT nº 83/2009. Fundamentação: art 30, 8º das DDTT do RICMS/SP, alterado pelo Decreto nº /2014. III Período de utilização da sistemática simplificada A sistemática de apuração simplificada poderá ser aplicada à apropriação de crédito acumulado que tenha sido gerado durante no período de abril de 2010 a junho de 2015, cujo pedido de apropriação seja protocolado até o último dia útil do mês de julho de Especificamente no que se refere ao período de abril a dezembro de 2010, e desde que o pedido seja registrado no sistema até 31 de janeiro de 2011, o contribuinte ainda deverá observar as disposições da própria Portaria CAT nº 26/2010, inclusive no que se refere a sua submissão à verificação prévia, pelo Fisco, das situações que descrevemos no 9

11 subtópico III.5 deste Roteiro, com exceção à compatibilidade das informações descritas na letra "f" do mesmo subtópico. Fundamentação: art. 30, 10 das DDTT do RICMS/SP e art. 44 da Portaria CAT nº 26/2010. III.4 - Apropriação do crédito gerado - Sistema e-credac Para a apropriação do crédito acumulado, o estabelecimento gerador do crédito, ou aquele que o tenha recebido em transferência, deve requerer prévia autorização ao Fisco. Em relação ao crédito gerado ou recebido a partir de abril de 2010, o pedido deverá ser formulado exclusivamente mediante seu registro no sistema e-credac, apenas produzindo efeitos a partir da data de cadastro e da atribuição de número no Sistema de Protocolo da Secretaria da Fazenda. Fundamentação: art. 14 da Portaria CAT nº 26/2010. III Registro do pedido O registro do pedido condiciona-se à verificação da regularidade do requerente no Cadastro de Contribuintes do ICMS e da existência, na base de dados da Secretaria da Fazenda, de arquivo digital pré-validado para o mesmo mês de referência da geração do crédito acumulado, na hipótese de crédito acumulado gerado pelo próprio requerente; e deverá conter as seguintes informações: a) número de inscrição no Cadastro de Contribuinte do ICMS ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ; b) a identificação da natureza do crédito acumulado: gerado no estabelecimento ou recebido em transferência; c) mês e ano de referência da geração ou recebimento do crédito acumulado; d) valor do crédito acumulado a ser apropriado; e) motivos que impedem a sua utilização no próprio estabelecimento; f) aceitação de compromisso para liquidação de débito do imposto impediente, caso a apropriação seja autorizada; g) se possui regime especial para apropriação de crédito acumulado, indicando, em caso positivo, o número do processo. Fundamentação: art. 15 da Portaria CAT nº 26/2010. III Apresentação de via impressa do pedido de apropriação Apenas nas situações a seguir indicadas, é necessária, ainda, a apresentação de uma via impressa do pedido de apropriação, obtida no sistema e-credac, ao posto fiscal de subordinação do estabelecimento requerente, no prazo de 5 (cinco) dias contados da data do registro, acompanhada dos seguintes documentos: a) em se tratando de crédito recebido em transferência por estabelecimento de frigorífico: cópia do Boletim de Abate no qual foi incluído o Certificado de Crédito do ICMS - Gado, da Nota Fiscal de Produtor e da Nota Fiscal ou do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE emitidos em decorrência da entrada do gado no estabelecimento; b) em se tratando de crédito recebido em transferência por estabelecimento fabricante, distribuidor ou revendedor, remetido por produtor rural ou cooperativa de produtores rurais em pagamento de máquinas e implementos agrícolas, insumos agropecuários, combustíveis, sacaria nova ou outros materiais de embalagem: cópia da Nota Fiscal de 10

12 Produtor, Nota Fiscal ou Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE de transferência do crédito e da Nota Fiscal ou DANFE da mercadoria fornecida; c) na hipótese de regime especial para apropriação sob garantia: carta de fiança bancária ou apólice de seguro de obrigações contratuais, de acordo com o disposto no despacho concessivo; d) na hipótese de apuração de crédito acumulado pela Sistemática de Apuração Simplificada prevista no artigo 30 das Disposições Transitórias do RICMS/SP: Demonstrativo da Geração de Crédito Acumulado - DGCA, disponível para download no sítio da Secretaria da Fazenda, no endereço - Crédito