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1 Ano Lectivo 2010/2011

2 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Índice Introdução... 3 Constituição da equipa... 4 Metodologia utilizada... 4 Calendarização das etapas... 5 Actividades desenvolvidas... 6 Análise dos Inquéritos... 7 Principais conclusões / Plano de Melhoria... 8 Conclusão...13 Bibliografia...14 Anexos Relatório final de auto-avaliação

3 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Introdução Continua a ser objecto deste relatório a auto-avaliação da nossa organização escolar durante este ano lectivo. Continuámos a adoptar o modelo CAF, ferramenta de auto-avaliação da qualidade da organização, desenvolvida ao nível da União Europeia. Nesta fase, centrámo-nos no critério um - LIDERANÇA (subcritérios1.1. Dar uma orientação à organização desenvolvendo a visão, missão e valores; 1.2. Desenvolver e implementar um sistema de gestão da organização, do desempenho e da mudança; 1.3. Motivar e apoiar as pessoas da organização e servir de modelo; 1.4. Gerir as relações com os políticos e com as outras partes interessadas de forma a assegurar uma responsabilidade partilhada). O presente relatório é a continuidade do anterior e, desta forma, remetemos para aspectos constantes no relatório anterior (enquadramento legal da auto-avaliação no sistema educativo português). Destacamos, aqui, aspectos importantes atinentes à constituição da equipa; metodologia utilizada; calendarização das etapas; actividades desenvolvidas; análise dos inquéritos à comunidade escolar e sugestões de melhoria. Este relatório continua a alicerçar-se em dados empíricos, tendo como horizonte hermenêutico a reflexão em torno da questão da auto-avaliação institucional. Corresponde a um projecto colectivo partilhado por todos: a necessidade de repensar o papel da organização à luz da cultura da melhoria, dos valores e de um modelo de escola aprendente. Relatório final de auto-avaliação 3

4 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Constituição da equipa A presente equipa de auto-avaliação iniciou as suas actividades no presente ano lectivo, muito embora já existisse uma equipa no ano lectivo transacto. Desta forma, a equipa é constituída pelos seguintes elementos pertencentes ao corpo docente: Paula Balula (3º ciclo e secundário); Nuno Sousa (3º ciclo e secundário); Vítor Silva (2º ciclo); Cristina Ventura (3º ciclo e secundário); Manuel Achando (1º ciclo) e Maria Conceição Pires (Pré-escolar). Metodologia utilizada Este ano lectivo, continuou-se a aplicar o modelo CAF (Common Assessment Framework), ferramenta de auto-avaliação da qualidade da organização desenvolvida ao nível da União Europeia. Em Portugal, a CAF recebeu a designação de Estrutura Comum de Avaliação. A CAF é um modelo assente numa estrutura de nove critérios que correspondem aos aspectos globais focados em qualquer análise organizacional, permitindo assim a comparabilidade entre organismos. Na figura seguinte, está representada a estrutura da CAF: 4 Relatório final de auto-avaliação

5 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Calendarização das etapas De seguida, efectuou-se uma calendarização das tarefas prioritárias, a saber: Etapas Calendarização Escolha do critério / subcritérios em análise. Elaboração de documentos de divulgação dos resultados do ano anterior (PowerPoint; folheto EE). Setembro de 2010 Elaboração de questionários a aplicar a: Alunos; Professores; Assistentes operacionais / técnicos administrativos; Encarregados de Educação. Outubro, Novembro e Dezembro de 2010 Aplicação dos questionários / Selecção da Amostra. Janeiro / Fevereiro de 2011 para todos os questionários, com excepção dos Relatório final de auto-avaliação 5

6 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres questionários dos EE (entrega das fichas de avaliação) Tratamento dos dados obtidos nos questionários Março, Abril, Maio e Junho de 2011 Elaboração de um Relatório. Julho de 2011 Actividades desenvolvidas Após a calendarização referida no capítulo anterior, o grupo reuniu-se para iniciar as suas actividades, num horário semanal (às Terças, das às 17.25). De seguida, a equipa elaborou questionários que foram aplicados a uma amostra da comunidade educativa. Neste sentido, solicitou-se a colaboração de todos os agentes educativos, nomeadamente quanto ao preenchimento de questionários. Realça-se que, à excepção dos questionários dos Encarregados de Educação, todos os outros foram informatizados e preenchidos online, no Google Docs. 6 Relatório final de auto-avaliação

7 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Análise dos Inquéritos O universo de referência aqui objecto de estudo é o Pessoal Docente, Pessoal Não Docente, Alunos e Pais/Encarregados de Educação. Os inquéritos foram aplicados a uma amostra dos alunos, do Pessoal Não Docente e dos Encarregados de Educação e à totalidade do Pessoal Docente (Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos e Secundário). O método de recolha de informação foi o inquérito por questionário estruturado por respostas fechadas. Desta forma, obtiveram-se 81 respostas dos alunos da escola sede do ensino Básico e Secundário; 36 respostas dos Pessoal Docente; 20 respostas do Pessoal Não Docente e 80 respostas dos Pais/Encarregados de Educação. Neste ponto, pretende-se dar a conhecer os resultados obtidos, em função de toda a informação recolhida, decorrente da análise dos inquéritos. Para a apresentação adequada dos dados obtidos, recorremos ao uso de gráficos, com os respectivos dados. Convém realçar que todos os gráficos se encontram em anexo, sendo apresentadas apenas as principais conclusões. Legenda: Nada Pouco Algo Muito Extremamente NS- Não importante / importante / importante / importante / importante / sabe / Não Nunca Raramente De vez em Regularmente Sempre responde quando Relatório final de auto-avaliação 7

