DIRIGENTES. Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação Prof. Dr. Aarão Lyra

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3 DIRIGENTES Reitora Profª. MSc. Samêla Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-graduação Prof. Dr. Aarão Lyra ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES Profª. Maria Valeria Pareja Credidio Freire Alves, diretora CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES Prof. Marcio Henrique Yacyszyn Rodrigues, diretor 3

4 Núcleo Docente Estruturante Marcio Henrique Yacyszyn Rodrigues, Msc. Adriana Carla de Azevedo Borba, Msc. Ana Cecília Aragão, Msc. Érica Natasche de Medeiros Gurgel Pinto, Drª. Isabel Cristine Machado de Carvalho, Msc. Sheila das Neves de Oliveira, Msc. 4

5 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de Ensino CAMPUS NATAL CAMPUS MOSSORÓ Pesquisa, extensão e ação comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Eixo tecnológico Regime acadêmico Modalidade de oferta Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento Integralização Histórico Local de funcionamento Direção ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP Direção do Curso de Design de Interiores

6 2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social Concepção Objetivos Perfil profissional do egresso Organização curricular PROJETOS INTERDISCIPLINARES DE INTERIORES ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Bibliografias e Ementas METODOLOGIA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Pesquisa e iniciação científica Extensão e ação comunitária PARTE III CORPO DOCENTE, DISCENTE E PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante Perfil formação acadêmica, disciplina ministrada, regime de trabalho e experiência profissional Políticas de capacitação ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Pessoal de apoio ao funcionamento do curso

7 PARTE IV INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP BIBLIOTECA INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O CURSO AMBIENTES ESPECÍFICOS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS 7

8 APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores da Universidade Potiguar (UnP), instalado em 2010, e localizado no Campus Natal (Unidade Nascimento de Castro), objetiva a formação de profissionais que possam atender a expectativas do mercado de empresas especializadas, dos profissionais liberais e dos jovens que se identificam com a atividade do Design de Interiores. A oferta do Curso expressa o cumprimento de metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), especialmente no tocante à expansão de cursos de graduação tecnológica e à ampliação das oportunidades de acesso da população ao ensino superior, sobretudo em um estágio de desenvolvimento econômico e social que requer pessoal qualificado como uma das condições de enfrentamento da competitividade. Reitera essa ideia o fato de que a sociedade do século XXI, por alguns denominada sociedade do conhecimento, demanda das Instituições de Ensino Superior (IES) a formação de profissionais capazes de atender a realidade tecnológica do mercado, através da oferta de currículos focados em determinados campos do saber, e implementados de forma prática e com duração inferior a de bacharelados e licenciaturas. Trata-se da Graduação Tecnológica, cujas peculiaridades têm motivado sua instalação em todo o país. No Rio Grande do Norte, essa modalidade vem ganhando força, e, na Universidade Potiguar, experimenta um momento de franca expansão referenciada por reais demandas sociais, aí incluídas as do mercado. O desenvolvimento do Curso, considerando os diferentes contextos nos quais e com os quais mantém interrelação, tem como instrumento central de gestão o presente Projeto Pedagógico (PPC), organizado de forma a explicitar a relevância do perfil do profissional do Design de Interiores do século XXI no Estado, na Região e no País. Este Projeto Pedagógico apresenta-se coerente com as diretrizes curriculares nacionais gerais para os cursos superiores de tecnologia, com as políticas constantes do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e retomadas no PDI 2007/2016, definindo, entre outros elementos, o perfil profissional a ser construído. Esse perfil compreende competências que, constituídas, irão expressar a formação de profissionais éticos, comprometidos com as questões da realidade atual. 8

9 PARTE I CONTEXTO INSTITUCIONAL 9

10 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Região Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 26/01/2012, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / , sob n UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo Natal,

11 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meioambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária, v. 1). 11

12 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal,

13 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que compreende a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). As Escolas, instaladas em 2009, são as seguintes: Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade; Saúde. O seu funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão, assim como o reforço à gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma estrutura de planejamento e de avaliação institucional já consolidada. Destaca-se, entre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente a do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que promove a interação ensino/pesquisa/extensão, e conta, em sua composição, com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, como os de docentes e de discentes. 13

