Opções. Opção. Tipos de Opções. Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Opções. Opção. Tipos de Opções. Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar"

Transcrição

1 Opções Prf. José Fajardo EBAPE-FGV Opção É um contrato que da o direito, mais não a obrigação de comprar ou vender um determinado ativo subjacente a um determinado preço Tipos de Opções Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar Uma opção de venda (put) é um contrato que te da o direito de vender 1

2 Tipos de Opções Se a opção só pode ser exercida na data de vencimento, esta será uma Opção Européia Se a opção pode ser exercida em qualquer instante até a data de vencimento, esta será uma Opção Americana Qualquer outra variação no contrato da lugar as Opções Exóticas Ativos Subjacentes nas Opções Ativos Moedas Indíces Futuros Especificações nas Opções Maturidade Preço de Exercício Européia ou Americana Call ou Put 2

3 Terminologia At-the-money In-the-money Out-of-the-Money Compra de Call da IBM Lucro pela compra de uma Call Européia da IBM: preço da Opção = R$5, preço de exercício = R$1, T = 2 mesês 3 Lucro (R$) Preço do ativo final, (R$) Venda de Call Curto em IBM 5-1 Lucro(R$) Preço do ativo final (R$)

4 Compra de Put da Exxon Lucro pela compra de uma Put Européia: preço da opção = R$7, preço de exercício = R$7, T = 3 m. 3 ($) 2 1 ($) Venda de Put da Exxon Lucro pela compra de uma Put Européia: preço da opção =R$7, preço de exercício = R$7, T= 3 mesês Lucro ($) Preço final do ativo ($) Retornos das Opções Qual é a posição da opção em cada caso? Retorno Retorno Retorno Retorno 4

5 Tipos de Traders Hedgers Especuladores Arbitradores Alguma das grandes perdidas nos negocios em derivativos ocurrem por que agentes que tem a ordem de hedgear riscos se tornam especuladores Estrátegias Envolvendo Opções Três Alternativas de Estrátegias Tomar uma posição na opção e no subjacente Tomar uma posição em 2 o mais opções do mesmo tipo (um spread) Combinação: Tome uma posição numa mixtura de calls e puts 5

6 Opção e Subjacente Lucro Lucro (a) Lucro (b) Lucro Exemplo Na quarta-feira 16/2/5, os papéis da Telemar valiam R$ 42,15 por ação. Na opção mais líquida, o preço do papel para março era R$ 44,, com um prêmio de R$,95. O investidor que comprasse a ação e vendesse a opção nesse dia teria um custo final de R$ 41,2, O seu lucro no fim do exercício, portanto, seria de 6,8% - que é a diferença entre os R$ 41,2 desembolsados no início e o preço final da ação, de R$ 44, - se o comprador da opção a exercesse. Caso o papel não atinja R$ 44,, o emissor ficaria com o prêmio e com o papel Bull Spread usando Calls Lucro 1 2 6

7 Bull Spread usando Puts Lucro 1 2 Bear Spread usando Calls Lucro 1 2 Bear Spread usando Puts Lucro 1 2 7

8 Butterfly Spread usando Calls Lucro Butterfly Spread Usando Puts Lucro Uma Combinação Straddle Lucro 8

9 Strip & Strap Lucro Lucro Strip Strap Uma Combinação Strangle Lucro 1 2 Propriedades Básicas das Opções de Ações 9

10 Notação c : Preço de uma Call Européia p : Preço de uma Put Européia S : Preço do Ativo hoje : Preço de Execício T : Maturidade σ: Volatilidade do Preço do Ativo C : Preço de uma Call Americana P : Preço de uma Put Americana :Preço do ativo no tempo T D : Valor presente dos dividendos durante o tempo de vida da opção r : Taxa livre de risco para a data T composta continuamnt. Efeitos das Variavéis no Apreçamento das Opções Variável S T σ r D c p C P ?? Opção Americana vs. Européia Uma Opção Americana vale pelo menos tanto quanto sua correspondente Opção Européia C c P p 1

11 Calls: Uma Oportunidade de Arbitragem? Suponha que c = 3 S = 2 T = 1 r = 1% = 18 D = Existe oportunidade de arbitragem? Cota Inferior para o Preço de uma Call Européia: sem Dividendos c S -e -rt Puts: Uma Oportunidade de Arbitragem Suponha que p = 1 S = 37 T =.5 r =5% = 4 D = Existe Oportunidade de Arbitragem? 11

12 Cota Inferior para o Preço de uma Put Européia: sem Dividendos p e -rt - S A Paridade Put-Call; Sem Dividendos Considere as seguintes carteiras: Carteira A: Call Européia + VP do Preço de exercício em cash Carteira B: Put Européia + ativo Ambas atingirám MA(, ) na maturidade das opções Então, elas devem valer o mesmo hoje Isto é c + e -rt = p + S Oportunidades de Arbitragem Suponha que c = 3 S = 31 T =.25 r = 1% =3 D = Quais são as oportunidades de arbitragem quando p = 2,25 e p = 1? 12

13 O Impacto dos Dividendos nas Cotas Inferiores e na paridade c S D e rt p D + e rt S c + D + e -rt = p + S Opções Americanas Opções Americanas; D = S K C P S Ke rt Opções Americanas; D > S D K C P S Ke rt Exercício Antecipado Comunmente existe muita chance que uma opção americana seja exercida antes do vencimento Uma excepção é a call americana num ativo que nao paga dividendos. Esta nunca será exercida antes do vencimento. 13

14 Uma Situação extrema Temos uma call americana: S = 1; T =.25; K = 6; D = Vc deveria exercer imediatamente? Razões Para não exercer uma call antecipadamente (D=) Nehum recurso é sacrificado Evitamos o pago do preço de exercício Ficar com a call nos da um seguro contra uma queda do preço do ativo As Opções de Venda devem ser exercidas antecipadamente(d=)? Existem vantagens em exercer uma put americana quando: S = 6; T =.25; r=1% K = 1; D = 14

