Tribunal l de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Terceira Câmara Cível Agravo de Instrumento nº

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1 AGRAVANTE: AGRAVADA: RELATOR: ISRAEL GOMES DE JESUS FILHO FLÁVIA DE OLIVEIRA METZLER, Inventariante do ESPÓLIO DE ADALBERTO METZLER Desembargador MARIO ASSIS GONÇALVES Agravo de instrumento. Inventário. Partilha de bens. Testamento. Divórcio. Bens conjugais. Suspensão. Competência. Instrução do recurso. Deficiência. Inadmissibilidade. Improcedência. Aberta a sucessão e requerido o inventário dos bens por uma das herdeiras do de cujus, foi determinada a suspensão do processamento pelo juízo orfanológico para cumprimento de testamento em que foi instituído herdeiro o companheiro do testador. O autor da herança estava divorciado, sem que a partilha dos bens conjugais estivesse concluída. Necessidade de regularização desta partilha para o regular processamento, na seqüência, do inventário causa mortis. Para a partilha de bens comuns entre ex-cônjuges, faz-se necessário o competente inventário, inter vivos, previsto na Lei n 6.515/77, e de competência do Juízo de Família. Cada inventário segue seu respectivo trâmite perante o juízo competente. Inconformado com a suspensão do inventário, determinada pelo juízo orfanológico a pedido da inventariante, em princípio para a devida apreciação do testamento, o herdeiro testamentário interpôs agravo de instrumento, aventando a possibilidade de procrastinação em virtude de estarem os bens que compõem o espólio na posse direta das herdeiras e do ex-cônjuge mulher. É cediço que o herdeiro legítimo ou testamentário dispõe de meios próprios para assegurar o respeito ao seu direito. O verdadeiro interesse público reside na aplicação escorreita dos dispositivos legais, dentre os quais avulta, por óbvio, o princípio que consagra a celeridade, que não deve ser confundida com açodamento. Recurso manifestamente improcedente em todas as vertentes abordadas pelo recorrente, apreciado, em homenagem à instrumentalidade das formas, muito embora certa deficiência em sua formação (Súmula nº 104 do E. TJERJ). Recurso a que se nega seguimento. D E C I S Ã O (Artigo 557, caput, do CPC) Trata-se de agravo de instrumento (fls. 02/07) aforado por Israel Gomes de Jesus Filho contra a decisão proferida pelo juízo da 1ª Vara Cível Regional de Madureira nos autos do inventário dos bens deixados pelo falecimento de Adalberto Metzler, de que é inventariante a filha deste, Flávia de Oliveira Metzler, a qual deferiu pedido da inventariante (fls. 15/16), no sentido de suspender o curso do processo em virtude da existência de inventário dos bens conjugais havidos na constância do casamento dos pais Pág. nº 1

2 desta, o de cujus e Antonia Reis de Oliveira (Processo nº ª Vara de Família da Capital), como conseqüência do divórcio decretado nos autos respectivos (Processo nº ). Aduz o agravante que, na condição de companheiro de muitos anos do de cujus, foi contemplado no testamento público deste como seu herdeiro na totalidade da parte disponível da herança, tendo sido aberto o presente inventário, perante aquela MM. 1ª Vara Cível Regional de Madureira, por aberta a sucessão (fls. 12/13) e nomeada inventariante a referida Flavia de Oliveira Metzler (fl. 14). A sua irresignação advém do deferimento da suspensão postulada pela inventariante (fl. 17), alegando o mesmo que tal decisão favorece as herdeiras legítimas do autor da herança e seu ex-cônjuge por estarem na posse dos bens que compõem o espólio, mas o atingem e ao interesse público, com um dano irreparável, pois seria cediço que inventários têm curso demorado. Argüiu o agravante, também, a competência dos juízos das varas regionais para onde deveria se deslocar a apuração e partilha dos bens, haja vista que a seu ver a matéria fugiria do âmbito das varas de família. Pelo que postulou antecipação de tutela e/ou atribuição de efeito suspensivo para que seja reformada ou cassada a decisão guerreada e, ao prosseguimento, a reforma ou cassação da decisão no sentido de ser determinado o prosseguimento regular do feito. É o relatório. Vistos e examinados, passo a decidir. Primeiramente, cumpre destacar que a melhor doutrina tem conferido ampla abrangência ao controle exercido pelo relator quanto ao juízo de admissibilidade recursal, cabendo-lhe, ainda, o juízo de mérito do recurso, em caráter provisório: "Juízo de admissibilidade. Ao relator, na função de juiz preparador de todo e qualquer recurso do sistema processual civil brasileiro, compete o exame do juízo de admissibilidade desse mesmo recurso. Deve verificar se estão presentes os pressupostos de admissibilidade (cabimento, legitimidade recursal, Pág. nº 2

