ESCOLA E.B 2,3 DA SEQUEIRA. Guarda

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1 ESCOLA E.B 2,3 DA SEQUEIRA Guarda DOCUMENTO ORIENTADOR PARA A PROVA GLOBAL Departamento de Educação Física

2 Índice Geral Pág. I INTRODUÇÃO. 1 II UNIDADE DIDÁCTICA DE VOLEIBOL Caracterização da modalidade Espaço de Jogo Objectivo do jogo Caracterização da Bola Sistema de 3 Bolas Equipamento Responsáveis das equipas Marcar um ponto, ganhar um set e um jogo Uma equipa marca ponto quando Uma equipa ganha set quando Uma equipa ganha um jogo quando Posição dos jogadores/rotação dos jogadores Substituições de jogadores Substituição por expulsão ou desqualificação Acções Técnico-Tácticas Passe Recepção em Manchete No serviço por baixo No serviço por cima Remate Bloco Regras Começo do Jogo.. 8

3 Pontuação Toques na bola As linhas Rotação Toques na rede Sanções disciplinares Restrições ao Ataque Gestos Oficiais dos Árbitros de Voleibol.11 III UNIDADE DIDÁCTICA DE GINÁSTICA História da Ginástica Ginástica de Solo Salto de cavalo Mini-trampolim.30 IV UNIDADE DIDÁCTICA DE BASQUETEBOL Objectivo do Jogo Espaço de Jogo Gestos Técnicos Principais Passe de Ombro Passe de Peito Drible de Progressão Drible de Protecção Lançamento em Apoio Lançamento na Passada Apoio Regras Principais Começo do jogo Obtenção de pontos.38

4 Regra dos 3 segundos Regra dos 5 segundos Regra dos 24 segundos Faltas Bola Presa Reposição da bola nas linhas laterais ou finais Outras Regras do Basquetebol Gestos Oficiais dos Árbitros de Basquetebol.39 V UNIDADE DIDÁCTICA DE BADMINTON Regulamento do Jogo Espaço de Jogo Campo de Pares Campo de Singulares O Objectivo do Jogo Caracterização do volante/raqueta Estrutura do jogo Pontuação Jogo de Pares Situações específicas Obtenção de pontos Batimento do volante Volante dentro/volante fora Toque na rede e violação no campo adversário Técnicas do badminton Batimentos O serviço Clear, amortie alto e smash..45

5 Amortie baixo Drive à direita Drive à esquerda 46 VI UNIDADE DIDÁCTICA DE FUTEBOL Breve história da modalidade Identificação do jogo Campo Bola Objectivo do jogo Técnicas básicas (acções técnico-tácticas) Passe com a parte interna do pé Recepção baixa (feita com a parte interna do pé) Condução de bola Drible Remate Intercepção Desarme Marcação Desmarcação Contra-Ataque Regras Principais Duração do jogo Substituições Início do jogo Bola fora e bola em jogo Faltas e reposição da bola em jogo..58

6 VII UNIDADE DIDÁCTICA DE ANDEBOL Breve caracterização da modalidade Identificação do jogo Campo Bola Objectivo do jogo Duração do Jogo Substituição Juízes Gestos técnicos fundamentais Passe Passe de ombro Passe picado Passe de pulso Recepção Drible Remate em apoio Remate em suspensão Finta Acções ofensivas Desmarcação Deslocamentos ofensivos Passe e entra Cruzamento Acções defensivas Atitude base.67

7 Deslocamentos defensivos Troca de adversário Bloco Regras Principais do Andebol 68 VIII UNIDADE DIDÁCTICA DE ATLETISMO 8.1 Corrida Saltos Lançamentos Provas Combinadas Marcha..72 IX BIBLIOGRAFIA 74 Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 7

8 I INTRODUÇÃO O presente trabalho foi elaborado com o intuito de ser mais um instrumento de estudo para a prova global, destina-se aos alunos do 9º ano de escolaridade da Escola E.B 2,3 da Sequeira Guarda e a todos os outros alunos que vejam nela utilidade para o estudo ou realização de trabalhos. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 8

9 II UNIDADE DIDÁCTICA DE VOLEIBOL 2.1 Caracterização da modalidade O Voleibol é um desporto colectivo, praticado por duas equipas, cada equipa é compostas por doze jogadores: 6 jogadores de campo e 6 suplentes. Fig. 1 - Jogador de Voleibol O jogo realiza-se num campo rectangular (cuja dimensão é de 18 metros de comprimento e 9 metros de largura). A rede está colocada a 2,43 metros de altura para os homens e 2,24 metros para as senhoras, presa por dois postes colocados a 1 metro das linhas laterais. As redes contêm duas varetas que estão situadas a 80 cm acima do bordo superior da rede e delimitam o espaço de passagem da bola Espaço de Jogo Fig. 2 Espaço de Jogo de Voleibol 2.3 Objectivo do jogo Fazer cair a bola no campo adversário e evitar que ela caia no nosso próprio campo Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 9

10 2.4 - Caracterização da Bola A bola, esta tem um perímetro de 65 a 67cm e um peso que varia entre os 260 e os 280 gramas. Fig. 3 Bola de Voleibol Sistema de 3 Bolas Nas competições mundiais e oficiais da FIVB, deverão ser usadas 3 bolas. Neste caso serão utilizados 6 apanha-bolas, em cada canto da zona livre e os restantes um detrás de cada árbitro. 2.6 Equipamento O equipamento dos jogadores compõe-se da camisola, calção, meias e sapatilhas, a cor e o desenho das camisolas, calções e meias devem ser uniformes (excepto para o jogador libero). 2.7 Responsáveis das equipas O capitão da equipa e o treinador são ambos responsáveis pela conduta e disciplina dos membros da equipa. Nota: O libero não pode ser capitão da equipa. O libero, é um jogador especializado em defesa, não pode servir blocar ou tentar blocar Marcar um ponto, ganhar um set e um jogo Uma equipa marca ponto quando - Se colocar a bola no chão do adversário; Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 10