Acumulado. Fundamentação: art. 15, 3º da Portaria CAT nº 26/2010. III Condições para a apropriação do crédito Além da prévia autorização do Fisco, são ainda estabelecidas as seguintes condições para a apropriação do crédito acumulado gerado: a) a observação do limite ao menor valor de saldo credor apurado no Livro de Registro de Apuração do ICMS e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA no período compreendido desde o mês da geração até o da apropriação; b) que a apropriação apenas abranja o valor do saldo credor resultante das operações e prestações próprias do estabelecimento gerador, salvo se houver determinação em contrário. c) que o requerimento seja relativo a período não anterior a 60 (sessenta) meses, contados da data do registro do pedido de apropriação no sistema; d) que o estabelecimento do contribuinte interessado esteja em efetiva atividade na data da apresentação do pedido. Nas situações específicas descritas a seguir, apenas será admitida a apropriação do crédito acumulado gerado, após a comprovação: a) da efetiva exportação, em se tratando de crédito acumulado decorrente de operação de exportação direta ou indireta; b) do ingresso da mercadoria nas áreas incentivadas sob administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA, em se tratando de crédito acumulado decorrente de operação destinada à área incentivada, amparada pela isenção do imposto. Ainda para a apropriação do credito, se faz necessário que o contribuinte, por todos os estabelecimentos situados em território paulista: a) se utilize de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão e escrituração de documentos e livros fiscais; b) apresente mensalmente, na forma estabelecida pela Secretaria da Fazenda, a Escrituração Fiscal Digital - EFD, se obrigado a tanto, ou o arquivo digital com o registro fiscal de todas as suas operações e prestações. Fundamentação: art. 72-B, caput e 3ºdo RICMS/SP e art.14, 2º da Portaria CAT nº 26/2010. III Débito impediente Após o registro do pedido de apropriação de crédito acumulado no sistema e-credac, a autoridade competente do posto fiscal de subordinação do estabelecimento requerente 11

13 deverá verificar a existência de débito impediente, que obsta a apropriação e utilização do crédito acumulado, na forma do artigo 82 do Regulamento do ICMS. Uma vez constado débito, deverá ser expedida notificação eletrônica ao contribuinte, por meio do sistema e-credac, para: a) liquidar o débito fiscal, mediante integral recolhimento; b) solicitar liquidação mediante compensação do débito fiscal com crédito acumulado já apropriado, na forma da legislação; c) comprovar que o débito está garantido em valor suficiente para a integral liquidação da dívida e enquanto ela perdurar, por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, imóvel com penhora devidamente formalizada ou outro tipo de garantia, a juízo da Procuradoria Geral do Estado, em se tratando de débito inscrito na dívida ativa; d) apresentar ao Posto Fiscal, para juntada ao processo, termo de compromisso, assinado por representante legal ou procurador devidamente constituído, para utilizar o crédito acumulado objeto do pedido de apropriação, se autorizado sob essa condição, para liquidar o débito. Fundamentação: art. 17 da Portaria CAT nº 26/2010. III Utilização do crédito para a liquidação do debito A utilização do crédito com a finalidade especifica de liquidação de débito pode ser autorizada desde que seja apresentado Pedido de Liquidação de Débito Fiscal, no prazo de 10 (dez) dias contados da ciência da notificação de lançamento na conta corrente da apropriação, pendente até o lançamento a débito relativo a reserva para a liquidação de débito fiscal. A apropriação do crédito acumulado é feita também pelo Fisco, por meio de crédito na conta corrente, que permanece pendente até o lançamento a débito relativo a reserva para liquidação de débito fiscal. Na existência de mais de um débito impediente e caso o pedido de liquidação não abranja a todos, a apropriação ficará limitada ao montante de crédito acumulado necessário à liquidação pretendida. Especificamente no que se refere ao crédito do imposto decorrente da aquisição de bens destinados ao ativo permanente da empresa, sua utilização foi disciplinada pela Portaria CAT nº 14/2012, de forma a possibilitar a liquidação