3 interesse recursal, tempestividade, preparo, regularidade formal e inexistência de fato impeditivo ou extintivo do poder de recorrer. Trata-se de matéria de ordem pública, cabendo ao relator examiná-ia de ofício. Pelas novas regras o relator tem, também, o juízo de mérito do recurso, em caráter provisório. O exame definitivo do mérito é do órgão colegiado ao qual pertence o relator, que assim decidirá se houver interposição do agravo interno de que trata o CPC " (NELSON NERY JUNIOR e ROSA MARIA DE ANDRADE NERY, in Código de Processo Civil Comentado e Legislação Processual Civil Extravagante em Vigor, Editora Revista dos Tribunais, 5ª edição, 2001, pág ). Posto isto, tenho, ao prosseguimento, que não seja procedente o inconformismo do agravante. De início, destaco a indigência de documentos acostados no presente recurso. A Súmula nº 104 da jurisprudência predominante deste Tribunal de Justiça determina: O agravo de instrumento, sob pena de não conhecimento, deve ser instruído, no ato de sua interposição, não só com os documentos obrigatórios, mas também com os necessários à compreensão da controvérsia, salvo justo impedimento. Não vieram aos autos as cópias do testamento público, da manifestação do Ministério Público, dos termos referidos relativamente ao inventário dos bens conjugais (bem assim a relação destes e a sua situação), decorrente do divórcio do autor da herança e dos documentos correspondentes aos herdeiros legítimos do de cujus. Acentue-se que, muito embora os documentos relacionados não constituam peças obrigatórias, no caso em apreço considero que seriam necessárias para a completa instrução do agravo. A propósito, esclarece Nelson Nery Júnior: "A juntada das peças facultativas também está a cargo da parte, incumbindo-lhe juntar aquelas que entenda importantes para o deslinde da questão objeto do agravo, ainda que seja documento novo, que não conste dos autos (Bermudes, Reforma, 89). Caso não seja possível ao tribunal compreender a controvérsia, por ausência de peça de juntada facultativa, o agravo não deverá ser conhecido por irregularidade formal (Nery, Recursos, 323). Não mais é dada ao tribunal a faculdade de converter o julgamento em diligência para melhor instruir o agravo, como se previa na Pág. nº 3

4 redação revogada ao CPC 557. Alterado este dispositivo sem repetir a possibilidade de conversão em diligência, não mais se admite esse expediente" (Código de Processo Civil Comentado, 2ª ed.: Revista dos Tribunais, p. 949). Colhe-se de THEOTÔNIO NEGRÃO: "O inciso I (do art. 525 do CPC) especifica as peças obrigatórias. Mas existem, ainda, peças necessárias, a saber, as mencionadas pelas peças obrigatórias e todas aquelas sem as quais não seja possível a correta apreciação da controvérsia; a sua falta, no instrumento, acarreta o não conhecimento do recurso, por instrução deficiente (RT 736/304, JTJ 182/211) (In Código de Processo Civil e Legislação Processual em Vigor, 29ª ed.: Saraiva, p. 432). No caso em foco, entretanto, tive por bem aprofundar a averiguação dos fatos narrados pelo agravante, apurando do andamento informatizado deste Tribunal que, de fato, perante o Juízo da 5ª Vara de Família da Capital tramitou o mencionado divórcio do extinto casal Adalberto Metzler e Antônia Reis de Oliveira (Processo nº ), o inventário dos bens conjugais (Processo nº ), cumprimento de sentença execução de título judicial, exatamente aforado pelo de cujus (Processo nº ) e, já na 1ª Vara Cível Regional de Madureira, o inventário dos bens deixados pelo falecido, a que se refere o presente recurso (Processo nº ). Neste foi proferida a decisão interlocutória guerreada. Para fixar as considerações de forma congruente, transcrevo a decisão hostilizada (fl. 17): 1) Fls. 19/21: Desentranhe-se, autuando em apartado. 2) Defiro a suspensão do presente feito, devendo, no entanto, a requerente promover o andamento da demanda destinada ao cumprimento do testamento, a ser autuada em apenso. Ao mais meridiano exame dos autos se constata que o juiz agiu rigorosamente de forma correta, sem incidir no alegado error in procedendo, Pág. nº 4