11 - Quando a equipa adversária comete uma falta; - Quando a equipa adversária recebe uma penalização Uma equipa ganha set quando: É ganho pela equipa que faz primeiro 25 pontos, em caso de igualdade, o jogo contínua até haver uma diferença de dois pontos, exemplo: Uma equipa ganha um jogo quando: É ganho pela equipa que vença 3 sets, em caso de igualdade 2-2 o set decisivo (5º) é jogado até aos 15 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos. Intervalo entre sets é de 3 minutos, pode haver excepção do 2º para o 3º set que pode ser 10 minutos. 2.9 Posição dos jogadores/rotação dos jogadores Fig. 4 Posição dos Jogadores/Rotação dos Jogadores Substituições de jogadores As substituições devem ser autorizadas pelo árbitro. São autorizadas, no máximo, 6 substituições, por equipa e por Set. Podem ser efectuadas separadamente ou todas de uma vez. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 11

12 Substituição por expulsão ou desqualificação Um jogador expulso deve ser substituído, em caso de impossibilidade a equipa é declarada incompleta e perde Acções Técnico-Tácticas Passe Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro. Colocar as mãos acima e à frente da testa, com os dedos afastados, polegares e indicadores formando um triângulo. Colocar-se debaixo da bola e tocá-la com os dedos. Executar a extensão do corpo, enquanto as mãos seguem o movimento da bola. Fig. 5 Passe Recepção em Manchete Flectir as pernas, com os pés afastados, um à frente do outro e tronco ligeiramente inclinado à frente; Braços estendidos com as mãos sobrepostas e os polegares juntos; Acompanhar o batimento da bola com os antebraços e com extensão das pernas. Fig. 6 Recepção em Manchete Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 12

13 No serviço por baixo Segurar a bola ligeiramente acima do plano dos joelhos; Flectir as pernas com o tronco ligeiramente inclinado para a frente e estender o braço do batimento à retaguarda. Fig. 7 Serviço por Baixo No serviço por cima: Segurar a bola à altura do rosto; Lançar a bola na vertical acima da cabeça e levar o braço de batimento flectido à retaguarda. Fig. 8 Serviço por Cima Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 13

14 Remate A corrida de balanço com dois ou três apoios; No momento da chamada; Executar a impulsão vertical com elevação dos dois braços e extensão explosiva das pernas; Durante a impulsão, armar o braço rematador, colocando-o atrás da cabeça, sempre com o olhar fixo na bola; Bater a bola à frente do corpo, com o braço em extensão; Para amortecer e controlar a queda, evitando tocar a rede. Fig. 9 Remate Bloco Braços em posição alta; Palmas das mãos viradas para a rede, dedos afastados; Olhar dirigido para a bola; Em função do ponto de remate, efectuar deslocamento paralelo à rede sem cruzamento dos apoios, mantendo os membros inferiores em flexão; Saltar com os braços em completa extensão, ligeiramente oblíquos em relação à rede, colocando-os na área de jogo do adversário; Com as mãos afastadas em flexão, tentar cobrir a maior superfície de rede possível. Fig. 10 Bloco Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 14

15 2.13 Regras Começo do Jogo O jogo começa com o serviço, realizado por um jogador de uma das equipas. Executante colocado na zona de serviço sem pisar a linha de fundo, após o apito do árbitro, o jogador dispõe de uma única tentativa, em 8 segundos, para realizar o serviço Pontuação Uma equipa ganha ponto quando: coloca a bola no solo do campo do adversário passando por cima da rede e entre as varetas; o adversário comete uma falta ou falha (ex. colocando a bola fora); há marcação contínua, isto é, qualquer equipa marca ponto, mesmo que não tenha efectuado serviço Toques na bola Um jogador não pode tocar voluntariamente duas vezes seguidas na bola, á excepção do bloco. Neste caso, um jogador que toque na bola pode efectuar um segundo toque. A bola pode ser tocada com qualquer parte do corpo As linhas As linhas que delimitam o campo fazem parte deste. A bola que bate na linha está dentro. A bola que bate no solo, para além da linha, está fora Rotação Cada vez que uma equipa ganha o serviço, os seus jogadores devem fazer uma rotação de lugares no sentido dos ponteiros do relógio Toques na rede Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 15

16 Não é permitido tocar na rede. Não é permitido blocar um serviço adversário Sanções disciplinares Se um jogador cometer uma falta de natureza anti-desportiva, por exemplo discordar com o árbitro, leva uma advertência verbal. Se um jogador cometer o mesmo tipo de falta pela 2º vez, o arbitro penaliza-o com cartão amarelo e o adversário ganha um ponto. Se o jogador cometer o mesmo tipo de falta pela 3º vez, o arbitro expulsa-o, e o jogador deixa o campo durante o desenrolar desse mesmo set. Se o jogador tiver uma conduta injuriosa ou cometer uma agressão, o árbitro exibe em simultâneo os dois cartões e desqualifica-o definitivamente do recinto de jogo. Nota: Se o jogador tiver uma conduta injuriosa ou cometer uma agressão, o árbitro exibe em simultâneo os dois cartões e desqualifica-o definitivamente do recinto de jogo. Penetração no campo do adversário, para além da linha central: 1 - É permitido penetrar no espaço adversário por baixo da rede desde que não interfira no jogo adversário. 2 - É permitido tocar o campo contrário com o(s) pé(s) ou mão(s), desde que, pelo menos uma parte do pé(s) ou mão(s) esteja(m) em contacto ou sobre a linha central. 3 - Um jogador pode penetrar no campo contrário depois de a bola ser considerada fora de jogo. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 16

17 Restrições ao Ataque Um jogador defesa pode efectuar qualquer acção de ataque com a bola a qualquer altura, atrás da zona de ataque: 1 Desde que, no momento da chamada, o(s) seu(s) pé(s) não tenha(m) tocado nem ultrapassado a linha de ataque; 2 Depois de bater a bola pode cair dentro da zona de ataque. Um jogador defesa pode também efectuar uma acção de ataque efectivo dentro da zona de ataque se, no momento do contacto a bola não estiver completamente acima do bordo superior da rede Gestos Oficiais dos árbitros Fig. 11 Gestos Oficiais dos Árbitros Nota: Tempo morto 30s Interrupções do jogo e as substituições. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 17

18 Cada equipa tem direito a 2 tempos mortos e 6 substituições por Set. Fig. 12 Gestos Oficiais dos Árbitros Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 18