8 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Principais conclusões / Plano de Melhoria Numa análise global, depois de apurados e analisados todos os resultados dos questionários aplicados à comunidade escolar do nosso Agrupamento e a avaliação feita pela Equipa de Auto- Avaliação, verifica-se que os indicadores dos diferentes critérios são avaliados positivamente. É possível afirmar que inúmeros são os pontos fortes do Agrupamento relativamente ao critério Liderança. Apresentamos, de seguida, os aspectos relativos aos Pontos Fortes e Fracos e Aspectos a Melhorar, no âmbito do critério liderança do Modelo da CAF. Nesta análise, procedeu-se a uma distinção entre os Pontos Fortes e os Aspectos a Melhorar. Assim, os Pontos Fortes referem-se aos aspectos que o Agrupamento já desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da comunidade escolar é bastante positiva. As Sugestões de Melhoria incidem nos aspectos em que o Agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte da mesma comunidade e resultam de um contributo da equipa. 8 Relatório final de auto-avaliação

9 Alunos do Ensino Básico e Secundário Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Promoção de actividades, de acções de informação e formação, por parte do OG. Percepção dos alunos quanto às competências do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral. Envolvimento de todos na construção, revisão e promoção dos documentos estruturantes (Regulamento Interno; PE, PAA, ) Actuação democrática por parte do OG. Audição da comunidade escolar e implementação de canais de recolha de opinião para a tomada de decisões. Oferta curricular da escola definida pelo Conselho Pedagógico. SUGESTÕES DE MELHORIA Maior divulgação das competências do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral. Relatório final de auto-avaliação 9

10 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Pessoal Docente PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Actuação democrática do OG. Envolvimento de todos na construção, revisão e promoção dos documentos estruturantes (Regulamento Interno; PE, PAA, ). Disponibilidade apresentada pelo OG (horário de atendimento, acessibilidade, audição das pessoas, respostas atempadas, ) Audição da comunidade escolar, agendamento de reuniões, divulgação dos resultados e realização de acções de informação. Acompanhamento e monitorização das actividades da escola constantes no PAA. Conselho Pedagógico como espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores. Desconhecimento dos professores quanto aos protocolos estabelecidos pelo OG, aos mecanismos criados para avaliação das necessidades e a satisfação dos EE e oferta curricular da escola. Desarticulação entre as acções de formação promovidas e o PE. Desconhecimento das funções / competências do Conselho Geral. Desconhecimento do projecto de formação contínua do pessoal não docente desenvolvido pelo OG. SUGESTÕES DE MELHORIA Divulgação das funções do Conselho Geral e das suas decisões, através de uma súmula. 10 Relatório final de auto-avaliação

11 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Pessoal Não Docente PONTOS FORTES Audição e envolvimento de toda a comunidade educativa na construção dos documentos estruturantes do agrupamento, na discussão e análise das questões da vida da escola. Actuação democrática do OG. Revisão, divulgação e promoção dos documentos estruturantes do agrupamento. Acompanhamento e monitorização das actividades da escola constantes no PAA. PONTOS FRACOS Desconhecimento de funções / competências / funcionamento do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral. Ausência de conhecimento sobre os canais de recolha de opiniões da comunidade educativa, por parte do OG. Incentivo da comunidade educativa para a participação na escola. Definição de uma oferta curricular por parte do OG. Conselho Pedagógico como espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores. SUGESTÕES DE MELHORIA Maior divulgação das funções / competências / funcionamento do Conselho Pedagógico e do Conselho Geral. Relatório final de auto-avaliação 11

12 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Encarregado de Educação PONTOS FORTES PONTOS FRACOS Actuação democrática do OG e do Conselho Geral. Envolvimento de toda a comunidade educativa na elaboração, promoção e revisão dos documentos estruturantes do agrupamento. Audição da comunidade escolar, agendamento de reuniões e divulgação dos resultados. Promoção de acções de informação e formação do Pessoal docente e não docente, por parte do OG. Empenhamento do OG no acompanhamento e monitorização das actividades da escola. Prevalência de decisões pedagógicas por parte do agrupamento. SUGESTÕES DE MELHORIA 12 Relatório final de auto-avaliação

13 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Conclusão A busca da excelência nas escolas públicas portuguesas afigura-se uma preocupação de longa data, visto que compete à escola a formação das mulheres e homens de amanhã. Assim, as experiências de auto-avaliação institucional exemplificam o reconhecimento por parte dos actores educativos da função que a escola tem no desenvolvimento das competências dos seus alunos e dos seus profissionais. A Escola em apreço tem, progressivamente, procurado a melhoria da qualidade do seu serviço enquanto instituição educativa. De igual forma, a equipa de auto-avaliação tem vindo a encontrar um caminho, na tentativa de implementar processos contínuos de auto-avaliação. Contudo, continuar a deparar-se com a falta de formação nesta área. A laia de conclusão, fazemos aqui eco das palavras de Clímaco (2007, p. 32), a propósito dos relatórios de avaliação e auto-avaliação e sobre o real objectivo deste relatório: Concordar com quase tudo o que os relatórios contêm não é o mais importante. O que mais interessa é fazer deste documento uma oportunidade para discutir, esclarecer, comparar, comentar ideias, projectos e acções, rever estratégias. Em síntese, para promover aprendizagem profissional e organizacional. Considerando as escolas como organizações onde a cultura de avaliação está profundamente enraizada e onde existem hábitos de utilização sistemática de feedback aos alunos para que, percebendo onde falharam, saibam onde e como superar dificuldades nas suas aprendizagens, espera-se que as escolas saibam aplicar, à organização e a todos os adultos envolvidos, as mesmas técnicas de reforço das aprendizagens e motivações profissionais para estímulo de melhores desempenhos individuais e colectivos. Relatório final de auto-avaliação 13