14 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no PPI e no PDI 2007/2016, e na perspectiva do atendimento às demandas sociais Atividades de Ensino A oferta acadêmica da UnP em , em Natal e Mossoró, compreende cursos de graduação e de pós-graduação, nas modalidades presencial e a distância: graduação total de cursos presenciais: 58 (ciquenta e oito), sendo 42 (quarenta e dois) em Natal e 16 (dezesseis) em Mossoró. total de cursos a distância: 4 (quatro) pós-graduação: nívellato sensu: 73 (setenta e três) cursos, dos quais 62 (sessenta e dois) no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; nívelstricto sensu: 3(três) mestrados. São 4 (quatro) graduações a distância, vinculadas à Escola de Gestão e Negócios, com polos de apoio em Caicó e Currais Novos, municípios do Seridó do RN, e em Natal, na Zona Norte: bacharelado em Ciências Contábeis; bacharelado em Administração; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Marketing; CST em Gestão Comercial. 14

15 Há previsão de abertura de novos pólos em Mossoró e na Zona Sul de Natal, com 2 (duas) graduações, vinculadas às Escolas de Educação e de Saúde: - Pedagogia; - Serviço Social CAMPUS NATAL Ensino de graduação presencial Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em abrange 42 (quarenta e dois) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Gestão e Negócios com 9 (nove) graduações e a de Engenharias e Ciências e Exatas com 8 (oito) graduações. 15

16 ESCOLA Comunicação e Artes Direito Educação Engenharia e Ciências Exatas Gestão e Negócios Hospitalidade e Gastronomia Saúde CURSO bacharelados Comunicação Social Publicidade e Propaganda Comunicação Social Cinema Comunicação Social Jornalismo CST Design Gráfico Design de Interiores Direito (bacharelado) licenciaturas História Letras Português Letras Português/Inglês Pedagogia bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais CSTs Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing CST em Gastronomia Turismo (bacharelado) bacharelados e licenciaturas Ciências Biológicas Educação Física bacharelados Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional CST Estética e Cosmética 16

17 Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos 3 (três) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Profissionais em Administração, e Engenharia de Petróleo e Gás, este com módulos específicos para o Campus Mossoró. Destaca-se, ainda, a previsão, para 2012, do mestrado profissional em Biotecnologia. Nível lato sensu Para 2012 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde, direito e hospitalidade CAMPUS MOSSORÓ Instalado originariamente no Colégio Diocesano Santa Luzia, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, destacando-se como uma das melhores Instituições de Ensino Superior da região e como uma iniciativa social e educacional que vem influenciando o crescimento econômico e a ampliação da cidade. Ensino de graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Gradualmente, assinalam-se a ampliação e a diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas indicadas na sequência: 17

18 ESCOLA Direito Engenharias e Ciências Exatas Gestão e Negócios Saúde CURSO Direito (bacharelado) bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis CSTs Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2012, que atendem às diversas áreas de conhecimento, como gestão e negócios, comunicação, educação, engenharia, saúde e direito Pesquisa, extensão e ação comunitária As políticas institucionais relativas à pesquisa, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq), que conta com o Comitê de Pesquisa (ComPesq), o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e a Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada principalmente com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). 18

19 A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e a pertinência com os processos formativos da UnP. Para a divulgação da sua produção, resultante do ensino, da pesquisa e da extensão, a UnP conta: a) com o seu repositório científico, disponibilizando várias revistas eletrônicas; b) com portais biblioteca virtual do Natal ( e ( publicação de dissertações e teses. Anualmente, a Universidade realiza o congresso científico/mostra de extensão, em Natal, e, a partir de 2008, no Campus Mossoró, com estruturação dos anais correspondentes. 19

20 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. O planejamento, um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI. O planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais. 20

21 Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada 21

22 semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados eestruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro, emdocumento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 Dinâmica da autoavaliação institucional 22