19 Fig. 13 Gestos Oficiais dos Árbitros Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 19

20 Fig. 14 Gestos Oficiais dos Árbitros Nota: O libero, é um jogador especializado em defesa, não pode servir blocar ou tentar blocar. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 20

21 III UNIDADE DIDÁCTICA DE GINÁSTICA História da Ginástica A Ginástica, não sendo uma modalidade desportiva recente, tem apresentado uma evolução contínua ao longo dos séculos, registando três fases fundamentais de desenvolvimento. A primeira fase, que remonta à antiguidade, cujos vestígios actuais são dois aparelhos, o cavalo e o solo. A ginástica, era constituída por movimentos livres no solo, praticados dentro de um quadro de danças sagradas. Era uma actividade realizada por saltimbancos no Egipto, Roma e Grécia. Progressivamente a acrobacia foi-se separando da dança, aparecendo então os primeiros trampolins, exercícios acrobáticos e pirâmides humanas, saltos mortais por cima de touros e do cavalo de madeira. A ginástica dos nossos dias, podemos dizer que nasceu na antiga Grécia. Em Roma, a ginástica foi desenvolvida como forma de preparação militar. Do séc. XIV ao XVI, em pleno Renascimento, dava-se grande importância ao desenvolvimento completo da juventude, vendo na ginástica o melhor meio para o fortalecimento da saúde. Nesta segunda fase a ginástica é separada em três correntes: militar, médica e atlética, surgindo na sequência destas, uma outra que dava grande importância aos exercícios de volteio e de acrobacia. Utilizavam-se nesta altura, aparelhos como o cavalo de madeira, a mesa, a barra e trampolins de madeira para os saltos. Seguidamente ocorreu um período muito rico em termos da ginástica, sofrendo esta, a acção de vários impulsionadores, que desenvolveram mais profundamente a ginástica de aparelhos: Pestalozzi (1776 a 1827), elabora um método analítico da teoria e metodologia da ginástica. Guts Muths (1759 a 1839), foi o pioneiro da ginástica moderna, construindo um sistema que tinha por base a explicação científica da interacção entre o corpo e o espírito. Yahn (1778 a 1852), fundou o 1º ginásio em pleno ar livre em Berlim, tendo o seu sistema uma diversidade de actividades físicas (marcha, corrida, saltos, lançamentos, luta, etc.), criando para tal diversos aparelhos e compondo vários exercícios, na barra, no cavalo com arções e nas paralelas, dando assim início ao desenvolvimento da técnica da ginástica de competição em aparelhos fixos. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 21

22 Numa terceira fase, por volta do séc. XIX, surgiram três tendências fundamentais na ginástica: O sistema Alemão, onde dominavam os movimentos completos, de preferência sobre os aparelhos. Constitui-se a partir daqui a ginástica artística de forma competitiva. O sistema Francês, com aplicação da corrente militar, deu origem à ginástica militar. O sistema Sueco, virado para o desenvolvimento das qualidades motoras. Originou a ginástica de carácter generalista do corpo. Os seus mentores foram os Ling (pai e filho). Este sistema foi muito divulgado, sendo a base da educação física escolar em muitos países Em 1881, fundou-se a Federação Europeia de Ginástica (F.G.E.), organismo que mais tarde deu origem à Federação Internacional de Ginástica, cujo impulsionador Cupérus, defendia a ginástica como meio de educação geral do corpo através disciplina, opondo-se deste modo à desportivização da modalidade, como propôs Pierre de Coubertain. Só no final do séc. XIX, o desenvolvimento da Ginástica Artística, se ligou ao desenvolvimento do desporto. Em 1903, a F.G.E. organizou o primeiro torneio internacional, que mais tarde (a partir de 1934), se chamaria Campeonato do Mundo. Assim, as primeiras manifestações de Ginástica Artística em termos desportivos, apareceram em festivais desde 1932, sendo organizadas de uma forma mista, existindo três exercícios de aparelhos e três de corrida. A partir de 1954, os exercícios de corrida são retirados dos campeonatos do mundo, ficando apenas os de aparelhos, tornando a modalidade menos ampla, mais dinâmica e de maior efeito estético. A Ginástica Acrobática, foi a segunda especialidade a ser encarada em termos competitivos internacionalmente (1939), contemplando a realização de exercícios de aparelhos, executados "mãos contra mãos". A última especialidade a aparecer ligada ao desporto de competição, foram os Trampolins Elásticos (1953), sendo esta actividade bastante motivante, dada a predominância do trabalho aéreo. Em Portugal, a ginástica teve como grandes impulsionadores, o Professor Luís Monteiro (primeiro Português a exercer a profissão de professor de Educação Física), e um trio de clubes, o Ateneu Comercial de Lisboa, o Ginásio Clube Português e o Lisboa Ginásio Clube. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 22

23 Em 1885, a Casa Pia de Lisboa, forma também uma classe de ginástica, dirigida pelo artista de circo Darras. No ano de 1950, é fundada a Federação Portuguesa de Ginástica, tendo em vista participação nos Jogos Olímpicos. A ginástica artística desta época apresenta nos seus conteúdos, grupos ou estruturas de movimentos, que levam à realização de um número variado de exercícios sobre os aparelhos, que requerem técnicas específicas de execução. A Ginástica Acrobática, teve o seu desenvolvimento em termos competitivos em Portugal, a partir de 1980 e os trampolins elásticos a partir de GINÁSTICA DE SOLO ELEMENTOS GÍMNICOS ROLAMENTOS ROLAMENTO À FRENTE ENGRUPADO Fig. 15 Rolamento à frente engrupado O movimento inicia-se em posição de sentido, com os braços em elevação superior ou anterior(1). De seguida o executante baixa-se ficando de cócoras(2), com os braços estendidos, com as mãos apoiadas no solo à largura dos ombros, com os dedos ligeiramente afastados e suportando o peso do corpo. Depois, juntando o queixo ao peito, estende as pernas e flecte os braços (3), impulsionando a bacia para cima e para a frente e apoiando a nuca no solo entre as mãos. De seguida engrupa (4), juntando os joelhos ao peito, os calcanhares ao rabo, agarrando os joelhos à frente e rolando sempre engrupado. Na parte final do rolamento tem que se manter a posição engrupada até que se esteja em equilíbrio sobre os Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 23