14 2010/2011 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Bibliografia Alaiz, V., Góis, E., & Gonçalves, C. (2003). Auto-avaliação de escolas Pensar e Praticar. Porto: Edições ASA. Azevedo, J. (Org.) (2002). Avaliação das escolas Consensos e divergências. Porto: Edições ASA. Bolívar, A. (2003). Como melhorar as escolas. Porto: Edições ASA. Clímaco, M. d. C. (2007). Avaliação de Sistemas em Educação. Lisboa: Universidade Aberta. Lima, J.Á. (2008). Em busca da Boa Escola. Instituições Eficazes e Sucesso Educativo.Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão. MacBeath, J., Schratz, M., Meuret, D., e Jakobsen, L. B. (2005). A História de Serena. Viajando Rumo a uma Escola Melhor. Porto: Edições ASA. Nóvoa, A. (Org.) (1992). Organizações escolares em análise. Porto: Dom Quixote. Santos Guerra, M. A. (2003). Tornar visível o quotidiano Teoria e prática de avaliação qualitativa das escolas. Porto: CRIAP. ASA. LEGISLAÇÃO Lei nº 31/2002. D.R. I Série-A. 294 ( ) Relatório final de auto-avaliação

15 Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres 2010/2011 Anexos Relatório final de auto-avaliação 15

16 DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FORNOS DE ALGODRES Inquérito aos Alunos Liderança 1. Nada importante ou nunca 2. Pouco importante ou raramente 3. Algo importante/de vez em quando 4. Muito importante/regularmente 5. Extremamente importante/sempre 6. Não sabe/não responde A maioria dos alunos considera que o OG preocupa-se na promoção das actividades.

17 Grande parte dos alunos é da opinião de que o OG actua de forma democrática. Contudo, saliente-se que 21% dos alunos não sabe / não responde. A maioria dos alunos considera que o Regulamento Interno foi divulgado à comunidade educativa como uma estratégia de envolvimento.

18 O projecto educativo resultou do envolvimento de toda a comunidade educativa, para 70% dos alunos. Na percepção de 66% dos alunos, o OG participou na elaboração do PE e no planeamento das actividades da escola.

19 Para 71% dos alunos, o OG ouve regularmente a comunidade escolar no momento da tomada de decisões. Para a maioria dos alunos, verifica-se que o OG promove e estimula a revisão participada do PE.

20 As questões da vida da escola são discutidas e analisadas nas reuniões agendadas pelo OG para 65% dos alunos. 77% dos alunos é da opinião que o OG promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem mudanças na escola.

21 Denota-se que os resultados obtidos foram devidamente divulgados à comunidade educativa através dos representantes do OG. Para 49 % dos alunos, o Director apresentou um programa da acção comprometido com a melhoria contínua da escola no acto da sua candidatura. Contudo, realça-se que 30% manifesta não saber / não responder.

22 O gráfico permite observar que o OG empenha-se pessoalmente no acompanhamento das actividades da escola para grande parte dos alunos. Todavia, 21% responde não sei/ não respondo. Verifica-se que 60% dos alunos considera que o OG acompanha as acções necessárias à concretização do PE e do PAA.

23 Para uma grande maioria dos alunos, o OG incentiva sempre o envolvimento da comunidade educativa na concretização do PE. Para 56% dos alunos o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, desenvolve regularmente um projecto de formação contínua do Pessoal Docente e Não Docente.

24 55% dos alunos é da opinião que o OG cria regularmente mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação de todos os elementos da comunidade escolar. Para a maioria dos alunos, o OG faz regularmente reuniões com a comunidade escolar para divulgar a missão, finalidades e objectivos da escola.

25 Para 65% dos alunos, o OG promoveu a participação de todos na elaboração dos documentos estruturantes (Regulamento Interno e PE). No entanto, 32% refere não saber/ não responder. 47% dos alunos afirma que o Conselho Pedagógico toma decisões de carácter pedagógico, em articulação com os coordenadores de departamento e os professores.

26 46% dos alunos responde que o Conselho Pedagógico assume-se como espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores nele representados. No entanto 32% responde não saber / não responder. Os alunos são de opinião que a democracia é garantida no Conselho Geral.

27 Na percepção dos alunos (64%), O conselho Geral organiza-se de forma a garantir a audição regular dos diferentes sectores. Contudo, 29% não sabe/ não responde. 56% dos alunos diz ter conhecimento que o Conselho Geral aprovou o PE. Todavia, 34% não sabe / não responde.

28 É do conhecimento da maioria dos alunos que o Conselho Geral promove a participação de todos os membros na identificação, discussão e decisão sobre os assuntos da sua competência. Para 57% dos alunos o Conselho Geral promove e incentiva regularmente o relacionamento com a comunidade educativa.

29 O Conselho Geral definiu as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento anual da escola, em articulação com os órgãos de gestão. O papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do PE são claramente definidos pelo OG.

30 55% dos alunos refere que o OG adequa a estrutura e o funcionamento da escola de forma a dar seguimento à sua política estratégica. No entanto, 23% refere não saber/não responder. A maioria dos alunos responde que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico modifica as estruturas organizativas para melhoria do funcionamento da escola.

