Escola E. B. 2,3/S de Melgaço - Avenida Salgueiro Maia, Melgaço

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1 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ALUNOS DA ESCOLA E. B. 2,3/S DE MELGAÇO, NO ÂMBITO DA XIII EXPEDIÇÃO CIENTÍFICA DO DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA FLORES E CORVO 2007 ROSA M.L. MARTINS, ANDREIA S.D.B. LIMA, BAPTISTE E.P. ENES, CARLA M.P. ESTEVES, CARLOS A.R. AFONSO, DIANA R.R. DANTAS, HUGO A.A. AFONSO, JORGE M.F. PARENTE, MAGDA R.F. DURÃES & SAMUEL ALVES Escola E. B. 2,3/S de Melgaço - Avenida Salgueiro Maia, Melgaço INTRODUÇÃO Aproveitando a oportunidade criada pela XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia às Ilhas Flores e Corvo, a convite da organização integraram-se nas actividades um grupo de alunos da Escola E. B. 2,3/S de Melgaço, com o objectivo principal de aprofundar os conhecimentos científicos e práticos na área das Ciências da Natureza, num contexto particular, onde se proporciona o acesso à investigação científica, através da aplicação prática no campo. Tendo em conta o citado objectivo, seguidamente apresentamos as principais actividades em que participaram os alunos, acompanhando o trabalho das várias equipas de expedicionários nacionais e estrangeiros. TRABALHO DE CAMPO NO ÂMBITO DA ECOLOGIA AQUÁTICA, DESENVOLVIDO SOB ORIENTAÇÃO DA DOUTORA ANA CRISTINA COSTA Depois de se proceder à escolha do local propício para a realização do trabalho de campo, a coordenadora deste projecto fez uma introdução teórica, na qual salientou que a ilha das Flores, possui características particulares, tais como: uma costa escarpada e um relevo acidentado de substrato vulcânico; é ornamentada por plantas que têm de ter a capacidade de suportar com algum conforto a maresia; possui plantas endémicas, características desta ilha (Figura 1). O trabalho desta equipa centrou-se na inventariação da fauna de invertebrados marinhos, particularmente dos Porífera, Crustácea e Poliquetas, pelo que pudemos assistir às tarefas seguintes: - Colheita de organismos dos referidos grupos; - Registo fotográfico dos organismos aquáticos, registando os dados do seu habitat (profundidade, substrato, orientação, etc.); - Acompanhamento de experiências em que se utilizou espécies seleccionadas de predadores; - Testes de metodologias de avaliação da dispersão de espécies bentónicas; - Testes de caracterização biológica dos sistemas dulceaquícolas (amostragem microbiológica de invertebrados).

2 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 182 Figura 1 - Momento em que foram dadas explicações teóricas e práticas pela Doutora Ana Cristina Costa no âmbito da Ecologia Aquática. TRABALHO DE CAMPO NO ÂMBITO DOS VERTEBRADOS TERRESTRES, ORIENTADO PELO MESTRE JOÃO JOSÉ SOARES DO AMARAL O objectivo deste trabalho foi identificar as espécies de vertebrados e detectar as espécies de roedores dos Açores vulneráveis ou raras: - Rato morganho (Mus musculus); - Ratazana castanha (Rattus norvegicus); - Rato preto (Rattus rattus). Colaboramos na montagem de armadilhas em vários ambientes diferenciados (pastagens, lixeira e floresta). As ratoeiras dispuseram-se de forma a que ficassem 4 ratoeiras pequenas seguidas de uma grande, com um espaçamento de 10 metros entre elas. Dentro de cada uma das ratoeiras foi colocado um cubo de queijo, para que o seu cheiro atraísse os animais para dentro da armadilha e, deste modo capturar o maior número de roedores possíveis (Figura 2). Figura 2 - O Mestre João Amaral explica a montagem de armadilhas para captura de roedores.

3 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 183 TRABALHO DE CAMPO SOBRE A FLORA E AS VARIEDADES AGRÍCOLAS, ORIENTADO PELO DOUTOR LUÍS DIAS E SILVA No âmbito deste trabalho (Figura 3) colaboramos na realização de inquéritos à população da ilha. O mesmo serviu para diferenciar o milho tradicional do milho híbrido, sendo importante salientar que: - Quanto maior for o sabugo (caroço) do milho, menor será o tamanho dos grãos de milho e vice-versa; - Quando o sabugo é pequeno, a sua cor é vermelha. Pelo contrário, quando o sabugo é grande, a sua cor é branca. É por esta razão que os agricultores preferem o milho com sabugo vermelho e pequeno do que milho com sabugo branco e grande - o tamanho dos grãos de milho será maior! Figura 3 - Explicações do Doutor Luís Silva acerca da flora da Ilha das Flores e das variedades agrícolas. TRABALHO DE CAMPO NO ÂMBITO DA FLORA VASCULAR, ORIENTADO PELA DOUTORA MARIA JOÃO PEREIRA O objectivo deste trabalho (Figura 4) foi de realizar o catálogo das plantas vasculares da ilha do Corvo, anotando a fenologia (estado vegetativo ou reprodutor) das espécies identificadas, compilando imagens digitais e colhendo alguns exemplares para herborização. Figura 4 - Explicações sobre a flora vascular da Ilha do Corvo pela Doutora Maria João Pereira.