de débito fiscal relativo ao ICMS, mediante entrega de "Pedido de Liquidação de Débito Fiscal", conforme modelo disponível no endereço eletrônico da Sefaz. Fundamentação: art. 17, parágrafo único da Portaria CAT nº 26/2010. III.5 - Autorização para a apropriação do crédito A autorização para a apropriação de crédito acumulado dependerá de verificação fiscal sumária, consistindo no cruzamento dos dados do arquivo digital com os do banco de dados da Secretaria da Fazenda, e, posteriormente, de verificação pelo fisco: a) da legitimidade dos valores lançados a crédito na escrituração fiscal; Essa verificação também será efetuada no pedido de apropriação do crédito acumulado recebido em transferência. 12

14 b) da comprovação de que o crédito originário de entrada de mercadoria em operação interestadual não é beneficiado por incentivo fiscal concedido unilateralmente pelo estado de origem; c) da comprovação da efetiva ocorrência das operações ou prestações geradoras e do seu adequado tratamento tributário, bem como do correto pagamento do imposto nas demais operações; d) de que todos os estabelecimentos do contribuinte situados em território paulista: Essa verificação também será efetuada no pedido de apropriação do crédito acumulado recebido em transferência. d.1) estejam com os dados atualizados no Cadastro de Contribuintes do ICMS e em dia com as obrigações principais e acessórias; d.2) sejam usuários de sistema eletrônico de processamento de dados para fins fiscais e apresentem mensalmente, conforme disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda, a escrituração fiscal digital - EFD, se obrigado a tanto, ou o arquivo digital com os registros fiscais de todas as suas operações e prestações; e) da pós-validação do arquivo digital do mês de referência da geração do crédito acumulado de forma a constar o acolhimento do arquivo pelo sistema, e da regularidade na composição e entrega da série de arquivos digitais dos meses anteriores ao período de geração, quando couber; f) da compatibilidade das informações contidas no arquivo digital de custeio com as reais necessidades de insumos para a elaboração dos produtos, o efetivo processo de produção utilizado no estabelecimento, o potencial dos fatores de produção, as capacidades de estocagem e as operações industriais e comerciais praticadas pelo contribuinte; g) da correta apuração do crédito acumulado gerado e do valor apropriável, nos termos da legislação pertinente. Essa verificação também será efetuada no pedido de apropriação do crédito acumulado recebido em transferência. Considerando o disposto no inciso II do artigo 72-B e no artigo 72-C do RICMS/SP, combinado com o parágrafo único do artigo 4º do Decreto nº /2009, o fisco identificará o valor apropriável de que trata a letra "g" por meio do Demonstrativo de Apuração do Crédito Acumulado Apropriável - DACA, disponível para download no sítio da Secretaria da Fazenda, no endereço - Crédito Acumulado. Ressalte-se que é possível que a autoridade fiscal determine que as verificações fiscais sejam estendidas para períodos diversos aos da geração de crédito acumulado, sempre que estiverem presentes elementos que justifiquem o acionamento. A verificação fiscal sumária deverá ser: a) realizada também nos arquivos digitais substitutivos e complementares; b) renovada, sempre que houver novos elementos que justifiquem a sua realização. Cabe enfatizar que os relatórios resultantes da verificação fiscal sumária deverão ser juntados ao respectivo processo de pedido de apropriação de crédito acumulado. Fundamentação: art. 18 da Portaria CAT nº 26/

15 IV - Forma de apropriação do crédito acumulado O crédito acumulado será apropriado pelo contribuinte mediante lançamento do valor autorizado no livro Registro de Apuração do ICMS e na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Débito do Imposto", utilizando o item "002 - Outros Débitos", subitem " Apropriação de crédito acumulado mediante autorização eletrônica", a partir do mês de referência indicado na notificação, com transcrição do código do visto eletrônico nela contido. Pelo Fisco, a apropriação do credito acumulado é feita por meio de crédito na conta corrente do estabelecimento, hipótese em que permanecerá pendente e apenas será disponibilizado na conta corrente do estabelecimento requerente