31 Os critérios de natureza pedagógica prevalecem na constituição de horários e de turmas, na concepção de grande parte dos alunos. Os alunos manifestam a opinião de que o Conselho Pedagógico define a oferta curricular da escola, tendo em conta o contexto local.

32 Os interesses dos alunos são tidos em conta pelo OG na definição da oferta curricular da escola. Na avaliação dos alunos, o OG define dispositivos de acompanhamento e monitorização permanente.

33 Os inquiridos referem que OG assegura canais de recolha de opiniões de todos os elementos da comunidade educativa, de forma regular ou sistemática. Contudo, 25% não sabe / não responde. As expectativas e satisfação das necessidades de todos são preocupação sistemática ou regular do OG, na percepção dos alunos.

34 O OG tem sempre ou regularmente em conta o empenhamento das pessoas na distribuição de tarefas, na opinião dos alunos. A maioria dos alunos manifesta a opinião que o OG proporciona meios adequados à concretização do PE.

35 A maioria dos alunos considera que o OG implica a comunidade na estratégia da escola. Contudo 21% dos alunos Não sabe/não responde. Os alunos consideram que o OG tem em conta as opiniões da comunidade escolar de forma regular ou contínua.

36 A maioria dos alunos é da opinião que o OG facilita os recursos da escola à comunidade escolar. 62% dos alunos manifesta a opinião de que o OG encoraja a iniciativa e a criatividade de todos.

37 Verifica-se que cerca de um quarto dos alunos não tem conhecimento se o CP procura articular o PE com a comunidade local. As restantes opiniões dividem-se. Metade dos alunos considera que o OG promove a interacção da escola com a comunidade.

38 A maioria dos alunos manifesta a opinião de que o OG incentiva o desenvolvimento de projectos de interacção com o meio. Verifica-se que há promoção por parte do OG de actividades com outras escolas. Voltamos a ter uma percentagem elevada de alunos que respondem que Não sabem/não respondem.

39 A maioria dos alunos reconhece que o OG afixa um horário. As respostas dos alunos dividem-se.

40 A maioria dos alunos sente que o OG valoriza o trabalho de todos.

41 Inquérito aos Docentes Liderança 1. Nada importante ou nunca 2. Pouco importante ou raramente 3. Algo importante/de vez em quando 4. Muito importante/regularmente 5. Extremamente importante/sempre 6. Não sabe/não responde A maioria dos docentes é da opinião que o OG se preocupa em promover regularmente eventos susceptíveis de contribuírem para a criação de um acultura de escola.

42 A maioria dos docentes considera que o OG actua sempre de forma democrática. 26% dos docentes afirma que, de vez em quando, o OG estabelece protocolos. No entanto, 31% dos docentes desconhece a prática desta situação.

43 A maioria dos docentes considera muito ou mesmo extremamente importante o facto de o OG apresentar o PE e o PAA em Conselho Geral (CG). A maioria dos docentes considera muito ou mesmo extremamente importante o OG utilizar a divulgação do RI como estratégia de envolvimento de toda a comunidade educativa.

44 A maioria dos docentes considera que o OG proporciona sempre condições para o envolvimento de toda a comunidade educativa na elaboração do PE. 62% dos docentes é da opinião que o OG participou sempre na elaboração do PE e no PAA da escola.

45 42% dos docentes considera que o OG desenvolve de forma regular mecanismos de auscultação e de negociação com a comunidade escolar em apoio à tomada de decisão e 32%considera que o OG o faz sempre. 48% dos docentes considera que o OG promove e estimula regularmente a revisão participada do PE e 34% considera que o promove e estimula sempre.

46 A maioria dos docentes considera que o OG agenda reuniões para discussão e análise das questões da vida escola com uma frequência adequada aos vários tipos de questões. 43% dos docentes é da opinião que o OG promove regularmente e 28%, sempre, a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola.

47 A maioria dos docentes assume que o OG divulga sempre os resultados obtidos a todos os elementos da comunidade educativa através dos seus representantes. A maioria dos docentes desconhece que o Director, na sua candidatura, apresentou um programa de acção comprometido com a melhoria contínua da escola.

48 A maioria dos docentes partilha da opinião que o OG, em articulação com os órgão de coordenação docente e demais responsáveis, actualiza e melhora a estratégia e os planos de acção de forma regular e contínua. 82% dos docentes é da opinião que o OG acompanha, regulamente ou sempre, as áreas de responsabilidade e tarefas delegadas.

49 A maioria dos docentes é da opinião que o OG empenha-se pessoalmente no acompanhamento e monitorização das actividades da escola de forma regular e sistemática. A maioria dos docentes refere que o OG acompanha regularmente ou sempre as acções necessárias à concretização do PE e à consecução do PAA.

50 83% dos docentes partilha da opinião que o OG incentiva regularmente ou sempre o envolvimento da comunidade educativa na concretização do PE. 25% do docentes é da opinião que o OG encoraja, apoia e promove acções de formação coerentes com o PE de vez em quando; 43% dos docentes é da opinião que o faz regularmente, e 20%, sempre.

51 22% dos docentes defende que o OG, em articulação com o CP, desenvolve de vez em quando um projecto de formação contínua dos professores, centrado na escola e nas necessidades desta; 64% defende que o fez regularmente ou sempre. 35% dos docentes considera que o OG, em articulação com o CP, desenvolve de forma regular um projecto de formação contínua do pessoal não docente, centrado na escola e nas necessidades desta. É de salientar que 26% dos docentes afirma desconhecer esta prática.

