O TRABALHO COM A LEITURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA RESPONSABILIDADE DE TODAS AS DISCIPLINAS

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1 O TRABALHO COM A LEITURA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA RESPONSABILIDADE DE TODAS AS DISCIPLINAS Resumo Angela Maria Pelizer de Arruda 1 - PUCPR Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento O fracasso escolar brasileiro no tocante à leitura enquanto significação e relação crítica com o mundo é apresentado constantemente pelas mídias. Os números nacionais e internacionais são um exemplo comprovado no déficit de competência leitora dos estudantes nos mais diversos níveis da educação. Nesse contexto, o professor de Língua Portuguesa é quem mais sofre a pressão da comunidade escolar. Deduz-se que, por ser o detentor de teorias da língua, deve ser o responsável pelo desenvolvimento e trabalho com a leitura. Tal concepção torna-se uma falácia, haja vista que a linguagem é utilizada por todos os professores, independentemente da sua disciplina. A leitura, portanto, não é só realizada ou pelo menos não deveria ser - nas aulas de Língua Portuguesa. Dessa forma, pode-se dizer que a leitura não é responsabilidade apenas do professor de Língua Portuguesa, mas de todos os professores, num conjunto formado para valorizar o ato de ler. Assim, poderemos trabalhar no intuito de amenizar o baixo rendimento de compreensão de um aluno diante do texto. Diante desse contexto, o presente relato de experiência objetiva apresentar o resultado de uma proposta prática de como os professores de todas as disciplinas da Educação Básica podem (e devem) envolver-se no ensino e no desenvolvimento da leitura competente de seus alunos. Para isso, este artigo apresentará algumas concepções de leitura, bem como a relação desta com a proposta bakhtiniana de gêneros discursivos para, então, apresentar uma ação prática realizada com professores de diversas disciplinas da Educação Básica da rede Estadual de Ensino do Paraná e os resultados que esta intervenção proporcionou no seu cotidiano escolar. Palavras-chave: Leitura. Educação Básica. Proposta Multidisciplinar. Introdução A leitura te sido uma grande preocupação em todos os níveis de ensino em nosso país. Muitos jovens chegam à universidade sem saber realizar uma leitura profunda de um texto mais complexo. A Educação Básica está sofrendo com crianças e adolescentes que mal 1 Doutora em Letras pela Universidade Estadual de Londrina. Professora Adjunta da Pontifícia Universidade Católica do Paraná Campus Londrina. angelapelizer@gmail.com ISSN

2 10802 conseguem ler o que está nas linhas. De quem é a culpa? Quem pode ajudar nossa educação a reverter este quadro? E como poderemos fazê-lo? Seria responsabilidade única e exclusiva do professor de Língua Portuguesa? O projeto aqui proposto justifica-se principalmente partindo dessa primícia: ler é para todos. Seu objetivo é trabalhar com professores das mais diversas áreas, teorias próprias da concepção sociointeracionista da linguagem, de gêneros discursivos, bem como estratégias de leitura, envolvendo os três momentos básicos em que esse processo se estabelece (antes, durante e depois da leitura), além dos níveis de leitura esperados em cada gênero. Assim, pretende-se oportunizar um aporte teórico-metodológico para professores de todas as áreas do conhecimento acerca da linguagem e da leitura. Dessa forma, esses professores poderão trabalhar com a leitura em suas áreas de atuação. Dessa forma, o trabalho se dará a partir de quatro módulos: a) Concepção de língua, texto e contexto; b) Concepção de leitura; c) Concepção de gêneros discursivos; d) Concepção de estratégias e níveis de leitura. Acredita-se que, a partir da execução deste projeto, outros professores reconheçam a importância da leitura e, a partir da sua aplicabilidade em sala, essas concepções possam ser disseminadas para o maior número de alunos possível. Dessa forma, o resultado pode ser um indício de melhoria no aspecto qualitativo da leitura dos estudantes. A intervenção: tentativa de viabilizar o como deve ser a leitura na escola O projeto de intervenção aqui apresentado propôs um curso de cunho teórico-prático e teve como público-alvo professores de várias áreas do conhecimento com carga horária de 40 horas-aula 32 presenciais e 8 à distância (leituras dos textos e realização de atividades) partindo de quatro bases abaixo relacionadas: a) Concepção de língua, texto e contexto; b) Concepção de leitura; c) Concepção de gêneros discursivos; d) Concepção de estratégias e níveis de leitura. O primeiro módulo, com duração de 4 horas, teve como objetivo principal oportunizar aos cursistas o contato com teorias acerca dos conceitos de língua, linguagem, texto e contexto.

