POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS. A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas desta instrução normativa.
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- Maria do Loreto Cristiana Caetano Galindo
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1 IN-05 POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS INSTRUÇÕES GERAIS A FMMA coloca-se a disposição dos interessados para dirimir possíveis dúvidas desta instrução normativa. Sempre que julgar necessário a FMMA solicitará informações, estudos ou informações complementares. Os projetos das instalações de tratamento visarão sempre ao atendimento das Diretrizes de Lançamento de Efluentes (líquidos, sólidos e gasosos) e dos Padrões de Qualidade dos Corpos Receptores, segundo Legislação Estadual e Federal e regulamentações específicas, em vigor. A FMMA não assumirá qualquer responsabilidade pelo não cumprimento de contratos entre o interessado e o projetista, nem aceitará como justificativa qualquer problema decorrente desse inter-relacionamento. O projeto após aprovado, não poderá ser alterado sem que as modificações sejam apresentadas e devidamente aprovadas pela FMMA. Os projetos deverão ser subscritos por profissional habilitado, com indicação expressa do nome, registro de classe, anotação de responsabilidade técnica/art, endereço e telefone. Os testes de estanqueidade dos tanques e tubulações serão de inteira responsabilidade dos proprietários dos equipamentos. Os tanques de combustíveis instalados em empreendimentos para o abastecimento de frota própria e/ou equipamentos, deverão submeter-se aos mesmos critérios técnicos desta Instrução Normativa, exceto se superficiais, e cuja capacidade volumétrica unitária ou somatória, quando mais de um tanque, não exceder litros. Vide Norma Técnica NT-02/04. DOCUMENTOS A APRESENTAR Requerimento com vistas a obtenção ou renovação do licenciamento ambiental: Licença Ambiental Prévia (LAP): declara a viabilidade do projeto e/ou localização de equipamento ou atividade, quanto aos aspectos de impacto e diretrizes de uso do solo. Licença Ambiental de Instalação (LAI): autoriza a implantação da atividade ou instalação de qualquer equipamento, com base no projeto executivo final. Licença Ambiental de Operação (LAO): autoriza o funcionamento do equipamento ou serviço, com base em vistoria, teste de operação ou qualquer meio técnico de verificação.
2 INFORMAÇÕES PARA LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA (LAP) Identificação da Empresa Razão social: Nome fantasia: Inscrição estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro: CEP: Município: Contato junto a FMMA: Telefone: Fax nº: Código da atividade (preenchido pela FMMA): Localização de acordo com Legislação Municipal: Localização da Área Zona Urbana: Residencial Comercial Mista Outra. Especificar: Zona Rural Coordenadas Geográficas e UTM: Latitude: Longitude: UTM(e): UTM(n): Tipo e característica do solo: Características da Área Topografia: Geologia/hidrogeologia/geotecnia:
3 Recursos hídricos (nascentes, olhos d água, cursos d água, etc): Cobertura vegetal: Acessos (alternativas, condições de tráfego, necessidade, etc): Características do entorno (usos do solo, residências, áreas de interesse ambiental, etc): Informações sobre a Atividade Área total terreno (m 2 ): Área útil (m 2 ): Número de Funcionários Comércio varejista de combustíveis: Outros serviços: Administração: Regime de Funcionamento: Horas/dia: Dias/mês: Meses/ano: Fonte de Abastecimento de Água Rede Pública. Empresa fornecedora: Poço Artesiano. Nível estático: Vertente Lago/lagoa. Nome: Riacho. Nome: Rio. Nome: Consumo de Água: m 3 /h m 3 /dia Fonte de Energia Elétrica Concessionária Pública. Empresa fornecedora: Outra. Especificar: Descrição Preliminar da Atividade e dos Sistemas de Controle Ambiental
4 (Descrição geral das unidades que compõem o empreendimento, tipo de combustíveis, efluentes/resíduos a serem gerados, alternativas para tratamento, nome e classe do corpo receptor dos efluentes)
5 INFORMAÇÕES PARA LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO (LAI) Razão social: Nome fantasia: Identificação da empresa Inscrição estadual: CNPJ nº: Endereço para correspondência: Bairro: CEP: Município: Endereço da unidade a ser licenciada: Bairro: CEP: Município: Contato junto a FMMA: Fax nº: Telefone: Código da atividade (preenchido pela FMMA): Características da Atividade Tipo e volume de combustível a Comercializar Tipo de Combustível Volume (litro/mês) Gasolina Álcool Diesel Querosene Características dos Tanques de Combustíveis Tanque/Nº Tipo de Combustível (1) Volume do Tanque (em litros) (2) Tipo de Tanque (3)