52 42% dos docentes é da opinião que o OG cria regularmente mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos. 38% dos docentes partilha da opinião que o OG cria regularmente mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos professores e técnicos de SEAE.

53 26% dos docentes é da opinião que o OG cria de vez em quando mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação do pessoal não docente, enquanto que 66% dos docentes referem que o faz regularmente ou sempre. 29% dos docentes afirma desconhecer que o OG cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos EE.

54 35% dos docentes defende que o OG faz reuniões regularmente com a comunidade escolar para divulgar a missão, finalidades e objectivos da escola explícitos no PE. 64% dos docentes é da opinião que o OG promoveu regularmente ou sempre a participação dos professores, alunos, pais/ee, pessoal não docente e demais elementos da comunidade educativa, na elaboração dos documentos estruturantes (RI e PE).

55 43% dos docentes partilha da opinião que o OG assegura sempre canais de circulação da informação que permitem a divulgação do PE aos professores, alunos, pais/ee, pessoal não docente e demais elementos da comunidade educativa. 57% dos docentes defende que o CP toma sempre decisões de carácter pedagógico em articulação com os coordenadores de departamento e os professores.

56 29% dos docentes afirma desconhecer que o CP propõe o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica de formação no âmbito da escola e em articulação com universidades/faculdades e escolas superiores de educação. A maioria dos docentes é da opinião que o CP cataliza frequentemente ou sempre a participação da comunidade educativa na consecução do PAA.

57 A grande maioria dos docentes afirma que o CP faz, anualmente, o levantamento das necessidades de formação dos professores centrada na escola e nas necessidades. Um elevado número de docentes desconhece que o CP faz, anualmente, o levantamento das necessidades de formação do pessoal não docente.

58 A maioria dos docentes refere que o CP, frequentemente ou sempre, em articulação com os departamentos curriculares, elabora anualmente um plano de formação e actualização dos professores no âmbito científico, didáctico e metodológico. A maioria dos docentes acha que o CP propõe, com frequência ou sempre, em articulação com o seu centro de formação, o plano anual de formação do pessoal docente.

59 Um elevado número de docentes desconhece que o CP propõe, com frequência ou sempre, em articulação com o seu centro de formação, o plano anual de formação do pessoal não docente. A maioria dos docentes é da opinião que é muito ou extremamente importante o CP assumir-se como espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores.

60 A maioria dos docentes refere ser muito ou extremamente importante o Conselho Geral ter uma composição que garante o funcionamento democrático. A maioria dos docentes afirma que o CG, regularmente, se organiza de forma a garantir a audição regular dos diferentes sectores e parceiros na escola.

61 A maioria dos docentes refere que o CG aprova o PE sempre. A maioria dos docentes é da opinião que o CG promove e incentiva, regularmente ou sempre, o relacionamento com a comunidade educativa.

62 A maioria dos docentes desconhece que o CG definiu as linhas orientadoras para o orçamento anual da escola. A grande maioria dos docentes defende que o OG delega regularmente ou sempre áreas de responsabilidade e tarefas.

63 A maioria dos docentes é da opinião que é muito importante o OG definir claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do PE. A grande maioria dos docentes afirma que o OG adequa, regularmente ou sempre, a estrutura e o funcionamento da escola de forma a dar seguimento à sua política estratégica.

64 A grande maioria dos docentes refere que o OG, em articulação com o CP, modifica, regularmente ou sempre, as estruturas organizativas para melhoria do funcionamento e estímulo a práticas educativas inovadoras. A grande maioria dos docentes defende que o OG, em articulação com o CP, faz prevalecer sempre na elaboração dos horários das turmas os critérios que têm em conta o sucesso dos alunos.

65 A grande maioria dos docentes afirma que o OG, em articulação com o CP, faz prevalecer, regularmente ou sempre na constituição das turmas os critérios de natureza pedagógica. A grande maioria dos docentes é da opinião que o OG define a oferta curricular tendo regularmente ou sempre em conta os recursos humanos e materiais.

66 A maioria dos docentes desconhece se o CP tem em conta o contexto local quando define a oferta curricular. A maioria dos docentes afirma que o CP define a oferta curricular tendo sempre em conta o interesse dos alunos.

67 A maioria dos docentes é da opinião que o CP define, regularmente ou sempre, dispositivos de acompanhamento e monitorização permanente da avaliação dos alunos. A maioria dos docentes afirma que o CP acompanha e avalia regularmente a execução das deliberações e recomendações.

68 A maioria dos docentes refere que o CP mobiliza de forma regular e constante as estruturas de orientação educativa dinamizando uma informação permanente aos professores. Quanto à afirmação que o CP assegura, periodicamente, canais de recolha de opiniões dos professores, pais/e.e., alunos, pessoal não docente e demais elementos da comunidade educativa, as opiniões dos docentes dividem-se entre de vez em quando, regularmente ou sempre.

69 A maioria dos docentes afirma que o OG preocupa-se regularmente ou sempre com as expectativas e satisfação das necessidades do pessoal docente. A maioria dos docentes refere que o OG preocupa-se regularmente ou sempre com as expectativas e satisfação das necessidades do pessoal não docente.

70 A maioria dos docentes é da opinião que o OG reconhece, valoriza e recompensa, regularmente e sempre, os êxitos dos professores obtidos fora da escola que têm reflexo em práticas educativas inovadoras. No entanto um número razoável de docentes assinalou não sabe/não responde. A maioria dos docentes refere que o OG tem sempre em conta o empenhamento das pessoas na distribuição das tarefas.