4 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 184 TRABALHO DE CAMPO NO ÂMBITO DA MICROBIOLOGIA GENÉTICA DE BACTÉRIAS, COM A ORIENTAÇÃO DOS BOLSEIROS ANA JUDITE BRAZ DUARTE E BRUNO CORREIA Participamos na recolha de solo feita num terreno adjacente ao acampamento em Santa Cruz das Flores com vista a isolar nemátodes e bactérias para a extracção de DNA e avaliar a sua diversidade genética, comparando-o com o de isolados de outras ilhas: análise de genes expressos para avaliar funções dos isolados, nomeadamente a secreção (Figura 5). Figura 5 - Recolha de amostras de solo para isolamento de nemátodos e bactérias sob orientação da Lic. Ana Judite Braz Duarte (em cima à esquerda). ACTIVIDADES NA ECOTECA DA ILHA DAS FLORES Com a supervisão da Professora Maria Helena Sousa, na Ecoteca do concelho de Santa Cruz das Flores, aprendemos a reutilizar os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), transformando-os em instrumentos musicais. O objectivo é o de ocupar os tempos livres dos mais novos, como crianças em campos de férias. Estes instrumentos vão desde a simples pandeireta, até ao adufe, passando pelo jambé, pelo reco-reco ou ainda pelo vidrofone e utilizam materiais tão diversos como sacos plásticos, caixas de madeira, latas de sumo, garrafas de água, pregos ou pioneses. TRABALHO DA EQUIPA DE EPIDEMIOLOGIA E GENÉTICA HUMANA, SOB ORIENTAÇÃO DA LIC. CONCEIÇÃO BETTENCOURT E DO DOUTOR YAHYA DAHMANI O principal objectivo desta equipa foi proceder à recolha e actualização de informações sobre a doença de Machado-Joseph, no âmbito do Programa de

5 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 185 Aconselhamento Genético e Teste Preditivo, sendo de salientar a continuidade ao trabalho de recolha de amostras de material biológico, para trabalhos de caracterização das populações humanas dos Açores (Figura 6). Figura 6 - A Lic. Conceição Bettencourt faz uma apresentação sobre os trabalhos de Epidemologia e Genética Humana. TRABALHO DE CAMPO NO ÂMBITO DA ENTOMOLOGIA AGRÍCOLA, COORDENADO PELO DOUTOR JOÃO CÂNDIDO TAVARES O objectivo deste trabalho foi realizar prospecções na cadeia trófica da praga lagarta-das-pastagens (Mythimna unipuncta) das ilhas de Flores e do Corvo, contribuindo para o estudo dos lepidópteros e seus inimigos naturais, nomeadamente os parasitóides com interesse para o controlo biológico de pragas agrícolas (Figura 7). Figura 7 - O Doutor João Tavares mostra alguns individos da cadeia trófica da praga da lagarta das pastagens. INVESTIGAÇÃO SOBRE ECOLOGIA TERRESTRE, SOB ORIENTAÇÃO DA DOUTORA MARIA DA ANUNCIAÇÃO VENTURA Durante o evento realizaram-se nas ilhas de Flores e Corvo com estudos de

6 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 186 Ecologia Terrestre, essencialmente com insectos e suas adaptações morfo-fisiológicas em resposta aos factores ambientais (Figura 8). Figura 8 - A Doutora Anunciação Ventura explica os vários processos da Ecologia Terrestre que investigou nas Ilhas das Flores e Corvo. ASSISTÊNCIA A CONFERÊNCIAS NO AUDITÓRIO DA CÂMARA MUNICIPAL DAS LAJES DAS FLORES Primeiramente, o Doutor João Cândido Tavares, responsável pela Expedição Científica, fez uma breve apresentação destas conferências realizadas nas ilhas das Flores e Corvo, no âmbito da XIII Expedição Científica do DB. Agradeceu a presença do público, dos técnicos agrários e dos participantes envolvidos no projecto. A primeira conferência abordou o tema Importância das aves marinhas nos planos de gestão costeira (o caso da ilha das Flores) e foi apresentada pelo bolseiro de investigação Lic. Pedro Rodrigues. A segunda conferência tinha como título Biodiversidade dos cursos de água e lagoas das ilhas das Flores e foi apresentada pelo bolseiro de doutoramento Lic. Pedro Raposeiro (Figura 9). Figura 9 - Aspectos das conferências realizadas no Auditório da Câmara Municipal das Lajes das Flores no âmbito da XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia Flores e Corvo 2007

7 XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia - Flores e Corvo Rel. Com. Dep. Biol., 35: 187 AGRADECIMENTOS O grupo de alunos da Escola E.B. 2,3/S de Melgaço agradece à Universidade dos Açores, todas as facilidades concedidas que lhe permitiram participar na XIII Expedição Científica do Departamento de Biologia, de um modo particular aos investigadores seniores que transmitiram ensinamentos fundamentais e os integraram nos trabalhos desenvolvidos pelas equipas de investigação.

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