23 PARTE II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 23

24 2.1 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores (Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia MEC/2010) Eixo tecnológico Produção Cultural e Design Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Ato de criação, total de vagas e turno de funcionamento O Curso foi criado nos termos da Resolução n. 038/ ConSUni, de 29 de outubro de 2009, com autorização de 160 vagas anuais, no turno noturno Integralização Mínimo: 2 (dois) anos (quatro séries). Máximo: 3 (três) anos (seis séries) Histórico O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, criado pela Universidade Potiguar como uma das metas de expansão de seus cursos (PDI 2007/2016), reafirma a política institucional de valorização da educação tecnológica, iniciada pela UnP, desde 2003, nos Campi Natal e Mossoró. Instalado em 2010, o Curso objetiva formar profissionais para atender a demandas do mercado de trabalho em Design de Interiores e implementar ações que contribuam para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte (RN), do Nordeste e do País. 24

25 2.1.8 Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Nascimento de Castro, Avenida Nascimento de Castro, n.1597, Dix-Sept Rosado, Natal/RN Direção Professor: Marcio Henrique Yacyszyn Rodrigues Telefone: (84)

26 2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Administração de cursos na UnP De acordo com o Regimento Geral da Universidade, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 5, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Direção do Curso de Design de Interiores Desde a sua instalação, o Curso de Design de Interiores da Universidade Potiguar tem como diretor o professor Márcio Henrique Yacyszyn Rodrigues, graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UnP, em 2001; especialista em Gestão Ambiental pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), 2003; Mestre em Engenharia de Produção também pela UFRN, em Professor contratado em regime de trabalho de Tempo Integral, atua também no Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP desde 2003, tendo ministrado as disciplinas de: Projeto de Arquitetura, Perspectivas, Computação Aplicada, Topografia e Planejamento Urbano. Esporadicamente, também exerce a docência em outros cursos da UnP como: Engenharia Civil, ministrando as disciplinas de Desenho Básico, Desenho de Projetos e Computação Gráfica; Graduação Tecnológica em Design de Interiores, com as disciplinas de Desenho Arquitetônico e Geométrico, Processos Criativos e Pensamento Crítico e Criatividade. Além de sua atuação acadêmica, o diretor do curso exerce atividades no mercado de arquitetura com desenvolvimento de projetos arquitetônicos e complementares em escritório autônomo desde As atribuições gerais do diretor de Curso encontram-se especificadas no Regimento Geral da Universidade. 26

27 2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso (seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso Conselho do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores O Conselho foi instaurado conforme a Portaria n 210/2010, da Reitoria desta Universidade, tendo sido composto da seguinte maneira: a) Presidente: Prof. Marcio Henrique Yacyszyn Rodrigues; b) 1 Representante Docente: Prof a. Sheila das Neves de Oliveira, tendo como suplente o Prof. Antônio Augusto da Silva Junior; c) 2 Representante Docente: Prof a. Camila Barbosa Montenegro, tendo como suplente o Prof. Eduardo Raimundo Dias Nunes; d) 3 Representante Docente: Prof a. Rosanne Azevedo de Albuquerque, tendo como suplente o Prof. Ricardo de Souza Marques; e) Representante Discente: Idalmo Cesar Rodrigues da Cruz, tendo como suplente Viviane Fonseca de Menezes; f) Representante do Conselho de Arquitetura e Urbanismo: Suerda Ivanete Gomes de Farias. As reuniões, realizadas mensalmente, têm suas datas definidas no Calendário Acadêmico, havendo a possibilidade de reuniões extraordinárias, quando necessário. O propósito é que a dinâmica do Conselho promova a co-participação de professores e alunos no desenvolvimento do Curso, legitimando decisões nos âmbitos didático-pedagógico e administrativo, em função do aperfeiçoamento curricular. 27