71 A maioria dos docentes é da opinião que o OG proporciona, regularmente ou sempre, meios adequados à concretização do PE. A maioria dos docentes afirma que o OG implica apenas regularmente a comunidade na estratégia da escola.

72 A maioria dos docentes responde que o OG atende e tem em conta, regularmente ou sempre, as opiniões da comunidade escolar. A maioria dos docentes declara que o OG facilita, sempre ou regularmente, à comunidade em geral a utilização dos recursos da escola, nomeadamente a BE/CRE, o campo de jogos, o ginásio.

73 A maioria dos docentes assegura que o OG encoraja e apoia, sempre ou regularmente, a iniciativa e criatividade dos professores, alunos, pais/encarregados de educação e pessoal não docente. A maioria dos docentes afiança que o CP procura articular, regularmente ou sempre, o PE com a comunidade local.

74 A maioria dos docentes é da opinião que o CP define regularmente ou sempre o perfil do aluno correspondente a comportamento e aproveitamento meritório. A maioria dos docentes afirma que o OG promove e incentiva regularmente ou sempre a interacção com a comunidade.

75 A maioria dos docentes declara que o OG incentiva, regularmente ou sempre, o desenvolvimento de projectos de interacção com o meio. A maioria dos docentes assegura que o OG promove, regularmente ou por vezes, a realização de actividades conjuntas com outras escolas.

76 A maioria dos docentes responde que o OG afixa, sempre ou regularmente, um horário de presença e atendimento ajustado às necessidades. A maioria dos docentes afiança que o OG está sempre acessível, escuta e responde às pessoas em tempo útil.

77 A maioria dos docentes é da opinião que o OG reconhece, estimula e valoriza sempre o trabalho das pessoas e das equipas.

78 Inquérito ao Pessoal não docente Liderança 1. Nada importante ou nunca 2. Pouco importante ou raramente 3. Algo importante/de vez em quando 4. Muito importante/regularmente 5. Extremamente importante/sempre 6. Não sabe/não responde A maioria do PND é da opinião que o OG preocupa-se em promover actividades, com regularidade.

79 Uma grande maioria do PND é da opinião que o OG actua de forma democrática. O OG divulgou o Regulamento Interno como uma estratégia de envolvimento de toda a comunidade educativa, segundo a maioria do PND.

80 Na opinião do PND, o OG proporciona regularmente ou sempre (72 %) condições para o envolvimento de toda a comunidade educativa na elaboração do PE. O PND tem conhecimento que o OG participou na elaboração do PE e no planeamento das actividades da escola.

81 Na opinião dos PND, o OG ouve a comunidade escolar no momento da tomada de decisão (76%). Uma grande maioria dos PND é da opinião que o OG promove e estimula a revisão participada do PE.

82 Da mesma forma, uma maioria dos PND tem opinião que o OG agenda reuniões para discussão e análise das questões da vida da escola. O PND tem conhecimento que o OG promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola, de forma contínua ou pontual.

83 A maioria do PND tem conhecimento que o OG divulga os resultados obtidos a todos os elementos da comunidade educativa. A maioria do PND revela conhecimento da apresentação do programa de acção comprometido com a melhoria contínua da escola na candidatura do Director. No entanto (12% do PND demonstram Não saber/não ter conhecimento).

84 Uma maioria do PND revela conhecimento sobre o facto de o OG acompanhar as áreas de responsabilidade e tarefas delegadas. A maioria do PND tem conhecimento que o OG se empenha pessoalmente no acompanhamento e monitorização das actividades da escola.

85 O PND é de opinião que o OG acompanha as acções necessárias à concretização do PE e à consecução do PAA. A maioria do PND é da opinião que o OG incentiva o envolvimento da comunidade educativa na concretização do PE.

86 As opiniões dividem-se quanto ao facto do OG criar mecanismos que permitem avaliar as necessidades e satisfação de todos os elementos da comunidade educativa. Contudo, 56% são da opinião de que isto é feito. A maioria do PND tem conhecimento que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, desenvolve um projecto de formação contínua do pessoal Não Docente.

87 O PND tem conhecimento que o OG cria mecanismos que permitem avaliar frequentemente as necessidades e a satisfação de todos os elementos da comunidade escola, quer de forma contínua, quer esporádica. Para 64% do PND, o Conselho Pedagógico toma decisões de carácter pedagógico, em articulação com os coordenadores de departamento e os professores.

88 A maioria do PND refere que o Conselho Pedagógico se assume como espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores nele representado. Contudo, 28% refere não saber/não responder. É do conhecimento de 64% do PND que o Conselho Geral, de acordo com as disposições legais, tem uma composição que garante o funcionamento democrático. Contudo, 20% do PND dizem não saber/não responder.

89 76% do PND é da opinião que o Conselho Geral, em apoio à tomada de decisão, organiza-se de forma a garantir a audição regular dos diferentes sectores, no entanto há que salientar 20% que afirmam não saber/não responder. A maioria do PND tem conhecimento que o Conselho Geral aprovou o PE.

90 56% do PND afirma que o Conselho Geral promove com regularidade ou sempre a participação de todos os membros na Identificação, discussão e decisão sobre assuntos da sua competência. Todavia, 32% afirma não saber/não responder. Na opinião do PND, o Conselho Geral promove e incentiva regularmente ou sempre o relacionamento com a comunidade educativa. Contudo, 40% refere não saber/não responder.