24 pés. Após isto levantar com ou sem apoio das mãos no chão (5). O movimento termina novamente em posição de sentido, com os braços em elevação superior ou anterior(6). PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS 1ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) BOLINHA Fig. 16 1º Progressão Pedagógica Bolinha Com esta p.p. pretende-se transmitir a sensação de rolar engrupado. Para isso o executante tem que se sentar no solo, agarrar os joelhos, juntar o queixo ao peito arqueando as costas, e depois baloiçar para a frente e para trás mantendo sempre a posição engrupada. Depois de dominar esta p.p. pode levantar com ou sem a ajuda das mãos acabando em posição de sentido. 2ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) ROLAMENTO A PARTIR DE UM PLANO ELEVADO Fig. 17 2º Progressão Pedagógica Rolamento a partir de um plano elevado Com esta p.p. pretende-se transmitir a sensação da passagem do peso do corpo das pernas para as mãos e do rolamento. Para isso o executante tem que se ajoelhar ou agachar em cima Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 24

25 de um plinto, apoiar as mãos no solo e estendendo as pernas e flectindo os braços, impulsionar a bacia para cima e para a frente, apoiando a nuca no solo entre as mãos. Numa primeira fase acaba a p.p. sentado no colchão. Numa segunda fase acaba a p.p. em sentido, ou seja acaba o rolamento. 3ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) ROLAMENTO NUM PLANO INCLINADO Fig. 18 3º Progressão Pedagógica Rolamento num plano inclinado Com esta p.p. pretende-se facilitar a realização do rolamento aumentando a velocidade com que se executa o rolamento. Nesta fase executa-se o movimento na sua globalidade. ERROS A EVITAREM: 1º Afastamento exagerado entre o apoio das mãos e dos pés (dificulta o rolamento); 2º Colocação de um apoio à frente do outro (mãos) ou a flexão de um dos braços (provoca um rolamento obliquo, desequilibrado); 3º Projecção para cima da bacia com as pernas flectidas, em vez de projectar para cima e para a frente com extensão das pernas 4º Não juntar o queixo ao peito; ROLAMENTO À RETAGUARDA ENGRUPADO Fig. 19 Rolamento à retaguarda engrupado Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 25

26 O movimento inicia-se em posição de sentido, com os braços em elevação superior ou anterior (1). De seguida o executante baixa-se ficando de cócoras(2), com os braços flectidos e com a palma das mãos virada para cima junto ás orelhas. Depois, juntando o queixo ao peito, desequilibra-se para trás mantendo o tronco curvado é apoia as mãos no solo. De seguida rola à retaguarda, mantendo a posição engrupada(4), sucessivamente sobre a bacia, costas e nuca, mantendo os joelhos ao peito, os calcanhares ao rabo. Na parte final do rolamento, quando a bacia passar sobre as mãos tem que se manter empurrar o chão estendendo os braços, colocando os pés no chão. Após isto levanta-se (5). O movimento termina novamente em posição de sentido, com os braços em elevação superior ou anterior (6). PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS 1ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) BOLINHA Fig. 20 1º Progressão Pedagógica Bolinha Com esta p.p. pretende-se transmitir a sensação de rolar engrupado. Para isso o executante tem que se sentar no solo, com os braços flectidos e com a palma das mãos virada para cima junto ás orelhas, juntar o queixo ao peito arqueando as costas, e depois baloiçar para a frente e para trás mantendo sempre a posição engrupada e apoiando as mãos no solo quando baloiçar para trás. 2ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) ROLAMENTO NUM PLANO INCLINADO Fig. 21 2º Progressão Pedagógica Rolamento num plano inclinado Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 26

27 Com esta p.p. pretende-se facilitar a realização do rolamento aumentando a velocidade com que se executa o rolamento. Nesta fase executa-se já o movimento na sua globalidade com e sem ajuda. ERROS A EVITAREM: 1º Afastar as pernas do tronco, abrindo o ângulo formado pelo tronco e pelas pernas e afastando o queixo do peito (erro grave); 2º Sentar-se demasiado atrás (muito longe dos tornozelos); 3º Incorrecto apoio das mãos muito longe das orelhas e não estender os braços (erro grave); 4º Rodar ou inclinar a cabeça; 5º Estender as pernas na horizontal. APOIO FACIAL INVERTIDO O movimento inicia-se em posição de sentido, com os braços em elevação superior ou anterior (1). De seguida o executante eleva uma das pernas, mantendo-a estendida e desequilibra-se para a frente, definindo o afundo frontal (2), dobrando a perna de afundo sem deixar que o joelho ultrapasse o pé, e alinhando os braços com o tronco e a perna livre. De seguida apoia as mãos no solo (com os dedos afastados e dirigidos para a frente) o mais longe possível do pé da perna de afundo, elevando simultaneamente a perna livre (3) e mantendo o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços. Quase simultaneamente impulsiona o solo com a perna de afundo (4) projectando a bacia para cima e para a frente até à vertical, mantendo sempre o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços.no fim junta a perna de afundo à perna livre alinhando o tronco com as pernas e com os braços mantendo o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços, mantendo o corpo em extensão (5). No alinhamento deve-se: a) Olhar para o solo, fixando o ponto intermédio entre o apoio das mãos; b) Estender completamente o corpo (braços estendidos, bacia em retroversão, pernas e ponta dos pés estendidas. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 27

28 PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS 1ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) DEFINIÇÃO DO AFUNDO FRONTAL Fig. 22 1º Progressão Pedagógica Definição do afundo frontal Com esta progressão pedagógica. pretende-se que o executante tome consciência do alinhamento dos diferentes segmentos corporais na fase inicial da execução do apoio facial invertido. O executante eleva uma das pernas, mantendo-a estendida e desequilibra-se para a frente, definindo o afundo frontal, dobrando a perna de afundo sem deixar que o joelho ultrapasse o pé, e alinhando os braços com o tronco e a perna livre. 2ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) ALINHAMENTO DOS MEMBROS SUPERIORES COM O TRONCO NUMA POSIÇÃO INVERTIDA Fig. 23 2º Progressão Pedagógica Alinhamento dos membros superiores com o tronco numa posição invertida Com esta p.p. pretende-se que o executante tome consciência do alinhamento dos membros superiores com o tronco numa situação de inversão. Nesta p.p. o executante coloca as mãos no chão, os pés no espaldar mantendo as pernas estendidas e aproxima as mãos do espaldar até formar um ângulo de 90 0 entre as pernas e o tronco. Depois alinha as mãos, os ombros e a bacia mantendo a posição durante alguns segundos (> 10 ) Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 28