3 10803 Iniciamos com um pequeno vídeo, intitulado Ler devia ser proibido (TONIOLO et al, 2007). O intuito deste momento era refletir com os cursistas a respeito da importância da leitura para, em seguida, fazer um levantamento, por meio de questionário escrito, a respeito da experiência de leitura de cada um, tanto durante sua vida escolar como em sua vida profissional. A partir desse questionário, observamos que as experiências de leitura são variadas entre os professores. Alguns não desenvolveram o gosto pela leitura durante o período da educação básica. A maioria apontou o período da graduação e da pós-graduação como período de maior experiência de leitura e, consequentemente, a fase em que desenvolveram o gosto por ler. Houve também aqueles que disseram que até hoje não gostam muito de ler e sentem dificuldade em trabalhar a leitura em sua disciplina. Para trabalharmos neste módulo, utilizamos os textos Concepções de língua, sujeito, texto e sentido e Texto e contexto, de Ingedore Villaça Koch (2006). O texto em questão apresenta conceitos a respeito de texto, língua, linguagem, contexto partindo das três concepções de linguagem. Nesse momento, o estudo aponta para pequenas construções no que tange à ideia geral do processo de leitura. Além disso, tratamos dos códigos de um texto, para que os professores pudessem observar como devemos ler textos verbais, não verbais e mistos. Além dos textos teóricos, trabalhamos com textos construídos a partir de diversas linguagens para que os cursistas observassem que um texto, para ser considerado como tal, não precisa necessariamente apresentar a linguagem verbal. Assim, serão escolhidos textos como: a) Pintura; b) charge: que será escolhida posteriormente para que o assunto seja o mais próximo da realidade do grupo; c) um gráfico, d) uma história em quadrinhos, e) uma propaganda, f) entre outros textos escolhidos no momento da atividade, de acordo com o contexto/grupo. Esse momento foi muito interessante porque cada professor, a partir de sua área de conhecimento e de trabalho, demonstrou mais facilidade com determinado texto. Os

4 10804 professores de Artes, por exemplo, se entusiasmaram na interpretação da tela, enquanto os de Matemática se deram melhor no gráfico. O segundo módulo teve duração de oito horas subdivididas em dois encontros de 4 horas cada com o objetivo de apresentar concepções diversas de leitura, principalmente no que tange o ato de ler como um instrumento de interação social e ação sobre o mundo. Nesse sentido, recorremos aos textos: Aspectos sociocognitivos do processamento textual de Ingedore Villaça Koch (2006); Leitura, texto e sentido, de Ingedore Villaça Koch e Vera Maria Elias (2007); A concepção escolar da leitura, de Angela Kleiman (2004a); Como lemos: uma concepção não escolar do processo, de Angela Kleiman (2004a). Nesta etapa, trabalhamos especificamente com o conceito de leitura, partindo do conhecimento adquirido no módulo anterior. Para análise, fizemos a leitura de dois textos: Problema na clamba texto criado por Scott (1984) com o objetivo de mostrar aos leitores que as palavras desconhecidas de um texto podem ter sua significação inferida por elementos contextuais - e a crônica Versões, de Luís Fernando Veríssimo (arquivo pessoal). As perguntas do primeiro texto são do mesmo autor e traz questões simples de decodificação. Nosso objetivo era levar os professores a perceberem como são questões de simples decodificação sem significação. Já o segundo texto foi acompanhado de questões elaboradas com a leitura a partir das diversas perspectivas, haja vista que a crônica trata justamente das várias versões dos possíveis envolvidos em um crime. Para leitura e análise desse texto, a sala foi dividida em pequenos grupos. Cada um ficou responsável por analisar alguns aspectos importantes de cada um dos envolvidos, como classe social, linguagem, argumentos fortes ou fracos do seu depoimento. Nesse contexto, almejamos estimular os professores a refletir sobre determinadas questões levantadas em seu dia a dia como reflexiva e significativa ou como mera decodificação do texto. Utilizamos também o vídeo Aprender a aprender (BUTON, 2005) para demonstrar a importância da figura do professor leitor como exemplo de incentivo a leitura. O terceiro momento teve carga horária de 08 horas subdividido em dois encontros de 4 horas cada. Este módulo objetivou apresentar aos cursistas a noção de gênero discursivo e sua importância tanto social quanto como delimitador da leitura enquanto processo e estratégia de ação. Buscamos aporte teórico nos textos: Gêneros textuais, de Ingedore Villaça Koch e Vera Maria Elias (2007); Gêneros textuais: definição e funcionalidade, de Luiz Carlos Marcuschi (2005b).

