LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL. ICMS: NOTA FISCAL NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) CONSIDERAÇÕES

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1 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL ICMS: NOTA FISCAL NOTA FISCAL ELETRÔNICA (NF-e) CONSIDERAÇÕES Em face da publicação da Portaria CAT nº 1/ DOE SP de , este procedimento foi atualizado. Subtópico obrigatoriedade e tópico 9 - cancelamento e inutilização. ICMS/SP - Nota fiscal - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Considerações Sumário 1. Introdução 2. Definição 3. Validade jurídica 4. Credenciamento 5. Emissão 5.1 Forma de emissão Papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico 5.2 Obrigatoriedade Obrigatoriedade a partir de 1º Esclarecimento Estabelecimentos da Conab e atacadistas de produtos hortifrutigranjeiros Valor superior a R$ , Inutilização de formulários 5.4 Transferência de crédito fiscal Disposições aplicáveis a partir de 1º Possibilidade de utilização por contribuintes que também estejam sujeitos ao ISS 5.6 Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo Operações com cana-de-açúcar 6. Documento Auxiliar da Nota fiscal Eletrônica (Danfe) 6.1 Formulário de segurança Utilização de FS em substituição ao FS-DA Aquisição de Formulário de Segurança até Venda fora do estabelecimento - Danfe Simplificado 6.3 Problemas técnicos Venda fora do estabelecimento 6.4 Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário 7. Alteração do leiaute 8. Carta de correção 9. Cancelamento e inutilização 10. Obrigações do emitente e do destinatário 11. Informações nos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas 12. Procedimentos referenciados 1. Introdução Com o objetivo de implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que substitua a sistemática atual de emissão de documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), por meio do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual foi aprovado no Estado de São Paulo por meio do Decreto nº /2005. O Decreto nº /2005 acrescentou ao art. 124 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000, os incisos XXII e XXIII, na redação dada pelo Decreto nº /2007

2 , que dispõem sobre a emissão de Documento Fiscal Eletrônico (DFE) e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe). São Documentos Fiscais Eletrônicos (DFE): a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55-A; b) Nota Fiscal de Venda a Consumidor "Online" (NFVC-"Online"), modelo 2; c) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica, modelo 6; d) Nota Fiscal de Serviço de Comunicação, modelo 21; e) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicações, modelo 22; f) demais documentos fiscais relativos à prestação de serviço de comunicação ou ao fornecimento de energia elétrica ou de gás canalizado; g) documentos fiscais para os quais tenha sido gerado o respectivo Registro Eletrônico de Documento Fiscal (REDF), desde que já decorrido o prazo para a sua retificação ou cancelamento; e h) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. A Portaria CAT nº 162/2008 dispõe sobre a emissão da NF-e e do Danfe, e sobre o credenciamento de contribuintes, ficando expressamente revogada a Portaria CAT nº 104/2007, que dispunha sobre o assunto, com efeitos desde 1º Os regimes especiais em vigor concedidos nos termos do art. 479-A do RICMS-SP/2000, relativos à emissão, dispensa de emissão ou alteração de leiaute de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, bem como à sua substituição por qualquer outro documento, não se aplicam à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e ao Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), exceto na hipótese de disposição expressa em contrário constante no próprio regime especial, conforme disposto na Portaria CAT nº 79/2008. No entanto, de acordo com o Comunicado CAT nº 42/2008, o contribuinte detentor do referido regime especial poderá requerer, mediante pedido de alteração, na forma e condições estabelecidas pela Portaria CAT nº 43/2007, a extensão de suas disposições para a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), podendo o pedido ser aprovado ou não. Caso o contribuinte tenha procedido de maneira equivocada, poderá, a fim de regularizar sua situação, apresentar denúncia espontânea ao Posto Fiscal a que estiver vinculada a sua inscrição, nos termos do art. 529 do RICMS-SP/2000. Neste texto, examinaremos as