29 3ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) ALINHAMENTO DE UM DOS MEMBROS INFERIORES COM O TRONCO E COM OS MEMBROS SUPERIORES, NUMA POSIÇÃO INVERTIDA Fig. 24 3º Progressão Pedagógica Alinhamento de um dos membros inferiores com o tronco e com os membros superiores, numa posição invertida Com esta p.p. pretende-se que o executante tome consciência do alinhamento de um dos membros inferiores com o tronco e com os membros superiores e com numa situação de inversão. Nesta p.p. o executante coloca as mãos no chão, os pés no espaldar mantendo as pernas estendidas e aproxima as mãos do espaldar até formar um ângulo de 90 0 entre as pernas e o tronco. Depois alinha as mãos, os ombros e a bacia. Depois eleva uma das pernas até à vertical alinhando também a perna com o tronco e os membros superiores, mantendo a posição durante algum tempo (> 10 ). De seguida troca, elevando a outra perna. Nota: Depois de dominar o apoio facial invertido pode realizar uma variação desta p.p.. Depois de alinhar uma das pernas com o tronco e os membros superiores, em vez de trocar de perna sobe a outra, com a ajuda de um companheiro, alinhando as pernas com o tronco e os membros superiores. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 29

30 4ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) REALIZAÇÃO DO APOIO FACIAL INVERTIDO DE FRENTE PARA O ESPALDAR Fig. 25 4º Progressão Pedagógica Realização do apoio facial invertido de frente para o espaldar Com esta p.p. pretende-se que o executante tome consciência do alinhamento dos diferentes segmentos corporais durante a realização do apoio facial invertido. Nesta p.p. o executante coloca as mãos no chão, os pés no espaldar vai andando com as mãos para trás e subindo o espaldar com os pés até alinhar todos os segmentos corporais (até encostar as pernas e o peito ao espaldar). 4ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) REALIZAÇÃO DA FASE INICIAL DO APOIO FACIAL INVERTIDO Fig. 26 4º Progressão Pedagógica Realização da fase inicial do apoio facial invertido Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 30

31 Com esta p.p. pretende-se que o executante tome consciência do movimento de balanço da perna livre e do impulso da perna de afundo. O executante apoia as mãos no solo (com os dedos afastados e dirigidos para a frente) o mais longe possível do pé da perna de afundo. de seguida eleva a perna livre e mantendo o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços e estende a perna de afundo projectando a bacia para cima e para a frente até à vertical, mantendo sempre o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços. Esta p.p. deve ser sempre realizada com a ajuda de um colega que terá como função agarrar a perna livre. 5ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) REALIZAÇÃO DO AFUNDO FRONTAL E DA FASE INICIAL DO APOIO FACIAL INVERTIDO Fig. 27 5º Progressão Pedagógica Realização do afundo frontal e da fase inicial do apoio facial invertido a b Com esta p.p. pretende-se que o executante ligue o afundo frontal com o movimento de balanço da perna livre e do impulso da perna de afundo. O executante eleva uma das pernas, mantendo-a estendida e desequilibra-se para a frente, definindo o afundo frontal, dobrando a perna de afundo sem deixar que o joelho ultrapasse o pé, e alinhando os braços com o tronco e a perna livre. De seguida apoia as mãos no solo (com os dedos afastados e dirigidos para a frente) o mais longe possível do pé da perna de afundo. de seguida eleva a perna livre e mantendo o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços e estende a perna de afundo projectando a bacia para cima e para a frente até à vertical, mantendo sempre o alinhamento do tronco com as pernas e com os braços (a). Esta p.p. deve ser sempre realizada com a ajuda de um colega que terá como função agarrar a perna livre. Depois de dominar a p.p. anterior junta a perna de afundo à perna livre(b). Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 31

32 ERROS A EVITAREM: 1º Fechar o ângulo braços/tronco, apoiando as mãos no solo muito perto do pé de afundo e avançando os ombros (erro grave); 6º Flectir a perna livre; 7º Flectir os braços; 8º Juntar o queixo ao peito, curvando as costas; 9º Juntar a perna de afundo à perna livre demasiado rápido/cedo; 10º Arco Excessivo das costas (selar); Salto de cavalo O salto de cavalo é um dos aparelhos da ginástica artística (M/F). Consiste na realização de saltos sobre o cavalo, no plano transversal (F) ou no plano longitudinal (M), com o auxilio de um trampolim, sendo composto por várias fases: Fig. 28 5º Salto de cavalo SALTO DE EIXO Fig. 29 5º Salto de eixo Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 32

33 Após a corrida de balanço o executante realiza a o pré-salto de chamada elevando o joelho da perna de chamada, impulsionando o chão com a outra perna e descrevendo um pequeno circulo com os braços estendidos para trás. De seguida junta os pés e, mantendo as pernas estendidas salta para cima e para a frente. Simultaneamente os braços sobem até à altura dos ombros ao que se segue o 1º voo em que o executante deve manter o corpo estendido até ao apoio das mãos no plinto. Imediatamente após o apoio das mãos segue-se a repulsão do mesmo, projectando os ombros e o peito para cima de forma a conseguir transpor o plinto. De seguida afasta as pernas de modo a que estas passem por cima do plinto. Após a transposição do plinto junta novamente as pernas, flectindo-as aquando do contacto com o solo e terminando em equilíbrio. PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS 1ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Aperfeiçoar as impulsões e as passagens (sobre vários planos) Fig. 30 1º Progressão Pedagógica Salto de eixo 2ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Coordenação da técnica do salto de eixo Fig. 31 2º Progressão Pedagógica Salto de eixo Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 33