15 Modelo Binomial Um Modelo Binomial Simple O preço à vista do ativo é R$2 Em três meses este valerá R$22 ou R$18 Preço do Ativo = 2 Preço do ativo = 22 Preço do Ativo = 18 Uma Opçaõ de Compra Europeia Uma Call de 3 mesês tem preço de exercício 21. Preço do Ativo = 2 Preço da Call=? Preço do Ativo = 22 Call = 1 Preço do Ativo = 18 Call = $ 15

16 Carteira Neutra ao Risco Considere a Carteira: comprada unidades vendida 1 call A carteira não tem Risco quando: 22 1 = 18 =.25 Avaliando a Carteira ( A taxa Livre de Risco é 12% ) A carteira sem Risco é: comprada.25 unidades vendida 1 call O Valor da Carteira em 3 meses será = 4.5 O Valor da carteira hoje é 4.5e = Avaliando a Opção A carteira: comprada,25 unidades vendida 1 call vale 4,367 O valor hoje das unidades é 5. (=.25 2 ) Daqui o valor da Call é.633 ( = ) 16

17 Generalização Um derivativo depende de um ativo e tem maturidade T(d<1<u) S ƒ Su ƒ u Sd ƒ d Generalização (continuação) Considere a carteira que consiste em: uma posição comprada de unidades de ativo e uma vendida de 1 derivativo Su ƒ u Sd ƒ d A carteira não tem risco quando Su ƒ u = Sd ƒ d Logo ƒ = u f d S u S d Generalização (continuação) Valor da Carteira na data T será Su ƒ u Valor da Carteira hoje é (Su ƒ u )e rt Outra expressão para o valor da carteira hoje é S f Daqui ƒ = S (Su ƒ u )e rt 17

18 Generalização (continuação) Subtituindo por obtemos ƒ = [ p ƒ u + (1 p )ƒ d ]e rt Onde p = r T e d u d Avaliação Neutra ao Risco ƒ = [ p ƒ u + (1 p )ƒ d ]e -rt As variavéis p e (1 p ) podem ser interpretadas como probabilidades neutras ao risco de movimentos de súbida e decida. Para que seja um a probabilidade (estar entre e 1) devemos supor que nao existe arbitragem! O que garante que d< e rt <u. O valor de um derivativo é o valor esperado de seu payoff num mundo neutro ao risco descontado pela taxa livre de risco Su p S ƒ (1 p ) ƒ u Sd ƒ d No primeiro Exemplo S ƒ Su = 22 ƒ u = 1 Sd = 18 ƒ d = Já que p é a probabilidade neutra ao risco 2e = 22p + 18(1 p ); p =.6523 Alternativamente podemos usar a fórmula rt e d e p = = = u d p (1 p ) 18

19 Avaliando a Opção S ƒ Su = 22 ƒ u = 1 Sd = 18 ƒ d = O valor da Opção é = [ ] e =.633 Avaliando TNLPC28 S=27.9 (4/3/29), vence 16/3/29 (8 dias uteis T=8/252). Suponha que daqui a oito dias uteis o papel da Telemar TNLP4 pode ir a 35 ou pode cair a 22. E use a taxa SELIC 12,5%. Resultado R$3,21 Exemplo com 2 Períodos: T= Cada período é de 3 meses 19

20 Avaliando uma Call Européia A 22 B C F Valor no nó B. = e ( ) = Valor no nó A = e ( ) = D E Exemplo com Put: =52, r=5%, T= A 6 B C E D F Escolhiendo u e d Uma forma de introduzir a volatilidade é u = e d = e σ t σ t onde σ é a volatilidade e t é a longitude temporal dos períodos. Este approach é usado por Cox, Ross e Rubinstein. 2

21 Exêmplo S = 1 t =.25 r =.1 u e σ t/n = K = σ =.3 d 1/u = n = 5 r 1.1 t/n = p = ( r - d )/( u - d ) = Call Européia S = 1 t =.25 r =.1 u e σ t/n = K = 1 σ =.3 d 1/u = n = 5 r 1.1 t/n = p = ( r - d )/( u - d ) = ( ) ( ) Condição de fronteira: f n = max[, S n - K] regra recursiva: f i = [pf iu + (1-p)f id ]/r ( )... O Modelo de Black-Scholes-Merton 21

22 Premio Nobel de Economia 1997 Merton, R.C.: Theory of Rational Option Pricing, Bell Jounal of Economics and Management Science, 4(1973), Black, F., and M. Scholes,: The Pricing of Options and Corporate Liabilities, Journal of Political Economy, 81(1973), Bachelier(19) S Samuelson(1964) Modelo para Preços t = S t t ( ) 1 S t = S Em ambos casos t é uma variável aleatória com distribuição Normal e t Retorno Normais Neste caso usando equação para a taxa de retorno obtemos: St R = log t S t 1 S e = log S t t 1 e = È dizer, a taxa de retorno também estará Normalmente distribuida t t 1 22

23 R A Suposição do Preço do Ativo t+ t St + t St S = = = µ t + σ ε, S S t O retorno é uma taxa deterministica mas um choque normal!. Quando t temos a seguinte Equação Diferencial Estocástica: ds = µ Sdt + σsdb, onde db é N(, dt ) t t Simulando a Equação do Preço Solução da EDE A Solução da EDE com condição inicial S ST = S e 2 σ ( µ ) T + σ B T 2 23