6 06 07 (1)Tipo de Combustível: é um código ver tabela. (2) Volume de cada tanque. (3) Tipo de tanque: é um código, ver tabela de tipo tanque. Proprietário dos tanques (nome): Tabela Tipo de Tanque Código Tipo de Tanque Volume 1 Tanque desconhecido 2 Tanque de aço carbono ABNT NBR Idem Idem Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro-parede simples Idem: tanque não compartimentado Idem: tanque compartimentado ( ) Tanque subterrâneo de resina termofixa reforçada com fibra de vidro-parede dupla ABNT NBR Idem: tanque não compartimentado Idem: tanque compartimentado ( ) Tanque atmosférico subterrâneo em aço carbono ABNT NBR parede simples com revestimento 12 Idem Idem: tanque compartimentado ( ) Tanque atmosférico subterrâneo de aço carbono de parede dupla não metálica ABNT NBR (tanque jaquetado) 15 Idem Idem: tanque compartimentado ( ) Outros Tabela Tipo de Combustível Código A G D Q Tipo de Combustível Álcool Gasolina Diesel Querosene AG Álcool + Gasolina (*)
7 AD Álcool + Diesel (*) AQ Álcool + Querosene (*) GD Gasolina + Diesel (*) GQ Gasolina + Querosene (*) DQ Diesel + Querosene (*) Piso impermeável nas áreas das bombas Piso comum Outro. Especificar Tipo de Pisos Caracterização dos Efluentes Efluentes Líquidos Com calha coletora de líquidos derramados Sem calha coletora Fontes de Geração Vazão m 3 /h m 3 /d Esgoto Sanitário Lanchonete Restaurante Lavação de Veículos Troca de Óleo Outros. Especificar: (*) Simbologia para ser usada em Tanques Compartimentados Sistema de Tratamento/Corpo Receptor Sistema de Tratamento Fossa Séptica e Filtro Anaeróbio Fossa Séptica e Sumidouro Esgoto Sanitário Corpo Receptor (Local de Lançamento) Rede Pública de Esgoto Rede Pública Pluvial Fossa Séptica, Filtro Anaeróbio e Sumidouro Concessionária Pública Coletivo Rio. Nome: Subsolo/Infiltração Bacia Hidrográfica do corpo receptor: Outro. Especificar:
8 Efluentes de troca de óleo e/ou lavação de veículos Sistema de Tratamento Corpo Receptor (Local de Lançamento) Caixa de retenção de areia e outros sólidos grosseiros Rede Pública de Esgoto Separador água/óleo Outro. Especificar: Rede Pública Pluvial Rio. Nome: RESÍDUOS SÓLIDOS Infiltração Outro. Especificar: Setor de Origem Quantidade (kg/mês) Armazenamento Destino
9 Óleos Lubrificantes Óleo lubrificante usado proveniente da troca de óleo e o óleo recuperado nos separadores água/óleo/sólido serão retirados por: Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Destino final será Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Embalagens de óleo lubrificante Nome/Razão Social: Outros Resíduos (Indicar Destino) CEP: Município: UF: Outras embalagens (shampoos, limpa-vidros, removedores, etc) Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Areia e lodo do fundo do(s) separador(es) água/óleo Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Resíduo de borracharia Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Outros Nome/Razão Social: CEP: Município: UF:
10 DADOS DA DISTRIBUIDORA/FORNECEDORA EM SANTA CATARINA Nome/Razão Social: CEP: Município: UF: Técnico responsável: Telefone para contato:: Nome: Cargo: DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Declaro, sob as penas da Lei, a veracidade das informações prestadas na presente Instrução Normativa , em... /... /.... (local) Assinatura: Carimbo da empresa:......
11 INFORMAÇÕES ADICIONAIS PARA ATIVIDADES QUE ESTÃO EM OPERAÇÃO Já foram substituídos tanques em função de vazamentos? sim não Se a resposta for sim, informar quantos e a data (mês/ano) da(s) troca(s). Informar da realização do último teste de estanqueidade no sistema de armazenamento e tubulações. Informar da ocorrência de algum vazamento nos tanques e/ou tubulações, quais as medidas adotadas, se houve participação da distribuidora e qual técnico ou empresa realizou. Existe poço de monitoramento/visita do lençol subterrâneo? sim não Se positivo, informar data da última coleta e resultado da análise. Quais os métodos de detecção de vazamento em tanques adotados pelo posto? (indicar as normas adotadas NBR ou outra).