28 2.2.5 Articulação da gestão do Curso com a gestão institucional O Curso tem o seu gerenciamento efetivado em conformidade com as linhas e diretrizes estabelecidas pela Universidade Potiguar mediante adoção de estratégias que incluem: a) participação da direção do Curso em reuniões do Conselho Didáticopedagógico (CDP), órgão colegiado da administração acadêmica de cursos e programas que tem como membros todos os diretores de cursos de graduação, todos os pró-reitores e representantes de programas de pesquisa, extensão e ação comunitária, e de docentes e de discentes; b) implementação do plano de metas, elaborado anualmente pelo curso a partir do Plano Anual de Trabalho da Universidade Potiguar (PAT), ambos referenciados por: I) Projeto Pedagógico Institucional e PDI 2007/2016); II) resultados da avaliação institucional interna, realizada pela CPA/UnP, e externa, no âmbito do SINAES. Nesse processo, e na medida em que o plano de metas do curso é estruturado e executado em função da materialização do projeto pedagógico, são colocadas em prática políticas, objetivos e metas do PDI. Indicam-se como exemplos o regular funcionamento do Conselho do Curso; a autoavaliação do Curso; realização de reuniões periódicas de planejamento didático-pedagógico com docentes. 28

29 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Necessidade Social O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores vem sendo ofertado pela Universidade Potiguar, a partir do primeiro semestre de 2010, como uma das estratégias de atendimento a demandas sociais e econômicas, especialmente no que se refere ao acesso da população ao ensino superior e à necessidade de qualificação de profissionais para o mercado nessa área. Tais demandas são compreendidas no contexto mais geral da sociedade brasileira, cujas principais características denotam expressivos avanços, mas também a persistência de alguns déficits, configurando-se um quadro de desigualdades sociais. A economia nacional é indicada, no final de 2011, como a 6ª maior do mundo (Economist Intelligence Unit - EIU), superando o Produto Interno Bruto (PIB) da Grã- Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 6 de 0,718, nesse mesmo ano, o país situa-se entre aqueles indicados como de Desenvolvimento Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai (0,783), citando exemplos apenas da América Latina. Ao lado da expressividade dos avanços sociais, há que se reconhecer, também, o quadro de desigualdades verificadas no Brasil. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), metade das famílias vivia em 2008 com menos de R$ 415,00 per capita; no período 1997/2007 caiu o percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½ salário mínimo no país de 31,6% para 23,5%. No Nordeste, a redução entre 2002/2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de crianças de 10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do empregador, em Na educação, aponta o IBGE que a taxa de analfabetismo dos brasileiros com 6 Disponível em 7 IBGE.Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro, (Estudos & Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, 23). 29

30 mais de 15 anos caiu de 14,7% para 10%, mantendo-se, todavia, um número elevado de pessoas sem ler ou escrever: 14,1 milhões de analfabetos com maior concentração no Nordeste (52%), em Universalizado (97,6%), o ensino básico ainda apresenta 2,1 milhões de crianças de 7 a 14 anos frequentando a escola sem saber ler, nem escrever; a taxa de frequencia escolar também cresceu no ensino médio: de 77,3% para 82,1%, de 1997 a Conforme o Censo Escolar 2010 (INEP), a oferta do ensino médio no país mantém-se estável, com aumento de matrículas em 2010 (0,2% a mais que em 2009). No RN, para o ano 2010, tem-se matrículas, quantitativo um pouco inferior ao de 2009: A educação profissional continua em expansão, com crescimento de 7,4%, ultrapassando 900 mil matrículas no Brasil em Para o ensino médio integrado, os números indicam 1,14 milhão de matrículas. A educação profissional subsequente (para alunos que concluíram o ensino médio) aumentou 27% e tem participação de 62% no total de matrículas da educação profissional. Nos últimos 8 anos, a rede federal mais que dobrou a oferta de matrícula, o que significa a importância desse tipo de educação para o desenvolvimento do país. Destaca-se ainda que, conforme o IBGE, dobrou o acesso de jovens de 18 a 24 anos ao ensino superior: de 6,9% para 13,9% (1998 a 2008). Entretanto, em relação a países da Europa e da América Latina, ainda são necessárias iniciativas de formação superior. No Chile, por exemplo, a proporção de jovens nesse nível de ensino é de 52%. Economicamente, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) 8 dá conta de que o Brasil tem três grandes pilares. O segmento de comércio 9 e serviços que, caracterizado pelo dinamismo na geração de empregos, impacta diretamente na competitividade dos demais setores, a indústria e o agronegócio, este representando 28% do PIB brasileiro e 37% das exportações. Também no Rio Grande do Norte, com área de , 79 km2 (0,62%) do território nacional e população de habitantes (maior concentração em 8 sebrae.com.br/atender/customizado/sebrae/institucional/grandes-setores-de-atuacao/os-tres-pilaresda-economia-brasileira. 9 Informa também o SEBRAE: o comércio varejista é integrado por 1,3 milhão de micro e pequenas empresas, que geram aproximadamente 7 milhões de postos de trabalho. 30