disposições que tratam da NF-e, que poderá ser utilizada em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do ICMS e do IPI, nos termos da citada Portaria CAT nº 162/2008 e com base em outros dispositivos que serão indicados no transcorrer do texto. ( RICMS-SP/2000, art. 124, XXII e XXIII, art. 212-O, caput, I a VIII, e art. 529 ; Decretos nº /2005; Decreto nº /2005 ; Decreto nº /2007 ; Portaria CAT nº 43/2007 ; Portaria CAT nº 104/2007 ; Portaria CAT nº 79/2008 ; Portaria CAT nº 162/2008 ; Comunicado CAT nº 42/2008 ) 2. Definição Considera-se NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e Autorização de Uso pela administração tributária da Unidade da Federação do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. (Ajuste Sinief nº 7/2005, Cláusula primeira, 1º; Ajuste Sinief nº 5/2007 ; RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3º, item 2) 3. Validade jurídica A validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso da NF-e concedida pela Secretaria da Fazenda. ( RICMS-SP/2000, art. 212-O, 3º, item 3; Ajuste Sinief nº 7/2005, Cláusula primeira, 1º, parte final; Ajuste Sinief nº 5/2007 )

3 4. Credenciamento Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, o seu credenciamento na Secretaria da Fazenda, nos termos da disciplina estabelecida pela Portaria CAT nº 162/2008. O credenciamento poderá ser voluntário, quando solicitado pelo contribuinte, ou de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda. O estabelecimento será considerado credenciado a partir da primeira das seguintes datas: a) de produção de efeitos do ato de credenciamento, publicado no Diário Oficial do Estado do Estado de São Paulo; b) habilitação no ambiente de produção da Nota Fiscal Eletrônica; e c) concessão de Autorização de Uso da NF-e pela Secretaria da Fazenda. Na hipótese de credenciamento voluntário, o contribuinte deverá: a) para ter acesso ao ambiente de testes da NF-e da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo: a.1) acessar o sistema de credenciamento disponível na Internet, no site - opção "Credenciamento"; a.2) preencher, para cada estabelecimento, os dados solicitados no formulário eletrônico, indicando endereço de correio eletrônico para receber mensagens sobre seu pedido de credenciamento; b) para solicitar o credenciamento como emissor de NF-e: b.1) ter completado as etapas descritas na letra "a"; b.2) acessar o sistema de credenciamento disponível na Internet, no site - opção "Credenciamento", e acionar a funcionalidade "Credenciamento para emitir NF-e em produção'". O credenciamento poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da administração tributária, mediante publicação de ato no Diário Oficial do Estado de São Paulo. O contribuinte credenciado deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, nos termos da Portaria CAT nº 32/1996. O contribuinte credenciado poderá, a qualquer tempo, solicitar o credenciamento de outros estabelecimentos de sua titularidade, localizados em território paulista, mediante o procedimento exigido para esta finalidade, descritos nas letras "a" e "b" anteriores. Por outro lado, o contribuinte poderá solicitar o descredenciamento, desde que declare que o respectivo estabelecimento não se encontra sujeito à emissão obrigatória da NF-e, mediante utilização da funcionalidade de solicitação de descredenciamento disponível no sistema da NFe. A solicitação de descredenciamento será considerada deferida com a exclusão do estabelecimento da relação de estabelecimentos credenciados, a qual poderá ser consultada por meio da Internet, no endereço eletrônico O deferimento do pedido será informado ao requerente por meio eletrônico. Fica vedado ao contribuinte solicitar novo credenciamento antes de decorrido o prazo de 180 dias, contados da data do deferimento do descredenciamento, salvo se estiver sujeito à obrigatoriedade de emissão da NF-e, hipótese em que deverá providenciar o seu credenciamento voluntário se ainda não tiver sido credenciado de ofício. O contribuinte, em relação ao estabelecimento credenciado a emitir NF-e, deverá emitir a NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em todas situações, salvo nas hipóteses previstas nos 3º e 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008, ficando vedada a emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir da ocorrência da primeira das seguintes datas: a) 1º dia do 3º mês subseqüente ao mês de seu credenciamento; e