12 DOCUMENTOS A SEREM ANEXADOS E PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS 1. LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA (LAP) 1.1 Planta de situação/localização contendo os cursos d água, bosques, dunas, restingas, mangues, outras áreas protegidas por lei e também os arruamentos no entorno da área, com pontos de referência para facilitar a localização. 1.2 Documento expedido pela Prefeitura Municipal declarando que a atividade está de acordo com as diretrizes de uso do solo do município e localização se a montante ou a jusante do ponto de captação de água para o abastecimento público. 2. LICENÇA AMBIENTAL DE INSTALAÇÃO (LAI) 2.1 Planta de localização do empreendimento contendo todas as unidades, inclusive o sistema de controle ambiental com os respectivos pontos de lançamento do efluente tratado. 2.2 Projeto do sistema de controle ambiental e emergencial contendo memorial descritivo, dimensionamento, plantas e cortes, prevendo o atendimento das normas da ABNT, notadamente as recomendações da NBR , Seleção de Equipamentos e Sistemas para Instalações Subterrâneas de Combustíveis, NBR , Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis/Armazenagem em Tanques Estacionários, e NBR , Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e Combustíveis/Proteção Contra Incêndios. 2.3 Projeto de instalação de poços de monitoramento do solo e nível freático, contendo plantas de localização e detalhamentos, segundo NBR , Posto de Serviço Poço de Monitoramento para Detecção de Vazamento; NBR 13895, Construção de Poços de Monitoramento e Amostragem; e NBR , Seleção de Equipamentos e Sistemas para Instalações Subterrâneas de Combustíveis. 2.4 Instalação de retentores de vapores (válvulas) nos respiros dos tanques. 2.5 Instalação de sump de bombas sump de filtros. 2.6 Anotações de Responsabilidade Técnica - ART, do(s) responsável(s) pela elaboração do projeto de controle ambiental e da operação dos sistemas de controle ambiental, segundo NBRs pertinentes. 2.7 Programa de operação dos poços de monitoramento do solo e nível freático no entorno dos tanques e tubulações. 2.8 Programa de operação e manutenção dos sistemas de tratamento de efluentes líquidos. 2.9 Cronograma físico de execução de obras e montagem de equipamentos Autorização da Companhia Concessionária no caso de lançamentos de qualquer tipo de despejos líquidos em rede pública de esgoto Apresentação de ensaio de estanqueidade dos tanques e tubulações, quando da finalização das obras de instalação dos tanques e tubulações, como requisito da LAO.
13 2.12 Apresentação de cópias autenticadas das notas fiscais de aquisição de tanques e demais equipamentos, nos casos de equipamentos instalados a partir do ano de 2000, assim como, informar a FMMA, quando da instalação ou substituição de tanques, para efeito de autorização e vistoria Projeto específico para estabelecimentos de comercialização de gases combustíveis, segundo Norma Técnica NBR Projeto de tratamento acústico para equipamentos de fornecimento de gases combustíveis, em atendimento a Norma Técnica NBR , quanto a avaliação de ruídos em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade Projeto de construção das cabines para os compressores de gases combustíveis, quando for o caso, de forma a resistirem operação sob intempérie, equipadas com tomadas de ar para refrigeração e iluminação interior anti-explosiva Instalação de simbologia de advertência usual (proibido fumar, avisos ao consumidor, chave geral de gás, parada de emergência, e demais avisos de segurança e operação), em locais visíveis. 3. LICENÇA AMBIENTAL DE OPERAÇÃO (LAO) 3.1 Demonstração anual da eficiência do sistema de controle ambiental, através de coleta de amostras e apresentação dos respectivos laudos de análises laboratoriais referente aos parâmetros BTEX, para o nível freático, e ph, óleos e graxas, detergentes e sólidos sedimentáveis, para os efluentes de saída do sistema separador água/óleo (SAO), constantes do programa de monitoramento aprovado na LAI. 3.2 Caso seja detectada contaminação do nível freático e do solo por hidrocarbonetos, mesmo que anterior à instalação dos poços de monitoramento, todo o ambiente comprometido deverá ser remediado. 3.3 Resultado dos ensaios de estanqueidade: Para tanques de aço carbono de parede dupla metálica ou não metálica (ABNT/NBR ), renovar os ensaios de estanqueidade a cada quatro anos, até que as instalações alcancem quarenta anos, a partir de então, a cada dois anos Para tanques de revestido de parede simples (ABNT/NBR ), renovar os ensaios de estanqueidade a cada quatro anos, até que as instalações alcancem vinte e oito anos, a partir de então, a cada dois anos Para tanques de aço carbono, renovar os ensaios de estanqueidade a cada dois anos, e compromisso de substituição por tanques que atendam as Normas Técnicas NBR ou NBR , até 1º de janeiro de 2010, segundo cronograma e critérios estabelecidos na classificação dos postos de serviço conforme o ambiente em torno, segundo ABNT/NBR 13786, Postos de Serviço Seleção de Equipamentos e Sistemas para Instalações subterrâneas de combustíveis (ANEXO I) Os tanques de aço carbono uma vez substituídos não poderão ser mais utilizados como depósitos de combustíveis, exceto se superficiais. 3.4 Apresentação de notas fiscais de fornecedores para tanques segundo ABNT/NBRs e 13212, já instalados, comprovando suas características.