31 Natal, com mil habitantes), observa-se que o comércio varejista é um dos principais sustentáculos da economia estadual. Sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova realidade empresarial, registrando-se que a atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas que continuou crescendo durante o período da última crise econômica ( ). De acordo com dados do IBGE, de 2007, o RN tem um Produto Interno Bruto a Preços de Mercado da ordem de R$ bilhões (US$ bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total nacional e 6,6% do nordestino. Dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), nesse ano, dão conta de que se verificam no PIB do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%, extração mineral com 8% e transformação com 7,8%. O estado é o 2º maior produtor mineral da região e um dos dez maiores do Brasil; o maior produtor de petróleo em terra e o 2º produtor em terra e mar; o 3º maior produtor nacional de gás natural e o maior de sal no país. É, também, um dos principais destinos turísticos do país, com a 5ª maior rede hoteleira do Brasil. O crescimento econômico está acima da média dos demais estados do Nordeste (7,9% nos últimos 25 anos), impulsionado pelos distritos industriais de Natal, Macaíba (município da região Metropolitana) e de Mossoró. Destaca-se ainda o setor da construção civil, com um crescimento projetado para 2012 de 5,2% no Produto Interno Bruto (PIB), havendo a expectativa de melhores resultados, algo entre 8,5% e 9%. Essas probabilidades podem estar associadas à implementação de programas do Governo Federal, como o Minha Casa, Minha Vida ; à execução de obras exigidas pela copa mundial de futebol de 2014 e pelas olimpíadas de 2016; às ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que precisam ser levadas a efeito, incluindo-se aí o RN. Inserido nesse cenário, o CST em Design de Interiores desenvolve seus processos de formação o mais próximo possível das necessidades sociais identificadas, em particular no tocante à estruturação de ambientes agradáveis, harmônicos e funcionais, levando em conta as peculiaridades econômicas, sociais e culturais dos indivíduos e coletividades, e as exigências de preservação ambiental. O Curso parte da idéia de que a área de Design de Interiores está diretamente ligada ao setor da construção civil, sem que se estabeleça, porém, uma 31

32 relação de dependência. Considerando o momento econômico por que passa o país, com capacidade de enfrentar com relativa tranqüilidade uma crise que vem marcando o cenário mundial, assim como as respostas positivas do empresariado aos incentivos do governo federal destinados à construção civil (programas de financiamento e redução de impostos), principalmente os que são voltados à população de baixa renda, pode se dizer que há um significativo aumento no campo de atuação para o profissional designer de interiores. Soma-se a esses fatos o crescente número de lojas especializadas em móveis e objetos de decoração de ambientes, no estado, com destaque para sua capital, o que denota uma demanda por melhoria ou correção dos ambientes ocupados. Atualmente, no Rio Grande do Norte, essa função é exercida principalmente por arquitetos, cuja formação é mais abrangente e com conhecimentos na área de arquitetura de interiores e urbanismo. Esses profissionais tendem a buscar um campo mais voltado à sua formação, direcionando sempre a modificação física dos ambientes a partir de obras e alterações que fogem ao campo do designer. Há, também, pessoas que atuam com uma formação pouco específica para a área, e, ainda, as que não apresentam qualificação. Segundo a Associação Brasileira de Design de Interiores (ABD), 87% dos profissionais são autônomos e atuam por conta própria ou como terceirizados. Isso significa que esta área tem necessidade de profissionais específicos que atendam aos anseios da demanda por uma caracterização de seus ambientes sem que, obrigatoriamente, haja uma reforma. O profissional de Design de Interiores deve trabalhar com base em três conceitos primordiais: funcionalidade, estética e custo. Sua atuação deve estar focada no contexto em que está inserido, mas conectado com tendências mercadológicas, a fim de realizar os sonhos e anseios de seus clientes. No Nordeste, segundo dados da ABD, 2011, encontram-se 9 (nove) cursos superiores de tecnologia em design de interiores, distribuídos entre os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe. No Rio Grande do Norte, a UnP é a única IES a ofertar essa graduação. Diante de um quadro de mercado tão aberto quanto o então apresentado, e 32