5 uma vez que a toda evidência tem de ser dado o escorreito cumprimento ao testamento, o que é do interesse óbvio do agravante. Essa a parte mais simples da análise da decisão. No que pertine à questão da suspensão, propriamente dita, e que seria inevitável já do ponto de vista do cumprimento das disposições testamentárias, ainda haveria a situação dos bens a depender, por óbvio, da regularização no inventário em curso perante o Juízo da 5ª Vara de Família da Capital. Outra não poderia ter sido a decisão do Juízo orfanológico que não aquela que determinou a suspensão, ante as informações prestadas pela inventariante (fl. 15). Trago à colação a jurisprudência deste Tribunal de Justiça, a ser apreciada analogicamente: DIVÓRCIO. Agravo retido desprovido ante a ausência de justificativa para juntada posterior de documentos, que deveriam acompanhar a contestação. Partilha não-realizada no processo relativo à desconstituição do vínculo conjugal. Inventário imperioso. Como o processo de inventário visa à partilha dos bens, torna-se este necessário, eis que há dissenso entre o casal acerca dos bens a serem partilhados, razão por que devem eles ser arrolados e inventariados. Reconhecimento de união estável anterior ao casamento que deve ser objeto de ação própria em respeito ao princípio da congruência. Matéria que não pode ser apreciada nem mesmo como questão prejudicial, visto que influirá na partilha dos bens. Recurso provido em parte para que a partilha dos bens seja apreciada em processo de inventário e que a união estável seja dirimida em sede própria. (TJERJ Apelação Cível Segunda Câmara Cível Rel.: DES. CARLOS EDUARDO PASSOS - Julgamento: 21/03/2007). Grifei. A questão da competência está definida para ambos os inventários. Não há fundamento legal para o deslocamento da partilha de uma forma geral para o Juízo orfanológico (in casu, a 1ª Vara Cível Regional), decorrendo o inventário mais antigo de evidente questão de família, sendo despiciendo maior aprofundamento da digressão. Destaco que o próprio agravante confirma expressamente que foi chamado pelos herdeiros legítimos ao inventário decorrente do divórcio de seu Pág. nº 5

6 companheiro, mas "... manifestou-se negativamente ao prosseguimento do feito..." (fl. 05). Poderia até ser verdade que os herdeiros legítimos e o ex-cônjuge do autor da herança teriam interesse em procrastinar a solução das devidas partilhas porque estão na posse dos bens da herança. Mas, à míngua de provas, e como conseqüência da alegada animosidade que existiria entre as partes, compete ao agravante eventualmente promover as medidas assecuratórias disponíveis na legislação para proteção de seus direitos, caso estes estejam sendo atingidos, sendo certo, releva destacar, que ao menos com base na (parca) documentação que integra o recurso, as manifestações da inventariante estejam corretas. Por tais fundamentos, não se aferindo qualquer irregularidade na decisão interlocutória hostilizada, mesmo passo em que inferida a manifesta improcedência da pretensão, com fulcro no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento ao recurso, mantendo a decisão hostilizada. Rio de Janeiro, 21 de julho de Desembargador MARIO ASSIS GONÇALVES Relator Certificado por DES. MARIO ASSIS GONCALVES A cópia impressa deste documento poderá ser conferida com o original eletrônico no endereço Data: 21/07/ :23:18Local: Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - Processo: Tot. Pag.: 6 Pág. nº 6

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