4 b) início da obrigatoriedade de emissão de NF-e a que o estabelecimento esteja sujeito (veja subitem 5.2). A Diretoria Executiva da Administração Tributária (DEAT) publicará Comunicado de Credenciamento Voluntário relacionando todos os estabelecimentos credenciados no mês anterior. Deverão emitir a NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, devendo para tanto solicitar credenciamento de seus estabelecimentos, exceto se já estiverem credenciados a emitir esse documento fiscal, os contribuintes que: a) exerçam as atividades relacionadas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008 ; b) não abrangidos pela letra "a", estejam enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) relacionados no Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008 ; c) independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º , realizarem operações: c.1) destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c.2) cujo destinatário esteja localizado em outra Unidade da Federação; c.3) de comércio exterior. Nota A Decisão Normativa CAT nº 5/2010 aprovou os seguintes entendimentos relativamente à obrigatoriedade da emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e): a) no caso de um estabelecimento se enquadrar em qualquer uma das hipóteses descritas nos inc. I (relação de atividades) ou II (Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE) do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008, todos os outros estabelecimentos do mesmo titular também estarão obrigados à emissão da NF-e; e b) a exceção à obrigatoriedade da emissão da NF-e para o estabelecimento onde não se pratique, nem tenha se praticado nos últimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o contribuinte não esteja obrigado em virtude da sua CNAE, não se aplica quando qualquer um dos estabelecimentos de um mesmo titular se enquadrar, por sua CNAE principal ou secundária, no inciso II do artigo 7º da citada portaria. A obrigatoriedade de emissão aplica-se a todas as operações praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes localizados em território paulista, a partir da primeira data que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipóteses previstas no 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008. Quando a obrigatoriedade de emissão da NF-e for prevista expressamente para importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará ela restrita à operação de importação. A obrigatoriedade não se aplica às seguintes hipóteses: a) ao estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 meses, as atividades previstas no Anexo I à Portaria CAT nº 162/2008, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o CNAE do contribuinte não esteja obrigado nos termos do inc. II do art. 7º da portaria citada. b) relativamente ao critério de atividade econômica do contribuinte ou da CNAE em que estiver enquadrado, nas operações de saída de mercadoria remetida sem destinatário certo para a realização de operações fora do estabelecimento de que trata o art. 434 do RICMS-SP/2000, desde que, cumulativamente: b.1) seja lavrado termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, informando que as operações praticadas enquadram-se nesta hipótese

5 de dispensa de emissão de NF-e e indicando a série ou as séries que serão utilizadas para as notas fiscais, emitidas por ocasião das entregas efetuadas; b.2) sejam emitidas NF-e por ocasião da remessa da mercadoria para venda fora do estabelecimento e por ocasião do retorno do veículo, relativamente às mercadorias não entregues, nos termos do art. 434, 1º, 2º, e 4º, do RICMS-SP/2000; e b.3) quando emitida, no ato da entrega de mercadoria objeto de operação realizada fora do estabelecimento, Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, conste, entre os demais requisitos legais, no campo "Informações Complementares", a série e o número da NF-e emitida conforme descrito na letra "b.2"; c) relativamente ao critério de atividade econômica do contribuinte ou da CNAE em que estiver enquadrado, ao fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos da CNAE /01, /02 ou /00, que tenha auferido receita bruta, no ano anterior, inferior a R$ ,00; d) na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg., adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; e) ao Microempreendedor Individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006 ; f) nas operações realizadas por estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista com destinatário localizado em outra unidade da Federação, abrangidas pelos CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921; e g) na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, situação em que a NF-e deverá ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento destinatário da mercadoria. Nas hipóteses das letras "a" a "g" anteriores, em que a vedação à emissão da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não lhes é aplicável, o contribuinte deverá consignar, no campo "Informações Complementares" desse documento fiscal, a expressão "Dispensado de emissão de NF-e - PCAT nº 162/ artigo 7º - Hipótese '-'". (RICMS-SP/2000, art. 434 ; Ajuste Sinief nº 7/2005, Cláusula segunda; Portaria CAT nº 32/1996 ; Portaria CAT nº 104/2007 ; Portaria CAT nº 162/2008, arts. 2º, 3º, 5º e 7º ; Portaria CAT nº 90/2009 ; Portaria CAT nº 173/2009 ; Portaria CAT nº 208/2009 ) 5. Emissão 5.1 Forma de emissão A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009, o qual aprova o Manual de Integração da NF-e, versão 4.0.1, que estabelece as especificações técnicas da NF-e, do Danfe e dos Pedidos de Concessão de Uso, Cancelamento, Inutilização e Consulta WebServices a Cadastro, a que se refere o Ajuste Sinief nº 7/2005, com efeitos desde 1º O Manual de Integração está disponível na página do Confaz na Internet, no endereço eletrônico identificado como "Manual de Integração - Contribuinte NF-e. A NF-e deverá ser emitida conforme o referido leiaute, observadas as seguintes formalidades: a) o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); b) a numeração será seqüencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; c) conterá um código numérico gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de sua identificação;

6 d) será assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. Para a emissão da NF-e, o contribuinte poderá utilizar software desenvolvido ou adquirido por ele ou, ainda, utilizar o software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda, no site bem como adotar séries distintas, observado o disposto no art. 196 do Regulamento do ICMS, mediante lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie. A partir de 1º , deverão ser indicados na NF-e o Código de Regime Tributário (CRT) e, quando for o caso, o Código de Situação da Operação no Simples Nacional (CSOSN), conforme definidos em Ajuste Sinief nº 3/2010. Considera-se emitida a NF-e no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso, a qual não implica validação das informações contidas nesse documento fiscal. Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada pela Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, mediante utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda. Com a transmissão do arquivo digital, fica solicitada a Autorização de Uso. Antes de conceder a Autorização de Uso, a Secretaria da Fazenda analisará, no mínimo, o seguinte: a) a situação cadastral do emitente; b) o credenciamento do emitente para emissão do documento fiscal; c) a autoria da assinatura do arquivo digital; d) a integridade do arquivo digital; e) a observância do leiaute do arquivo digital na forma do Ato Cotepe/ICMS nº 3/2009 ; f) a numeração da NF-e. Após análise, a Secretaria da Fazenda comunicará ao emitente, alternativamente: a) a concessão da Autorização de Uso da NF-e; b) a denegação da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do emitente; c) a rejeição do arquivo digital da NF-e devido a: c.1) falha na recepção ou no processamento do arquivo; c.2) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c.3) não-credenciamento do emitente para emissão de NF-e; c.4) duplicidade do número da NF-e; c.5) falha na leitura do número da NF-e; c.6) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo digital da NF-e. Após a concessão da Autorização de Uso, a NF-e não poderá ser alterada, devendo eventuais erros serem sanados por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e). Na hipótese de denegação da Autorização de Uso, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, identificado como "Denegada a Autorização de Uso", e não será possível a correção da irregularidade e a solicitação de nova Autorização de Uso para NF-e de mesmo número. No caso de rejeição, o arquivo digital rejeitado não será arquivado na Secretaria da Fazenda para consulta, e o emitente poderá transmitir, novamente, o arquivo digital da NF-e nos casos descritos nas letras "c.1", "c.2" e "c.5".