5 10805 Usamos textos para análise de diversos gêneros discursivos para que os professores possam observar as diferentes ações diante da leitura, incluindo textos já lidos. Sugerimos textos da ordem do narrar (pequenos contos, crônicas, fábulas, notícias, etc.), do argumentar (carta do leitor, propaganda), do expor (cartaz, placas de trânsito, etc), entre outros. O objetivo maior da leitura destes textos é a macroleitura, ou seja, a leitura do todo para que os professores possam observar os aspectos que compõem cada gênero, observando principalmente que cada gênero deve ser tratado como único em suas singularidades: estrutura composicional, linguagem, objetivos (do autor e do leitor), circulação, etc. Para finalizar, os cursistas assistiram ao vídeo Ler Luís Fernando Veríssimo (MIRANDA, 2007). O quarto e último módulo abarcou todos os anteriores. Por isso, teve uma extensão um pouco maior: 12 horas subdivididas em 3 encontros de 4 horas cada. Inicialmente, este módulo retomou os anteriores e trouxe conceitos de estratégias de leitura e níveis de leitura. Seu objetivo foi relacionar os conceitos anteriores e os atuais num processo único: o da leitura. Neste módulo os cursistas puderam ter noção que devemos todos ensinar os alunos a utilizar as estratégias aqui aprendidas a fim de que possam conquistar sua autonomia leitora saltando do primeiro nível (no qual muitos alunos se encontram) para os níveis posteriores, tornando-se leitores competentes e não tão somente ledores de textos e exercícios. Nesta etapa, os textos teóricos foram: O ensino de estratégias de compreensão leitora ; Para compreender... antes da leitura ; Construindo a compreensão...durante a leitura ; Depois da leitura: continuar compreendendo e aprendendo, de Isabel Solé (1998); Análise do discurso, de Helena H. Nagamine Brandão (1993); O ensino da leitura: a relação entre modelo e aprendizagem ; A interface de Estratégias e Habilidades ; A construção do sentido do texto, de Angela Kleiman (2004a); Objetivos e expectativas e leitura ; Estratégias de procedimentos do texto ; Interação na leitura de textos, de Angela Kleiman (2004b). Este foi um momento muito importante dentro de todo o curso, pois não só retomou todos os anteriores em atividades práticas e discussões, como também compôs todo o processo de leitura em sua macro e microestrutura. Foi neste momento que, a partir das leituras teóricas apontadas acima, os professores tomaram consciência de como se deve trabalhar com a leitura em sala de aula e a importância desse processo para a aprendizagem dos alunos.

6 10806 Com os textos de Isabel Solé, tivemos a compreensão que a leitura é um processo que exige cuidados antes, durante e depois. Cada um desses momentos é de extrema importância e suas estratégias serão escolhidas de acordo com os objetivos do leitor diante de determinado texto. O segundo texto nos deu a noção do que está no entorno do texto: a condição de produção. Segundo a autora, é necessário observar em que condições sócio-históricoideológicas foram construídas o texto para se compreender além do que o texto nos apresenta em suas linhas. Angela Kleiman, por sua vez, colaborou com nosso trabalho a partir de noções fundamentais para a leitura, como a noção de inferência, de níveis de leitura (e este é um ponto crucial para o curso), de estratégias próprias para cada tipo de texto e objetivo da leitura. Para as atividades práticas, utilizamos textos de gêneros diversos, que foram lidos e analisados a partir de objetivos variados. Além disso, analisamos questões e fizemos um debate interessantíssimo a partir dos resultados de algumas provas nacionais (Prova Brasil, ENEM, entre outras) quando analisamos seus descritores e o nível de leitura esperado pelas questões apontadas. Entre as leituras teóricas e práticas, os professores assistiram a vídeos que incentivem a prática da leitura. Entre eles, destacamos A maior flor do mundo José Saramago (ETCHEVERRY, 2007). Para finalizar, os professores avaliaram o curso por meio de um questionário. Nessa avaliação, pudemos perceber que muitos professores não trabalham leitura em sua disciplina porque não sabem exatamente como fazer, que estratégias utilizar. De maneira geral, os professores foram muito positivos em sua avaliação, apontando o curso como muito satisfatório e que irá fazer a diferença na sua prática docente. Para nossa surpresa, as mudanças foram imediatas. Ao final do curso, tendo em vista a escolha do livro didático pelo PNLD, a equipe pedagógica e a direção nos pediram para elaborar uma ficha para orientar os professores na escolha do livro. Essa ficha tem como base a variedade de gêneros discursivos, os níveis de leitura exigidos pelos exercícios e a presença de exercícios diversificados. O trabalho aqui proposto objetivou refletir a respeito do ensino de leitura na escola tendo como primícia básica o trabalho multidisciplinar, haja vista que todos os professores de todas as áreas utilizam-se da leitura para ensinar os conteúdos básicos. Inicialmente, houve