no momento em que for confirmado o lançamento a débito na Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA do mês de referência, a partir do indicado na notificação de autorização. Fundamentação: art. 19, 2º e 4º da Portaria CAT nº 26/2010. V - Apropriação mediante regime especial Atendidas as condições e requisitos estabelecidos, é permitida a autorização, mediante Regime Especial, de apropriação do crédito acumulado mediante verificação fiscal sumária e oferecimento de garantia, hipótese em que o Regime Especial deverá ser aplicado às operações geradoras realizadas a partir do mês seguinte ao do despacho de concessão. Fundamentação: art. 72-D do RICMS/SP. V.1 - Regime Especial para a apropriação de crédito acumulado mediante garantia É possível que a apropriação do crédito acumulado se dê antes da realização da verificação fiscal, hipótese em que deverá ser celebrado regime especial e oferecida garantia pelo contribuinte. A garantia será oferecida mediante fiança bancária ou seguro de obrigações contratuais, será no montante especificado no despacho concessivo, não podendo ser em valor inferior àquele a ser apropriado. Para a concessão dessa modalidade de regime especial, as informações contidas no arquivo digital transmitido devem ter sido validadas caso submetidas à veridação fiscal sumária, que consiste na validação eletrônica dos dados do arquivo digital, mediante cruzamento com informações constantes em bancos de dados da Secretaria da Fazenda. Fundamentação: art. 37 da Portaria CAT nº 26/2010. V.1.1- Condições para a concessão do regime Para que o contribuinte tenha direito a usufruir o regime especial, se faz necessário que: a) não haja débito impediente, ou caso exista, sejam adotadas as providências de que trata o subtópico III.4.3 deste Roteiro. b) na hipótese de existência de débito fiscal relativo ao imposto, por qualquer estabelecimento paulista, apurado pelo fisco, enquanto não julgado definitivamente, o contribuinte deverá: b.1) adotar uma das providências previstas nas letras "a", "b" e "c" do subtópico III.4.3; Mencionados dispositivos elencam as seguintes providências: a) liquidar o débito fiscal, mediante integral recolhimento; b) solicitar liquidação mediante compensação do débito fiscal com crédito acumulado já apropriado, na forma da legislação; c) apresentar ao Posto Fiscal, para juntada ao processo, termo de compromisso, assinado por representante legal ou procurador devidamente constituído, para utilizar o crédito acumulado objeto do pedido de apropriação, se autorizado sob essa condição, para liquidar o débito. 14

16 b.2) declarar que apresentará, previamente à assinatura do termo de aceite do regime especial, garantia em valor suficiente para a integral liquidação do crédito constituído e cobertura enquanto perdurar o contencioso, mediante depósito administrativo, fiança bancária ou seguro de obrigações contratuais; c) todos os estabelecimentos do contribuinte, situados em território paulista: c.1) estejam com os dados atualizados no Cadastro de Contribuintes do ICMS e em dia com as obrigações principais e acessórias; c.2) sejam usuários de sistema eletrônico de processamento de dados para fins fiscais e apresente mensalmente, a escrituração fiscal digital - EFD, se obrigado a tanto, ou o arquivo digital com os registros fiscais de todas as suas operações e prestações. Fundamentação: art. 37, 1º da Portaria CAT nº 26/2010. V Prazo de cobertura da garantia É possível que o Coordenador da Administração Tributária autorize, em caráter excepcional, que a garantia seja estipulada com cobertura pelo prazo de 30 meses, hipótese em que: a) no 13º mês de vigência da garantia e não tendo sido definitivamente julgado o auto de infração e imposição de multa, seja apresentada garantia adicional com cobertura para vigorar por mais 12 meses, a contar do 31º mês; b) no 25º mês de vigência da garantia e não tendo sido definitivamente julgado o auto de infração e imposição de multa, seja apresentada garantia adicional com cobertura para vigorar por mais 12 meses, a contar do 43º mês, e assim sucessivamente enquanto perdurar o contencioso. Ressalte-se que a legislação ainda prevê que em substituição à apresentação dessas garantias adicionais, será admitida a apresentação de nova garantia com cobertura para vigorar pelo prazo de 30 