Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados

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1 Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados Considerando que, o artigo 33.º dos Estatutos da Ordem dos Advogados aprovado pela Lei n.º 10/2006, de 22 de Dezembro (Lei que cria a Ordem dos Advogados), estabelece a obrigatoriedade de inscrição para todos os que pretendem exercer a advocacia como profissão liberal em São Tomé e Príncipe; Considerando que constitui uma das competências da Ordem dos Advogados, nos termos da supra citada Lei, a atribuição do titulo profissional de advogado a quem o requeira; Considerando que se torna necessário actualizar o Regulamento existente de forma a pôr em prática as disposições da referida Lei e dos estatutos no que se refere a inscrição dos advogados; Nestes termos O Conselho Superior da Ordem dos Advogados delibera, nos termos das disposições legais e estatutárias, aprovar o Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados Regulamento n.º 1/2008 Artigo 1.º Inscrição e Uso do Titulo de Advogado e Advogado Estagiário 1. Só podem inscrever-se na Ordem dos Advogados os licenciados em Direito que, ao abrigo do disposto nos estatutos da Ordem dos Advogados aprovado pela Lei n.º 10/2006, de 22 de Dezembro, o requeira ficando o exercício dos direitos de Advogado e Advogado Estagiário condicionados à deferimento da inscrição. 2. Não pode denominar -se Advogado ou Advogado Estagiário quem não estiver inscrito como tal na Ordem dos Advogados. Artigo2.º Data da Inscrição e Antiguidade 1. Só se considera efectuada a inscrição depois de aprovada mediante deliberação do Conselho Superior nos termos das disposições do presente regulamento e dos Estatutos da Ordem dos Advogados. 2. A data da inscrição é a do dia em que o Conselho Superior tiver deferido o pedido e a antiguidade conta-se a partir daquela data. Artigo3.º Requerimento de Inscrição, Requisitos e Documentos Exigidos 1. A inscrição será requerida pelo interessado mediante requerimento dirigido ao Presidente do Conselho Superior da Ordem dos Advogados em que manifeste a sua vontade de exercer a profissão. 1

2 2. No requerimento o interessado indicará o seu nome completo, o uso do nome abreviado, os cargos e actividades que exerça e o seu domicílio profissional. 3. O requerimento deve ser acompanhado de diploma ou certidão de licenciatura, original ou fotocópia autenticada, Bilhete de Identidade válido, certificado de registo criminal e um boletim de inscrição devidamente preenchido, assinado pelo interessado e notarialmente reconhecida e 2 fotografias do tipo passe, das quais uma se destina à respectiva cédula profissional e a outra ao boletim e declaração, sob compromisso de honra, em impresso conforme ao modelo anexo de não estar incurso em qualquer incompatibilidades previstas no artigo 49.º dos estatutos aprovados pela Lei n.º 10/2006, de 22 de Dezembro, no artigo 18.º do Estatuto da Carreira diplomática aprovado pelo Decreton.º62/97, de 29 de Dezembro. 4. Os cidadãos estrangeiros que queiram exercer advocacia no território Santomense deverão, requerer a respectiva inscrição no Conselho Superior da Ordem dos Advogados nos mesmos termos dos cidadãos Santomense e apresentar título de residência válido bem como a prova da existência de Acordo celebrado entre S. Tomé e Príncipe e os seus países de origem permitindo a reciprocidade de exercício da profissão a cidadãos de cada uma das partes contratantes no território da outra. 5. Doutores em Direito e Magistrados Judiciais e do Ministério Publico que, sendo licenciados em Direito, tenham exercido as funções com boas informações, por período de tempo igual ou superior a três anos, instruirão os seus requerimentos de inscrição de Advogado com documentos comprovativos daquelas qualidades e habilitações e ficaram dispensados de lhes juntar o diploma ou certidão de licenciatura. Artigo 4.º Da Inscrição e Registo 1. O Conselho Superior da Ordem, certifica que o processo está devidamente instruído, e, inexistindo obstáculo a inscrição, delibera, sem mais formalismo, a inscrição que será registada. 2. Ao Secretário do Conselho Superior, logo após o recebimento do boletim de inscrição acompanhado da respectiva cédula, arquivará o boletim e entregará a cédula profissional, devidamente datada e assinada pelo Presidente do Conselho, ao interessado. 3. Enquanto Lei especial não regulamentar a criação e funcionamento da sociedade de Advogados, a estas sociedades de advogados ficam sujeitos a registo mediante cumprimento das formalidades legais apresentação de certidão da competente escritura de constituição devendo preencher com as devidas adaptações a requisitos do n.º 3 do artigo. Artigo 5.º Cédula Profissional e sua Revalidação 1. A cédula profissional, passada pelo Conselho Superior, assinada pelo respectivo Presidente e autenticada com o selo branco da Ordem, constitui prova de inscrição. 2. No caso da perda, extravio ou inutilização da cédula, proceder se á do seguinte modo: 2