34 3ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Realiza o elemento completo com e sem corrida Fig. 32 3º Progressão Pedagógica Salto de eixo SALTO ENTRE MÃOS Fig. 33 Salto entre mãos Após a corrida de balanço o executante realiza a o pré-salto de chamada elevando o joelho da perna de chamada, impulsionando o chão com a outra perna e descrevendo um pequeno circulo com os braços estendidos para trás. De seguida junta os pés e, mantendo as pernas estendidas salta para cima e para a frente. Simultaneamente os braços sobem até à altura dos ombros ao que se segue o 1º voo em que o executante deve manter o corpo estendido até ao apoio das mãos no plinto. Imediatamente após o apoio das mãos segue-se a repulsão do mesmo, projectando os ombros e o peito para cima de forma a conseguir transpor o plinto. De seguida puxa os joelhos ao peito para transpor o cavalo. Após a transposição do plinto junta novamente as pernas, flectindo-as aquando do contacto com o solo e terminando em equilíbrio. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 34

35 PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS 1ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Aperfeiçoar as impulsões e as passagens (sobre vários planos) Fig. 34 1º Progressão Pedagógica Salto entre mãos 2ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Coordenação da técnica do salto entre mãos Fig. 35 3º Progressão Pedagógica Salto entre mãos 3ª PROGRESSÃO PEDAGÓGICA (P.P.) Realiza o elemento completo com e sem corrida Fig. 36 4º Progressão Pedagógica Salto entre mãos Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 35

36 3.4 - Mini-trampolim REGRAS DE SEGURANÇA PARA A UTILIZAÇÃO DE TRAMPOLINS (TRAMPOLIM; DUPLO-MINI-TRAMPOLIM E MINI-TRAMPOLIM) A segurança é um factor primordial, pelo que deve estar sempre presente. As regras de utilização de trampolins servem para impedir que ocorram lesões durante a utilização dos mesmos. Não devem portanto ser flexíveis e devem ser cumpridas na integra quer por professores quer por alunos. As regras a seguir citadas, foram adaptadas das normas de segurança da Federação Norte Americana de Trampolins e Tumbling que aconselham o seguinte: 1. Ninguém deve utilizar a não ser que a actividade seja supervisionada por um técnico ou professor. 2. Abrir e fechar um trampolim pode ser perigoso, pelo que, a montagem e desmontagem do trampolim deve ser feita com cuidado, de preferencia por mais do que uma pessoa com conhecimento e experiência dos procedimentos. 3. Antes de usar qualquer tipo de trampolim há que verificar se está em condições de ser usado, se está bem montado e se não existem "obstáculos" por cima do trampolim. 4. É importante que a área onde se utiliza o trampolim seja bem iluminada e que não haja distracções tais como barulho excessivo ou luzes incandescentes. 5. Os trampolins nunca devem ser utilizados por pessoas que se sintam tontas, fatigadas ou sob a influencia de álcool, drogas ou medicamentos que possam inibir a coordenação ou a percepção. 6. Os trampolins devem ser utilizados de uma forma séria ou para treino, nunca como diversão. 7. Um aquecimento apropriado pode evitar luxações e distensões. É importante que todos os utilizadores de trampolins aqueçam apropriadamente, tanto fora como em cima do aparelho, antes de a prática começar efectivamente. 8. Os alunos não devem tentar realizar saltos mortais antes de completarem as progressões pedagógicas apropriadas sob a supervisão de um professor que seja capaz de ensinar saltos mortais. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 36

37 9. O ênfase no uso dos trampolins deve ser o CONTROLO. Um bom saltador é aquele que mantém o controlo enquanto executa os saltos correctamente e não aquele que se "atira de cabeça". 10. Saltar alto é uma destreza aprendida que deve ser realizada com cuidado. 11. Os praticantes que iniciam a actividade podem aprender muitos saltos sem que tenham que saltar muito alto no trampolim 12. Quando se usam trampolins tem que existir uma zona de recepção adequada nos casos do MT e do DMT ou protecções nos topos no caso do Trampolim. 13. No caso do MT e do DMT apenas se devem realizar saltos que acabem com recepções a pés juntos. As recepções de joelhos, sentada, ventral e dorsal devem ser executadas exclusivamente no Trampolim. 14. Devem-se utilizar equipamentos adequados para saltar.deve ser evitada a utilização de roupas que possam impedir movimentos, ou seja roupas largas, gangas, etc. 15. Não deve ser utilizado qualquer tipo de jóias (incluindo fios, brincos, anéis, pulseiras, etc.) ou relógios no trampolim, quer por parte do treinador, quer por parte do aluno. 16. Apenas deve saltar em qualquer tipo de trampolim uma pessoa de cada vez Do cumprimento destas regras de segurança depende a integridade física dos praticantes. PROPOSTA METODOLÓGICA DE ENSINO Para iniciar a actividade com trampolins não se exigem pré-requisitos especiais. "O trampolim é uma actividade que envolve movimentos contínuos, onde a troca de posição dos segmentos corporais é constante, acontecendo o mesmo no que diz respeito ao DMT e MT (...) (Peixoto, C. 199?). Sendo assim a tonicidade é um factor importante para que estas trocas se realizem de uma maneira correcta. (Peixoto, C. 199?). Nos saltos de trampolim existem três posições corporais básicas para executar os saltos: a posição engrupada, a posição encarpada e a posição empranchada. Durante a fase aérea os pés devem estar esticados, os membros inferiores sempre esticados, com as mãos no mesmo alinhamento e o mais junto possível do corpo /Peixoto, C., 1990) Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 37

38 Além da posição do corpo, é necessário ter em atenção as fases dos saltos. Os saltos nos trampolins podem dividir-se em três fases: a saída da lona, a fase aérea e a recepção. Fig. 37 As fases dos movimentos (Saída; fase aérea, recepção) No primeiro contacto com esta modalidade é fundamental a compreensão por parte do aluno da importância da tonicidade para a realização de qualquer movimento sobre um trampolim, logo, nos primeiros contactos com a lona a preocupação deverá ser a transmissão das sensações que o aluno deve sentir quando está em contacto com a lona, como por exemplo, a retroversão da bacia. Será explicado a seguir o modo como se devem executar os elementos técnicos e um modo de os ensinar. SALTO EM EXTENSÃO (VELA) Fig. 38 Salto em extensão (vela) DESIGNAÇÃO: Salto em Extensão ou Salto de Vela Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 38