7 10807 certo receio por parte dos professores no tocante ao ensino de leitura ser mais uma tarefa, aumentando o trabalho no tempo escasso de sala de aula. Com o decorrer do trabalho, porém, os colegas de outras disciplinas foram percebendo que a leitura em sala (a partir de estratégias específicas e buscando um nível satisfatório de compreensão) é um aliado importante para que os educandos possam compreender os conteúdos das matérias específicas. Podemos nos colocar como satisfeitos diante do trabalho desenvolvido, haja vista que os resultados já são percebidos de imediato e muitos outros virão. Acreditamos que nossa escola está no caminho certo, valorizando a leitura e proporcionando embasamento teóricometodológico aos professores que não o tem em sua formação acadêmica. A abertura dos professores diante do projeto nos possibilitou observar que a questão da leitura é algo que deve ser internalizado inicialmente pelo professor para que, em seguida, o seja entre os alunos. Com unanimidade, os professores concluíram que jamais conseguiriam formar leitores se eles mesmos não o fossem. Assim, cremos que este trabalho de intervenção foi finalizado com o sucesso esperado e, como todo projeto, terá ainda muito mais resultados positivos ao longo do trabalho pedagógico. Este sim começa para não acabar. Considerações finais O trabalho aqui proposto objetivou refletir a respeito do ensino de leitura na escola tendo como primícia básica o trabalho multidisciplinar, haja vista que todos os professores de todas as áreas utilizam-se da leitura para ensinar os conteúdos básicos. Inicialmente, houve certo receio por parte dos professores no tocante ao ensino de leitura ser mais uma tarefa, aumentando o trabalho no tempo escasso de sala de aula. Com o decorrer do trabalho, porém, os colegas de outras disciplinas foram percebendo que a leitura em sala (a partir de estratégias específicas e buscando um nível satisfatório de compreensão) é um aliado importante para que os educandos possam compreender os conteúdos das matérias específicas. Podemos nos colocar como satisfeitos diante do trabalho desenvolvido, haja vista que os resultados já são percebidos de imediato e muitos outros virão. Acreditamos que nossa escola está no caminho certo, valorizando a leitura e proporcionando embasamento teóricometodológico aos professores que não o tem em sua formação acadêmica. A abertura dos professores diante do projeto nos possibilitou observar que a questão da leitura é algo que deve ser internalizado inicialmente pelo professor para que, em seguida,

8 10808 o seja entre os alunos. Com unanimidade, os professores concluíram que jamais conseguiriam formar leitores se eles mesmos não o fossem. Assim, cremos que este trabalho de intervenção foi finalizado com o sucesso esperado e, como todo projeto, terá ainda muito mais resultados positivos ao longo do trabalho pedagógico. Este sim começa para não acabar. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, BRANDÃO, H. H. N. Introdução à análise do discurso. 2.ed. Campinas: UNICAMP, BUTON, J. (diretor). The Potter (Aprender a aprender). [vídeo]. Savannah College of Art and Design, :07:49. Disponível em: < Acesso em: 09. set ETCHEVERRY, J. P. (diretor). A maior flor do mundo: José Saramago. [vídeo]. Continental Animation :09:48. Disponível em:< Acesso em: 09. set KLEIMAN, A. Oficina de Leitura: teoria e prática. 10. ed. Campinas, SP: Pontes, 2004a.. Texto & leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9. ed. Campinas, SP: Pontes, 2004b. KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. 5. ed. São Paulo: Cortez, ; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. 1. reimp. São Paulo: Contexto, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: KARWOSKI et. al. (Orgs.) Gêneros Textuais: Reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005a.. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (orgs.). Gêneros textuais & Ensino. 4.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005b, p MIRANDA, P. S. Ler - Luís Fernando Veríssimo.[vídeo]. Apresentado como parte avaliativa de TCC: UNOPAR, :03:51. Disponível em: < Acesso em: 09 set PAGANELLA, M. R. Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. [vídeo] :02:38. Disponível em: < Acesso em: 09 set SCOTT, M. Resource Package. CEPRIL. PUCSP: São Paulo, 1984.

9 10809 SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Trad. Cláudia Schilling. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, TONIOLO, D.; et al. (produtores). Ler devia ser proibido. [vídeo]. UNIFACS. Salvador, Disponível em:< Acesso em: 09 set ZIRALDO. O escritor maluquinho. Guia prático do professor do Ensino Fundamental I. Editora Escala. Edição 85 - Maio/2011. Entrevista concedida a Vanessa Prata. Disponível em: < Acesso em 09 set

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