3 a) O interessado requererá a sua reforma ao Conselho Superior fazendo acompanhar o seu requerimento de um boletim de emissão de cédula e de duas fotografias, uma destinada a nova cédula que depois de datada e assinada pelo respectivo Presidente, será entregue ao interessado; b) O Conselho Superior, depois de julgar justificado o pedido, preparará e emitirá a nova cédula, que depois de datada e assinada pelo respectivo Presidente, será entregue ao interessado; c) A nova cédula bem como o boletim conterão a indicação de reforma, e a sua emissão será anotada à inscrição respectiva, pelo Conselho Superior. 3. Pela inscrição e emissão da respectiva cédula, bem como pela reforma desta, cobrará o Conselho a quantia que vier a ser fixada por sua deliberação, havendo lugar à restituição de dois terços da quantia cobrada, no caso de indeferimento do pedido. 4. Às reinscrições correspondem novas cédulas. 5. A cédula profissional será revalidada de cinco em cinco anos, à solicitação do interessado. Artigo 6.º Restrições ao Direito de Inscrição 1. Deve ser negada a inscrição, levantamento da sua suspensão ou a reinscrição: a) Quando tenha sido condenado cuja pena seja superior 8 anos os requerentes não possuem idoneidade moral para o exercício da profissão e, em especial quando tenham sido condenados por qualquer crime gravemente desonroso; b) Quando não estejam no pleno gozo dos direitos civis; c) Quando tenham sido declarados incapazes de administrar as suas pessoas e bens por sentença transitada em julgado; d) Quando estejam em situação de incompatibilidade ou inibição para o exercício da advocacia; e) Quando sejam magistrado ou funcionários que, mediante processo disciplinar, hajam sido demitidos, aposentados ou colocados na inactividade por falta de idoneidade moral. 2. A verificação de falta de idoneidade moral será sempre objecto de processo próprio, que seguirá os termos do processo disciplinar, com as necessárias adaptações. 3. A declaração de falta de idoneidade moral só poderá ser proferida mediante deliberação que obtenha dois terços dos votos de todos os membros do Conselho. 4. Os condenados criminalmente que tenham obtido reabilitação judicial podem obter a sua reinscrição. 3

4 Artigo 7.º Averbamento à Inscrição 1. Serão averbados à inscrição: a) O seu cancelamento, com indicação do facto que o motivar; b) A sua suspensão, com igual indicação; c) Qualquer pena disciplinar, transitada em julgado a respectiva decisão; d) O levantamento da suspensão, com indicação do factos que o motivar; e) As transferências de domicilio profissional e quaisquer outros factos que possam ter influência na inscrição. 2. Os averbamentos constantes da inscrição serão feitos na cédula pela secretaria do Conselho, salvo os respeitantes a penas disciplinares, sendo os averbamentos assinados pelo Presidente do Conselho. 3. O Cancelamento ou suspensão da inscrição obrigam à restituição da respectiva cédula, sendo essa restituição pressuposto do deferimento do pedido por iniciativa do Advogado. 4. Fora do caso referido no numero anterior, se a cédula não for restituída espontaneamente, ou dentro do prazo que para tal efeito for fixado pelo Conselho far se ão as comunicações aos Tribunais e outras autoridades, indicando se motivo que lhes der causa. 5. As transferências de domicílio profissional e quaisquer outros factos que possam influir na inscrição devem ser comunicados pelo interessado ao Conselho, no prazo de 20 dias. 6. As certidões tiradas das inscrições não conterão os averbamentos das penas disciplinares, salvo quando requeridas na íntegra pelos interessados, ou expressamente ordenadas na íntegra pelo Conselho Superior. 7. A inscrição de Advogado obriga ao pagamento de uma taxa a favor da Ordem dos Advogados, cujo quantitativo é fixado por deliberação do Conselho Superior e a falta do seu pagamento tem como sanção o indeferimento do pedido de inscrição. Artigo 9.º Suspensão da Inscrição 1. A inscrição é suspensão: a) A pedido do interessado quando pretende interromper temporariamente o exercício da advocacia; b) Se o interessado passar a exercer cargo incompatível com esse exercício; c)se o interessado for condenado na pena de suspensão, por decisão regularmente prolatada em processo disciplinar para o efeito instaurado e transitada em julgado. 2. A suspensão por motivo de cargo incompatível com o exercício da advocacia será efectuada mediante participação do interessado ou, oficiosamente, depois de ouvido. 4

5 3. O pedido a que se refere o n.º 1 deste artigo e a participação a que refere o número anterior deverão ser acompanhados da respectiva cédula, salvo se o interessado justificar que a não possui. 4. Para os efeitos do disposto na alínea b), do n.º 1 e no n.º 3 e artigo 5.º, n.º 5, deverão os advogados remeter quinquenalmente ao Conselho, até dia 31 de Dezembro, fotocópia da declaração de rendimentos, declaração de documentos referidos no n.º 3 do artigo 3, sob pena de o Conselho Superior proceder oficiosamente a suspensão da inscrição por motivo de cargo incompatível com o exercício da advocacia, depois de ouvir o interessado. 5. A suspensão da inscrição implica o não exercício profissional em todo o território de São Tomé e Príncipe. 6. A suspensão da inscrição será comunicada aos Tribunais e aos demais autoridades públicas e ou privadas. Artigo 10.º Levantamento da Suspensão 1. A suspensão da inscrição será levantada: a) A da alínea a) do artigo anterior, a pedido do interessado, que pretende regressar ao exercício profissional; b) A da alínea b) quando se mostre ter terminado a incompatibilidade que lhe deu causa; c) A da alínea c) quando terminar a suspensão. 2. O levantamento da suspensão será imediatamente comunicado às entidades mencionadas no n.º6, do artigo 9.º, restituído se ao interessado a sua cédula com o averbamento respectivo. Artigo 11.º Cancelamento da Inscrição 1. A inscrição é cancelada a pedido do interessado que pretenda abandonar definitivamente o exercício da advocacia. 2. O cancelamento da inscrição deverá ser comunicado às entidades mencionadas no artigo 9.º Artigo 12.º Casos Omissos Os casos omissos serão resolvidos por deliberação do Conselho Superior. 5

6 Artigo 13.º Entrada em Vigor O presente regulamento entra imediatamente em vigor. Visto e aprovado pelo Conselho Superior da Ordem em São Tomé, aos 12 de Fevereiro de O Bastonário, Edmar Augusto Ferreira de Carvalho 6

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