24 24 A Propriedade Lognormal Desta suposição segue: Como o logaritmo de é normal, esta distribuida de forma lognormal ln ln, ln ln, S T S T T T φ µ σ σ φ µ σ σ or As Formulas de Black-Scholes T d T T r S d T T r S d d N S d N e p d N e d N S c rt rt σ σ σ σ σ = + = + + = = = ) / 2 ( ) / ln( 2) / 2 ( ) / ln( onde ) ( ) ( ) ( ) ( Parâmetros Da Formula de Black e Scholes, todos os parâmetros necesários para calcular o preço são observados, excepto 1, a volatilidade. Podemos usar a volatilidade histórica. Ou a volatilidade Implícita

25 Volatilidade Implícita A Volatilidade Implicita de uma Opção é a volatilidade para a qual o preço de Black- Scholes é egual ao preço de mercado Existe uma correspondencia 1 a 1 entre preços e volatilidades implicitas Traders e brokers usualmente cotam volatilidade implícita mas que preços. Causas de Volatilidade Volatilidade é usualmente maior quando o mercado esta aberto (i.e. o ativo é negociado) que quando esta fechado Por esta razão o tempo é medido em trading days e não días do calendario quando uma opção é avaliada Calculando o Preço de Uma Opção de Compra Dados: Preço Exercício (k) = 56, Preço da Ação (S) = 54,9 Taxa de juros ( r ) =,11 % ad ou,11 Volatilidade ( σ ) = 4, % ou,4 Prazo maturidade (n) = 44 dias Pede-se: Calcule o preço da Opção utilizando-se a Fórmula de Black & Scholes 25

26 Exemplo Faça r=252*ln(1+i) Então r=252*ln(1,11)=,277 Logo d1=(ln(54,9/56)+(,277+.4^2/2)*44/252)./(.4*(44/252)^1/2) = d2=d1-.4*(44/252)^1/2= N(d1)=,6 N(d2)=,5347 C=54,9*N(d1)-56*e^(-.277*44/252)*N(d2)=4,4295 Calculando o Preço de Uma Opção de Compra(Mercado) C(S, n, k, r, σ) = S.N(d 1 ) - k / (1+ r ) n. N(d 2 ) C(S, n, k, r, σ) = 54,9.N(d 1 ) - 56/ (1+,11) 44. N(d 2 ) C(S, n, k, r, σ) = 54,9.N(d 1 ) - 53,35. N(d 2 ) d 1 = [Log (S/ (k / ( 1 + r) n ) + σ 2 /2. n/252] /[ σ. (n/252) 1/2 ] d 1 =[Log(54,9/53,35)+(,4) 2 /2.44/252]/[,4.(44/252) 1/2 ] d 1 =,2542 d 2 =,2542 -,4. (44 / 252) 1/2 d 2 =,8715 Calculando o Preço de Uma Opção de Compra C(S, n, k, r, σ) = 54,9.N(d 1 ) - 53,35. N(d 2 ) C(S, n, k, r, σ) = 54,9.N(,2542 ) - 53,35. N(,8715 ) C(S, n, k, r, σ) = 54,9.,64-53,35.,5347 C(S, n, k, r, σ) = 4,43 26

27 Limitações do Modelo B&S A Log-Normalidade Evidência Empírica: Os preços dos ativos apresentam muitos outliers para poder ser consistente com a variância constante da distribuição log-normal. Os retornos são leptokurticos (Mandelbrot [1963]). A volatilidade não é constante no tempo. Problemas com B&S Vale Empiric Normal Hyperbolic NIG GH 3 25 Density Log Returns Problemas com B&S Vale 5 Empiric Normal Hyperbolic NIG GH 1 2 Log Density Log Returns 27

28 Limitações do Modelo B&S A Taxa de Juros Constante Na prática a menos que a opção esteja longe do seu vencimento, incerteza na taxa de juros não têm muito impacto no preço da opção. Limitações do Modelo B&S Não Existem Dividendos O pago de dividendos causa queda no preço do ativo. No caso de dividendos contínuos, a taxaδ, o preço crecerá a uma taxa menor. Por tanto podemos usar a fórmula de Black e Scholes, colocando Se -δt no lugar de S. E no caso discreto usamos S-D, no lugar de S, onde D é o valor presente dos dividendos pagos até T Limitações do Modelo B&S Mercados sem Frições Custos de transação Taxas de juros para empréstimos diferentes Asimétria de Informação Restrições ao crédito Líquidez 28

O Modelo de Black e Scholes

O Modelo de Black e Scholes O Moelo e Black e Scholes Prf. José Fajaro FGV-EBAPE Premio Nobel e Economia 1997 Merton, R.C.: heory of Rational Option Pricing, Bell Jounal of Economics an Management Science, 4(1973), 141-183 Black,

Leia mais

Opções. Opção. Tipos de Opções. Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar

Opções. Opção. Tipos de Opções. Uma opção de compra (call) é um contrato que te da o direito de comprar Opções Prf. José Fajardo FGV \ EBAPE Opção É um contrato que da o direito, mais não a obrigação de comprar ou vender um determinado ativo subjacente a um determinado preço Tipos de Opções Uma opção de

Leia mais

Índice. Introdução 15

Índice. Introdução 15 Índice Introdução 15 Capítulo 1 OPÇÕES FINANCEIRAS E A MODERNA TEORIA DAS FINANÇAS 1. A moderna teoria das finanças e os derivados financeiros 17 2. Teorias de base da moderna teoria das finanças 19 3.