39 DESCRIÇÃO: Após a impulsão da lona com os pés, e da subida rápida dos braços até à posição superior obliqua (até junto das orelhas) o corpo eleva-se verticalmente de pernas juntas e estendidas, com a bacia em retroversão de modo a manter o corpo na posição empranchada. Os braços mantêm-se junto das orelhas durante a fase ascendente. Na fase descendente os braços descem lateralmente passando ligeiramente para trás do plano frontal. Na fase de recepção os braços têm que descer passando ligeiramente para a frente do plano frontal, os joelhos dobram ligeiramente para amortecerem a queda e a bacia desce de modo a baixar o centro de gravidade. PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS: Subir escadas (plintos) descrevendo pequenos círculos com os braços; Saltar, elevando um joelho, de um plano elevado para cima do mini trampolim e fazendo o salto em extensão para cima do colchão; SALTO ENGRUPADO Fig. 39 Salto engrupado DESIGNAÇÃO: Salto em Extensão Engrupado DESCRIÇÃO: Após a impulsão da lona com os pés, e da subida rápida dos braços até à posição superior obliqua (até junto das orelhas) o corpo eleva-se verticalmente de pernas juntas e estendidas, com a bacia em retroversão de modo a manter o corpo na posição empranchada. Os braços mantêm-se junto das orelhas durante a fase ascendente. Antes de atingir o ponto mais elevado da trajectória aérea puxam-se os joelhos ao peito, agarrando a tíbia logo abaixo dos joelhos. Imediatamente após o fecho há que abrir empranchando o corpo. Na fase de recepção os braços têm que descer passando ligeiramente para a frente do plano frontal, os Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 39

40 joelhos dobram ligeiramente para amortecerem a queda e a bacia desce de modo a baixar o centro de gravidade. PROGRESSÕES PEDAGÓGICAS: Agarrando o espaldar com uma das mãos e com a outra na posição superior obliqua, realizar o fecho e a abertura definindo a posição engrupada, com a perna do lado da mão livre. (10x com cada perna); Realizar o salto engrupado no solo com ajuda de colegas ou do professor; Realizar o salto engrupado no mini-trampolim saltando de um plano elevada. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 40

41 IV Unidade Didáctica de Basquetebol Objectivo do Jogo O basquetebol é um jogo desportivo colectivo praticado por duas equipas, em que cada uma dela tem como objectivo introduzir a bola no cesto do adversário e evitar que ela seja introduzida no seu, respeitando as regras de jogo. Basquetebol Número de jogadores Dimensões do campo Bola Cesto Duração Juízes 10:5 Efectivos e 5 suplentes 28m de comprimento por 15 de largura Perímetro: 75 a 78cm; Peso: 567 a 650g Aro de ferro a 3,05m do solo e rede de corda suspensa. 40 Minutos de tempo útil, divididos em 4 períodos de 10minutos. 2 Ou 3 árbitros, 1 marcador, 1 cronometrista e 1 operador de 24 segundos. 4.2 Espaço de Jogo Fig. 40 Espaço de Jogo de Basquetebol Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 41

42 4.3 - Gestos Técnicos Principais Fig. 41 Passe de Ombro Passe de Ombro No passe de ombro, o braço que efectua o passe é acompanhado pelo passo frontal da perna do mesmo lado Passe de Peito Fig. 42 Passe de Peito No passe de peito, execução a partir da posição básica ofensiva, realizado à altura do peito, extensão dos braços na direcção do companheiro, empurrando a bola com a rotação externa das mãos no final, ficando com os polegares voltados para fora Drible de Progressão Fig. 43 Drible de Progressão Drible pela altura da cintura, drible ao lado e à frente do corpo, o contacto na bola é feito com os dedos e não com a palma das mãos, havendo uma extensão do braço e flexão do pulso, empurrar a bola e não bater na bola. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 42

43 Drible de Protecção Fig. 44 Drible de Protecção Interposição do braço e da perna do lado da defesa protegendo a bola, a mão está colocada por cima da bola, transmitindo-lhe uma trajectória vertical, drible baixo, não ultrapassando a altura do joelho Lançamento em Apoio Fig. 45 Lançamento em Apoio Partir da posição básica ofensiva, avançar ligeiramente o apoio do lado da mão que lança, manter o olhar dirigido para o cesto, segurar a bola com as duas mãos, ficar por de trás da bola a mão que lança, com os dedos afastados Lançamento na Passada Fig. 46 Lançamento na Passada Primeiro passo mais comprido, segundo passo mais curto, elevação do joelho com flexão da perna do lado do braço lançador (perna livre), extensão completa do braço com flexão do pulso no final Regras Principais Começo do jogo O jogo começa com um lançamento de bola ao ar entre 2 jogadores, um de cada equipa, no círculo central. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 43

44 Obtenção de pontos Os pontos são obtidos através de lançamento e campo e de lances livres. Um cesto pode valer: 1 ponto Lance livre convertido; 2 pontos Lançamento convertido de qualquer local à frente da linha de 6,26 metros ou pisando-a; 3 pontos Lançamento de qualquer local atrás da linha de 6,25 metros Regra dos 3 segundos Um jogador não pode permanecer mais de 3 segundos dentro da área restritiva do adversário, enquanto a sua equipa esteja na posse da bola Regra dos 5 segundos Cada jogador dispõe de 5 segundos para repor a bola em jogo Regra dos 24 segundos Quando uma equipa está na posse da bola, dispõe de 24 segundos para lançar ao cesto do adversário Faltas O jogador que cometer 5 faltas pessoais e técnicas deve abandonar o jogo. Nota: O jogador é substituído Bola Presa Quando a bola é segura simultaneamente por um jogador de cada equipa e não se define a sua posse, os árbitros assinalarão bola presa. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 44