meses, a contar, conforme o caso, do 13º ou 25º mês, e assim sucessivamente enquanto perdurar o contencioso. Fundamentação: art. 38, caput e 1º da Portaria CAT nº 26/2010. V Inobservância dos requisitos estabelecidos Na hipótese de inobservância das condições estabelecidas, o regime especial será cassado ou não terá sua vigência prorrogada, o que não obstará a execução da garantia caso sobrevenha julgamento do auto de infração e imposição de multa desfavorável ao contribuinte. Importante salientar que da decisão que indeferir pedido do regime especial não é admitido recurso. Fundamentação: art. 38, 2º e 3º da Portaria CAT nº 26/2010. V Redução do valor da garantia É possível que o valor da garantia seja reduzido em até 75% do valor da apropriação requerida, desde que o contribuinte: a) seja beneficiário de regime especial no mínimo há 24 meses; b) apresente pedido por escrito; c) no período de fruição do regime especial não tenha dado causa para a execução da respectiva garantia, inclusive em relação aos demais estabelecimentos pertencentes ao contribuinte, no Estado; 15

17 d) em caso de importações de bens ou mercadorias, promova o desembarque e o desembaraço em território paulista, inclusive em relação aos demais estabelecimentos pertencentes ao contribuinte, no Estado. Uma vez concedida mencionada redução, o ato deve ser cadastrado no sistema e-credac. A redução prevista neste tópico prevalecerá pelo prazo de vigência do regime especial, podendo ser requerida a sua renovação por meio de pedido protocolado no Posto Fiscal de subordinação do estabelecimento interessado até o penúltimo mês de vigência do referido regime. Fundamentação: art. 39, caput e 1º e 7º da Portaria CAT nº 26/2010. V.2 - Regime Especial para antecipação da apropriação de crédito acumulado Ainda no que se refere aos regimes especiais, também é possível sua concessão para que até 50% do crédito acumulado apurado seja apropriado antecipadamente e a título precário, não antes da verificação, pelo Fisco, das situações que tratamos no subtópico III.5 deste Roteiro. Essa apropriação antecipada deverá se dar mediante autorização do Delegado Regional Tributário, na hipótese em que a competência estiver atribuída a autoridade superior, e relativamente as seguintes hipóteses de geração de crédito previstas: a) aplicação de alíquotas diversificadas em operações de entrada e de saída de mercadoria ou em serviço tomado ou prestado, desde que destinadas a contribuintes estabelecidos no Estado; b) operação ou prestação efetuada com redução de base de cálculo nas hipóteses em que seja admitida a manutenção integral do crédito, desde que destinadas a contribuintes estabelecidos no Estado; c) operação ou prestação realizada sem o pagamento do imposto nas hipóteses em que seja admitida a manutenção do crédito, tais como isenção ou não-incidência, ou, ainda, abrangida pelo regime jurídico da substituição tributária com retenção antecipada do imposto ou do diferimento. Fundamentação: art. 40 da Portaria CAT nº 26/2010. V Percentuais de liberação do crédito O Regime Especial deverá definir o percentual de liberação antecipada do crédito, conforme o histórico de apropriação de crédito acumulado em cada estabelecimento e não podendo o valor da autorização mensal ser superior a UFESPs. Fundamentação: art. 40, 1º da Portaria CAT nº 26/2010. V Apropriações condicionadas à liquidação de débito fiscal Não é permitida a concessão de regime especial para a apropriação antecipada nas hipóteses em que a apropriação estiver condicionada à liquidação de débito fiscal. Fundamentação: art. 40, 2º da Portaria CAT nº 26 de V Requisitos para a obtenção do regime São requisitos para a obtenção do regime especial: a) a inexistência de debito relativo ao imposto apurado pelo fisco, por qualquer estabelecimento paulista da empresa, mesmo que não julgado definitivamente; b) Índice de Valor Acrescido - IVA próprio do estabelecimento requerente, apurado pelas informações constantes nas Guias de Informação e Apuração do ICMS - GIAs, nos últimos 3 anos, superior a 0,20. 16