Leia mais

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação

Objectivo. Ephi-ciência Financeira. Introdução aos Produtos Derivados. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação Introdução aos Produtos Derivados Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Introdução às Opções

Leia mais

As Letras Gregas. Exemplo. Posição Coberta e Descoberta. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

As Letras Gregas. Exemplo. Posição Coberta e Descoberta. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE As Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Exemplo Um Banco há vendido por $300,000 uma Call Européia em 100.000 unidades de um ativo que não paga dividendos S 0 = 49, X = 50, r = 5%, σ = 20%, T = 20 semanas, µ =

Leia mais

2 Opções e Carteiras não lineares

2 Opções e Carteiras não lineares 22 2 Opções e Carteiras não lineares 2.1 Distinção entre derivativos lineares e não-lineares No capítulo 1 foram apresentados os principais derivativos utilizados no mercado de petróleo e derivados. Neste

Leia mais

Material complementar à série de videoaulas de Opções.

Material complementar à série de videoaulas de Opções. Apostila de Opções Contatos Bradesco Corretora E-mail: faq@bradescobbi.com.br Cliente Varejo: 11 2178-5757 Cliente Prime: 11 2178-5722 www.bradescocorretora.com.br APOSTILA DE OPÇÕES Material complementar

Leia mais

Objectivo. Ephi-ciência Financeira Tópicos Avançados sobre Opções -III. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação

Objectivo. Ephi-ciência Financeira Tópicos Avançados sobre Opções -III. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação Tópicos Avançados sobre Opções -III Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner 1 ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS MODELO BLACK-SCHOLES

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro II. Exemplo de um Negocio com Futuros. Possíveis Resultados. Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE

Mercado a Termo e Futuro II. Exemplo de um Negocio com Futuros. Possíveis Resultados. Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE Mercado a Termo e Futuro II Prf. José Fajardo Barbachan FGV-EBAPE Exemplo de um Negocio com Futuros Um investidor adquiere uma posição longa, no 3 de Junho, em 2 contratos futuros de Ouro para Dezembro

Leia mais

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA

COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA COMO DETERMINAR O PREÇO DE UMA O que são opções? Precificação de opções Exemplo de árvore recombinante Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução)

OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução) OPÇÕES FINANCEIRAS - Exame (resolução) 1/0/006 1. (a) Aplicando o lema de Itô ao processo obtém-se: y (t) :=exp( bt) X (t), (1) dy (t) = be bt X (t) dt + e bt {[a + bx (t)] dt + W (t) dw (t)} = ae bt dt

Leia mais

Produtos e Mercados de Dívida

Produtos e Mercados de Dívida Produtos e Mercados de Dívida Raquel M. Gaspar Sérgio F. Silva 1 Parte II Derivados de Taxas de Juro 2 Raquel M. Gaspar/ Sérgio F. Silva PARTE II Derivados de Taxas de Juro 1. Swaps, Fras s e Futuros sobre

Leia mais

Objectivo. Ephi-ciência Financeira Principios de Avaliação de Opções. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação

Objectivo. Ephi-ciência Financeira Principios de Avaliação de Opções. Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação Principios de Avaliação de Opções Objectivo Definição e Carcterização de Opções Tipos de Opções Princípios de Avaliação João Cantiga Esteves Senior Partner 1 ACTIVOS FINANCEIROS DERIVADOS Perfis de Resultados

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro I. Contratos a Termo. Contrato a Termo Standard. Prf. José Fajardo. Fundação Getulio Vargas-EBAPE

Mercado a Termo e Futuro I. Contratos a Termo. Contrato a Termo Standard. Prf. José Fajardo. Fundação Getulio Vargas-EBAPE Mercado a Termo e Futuro I Prf. José Fajardo Fundação Getulio Vargas-EBAPE Contratos a Termo O Contrato a Termo é um acordo OTC (Over The Counter), é dizer negociado no Mercado de Balcão, entre 2 companhias

Leia mais

O preço de uma opção de compra segundo a teoria de Black, Scholes e Merton

O preço de uma opção de compra segundo a teoria de Black, Scholes e Merton O preço de uma opção de compra segundo a teoria de Black, Scholes e Merton Há opções de compra e de venda, do tipo europeu e do tipo americano. As do tipo americano podem ser exercidas a qualquer momento,

Leia mais

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos Modelando Incerteza Opções Reais A incerteza em um projeto pode ter mais do que apenas dois estados. Na prática, o número de incertezas pode ser infinito Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio

Leia mais

The Midas Formula BBC 1999

The Midas Formula BBC 1999 The Midas Formula BBC 1999 Raquel M. Gaspar ISEG, UTL Workshop de Mercados e Investimentos Financeiros 3 e 4 Dezembro 2007 Os mercados têm risco 1 O que são opções? São contractos financeiros que, a troco

Leia mais

Academia de Warrants. 3. Turbo Warrants

Academia de Warrants. 3. Turbo Warrants Academia de Warrants 3. Turbo Warrants Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3. Turbo Warrants 4. Como negociar - Direct Trade 1/281 Sumário Executivo 1. Definição 2. Tipos de Warrants 3.

Leia mais

Conceitos Básicos Tipos de Warrants e Exemplos. N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling

Conceitos Básicos Tipos de Warrants e Exemplos. N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling Conceitos Básicos Tipos de Warrants e Exemplos N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling Produto Financeiro Complexo Um investimento responsável exige que conheça as

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R

O F Í C I O C I R C U L A R 5 de outubro de 00 143/00-DG O F Í C I O C I R C U L A R Membros de Compensação, Corretoras Associadas e Operadores Especiais Ref.: Limites Mínimo e Máximo para Prêmios, Preços de Exercício e Preços de

Leia mais

Academia de Warrants. 4. Turbo Warrants Parte 2, Inline Warrants e mais

Academia de Warrants. 4. Turbo Warrants Parte 2, Inline Warrants e mais Academia de Warrants 4. Turbo Warrants Parte 2, Inline Warrants e mais Sumário Executivo 1. Turbo Warrants - Parte 2 2. Inline Warrants 3. Como investir 1/281 Sumário Executivo 1. Turbo Warrants - Parte