33 de um cenário em que é fundamental a formação de pessoas em nível superior, o CST em Design de Interiores da Universidade Potiguar tem a responsabilidade de não apenas formar profissionais com capacitação técnica e tecnológica para suprir as demandas de mercado, mas também viabilizar uma capacitação intelectual que propicie ao egresso uma visão crítica e analítica das condições encontradas em sua vida profissional, bem como a construção de valores éticos e morais essenciais ao desenvolvimento do ser humano e da cidadania e à preservação ambiental Concepção O Curso tem como foco a formação de profissionais éticos, de apurado senso crítico, com criatividade e capacidade de análise de ambientes e de pessoas que os utilizarão; com condições de buscar alternativas para a realização de seu trabalho e sensibilidade para descobrir os anseios de seu público, mesmo quando esse público não consiga expressá-los com clareza. Nesse processo, são essenciais os elementos curriculares que contemplam: a) a interrelação entre as práticas profissionais e a realidade social e econômica dos indivíduos e/ou grupos, tendo como referência o contexto brasileiro e sua integração ao cenário internacional, especificamente evolução e tendências do design de interiores; b) a diversidade de pensamento, cultura, etnia, gênero e credo, visando uma completa abordagem das características dos clientes e domínio do quanto essa diversidade pode influenciar na relação e nos projetos desenvolvidos pelo profissional designer de interiores; c) a educação ambiental, principalmente voltada à sustentabilidade aplicada à prática profissional, de maneira a destacar a influência do meio ambiente no trabalho do designer de interiores, assim como os impactos que esse trabalho pode provocar. A proposta é que, na seqüência curricular, o estudante possa trabalhar esses referenciais ao longo do Curso, compreendendo que o design de interiores conjuga a importância da estética (enquanto percepção e valoração do objeto) com o conforto e a funcionalidade espacial, daí devendo resultar harmonia, conforto e bem-estar do cliente ou de uma coletividade. 33

34 Nesse sentido, durante a sua formação, o aluno de Design de Interiores é gradualmente capacitado a buscar e desenvolver inovações tecnológicas relacionadas à área do design; estimulado a desenvolver o espírito empreendedor e de atualização permanente de suas competências, conforme as necessidades do mercado, bem como o acompanhamento das tendências estéticas e de padrões do mercado; instigado a exercer a sua profissão respeitando a diversidade dos clientes e adotando atitudes de preservação ambiental. Essa perspectiva pode ser viabilizada por conteúdos e procedimentos metodológicos de várias disciplinas, como Gestão Ambiental e Eco-design e Ética e Legislação. De acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais (Parecer CNE/CP n. 29/2002 e Resolução CNE/CP n. 3/2002), a dinâmica curricular é implementada sob os princípios de: interdisciplinaridade, cuja efetivação se dá por meio do próprio desenvolvimento das disciplinas, citando-se, a título de ilustração, Projetos de Interiores Temáticos (que também expressa estratégia de atualização de conteúdos e de tecnologias no design de interiores). Os conteúdos são sempre integrados através de atividades de projetos, de modo que o discente, integre os conhecimentos apreendidos, compreendendo a relação existente entre as disciplinas e construindo uma visão mais complexa e completa sobre os projetos desenvolvidos; flexibilidade curricular, implementada pela emissão de certificações intermediárias e realização de exame de proficiência, conforme previsto no Regimento Geral da UnP; integração entre atividades teóricas e práticas que encontra meios de efetivação nos próprios procedimentos metodológicos, como exemplificam as visitas técnicas e atividades de pesquisa e de extensão; contextualização, que, ao pressupor a aproximação do aluno das realidades sociais, incluída a do mercado de trabalho, termina por se constituir no princípio síntese, na medida em que requer a operacionalização dos demais princípios. Assim, conteúdos e 34