91 Enquanto que 20% do PND não sabe/não responde à situação do Conselho Geral definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento anual da escola, em articulação com os outros órgãos de gestão, 68% afirma ter conhecimento que o faz regularmente. As opiniões dividem-se quanto ao facto do OG definir claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do PE.

92 68% do PND diz que o OG adequa a estrutura e o funcionamento da escola de forma a dar seguimento à sua política estratégica, regularmente ou sempre. Contudo, 20% refere não saber/não responder. O PND afirma que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, modifica as estruturas organizativas regularmente, para melhoria do funcionamento da escola.

93 48% do PND afirma que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, na constituição de horários e de turmas, faz prevalecer sempre ou de forma esporádica critérios de natureza pedagógica. Contudo, 44% do PND diz não saber/não responder. A maioria do PND é de opinião que o Conselho Pedagógico define regularmente ou sempre a oferta curricular da escola tendo em conta o contexto local.

94 Uma grande maioria do PND afirma que o OG define sempre a oferta curricular da escola tendo em conta os interesses dos alunos. 64% do PND refere ter conhecimento que o Conselho Pedagógico define sempre dispositivos de acompanhamento e monitorização permanente da avaliação dos alunos.

95 48% dos inquiridos são da opinião que o OG assegura, periodicamente, e com regularidade canais de recolha de opiniões de todos os elementos da comunidade educativa. 24% não sabe/não responde. A maioria do PND é da opinião que o OG se preocupa com as expectativas e satisfação das necessidades de todos, regularmente.

96 Na opinião da maioria do PND, o OG, na distribuição de tarefas e responsabilidades, tem sempre em conta o empenhamento das pessoas. Segundo a maioria do PND, o OG proporciona sempre meios adequados à concretização do PE.

97 A maioria do PND afirma ter conhecimento que o OG Implica sempre a comunidade escolar na estratégia da escola. Contudo, 24% responde não sei / não respondo. A maioria do PND tem conhecimento que o OG atende e tem em conta sempre as opiniões da comunidade escolar.

98 Uma maioria do PND afirma que o OG facilita sempre à comunidade em geral a utilização dos recursos da escola, nomeadamente a BE, campo de jogos e ginásio. No entanto, 16% afirma não saber/não responder. A maioria do PND afirma ter conhecimento que o OG encoraja e apoia sempre a iniciativa e criatividade de todos.

99 A maioria do PND tem conhecimento que o Conselho Pedagógico procura articular sempre o PE com a comunidade local. A maioria do PND afirma que o OG promove e incentiva sempre a interacção da escola com a comunidade.

100 A maioria do PND afirma que o OG incentiva regularmente ou sempre o desenvolvimento do projecto de interacção com o meio. Na opinião do PND, o OG promove sempre ou de vez em quando, a realização de actividades conjuntas com outras escolas.

101 A maioria do PND considera que o OG afixa sempre um horário de presença e de atendimento ajustado às necessidades. O PND manifesta a opinião que o OG está acessível, escuta e responde sempre às pessoas em tempo útil.

102 As opiniões dividem-se quanto ao facto do OG reconhecer, estimular e valorizar o trabalho das pessoas e das equipas.

103 Inquérito aos Encarregados de Educação Liderança 1. Nada importante ou nunca 2. Pouco importante ou raramente 3. Algo importante/de vez em quando 4. Muito importante/regularmente 5. Extremamente importante/sempre 6. Não sabe/não responde A maioria dos EE é da opinião que o OG preocupa-se em promover actividades, com regularidade.

104 Uma grande maioria dos EE é da opinião que o OG actua de forma democrática. O OG divulgou o Regulamento Interno como uma estratégia de envolvimento de toda a comunidade educativa, segundo a maioria dos EE.

105 Na opinião dos EE, o OG proporciona regularmente ou sempre condições para o envolvimento de toda a comunidade educativa na elaboração do PE. Os EE têm conhecimento que o OG participou na elaboração do PE e no planeamento das actividades da escola.

106 Na opinião dos EE, o OG ouve a comunidade escolar no momento da tomada de decisão. Uma grande maioria dos EE é de opinião que o OG promove e estimula a revisão participada do PE.

107 Da mesma forma, a maioria dos EE tem opinião que o OG agenda reuniões para discussão e análise das questões da vida da escola. Os EE têm conhecimento que o OG promove a realização de acções de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças na escola.

108 A maioria dos EE tem conhecimento que o OG divulga os resultados obtidos a todos os elementos da comunidade educativa. A maioria dos EE revela conhecimento da apresentação do programa de acção comprometido com a melhoria continua da escola na candidatura do Director. No entanto, 18% dos EE demonstram não saber/não ter conhecimento.

109 Uma maioria do EE revela ter conhecimento sobre o OG acompanhar as áreas de responsabilidade e tarefas delegadas. Mas, 16% revela não saber/não responder. A maioria dos EE tem conhecimento que o OG se empenha pessoalmente no acompanhamento e monitorização das actividades da escola.

110 Os EE são da opinião que o OG acompanha as acções necessárias à concretização do PE e à consecução do PAA. A maioria dos EE é da opinião que o OG incentiva o envolvimento da comunidade educativa na concretização do PE.

111 Uma percentagem de 18% não sabe/não responde à questão de o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, desenvolver um projecto de formação contínua dos professores, uma maioria diz ter conhecimento sobre este ponto. 72% dos EE tem conhecimento que o OG em articulação com o Conselho Pedagógico, desenvolve um projecto de formação contínua do pessoal Não Docente. No entanto, 26% dos EE refere não ter conhecimento /não responder.