18 Fundamentação: art. 40, 3º da Portaria CAT nº 26/2010. V Requerimento para a obtenção do regime O estabelecimento interessado na concessão do Regime Especial o deverá requerer mediante pedido formulado em pelo menos duas vias, dirigido ao Diretor Executivo da Administração Tributária, no qual conste, no mínimo: a) o nome do requerente, o endereço, os números de inscrição, estadual e no CNPJ, e a CNAE; b) débitos do imposto, do estabelecimento ou de outros do mesmo titular situados em território paulista, apurados ou não pelo Fisco, inclusive se objeto de parcelamento, indicando quais e em que estágio se encontram, informando, quando for o caso, a providência para o afastamento do impedimento à obtenção do regime especial ou, não havendo débitos, declaração de inexistência de débitos fiscais; c) a data e a assinatura do contribuinte, sócio, diretor ou representante legal; d) procuração outorgada ao representante legal, quando o requerente estiver representado. Para manifestar seu interesse pela antecipação, o contribuinte deverá, no ato do pedido de autorização para a apropriação do crédito acumulado, indicar o número do processo do regime especial. O contribuinte deverá ser notificado pelo sistema e-credac da decisão de deferir ou indeferir a antecipação, decidida no curso do processo de apropriação e da qual não caberá recurso. Após essa primeira decisão, o processo será encaminhado à autoridade competente para a decisão do pedido de apropriação. Fundamentação: art. 41 da Portaria CAT nº 26/2010. VI - Dedução dos valores exigidos mediante AIIM Na hipótese de infração relativa ao crédito do imposto, ou relativa à operação ou prestação em que tenha havido falta de pagamento do imposto, determina o artigo 72-C do RICMS/SP, a dedução do valor exigido mediante auto de infração e imposição de multa - AIIM, do valor do crédito acumulado gerado e passível de apropriação, até que: a) seja proferida decisão definitiva na esfera administrativa, favorável ao contribuinte; b) ocorra o pagamento integral do débito fiscal correspondente. Mencionada dedução deve ser realizada em cada mês de geração do crédito acumulado e considerar o imposto exigido relativo às infrações ocorridas no mês correspondente. Caso não tenha ocorrido geração ou não tenha sido requerida apropriação para determinado mês e, na existência de saldo credor que repercuta em período subsequente, o imposto exigido relativo às infrações ocorridas no referido mês deverá ser deduzido do valor passível de apropriação de período subsequente, hipótese em que a dedução ficará limitada ao menor saldo credor apurado entre o mês de ocorrência da infração e o que anteceder o mês de referência da geração, sem prejuízo dos limites definidos nos itens "a" e "b" do subtópico III.4.2 deste Roteiro. Ressalte-se que no caso de o imposto exigido ser superior ao valor passível de apropriação, a importância remanescente da exigência deve ser deduzida do valor que seria apropriado nos meses subsequentes, até que se esgote, enquanto existir saldo credor suficiente para tanto. Fundamentação: art. 72-C, caput e 1º a 4º do RICMS/SP. 17

19 VI.1 - Apropriação efetuada antes da dedução dos valores Na hipótese em que a apropriação tenha sido efetuada sem a dedução dos valores exigidos por AIIM e caso o crédito ainda não tenha sido utilizado, o valor equivalente ao imposto exigido deverá ser reincorporado ao livro Registro de Apuração do ICMS, informado à Secretaria da Fazenda por meio da internet, para baixa na conta corrente, e transcrito na correspondente Guia de Informação e Apuração do ICMS - GIA, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos". Caso o crédito apropriado já tenha sido gerado, o valor deve ser reincorporado ao livro registro de Apuração do contribuinte no momento em que houver saldo na conta corrente. Nesta hipótese, o contribuinte deverá também, pagar a importância correspondente ou eventual diferença com os acréscimos legais. Fundamentação: art. 72-C, 5º do RICMS/SP. VII - Utilização do Crédito Acumulado Uma vez apropriado o crédito acumulado, o contribuinte terá que utilizá-lo. Em suma, as possibilidades de utilização efetiva do crédito acumulado são: 1) transferência do crédito para outro estabelecimento da empresa, ou de outra empresa, situadas no Estado de São Paulo; 2) liquidação de débitos tributários para com o próprio Estado. No tocante à transferência para outro estabelecimento da mesma empresa, a Lei Complementar nº 102 de 2000 que alterou o artigo 25 da Lei Complementar nº 87 e 1996, de uma certa forma obrigou as unidades da Federação a