35 atividades curriculares estão sempre focados no mercado e em suas atualizações, mantendo o aluno sempre em contato com as necessidades e variações da profissão. É importante ainda salientar a constituição de valores ético-profissionais e políticos, orientadores da atuação do futuro profissional. O propósito é que os egressos, quando inseridos no mercado de trabalho, exerçam sua atividade profissional com base em valores éticos, compreendendo o momento político, social e econômico do país, Estado e Cidade e as suas influências sobre o mercado. 35

36 2.3.3 Objetivos Geral Formar o profissional tecnólogo com capacidade técnica e rigor científico, capaz de demonstrar postura ética e de desenvolver soluções para a organização e ocupação de um ambiente, considerando as necessidades e características sociais, econômicas e culturais de seus usuários, a harmonia do ambiente, as tendências de mercado e a disponibilidade de recursos. Específicos a) Estimular o discente a desenvolver a sua capacidade de percepção e visualização de um ambiente, através da análise de fotos ou plantas; b) proporcionar ao discente as técnicas e ferramentas de representação gráfica, bidimensional e tridimensional, para ambientes; c) gerar discussões e análises acerca do comportamento dos usuários de ambientes específicos; d) oferecer condições para que o aluno conheça os mobiliários e demais elementos de decoração dos diversos tipos de ambientes, bem como suas características de utilização; e) possibilitar o desenvolvimento da capacidade técnica e intelectual para trabalhar em equipes multidisciplinares, principalmente com profissionais afins ao trabalho de design de interiores; f) propiciar ao aluno o estudo das novas tecnologias de sua atividade profissional, bem como buscar por inovações e desenvolvê-las; g) oferecer os subsídios necessários ao estudo e pesquisa dos aspectos éticos, sociais, culturais, estéticos, ecológicos, artísticos e tecnológicos e psicológicos relativos ao bem-estar e ao meio ambiente. 36

37 2.3.4 Perfil profissional do egresso O perfil do egresso do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores/UnP está fundamentado nas diretrizes curriculares nacionais gerais, nas políticas indicadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e retomadas no PDI 2007/2016, assim como nos requisitos de qualificação postos pelo mercado. O egresso deve estar em condições de elaborar, executar e gerenciar projetos de ocupação, decoração e organização de ambientes, visando à melhoria dos aspectos funcionais estéticos, ergonômicos e visuais dos ambientes para atender às necessidades de conforto, de segurança e ao bem-estar dos usuários. O profissional em design de interiores, formado pelo Curso, sempre terá como elementos de relevância nas suas tomadas de decisão, aspectos técnicos, sociais, culturais, econômicos e científicos, de modo que a sua atuação seja ética, de respeito à diversidade e que esteja de acordo com o desenvolvimento sustentável. O curso destina atividades ao longo de suas séries voltadas não apenas a questões técnicas da área de design de interiores, mas também à formação ética do futuro profissional, focalizando aspectos da realidade do mercado de trabalho, de modo que o discente possa compreender características e dificuldades encontradas na profissão. É ainda propósito do Curso formar profissionais que estejam aptos a realizar suas atividades considerando o maior número possível de elementos envolvidos e buscando sempre soluções completas para as situações encontradas na vida profissional. De forma mais detalhada, com a indicação série a série, as competências e habilidades estão indicadas a seguir, destacando-se que uma mesma competência pode ser trabalhada em uma ou mais série, sempre considerando qual ou quais disciplinas são relevantes para a sua construção. 37