Leia mais

Academia de Warrants. 2. Warrants (Plain Vanilla)

Academia de Warrants. 2. Warrants (Plain Vanilla) Academia de Warrants 2. Warrants (Plain Vanilla) 1. Warrants (Plain Vanilla) Sumário Executivo 1. Definição 2. Motivos para investir em Warrants 3. Valorização de Warrants 4. Estratégias 1 1. Warrants

Leia mais

Banco Best 2009. Best Trading Pro Opções de Forex Eduardo Ricou, 13 de Abril de 2010

Banco Best 2009. Best Trading Pro Opções de Forex Eduardo Ricou, 13 de Abril de 2010 Banco Best 2009 Best Trading Pro Opções de Forex Eduardo Ricou, 13 de Abril de 2010 Banco Best Best Trading Pro Aviso O presente documento foi preparado pelo Banco BEST com o objectivo de informar os leitores

Leia mais

Derivativos de Balcão. Opções Flexíveis

Derivativos de Balcão. Opções Flexíveis Derivativos de Balcão Opções Flexíveis Opções Flexíveis Proteção contra a volatilidade de preços O produto Opção flexível é um contrato em que o titular tem direito, mas não obrigação, de comprar (ou vender)

Leia mais

OS CONTRATOS DE OPÇÃO

OS CONTRATOS DE OPÇÃO 1 FINANCIAMENTO POR MEIO DE INSTRUMENTOS HÍBRIDOS 2 OS CONTRATOS DE OPÇÃO 1 3 OS CONTRATOS DE OPÇÃO CALL OPTIONS: contratos de opção de compra PUT OPTIONS: contratos de opção de venda O VALOR DA OPÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS APREÇANDO OPÇÕES VIA MÉTODO DE MONTE-CARLO BRUNO VIACELLI PONTELLO PORTO ALEGRE 2010 1 BRUNO

Leia mais

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

Swaps. Que é um Swap? Natureza dos Swaps. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Swaps Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Que é um Swap? Um swap é um acordo para trocar fluxos de caixa num futuro determinado, na mesma ou em moedas diferentes, com certas regras establecidas, Os contratos de

Leia mais

Derivativos. Que é um Derivativo. Contrato Duas Partes. Prf. José Fajardo Fundação Getulio Vargas

Derivativos. Que é um Derivativo. Contrato Duas Partes. Prf. José Fajardo Fundação Getulio Vargas Que é um Derivativo Derivativos Contrato Duas Partes Prf. José Fajardo Fundação Getulio Vargas Visando um conjunto de Pagamentos e Retornos Alguns numa direção, alguns na outra Alguns agora, e outros mais

Leia mais

5/3/2012. Derivativos. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho

5/3/2012. Derivativos. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho. Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho Derivativos Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho 1 Prof. Dr. Bolivar Godinho de Oliveira Filho Currículo Economista com pós-graduação em Finanças pela FGV-SP, mestrado em Administração pela PUC-SP

Leia mais

Módulo 3. Arbitragem e Valorização de Contratos de Futuros.

Módulo 3. Arbitragem e Valorização de Contratos de Futuros. Módulo 3 Arbitragem e Valorização de Contratos de Futuros. Arbitragem - Definição V(0)=0 e V(t,ω)>0, para todos ω Investimento Inicial = 0 e Ganho > 0 Certo! Preço a Futuro - Definição Preço a Futuro de

Leia mais

volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro

volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro Opções: cálculo a partir da flutuação empírica da volatilidade Josué Xavier de Carvalho Rosane Riera Freire Luca Moriconi Pontifícia Universidade Católica - Rio Universidade Federal do Rio de Janeiro 2010

Leia mais

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição

Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Mercado de Opções Opções de Compra Aquisição Ao comprar uma opção, o aplicador espera uma elevação do preço da ação, com a valorização do prêmio da opção. Veja o que você, como aplicador, pode fazer: Utilizar

Leia mais

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas

Derivativos Prática. Igor Forte Pedro Jonas Derivativos Prática Igor Forte Pedro Jonas Jul/2013 Mini-case 1 Hedge com DOL Dólar Usado para transferência de risco cambial em US$. Empresas importadoras exportadoras e/ou com ativos e passivos indexados

Leia mais

Manual de cálculo de risco de carteira de investimentos DEGIRO

Manual de cálculo de risco de carteira de investimentos DEGIRO Manual de cálculo de risco de carteira de s DEGIRO Conteúdo 1. Introdução... 4 2. Resumo da carteira de s... 5 2.1 Resumo de margem... 6 2.1.1 Valor da carteira... 6 2.1.2 Saldo contabilístico... 6 2.1.3

Leia mais

Conceitos Básicos 09/10/2015. Módulo IV Capitalização Composta. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas

Conceitos Básicos 09/10/2015. Módulo IV Capitalização Composta. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas Módulo IV Capitalização Composta Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Montante e Juro Fórmulas Derivadas Conceitos Básicos No sistema de juros compostos (regime de capitalização composta),

Leia mais

EXERCÍCIOS DE PRODUTOS E MERCADOS DERIVADOS (FUTUROS FORWARDS OPÇÕES & SWAPS)

EXERCÍCIOS DE PRODUTOS E MERCADOS DERIVADOS (FUTUROS FORWARDS OPÇÕES & SWAPS) EXERCÍCIOS DE PRODUTOS E MERCADOS DERIVADOS (FUTUROS FORWARDS OPÇÕES & SWAPS) João Duque Fevereiro de 2004 1 Exercício 1 Usando a informação que lhe é fornecida pelo quadro abaixo sobre as opções cotadas

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL...