aceitarem que os estabelecimentos de uma empresa, jurisdicionados na mesma Unidade, possam compensar saldo credor de um com o saldo devedor de outro estabelecimento. Em São Paulo, a Portaria CAT nº 115 de 2008, determina os procedimentos para a transferência de saldos credores e devedores para fins de apuração e recolhimento centralizados do imposto. Especificamente no que se refere ao crédito do imposto decorrente da aquisição de bens destinados ao ativo permanente da empresa, sua utilização foi disciplinada pela Portaria CAT nº 14/2012, de forma a possibilitar tanto a transferência desse crédito mediante emissão de Nota Fiscal, quanto sua utilização para liquidação de débito fiscal relativo ao ICMS, mediante entrega de "Pedido de Liquidação de Débito Fiscal", conforme modelo disponível no endereço eletrônico da Sefaz. VIII - Transferência do Crédito Acumulado Uma das formas de utilização do crédito acumulado se dá mediante a transferência deste para outro contribuinte. De acordo com a regra regulamentar, o crédito acumulado pode ser transferido: a) para outro estabelecimento da mesma empresa; b) para estabelecimento de empresa interdependente, mediante prévio reconhecimento da interdependência pela Secretaria da Fazenda; Consideram-se interdependentes duas empresas na hipótese em que: a) uma delas, por si, for titular de 50% ou mais do capital da outra; b) seus sócios ou acionistas forem titulares de capital social não inferior a 50% em uma e a 30% na outra. O artigo 35 da Portaria CAT nº 26/2010 determina regras acerca do reconhecimento da interdependência entre empresas. 18

20 c) para estabelecimento fornecedor, a título de pagamento das aquisições feitas por estabelecimento industrial, nas operações de compra de: c.1) matéria-prima, material secundário ou de embalagem, para uso pelo adquirente na fabricação, neste Estado, de seus produtos; c.2) máquinas, aparelhos ou equipamentos industriais, novos, para integração no ativo imobilizado e utilização, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; Ressaltamos que para fins do disposto no item "c.2", deverão ser consideradas as máquinas, aparelhos e equipamentos industriais indicados no Anexo I da Resolução SF nº 4/1998 e no Anexo I do Convênio ICMS nº 52/1991. c.3) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização direta em sua atividade no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; c.4) mercadoria ou material de embalagem a serem empregados pelo adquirente no acondicionamento ou reacondicionamento de produtos, realizada no Estado de São Paulo; d) para estabelecimento fornecedor, a título de pagamento das aquisições feitas por estabelecimento comercial, nas operações de compra de: d.1) mercadorias inerentes ao seu ramo usual de atividade, para comercialização neste Estado; d.2) bem novo, exceto veículo automotor, destinado ao ativo imobilizado, para utilização direta em sua atividade comercial, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; d.3) caminhão ou chassi de caminhão com motor, novos, para utilização direta em sua atividade comercial no transporte de mercadoria, pelo prazo mínimo de um ano, em estabelecimento da empresa localizado neste Estado; Relativamente ao disposto nas letras "c" e "d", observar-se-á o seguinte: 1) nos casos de venda à ordem ou para entrega futura, a transferência somente poderá ocorrer após o efetivo recebimento da mercadoria; 2) as máquinas, aparelhos e equipamentos industriais são os discriminados na relação contida no Anexo II da Resolução SF nº 4/1998. e) para o fornecedor de leite situado no Estado de Minas Gerais, observado o disposto em acordo celebrado pelas unidades Federadas envolvidas e disciplina indicada no subtópico XIII deste Roteiro; f) para o estabelecimento industrializador do petróleo bruto decorrente de operação: f.1) com combustível liquido ou gasoso ou lubrificante, derivado de petróleo, na hipótese de crédito acumulado em razão de operações realizadas sem o pagamento do imposto, com previsão de manutenção de crédito, ou abrangidas pelo regime da substituição tributária; f.2) interestadual com álcool carburante, na hipótese em que o crédito foi gerado em virtude da aplicação de alíquotas diversificadas em operações de entrada e de saída de mercadorias; 19

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