45 O jogo recomeça com bola ao ar, no círculo mais próximo do local onde se verificou a bola presa Reposição da bola nas linhas laterais ou finais Linha lateral A bola é reposta em jogo nesta linha, após violação ou falta, não pode pisar a linha nem deslocar-se ao longo desta. Linha Final A bola é reposta em jogo nesta linha, após cesto convertido, o jogador pode movimentar-se sem restrições. Nota: Em ambos os casos, dispõe de 5 segundos para colocar a bola em jogo Outras Regras do Basquetebol Correr e andar com a bola nas mãos, socar ou pontapear intencionalmente a bola; Fazer mais de dois apoios, com a bola nas mãos Passos; Depois de ter driblado, agarrar a bola e driblar novamente; Driblar com as duas mãos ao mesmo tempo; Devolver na direcção do seu meio campo, depois de ultrapassar a linha central transposição Simbologia da Arbitragem Fig. 47 Simbologia da Arbitragem do Basquetebol Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 45

46 V Unidade Didáctica de Badminton 5.1 Regulamento do Jogo O Badminton é um jogo desportivo de raquetas praticado individualmente singulares (senhoras e homens) ou em pares (senhoras, homens e pares mistos). 5.2 Espaço de Jogo O recinto oficial de jogo é rectangular, com um comprimento de 13,40 metros de largura. A largura é de 6,10 metros no campo de pares e de 5,18 metros no campo de singulares. Fig. 48 Espaço de Jogo do Badminton Campo de Pares Fig. 49 Campo de Pares Campo de Singulares Fig. 50 Campo de Singulares Legenda 1 Área de Serviço da esquerda 5 Linha de Serviço Curto 2 Área de Serviço da Direita 6 Linha Lateral 3 Linha Central 7 Linha da Cabeçeira 4 Linha de Serviço Longo Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 46

47 5.3 - O Objectivo do Jogo Fazer tocar o volante no solo adversário, passando por cima da rede, e evitar que ele caia no nosso campo. 5.4 Caracterização do volante/raqueta O volante é um projéctil muito leve com uma massa de 5 gramas e é feito de material sintético, plástico ou penas de ganso. Fig. 51 Raqueta de Badminton 5.5 Estrutura do jogo Cada encontro de badminton é constituído por sets, sendo disputado à melhor de três isto é quem ganhar 2 sets vence o encontro. Nota: Cada set é jogado até aos 21 pontos em todas as provas: singulares (homens, senhoras) e pares (homens, senhoras e mistos). Aos 11 pontos pode haver interrupção de jogo para conferência com o treinador num período de 60 Sempre que se verifique uma situação de empate aos 20 pontos, o jogo prolongar-se-á e terá o seu términos quando se verificar uma diferença de 2 pontos entre os jogadores intervenientes. (Ex ; 23-21; etc.) 5.6 Pontuação Provas de singulares e Pares A pontuação é corrida: cada vez que o volante toca no chão, ou existe uma falta é averbado um ponto. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 47

48 5.7 Jogo de Pares Situações específicas: 1.Após a recepção do serviço, é permitido a qualquer jogador do par bater o volante, podendo inclusive ser sempre o mesmo a fazê-lo no decorrer de uma jogada. 2. Cada equipa dispõe apenas de um serviço. O serviço é efectuado na zona de serviço relativo à pontuação que a equipa tem no momento -se a pontuação for par, o serviço é realizado na zona de serviço do lado direito do campo; se a pontuação for ímpar, o serviço é realizado na zona de serviço do lado esquerdo do campo. 3. O serviço é efectuado pelo jogador que se encontra, no momento, na zona de serviço correspondente à pontuação que a equipa tem. Ex. se a pontuação da equipa é impar, o serviço é efectuado pelo jogador que no momento se encontra na zona de serviço do lado esquerdo do campo. Se o jogador que serviu, ganhou ponto, a pontuação é par e logo o mesmo jogador executa o serviço na zona de serviço do lado direito do campo. 5.8 Obtenção de pontos Obtém-se pontos quando: O jogador coloca o volante no solo do campo adversário, passando por cima da rede. 5.9 Batimento do volante O volante só pode ser tocado uma vez para ser devolvido e deve ser batido pelo encordoamento da cabeça e da raqueta Volante dentro/volante fora As linhas que delimitam o campo fazem parte deste; O volante que bate na linha está dentro; O volante que bate no solo, para além da linha está fora. Nota: Se o volante bate nos postes acima da rede, a jogada é válida porque os postes fazem parte integrante do campo. Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 48

49 5.11 Toque na rede e violação no campo adversário Não é permitido: Tocar na rede ou nos postes, com o corpo ou com a raqueta; Pisar o campo do adversário no decorrer do jogo; Tocar o volante para além do plano vertical da rede, isto é, no campo do adversário Técnicas do badminton Fig. 52 Pega da Raqueta Pega da raqueta: Pega para iniciação Pega Universal. Pega do volante: Na execução do serviço, o volante é seguro pela base ou pela parte superior, com os dedos polegar, indicador e médio. Atitude base: É a posição que permite ao jogador reagir as trajectórias do volante enviado pelo adversário Batimentos Existem 3 tipos de batimentos: Por baixo da cintura (serviço, lob e amortie baixo), lateral (drive) e por cima (clear, remate e amortie alto), podem ser realizados com a mesma mão dos lados direito e esquerdo. Zonas de Campo Do fundo para o fundo Do fundo para a rede Da rede para o fundo Da rede para a rede Batimento Clear ofensivo e defensivo Amortie Alto Serviço e lob Amortie baixo Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 49

50 O serviço Com o serviço dá-se início ao jogo. É também realizado sempre que um jogador ganha uma jogada (conquista de serviço ou ponto). Nos jogos singulares quando um jogador tem pontuação par serve do lado direito, quando tem pontuação ímpar serve do lado esquerdo. Nota: O serviço tem de ser obrigatoriamente efectuado na diagonal para a área de serviço do adversário. O volante deve ser solto abaixo da cintura e de baixo para cima. Serviço curto Segurar o volante pela base ou pela parte superior; Recuar a raqueta, o lado da anca, com o antebraço flectido e o pulso dobrado para trás. Fig. 53 Serviço curto SERVIÇO LONGO E LOB Segurar o volante pela base ou pela parte superior; Colocar a cabeça da raqueta à retaguarda, rodando o tronco; Fig. 54 Serviço Longo e Lob Escola E.B 2,3 da Sequeira Disciplina de Educação Física 50

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