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO...1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 CAPÍTULO 3 MERCADO FUTURO DE DÓLAR COMERCIAL... SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO..................................1 CAPÍTULO 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MERCADOS FUTUROS..5 2.1 Introdução...........................................5 2.2 Posições.............................................6

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NO MERCADO BRASILEIRO DE OPÇÕES DE AÇÕES

AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NO MERCADO BRASILEIRO DE OPÇÕES DE AÇÕES AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS NO MERCADO BRASILEIRO DE OPÇÕES DE AÇÕES Gabriel Franco Pereira Pietrangelo Ventura De Biase Projeto de Graduação apresentado ao Curso de Engenharia de Produção da Escola Politécnica,

Leia mais

Diretoria de Agronegócios

Diretoria de Agronegócios Proteção de Preços no Mercado Agropecuário Renato Barreto Riscos da atividade agropecuária Climáticos e/ou intempéries Preço Crédito... Mitigadores de Risco de Preço Risco: Oscilação nos preços das mercadorias

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS HEDGE FUNDS

INTRODUÇÃO AOS INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS HEDGE FUNDS INTRODUÇÃO AOS INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS HEDGE FUNDS Fundos de Investimento Alternativo Os investimentos alternativos proporcionam uma fonte alternativa de rendimentosaos investimentos tradicionais, tais

Leia mais

COMPRANDO AÇÕES E VENDENDO OPÇÕES

COMPRANDO AÇÕES E VENDENDO OPÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM MERCADO DE CAPITAIS REMO GEDIEL SONEGO COMPRANDO AÇÕES E VENDENDO OPÇÕES Porto

Leia mais

Value at Risk (VaR) Introdução. Introdução. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE

Value at Risk (VaR) Introdução. Introdução. Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Value at Risk (VaR) Prf. José Fajardo FGV-EBAPE Introdução Quando estamos usando VaR, o administrador de uma carteira de instrumentos financeiros esta interessado em fazer uma afirmação da seguinte forma:

Leia mais

IND 2072 - Análise de Investimentos com Opções Reais

IND 2072 - Análise de Investimentos com Opções Reais IND 2072 - Análise de Investimentos com Opções Reais PROVA P2 1 o Semestre de 2007-03/07/2007 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. Nota da prova = mínimo{10; pontuação da P2 + crédito da P1} 2) Verdadeiro ou

Leia mais

2 Teoria das Opções Reais

2 Teoria das Opções Reais 2 Teoria das Opções Reais 2.1. Introdução Este capítulo descreve os conceitos da teoria de opções reais utilizada para a avaliação de ativos reais, tais como projetos de investimento, avaliação de projetos

Leia mais

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos

Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV. Derivativos Mestrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivativos Parte 4: Opções 1 Introdução (Ch. 8), Payoffs e Estratégias (Ch. 10) e Propriedades dos Preços das Opções (Ch. 9) Derivativos - Alexandre

Leia mais

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA

MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E COMO FUNCIONA MERCADO DE OPÇÕES - O QUE É E Mercados Derivativos Conceitos básicos Termos de mercado As opções de compra Autores: Francisco Cavalcante (f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV.

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE ECONOMIA DE SÃO PAULO HEDGE EM CARTEIRAS DE OPÇÕES EXÓTICAS NO BRASIL WILLIAM LOPES NASCIMENTO SÃO PAULO 2015 WILLIAM LOPES NASCIMENTO HEDGE EM CARTEIRAS DE OPÇÕES EXÓTICAS

Leia mais

www.leandrostormer.com.br

www.leandrostormer.com.br 1 OPERANDO OPÇÕES: CONCEITOS E ESTRATÉGIAS I. Introdução: Em primeiro lugar gostaria de deixar claro que este é apenas um resumo, uma pequena introdução a uma forma diferente de operar no mercado financeiro,

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES DE COMPRA NO MERCADO BRASILEIRO: UMA ABORDAGEM RELATIVA DE MÉTODO NUMÉRICO FRENTE AO MODELO DE BLACK & SCHOLES.

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES DE COMPRA NO MERCADO BRASILEIRO: UMA ABORDAGEM RELATIVA DE MÉTODO NUMÉRICO FRENTE AO MODELO DE BLACK & SCHOLES. 1 1 INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA O mercado financeiro tem refletido celeremente às mudanças no ambiente empresarial. Incorporando novas ferramentas computacionais a tradicionais modelos matemáticos,

Leia mais

ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS

ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Exame 1ª Época 12.07.04 ESCOLA DE GESTÃO DO ISCTE FINANÇAS INVESTIMENTOS Duração: 3 horas CASO 1 (3x1.0= 3 valores) Responda (sucinta e objectivamente) a somente três das quatro questões seguintes: a)

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Risco de Projetos Análise de Risco Prof. Luiz Brandão Métodos de Avaliação de Risco Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a pensar em diversos

Leia mais

Mercado a Termo de Ações

Mercado a Termo de Ações Prof Giácomo Diniz Módulo I Dfiiã Definição Tradicional i São acordos fechados entre partes de compra e venda de um determinadoativo. Nahoradacontrataçãoaspartesestabelecemo preço para a liquidação em

Leia mais

Módulo 4 - Especulação e Cobertura de Riscos com Futuros

Módulo 4 - Especulação e Cobertura de Riscos com Futuros Sumário Módulo 4 - Especulação e Cobertura de Riscos com Futuros ISEG Universidade Técnica de Lisboa 6 de Maio de 2005 Parte I Sumário Parte I: Arbitragem com Futuros Parte II: Especulação com Futuros

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500)

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) CONTRATOS DERIVATIVOS Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) Opções sobre Futuro de S&P 500 Diversifique o seu portfólio com derivativos que possuem exposição no mercado financeiro internacional

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER

EXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER 1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente

Leia mais

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de

Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de 30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações

Leia mais

Matemática & Finanças: o homem que calculava e negociava

Matemática & Finanças: o homem que calculava e negociava : o homem que calculava e negociava 13 de novembro de 2006 Outline 1 2 3 Mercado de Capitais Negociação de títulos fungíveis. Um bem é fungível se pode ser facilmente trocado ou substituído por outro de

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO DO MERCADO DE CAPITAIS BDMG CURSO ONLINE TEORIA E EXERCÍCIOS PROFESSOR CÉSAR FRADE

SISTEMA FINANCEIRO DO MERCADO DE CAPITAIS BDMG CURSO ONLINE TEORIA E EXERCÍCIOS PROFESSOR CÉSAR FRADE Olá pessoal! Alerto vocês para essa aula de hoje. É uma aula muito complicada e cheia de conceitos importantes e necessários para a perfeita compreensão da aula subseqüente. Estou colocando uma aula mais

Leia mais

Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge

Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge Mercado a Termo e Futuro de Dólar: Estratégias de Hedge 1 Hedge no Mercado a Termo No Brasil, são muito comuns as operações a termo real/dólar. Empresas importadoras, exportadoras, com dívidas ou ativos

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39

GLOSSÁRIO. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários 39 GLOSSÁRIO Activo subjacente: activo que serve de base a outros instrumentos financeiros, como sejam os futuros, as opções e os warrants autónomos. Assembleia geral: órgão das sociedades anónimas em que

Leia mais

Aspectos básicos do modelo de avaliação de opções reais

Aspectos básicos do modelo de avaliação de opções reais Aspectos básicos do modelo de avaliação de opções reais Valter Saurin* Resumo No desenvolvimento do texto, apresentam-se os aspectos básicos e exemplos do emprego do Modelo de Avaliação de Opções (Option

Leia mais

1) Swap USD+cupom X Pré

1) Swap USD+cupom X Pré 1) Swap USD+cupom X Pré 1.a) Objetivos Proteção contra oscilações positivas ou negativas futuras do dólar versus o real. 1.b) Aspectos Operacionais Resultante de uma operação de troca de taxas, conhecida

Leia mais

FolhaInvest Manual Carteira

FolhaInvest Manual Carteira FolhaInvest Manual Carteira Carteira é onde estão consolidadas as informações sobre suas ações e seu capital. A partir de atalhos, você poderá comprar, clicando na letra C, ou vender, clicando na letra

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo

CONTRATOS DERIVATIVOS. Opção sobre Futuro de Boi Gordo CONTRATOS DERIVATIVOS Opção sobre Futuro de Boi Gordo Opção sobre Futuro de Boi Gordo O Contrato de Opção sobre Futuro de Boi Gordo com Liquidação Financeira foi lançado pela BM&FBOVESPA, em 22/07/1994,

Leia mais

Estratégias Operacionais no Mercado de Ações. Giácomo Diniz 01/10/2013

Estratégias Operacionais no Mercado de Ações. Giácomo Diniz 01/10/2013 Estratégias Operacionais no Mercado de Ações Giácomo Diniz 01/10/2013 Agenda 1) Aluguel de Ações 2) Estratégia ShortSelling 3) Estratégia Long &Short a) Spread b) Ratio c) Apuração de Resultado 4) ETF

Leia mais

Mercado de Opções Agropecuárias: Estratégias para o Lançador de Opções de Café

Mercado de Opções Agropecuárias: Estratégias para o Lançador de Opções de Café Mercado de Opções Agropecuárias: Estratégias para o Lançador de Opções de Café Vitor Caminha Faustino Dias 1 Leonardo Francisco Leonice Rosina 3 Flavia Rover Leão 4 Figueiredo Neto 2 vitorcfd@yahoo.com.br

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com História Antes do dólar a moeda de referência internacional era a Libra Esterlina, pois a Inglaterra era a grande economia mundial. Somente após a segunda

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO - FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM MERCADOS DERIVATIVOS (MODALIDADE SEMIPRESENCIAL) 1º Encontro Presencial 01 hora - Presencial - Apresentação do Curso e Ferramentas do E-Learning

Leia mais

www.contratofuturo.com

www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com www.contratofuturo.com O que é o Índice Futuro Para falar de índice futuro, primeiro precisamos falar do ÍNDICE no presente, que é o Ibovespa. O famoso índice que serve para medir

Leia mais

Conceitos básicos de negociação em Forex

Conceitos básicos de negociação em Forex Conceitos básicos de negociação em Forex A GoBulling é uma marca do Banco Carregosa. EM 2012 O BANCO CARREGOSA É ELEITO O MELHOR EM BANCA PRIVADA EM PORTUGAL www.facebook.com/gobulling Produtos Financeiros

Leia mais

Módulo 11 - Extensões ao Modelo de Black-Scholes

Módulo 11 - Extensões ao Modelo de Black-Scholes Módulo 11 - Extensões ao Modelo de Black-Scholes ISEG Universidade Técnica de Lisboa 20 de Maio de 2005 Extensões ao Modelo de Black-Scholes Opções Europeias sobre Acções que Pagam Dividendos Dividendos

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Prefixado (LTN) O Tesouro Prefixado (LTN) é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento

Leia mais

Preços de ativos com risco de crédito. Affonso C. Taciro Junior Novembro/2004

Preços de ativos com risco de crédito. Affonso C. Taciro Junior Novembro/2004 Preços de ativos com risco de crédito Affonso C. Taciro Junior Novembro/2004 Agenda Introdução Spread de Credito Abordagens práticas Portfolios contendo risco de crédito Introdução Queda dos prêmios nos

Leia mais

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade;

Modalidades. Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas; Financiamento com opções; Long & Short; Day Trade; Modalidades Fora o clássico buy & hold, que é a compra e eventual construção de uma posição comprada no mercado acionário algumas outras modalidades são: Aluguel de ações; Mercado a termo; Operações estruturadas;

Leia mais

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO

Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos

Leia mais

Negociação de Volatilidade no Mercado Brasileiro de Opções sobre Taxa de Câmbio

Negociação de Volatilidade no Mercado Brasileiro de Opções sobre Taxa de Câmbio Negociação de Volatilidade no Mercado Brasileiro de Opções sobre Taxa de Câmbio Sandro Hüttner Chimisso (FISUL) coordcurso@fisul.edu.br Gilberto de Oliveira Kloeckner (UFRGS) gokloeckner@ppga.ufrgs.br

Leia mais

Norma Interpretativa 2 (NI2) - Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso.