112 Os EE têm conhecimento que o OG cria mecanismos que permitem avaliar frequentemente as necessidades e a satisfação de todos os elementos da comunidade escolar. A maioria dos EE é da opinião que o OG faz reuniões regularmente com a comunidade escolar para divulgar a missão, finalidades e objectivos da escola e 19% diz não saber/não responder.

113 Uma grande maioria dos EE é da opinião que o OG promove a participação de todos na elaboração dos documentos estruturantes (RI e PE). A maioria dos EE é da opinião que o Conselho Pedagógico toma decisões de carácter pedagógico em articulação com os coordenadores de departamento e os professores regularmente ou sempre e 18% não sabe /não responde.

114 Uma maioria dos EE é da opinião que o Conselho Pedagógico faz anualmente, o levantamento das necessidades de formação dos professores e do pessoal não docente e 28% dos EE diz não saber/não responder. A maioria dos EE tem conhecimento que o Conselho Pedagógico se assume como o espaço de reflexão, debate e articulação entre os diversos sectores nele representados. No entanto, 17% dos EE afirma não saber/não responder.

115 É do conhecimento de 83% dos EE que o Conselho Geral, de acordo com as disposições legais, tem uma composição que garante o funcionamento democrático, regularmente. Mas 16% dos EE considera não saber/não responder. A maioria dos EE é da opinião que o Conselho Geral, em apoio à tomada de decisão, organiza-se de forma a garantir a audição regular dos diferentes sectores. No entanto, há que salientar que 23% afirma não saber/não responder.

116 A maioria dos EE tem conhecimento que o Conselho Geral aprovou o PE. No entanto, 26% não sabe/não responde. 76% dos EE afirma que o Conselho Geral promove com regularidade ou sempre a participação de todos os membros na Identificação, discussão e decisão sobre assuntos da sua competência e 19% afirma não saber/não responder.

117 Na opinião dos EE, o Conselho Geral promove e incentiva regularmente ou sempre o relacionamento com a comunidade educativa à excepção de 13% que dizem não saber/não responder. Enquanto que 24% dos EE não sabe/não responde à situação do Conselho Geral definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento anual da escola, em articulação com os outros órgãos de gestão, a maioria afirma ter conhecimento que o faz regularmente.

118 A maioria dos EE tem conhecimento que o OG delega áreas de responsabilidade e tarefas, contudo 15% não sabe/não responde. A maioria dos EE tem conhecimento que o OG define sempre claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do PE.

119 A maioria dos EE diz que o OG adequa a estrutura e o funcionamento da escola de forma a dar seguimento à sua política estratégica, regularmente ou sempre e 15% diz não saber/não responder. Os EE afirmam que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, modifica as estruturas organizativas regularmente, para melhoria do funcionamento da escola.

120 81% dos EE afirma que o OG, em articulação com o Conselho Pedagógico, na constituição de horários e de turmas, faz prevalecer sempre, critérios de natureza pedagógica e 16% dos EE dizem não saber/não responder. A maioria dos EE é da opinião que o Conselho Pedagógico define sempre a oferta curricular da escola tendo em conta o contexto local.

121 Uma grande maioria dos EE afirma que o OG define sempre a oferta curricular da escola tendo em conta os interesses dos alunos. Uma grande parte do universo dos EE diz ter conhecimento que o Conselho Pedagógico define sempre dispositivos de acompanhamento e monitorização permanente da avaliação dos alunos.

122 A maioria dos inquiridos são da opinião que o OG assegura, periodicamente, e com regularidade canais de recolha de opiniões de todos os elementos da comunidade educativa e 14% não sabe/não responde. A maioria dos EE é da opinião que o OG preocupa-se com as expectativas e satisfação das necessidades de todos, regularmente.

123 Na opinião da maioria dos EE o OG, na distribuição de tarefas e responsabilidades, tem sempre em conta o empenhamento das pessoas. Segundo a maioria dos EE, o OG proporciona sempre meios adequados à concretização do PE.

124 Uma grande maioria dos EE afirma ter conhecimento que o OG implica sempre a comunidade escolar na estratégia da escola. A maioria dos EE tem conhecimento que o OG atende e tem em conta sempre as opiniões da comunidade escolar.

125 Uma garantida maioria dos EE afirma que o OG facilita sempre à comunidade em geral a utilização dos recursos da escola, nomeadamente a BEICRE, o campo de jogos e ginásio. No entanto, 12% afirma não saber/não responder. A maioria dos EE afirma ter conhecimento que o OG encoraja e apoia sempre a iniciativa e criatividade de todos.

126 A maioria dos EE tem conhecimento que o Conselho Pedagógico procura articular sempre o PE com a comunidade local. A maioria dos EE afirma que o OG promove e incentiva sempre a interacção da escola com a comunidade.

127 A maioria dos EE afirma que o OG incentiva regularmente ou sempre o desenvolvimento do projecto de interacção com o meio. Na opinião dos EE, o OG promove sempre a realização de actividades conjuntas com outras escolas.

128 A maioria dos EE considera que o OG afixa sempre um horário de presença e de atendimento ajustado às necessidades. Os EE têm conhecimento que o OG está acessível, escuta e responde sempre às pessoas em tempo útil.

129 Os EE afirmam que o OG reconhece, estimula e valoriza sempre o trabalho das pessoas e das equipas, à excepção de 13% que afirma não saber/não responder.

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