14 3.5 Procedimento de manutenção periódica dos dispositivos de controle dos vapores instalados nos suspiros dos tanques (válvulas), segundo orientação do fabricante. 3.6 Programa de operação e manutenção de equipamentos para estabelecimentos de comercialização de gases combustíveis, segundo ABNT/NBR Apresentação de Plano de Emergência para estabelecimentos de comercialização de gases combustíveis, capaz de responder rápido e eficazmente ocorrências emergenciais, assim como uniformizar e definir as ações a serem tomadas durante e após a adversidade; definir os responsáveis pelas ações; minimizar as conseqüências dos acidentes; proteger a integridade física da população envolvida e proteger o meio ambiente.
15 ANEXO I a) Cronograma e Critério para Substituição de Tanques Atmosféricos Subterrâneos. O cronograma e o critério para substituição de tanques atmosféricos subterrâneos são definidos pela análise do ambiente em torno do posto de serviço, numa distância de 100 (cem) metros a partir do seu perímetro. Identificado o fator de agravamento no ambiente em torno, o posto será classificado no nível mais alto, mesmo que haja apenas um fator desta classe. Classe 0 Substituição até 01/01/2010 Quando não possuir qualquer dos fatores de agravamento das classes seguintes. Classe 1 Substituição até 01/01/2009 Rede de drenagem de águas pluviais. Rede subterrânea de serviços (água, esgoto, telefone, energia elétrica, etc...). Fossa em áreas urbanas. Edifício multifamiliar com até 04 (quatro) pavimentos. Classe 2 01/01/2008 Asilo. Creche. Edifício multifamiliar com mais de 04 (quatro) pavimentos. Favela em cota igual ou superior a do posto. Edifício de escritórios comerciais com 04 (quatro) ou mais pavimentos. Poço de água, artesiano ou não, para consumo doméstico. Casa de espetáculos ou templo. Escola. Hospital. Classe 3 Substituição até Substituição até 01/01/2007 Favela em cota inferior a do posto. Metrô em cota inferior a do solo. Garagem residencial ou comercial construída em cota inferior a do solo. Túnel construído em cota inferior a do solo. Edificação residencial, comercial ou industrial, construídas em cota inferior a do solo. Atividades industriais e operações de risco. (*) Água do subsolo utilizada para abastecimento público da cidade (independente do perímetro de 100m). Corpos naturais superficiais de água, bem como seus formadores, destinados a : Abastecimento público. proteção das comunidades aquáticas. Recreação de contato primário (natação, esqui aquático e mergulho). irrigação. criação natural e/ou intensiva de espécies destinadas a alimentação humana (conforme Resolução CONAMA nº. 20). (*) Entende-se como atividades e operações de risco o armazenamento e manuseio de explosivos, bem como locais de carga e descarga de inflamáveis líquidos (base e terminal).
16 Observações: i) Os postos de serviço devem possuir equipamentos ou sistemas que evitem a contaminação do subsolo devido a vazamentos, derramamentos e transbordamentos dos produtos comercializados através dos poços de monitoramento. ii) Os postos de serviço enquadrados na Classe 3 dos critérios de substituição de tanques deverão instalar, obrigatoriamente, tanques dito jaquetados segundo ABNT/NBR 13785, equipados com sensor intersticial. Destacamos que a qualquer momento poderão ser solicitados outros documentos que se fizerem necessários a análise técnica.
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