Norma Interpretativa 2 (NI2) - Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso. Tópicos Valor de Uso NCRF12 - Imparidade de activos Norma Interpretativa 2 (NI2) - Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso. 4 - Definições Perda por imparidade: é o excedente da

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação 2 Breve histórico Os Mercados Futuros no mundo têm sua história diretamente vinculada

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6. Capítulo Revisão Data DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO S.A. 1 / 6 CAPÍTULO X DO MERCADO DE OPÇÕES 10.1 CODIFICAÇÃO DAS SÉRIES A codificação utilizada no mercado de opções é composto de 5 letras (as 4 primeiras correspondem

Leia mais

N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling

N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Conceitos básicos de negociação em Forex N.º 808 10 20 20 ApoioCliente@GoBulling.com www.bancocarregosa.com/gobulling www.facebook.com/gobulling Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações

Leia mais

REC 3600 Finanças 1 primeira prova

REC 3600 Finanças 1 primeira prova REC 3600 Finanças primeira prova Roberto Guena de Oliveira Setembro de 204 Nome Gaba² to nº usp:. Em um mundo com apenas duas datas, uma investidora dispõe de R$60 no ano corrente e pode fazer o li investimento

Leia mais

JUROS SIMPLES 23/08/2015. Módulo II Capitalização Simples. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES Juro Fórmulas Derivadas. Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

JUROS SIMPLES 23/08/2015. Módulo II Capitalização Simples. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES Juro Fórmulas Derivadas. Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo II Capitalização Simples Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES Juro Fórmulas Derivadas JUROS SIMPLES O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas

Leia mais

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc

Pra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA

Leia mais

Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções

Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções Análise do Capital Mínimo necessário para Estratégias Complexas viáveis envolvendo Opções Raquel Aparecida Mendes kquelmendes@hotmail.com Fatec - Bragança Pau Resumo:Opção é um contrato que dá a seu titular,

Leia mais

Hedge em Carteira de Opções Exóticas no Brasil. Resumo

Hedge em Carteira de Opções Exóticas no Brasil. Resumo Hedge em Carteira de Opções Exóticas no Brasil Marcelo Fernandes (FGV-EESP) William Lopes Nascimento (FGV-EESP) Resumo O objetivo deste trabalho é efetuar uma análise empírica de estratégias de hedge no

Leia mais

Curso on-line BACEN Analista Finanças. Prova Resolvida Áreas 02 e 03

Curso on-line BACEN Analista Finanças. Prova Resolvida Áreas 02 e 03 FINANÇAS ANALISTA ÁREA 02 BACEN 2009 PROVA RESOLVIDA 38 Quando um investidor faz uma venda de um título a descoberto, isso significa que (A) comprou anteriormente a descoberto. (B) comprou e depois vendeu

Leia mais

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COLECTÂNEA DE EXERCÍCIOS

MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COLECTÂNEA DE EXERCÍCIOS MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS COLECTÂNEA DE EXERCÍCIOS (ACÇÕES, OBRIGAÇÕES, GESTÃO DE CARTEIRAS, OPÇÕES, FORWARDS e FUTUROS, SWAPS, PRODUTOS ESTRUTURADOS, VaR e TCE, AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE, ÉTICA

Leia mais

turbo warrants manual /////// www warrants commerzbank com ///////////////////////////////////////////////////////////////////// Warrants Estruturados Turbo warrants Turbo Warrants Acelere os seus investimentos

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM. Pedro de Albuquerque Seidenthal

INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM. Pedro de Albuquerque Seidenthal INSPER INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA Certificate in Financial Management - CFM Pedro de Albuquerque Seidenthal TAXA DE JUROS FUTURA: SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECULATIVAS São Paulo 2012 Pedro de Albuquerque

Leia mais

Avaliação de Opções Barreira segundo o Modelo CEV

Avaliação de Opções Barreira segundo o Modelo CEV Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Departamento de Finanças do ISCTE Departamento de Matemática da FCUL Avaliação de Opções Barreira

Leia mais

GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012

GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012 AO FINAL DESTE GUIA TEREMOS VISTO: GUIA SOBRE RISCOS DE RENDA VARIÁVEL V1. 04_2012 O objetivo deste material é prestar ao investidor uma formação básica de conceitos e informações que possam auxiliá-lo

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 05. Prof. Mário Leitão

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 05. Prof. Mário Leitão MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 05 Prof. Mário Leitão Desconto Simples As operações de desconto de títulos diversos são realizadas por bancos, factorings e outas instituições financeiras. Nesse caso o beneficiário

Leia mais

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES FINANCEIRAS: UM ESTUDO SOBRE OS MODELOS DE BLACK SCHOLES E GARCH

PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES FINANCEIRAS: UM ESTUDO SOBRE OS MODELOS DE BLACK SCHOLES E GARCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS MESTRADO EM ECONOMIA MARTINHO DE FREITAS SALOMÃO PRECIFICAÇÃO DE OPÇÕES FINANCEIRAS: UM ESTUDO SOBRE OS MODELOS DE BLACK

Leia mais