38 Quadro 1 Competências e habilidades por série Competências e habilidades demonstrar sensibilidade às comunicações visuais, sinalizações e demais aplicações do design; conhecer elementos de variedade étnico-raciais que influenciem no trabalho do profissional; desenvolver uma linha de conhecimentos e práticas para a aplicação de conceitos e elementos de sustentabilidade ambiental e de ecodesign; operar programas específicos da área de design; trabalhar em equipe, obedecer a cronogramas, como também respeitar as atividades de outros profissionais; Série 1ª 2ª 3ª 4ª observar tendências do mercado e da profissão de designer; X X X compreender a representação gráfica técnica de ambientes, através da análise de plantas e outros elementos gráficos; representar tecnicamente, através de instrumentos gráficos de duas e três dimensões, suas ideias e propostas; conhecer os aspectos técnicos inerentes a atividade de design de interiores, como questões estruturais e de instalações elétricas e hidráulicas; analisar as necessidades do cliente, buscando em comportamento e nas palavras, suas necessidades e anseios para a organização de um determinado espaço; conhecer os aspectos de influência no conforto de um ambiente e saber trabalhá-los para o seu melhor aproveitamento; utilizar a iluminação artificial de maneira estética, considerando sempre os aspectos práticos e de economia de energia; atualizar-se em relação aos conhecimentos técnicos da atividade profissional e às tendências e modas em vigor no mercado; montar e gerenciar um escritório de Design de Interiores, nos seus aspectos técnicos e administrativos; aplicar conhecimentos específicos de maneira associada nos diversos tipos de ambientes. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Campos de atuação O egresso poderá atuar nas áreas de elaboração, desenvolvimento, gerenciamento e execução dos mais diversos projetos de interiores, utilizando as tecnologias voltadas ao setor: Escritórios de arquitetura, desenvolvendo projetos de ambientação e complementando o trabalho do arquiteto; Lojas de decoração (móveis, luminárias, tintas, revestimentos, etc.), esclarecendo aos clientes e vendedores o resultado e comportamento final 38

39 dos elementos a serem utilizados nos ambientes; Empresas organizadoras de eventos, como responsável por uma determinada equipe, ou compondo uma equipe que defina a decoração e a organização dos locais em que ocorrerão os mais diversos tipos de eventos; Escritórios particulares autônomos, desenvolvendo projetos de interiores ou assessorando clientes na organização e decoração de ambientes internos Organização curricular O Curso está organizado em 4 séries, cada uma com carga horária que varia de 420 a 540 horas/aula, resultando em um total de horas/aula (1600 horas), conforme o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. No primeiro semestre, o aluno passa por disciplinas que lhe proporcionam um embasamento técnico e teórico com abordagem de conceitos de caráter social e ambiental. No segundo semestre, ele é envolvido em práticas e conhecimentos específicos da atividade de design de interiores, com ênfase em conhecimentos sobre ergonomia e conforto, freqüentando ainda disciplinas que focalizam o desenvolvimento de habilidades complementares, desenho e técnicas aplicadas ao design de interiores. Em seu terceiro momento ou semestre, o Curso volta-se para questões essenciais ao desenvolvimento do profissional, com ênfase em projetos residenciais e comerciais. É oportunizado ao aluno o desenvolvimento de habilidades relacionadas com os elementos que compõem um ambiente, como materiais de acabamento e paisagismo. Por último, na quarta série, o Curso trata da ampliação de horizontes, focados na aplicação de conhecimentos, abordando aspectos relacionados aos ambientes institucionais, tematização e cenografia. São também abordadas as formas de apresentação de projetos e questões mais relacionadas ao mercado de trabalho como empreendedorismo e ética. Com essa lógica, o Curso objetiva a construção de competências e habilidades relacionadas à capacidade de buscar e compreender as inovações tecnológicas inerentes à profissão, considerando sempre a necessidade de uma atualização profissional conforme as necessidades sociais e disposições de mercado. 39

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