7 A comunicação da Secretaria da Fazenda será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e ou a data e a hora do recebimento da solicitação de Autorização de Uso da NF-e. Nas hipóteses das letras "b" e "c", o protocolo conterá também informações sobre o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. O emitente da NF-e deverá encaminhar ou disponibilizar "download" do arquivo da NF-e e seu respectivo Protocolo de Autorização de Uso ao destinatário e ao transportador contratado, imediatamente após o recebimento desta autorização conforme padrão estabelecido em Ato Cotepe/ICMS. ( RICMS-SP/2000, art. 196 ; Ajuste Sinief nº 7/2005, Cláusulas terceira e quinta; Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ; Portaria CAT nº 162/2008, arts. 9º a 13 ; Portaria CAT nº 90/2009 ; Portaria CAT nº 4/2010 ) Papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico A Portaria CAT nº 14/2010 disciplina o reconhecimento da não incidência do imposto nas operações com papel destinado à impressão de livro, jornal ou periódico e institui o Sistema de Reconhecimento e Controle das Operações com o Papel Imune (Recopi), produzindo efeitos: a) a partir de 1º em relação ao credenciamento no Recopi; b) para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º no que se refere aos papéis relacionados nos itens 3 a 128 Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010 ; e c) a partir de 1º para os papéis do tipo "jornal", relacionados nos itens 1 e 2 do Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010. Na hipótese em que a operação seja acobertada por Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, sem prejuízo dos demais requisitos previstos na legislação, em se tratando de contribuinte que emita esse documento por meio de: a) "Emissor Gratuito de NF-e", disponível para download no site observar o seguinte: a.1) no campo "Nome do Campo" da subpasta "Observações do Contribuinte" da pasta "Informações Adicionais", com a expressão "Recopi"; a.2) no campo "Observação" da subpasta "Observações do Contribuinte" da pasta "Informações Adicionais", com o número de registro de controle da operação gerado pelo Sistema Recopi; a.3) no campo "Código" da subpasta "Dados" da pasta "Produtos e Serviços", com o código do correspondente tipo de papel informado, nos termos do Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010 ; b) software próprio, a emissão será efetuada da seguinte forma: b.1) no campo Z05 (xcampo) do subgrupo Z04 (obscont) do grupo Z (Informações Adicionais da NF-e), com a expressão "Recopi"; b.2) no campo Z06 (xtexto) do subgrupo Z04 (obscont) do grupo Z (Informações Adicionais da NF-e), com o número de registro de controle da operação gerado pelo Sistema Recopi; b.3) no campo I02 (cprod) do subgrupo I01 (prod) do grupo I (Produtos e Serviços da NF-e), com o código do correspondente tipo de papel informado, nos termos do Anexo I da Portaria CAT nº 14/2010. (Portaria CAT nº 14/2010 ) 5.2 Obrigatoriedade Deverão emitir a NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e para tanto solicitar credenciamento de seus estabelecimentos, exceto se já estiverem credenciados a emitir esse documento fiscal, os contribuintes que: a) exerçam as atividades relacionadas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008 ; b) estiverem enquadrados nos códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) relacionados no Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008 ; Nota

8 Para efeito do disposto na letra "b" deve-se considerar o código da CNAE principal do contribuinte, bem como os secundários, conforme conste ou, por exercer a atividade, deva constar em seus atos constitutivos ou em seus cadastros, junto ao Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) da Receita Federal do Brasil (RFB) e no Cadastro de Contribuinte do ICMS da Secretaria da Fazenda (Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º, 2º). c) independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º , realizarem operações destinadas a: c.1) Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; c.2) destinatário localizado em outra Unidade da Federação; e c.3) de comércio exterior. A obrigatoriedade de emissão aplica-se a todas as operações praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes localizados em território paulista, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipóteses previstas no 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008. Quando a obrigatoriedade de emissão da NF-e for prevista expressamente para importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade, ficará ela restrita à operação de importação. A obrigatoriedade de emissão de NF-e não se aplica às hipóteses descritas nos itens 2 e 3 do 3º e no 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008 (veja item 4), caso em que o contribuinte deverá consignar, no campo "Informações Complementares" do documento fiscal, a expressão "Dispensado de emissão de NF-e - PCAT nº 162/ artigo 7º - Hipótese '-'". Nota A Decisão Normativa CAT nº 17/2009 aprova entendimento constante na Resposta à Consulta nº 597/2009, no sentido de que compete ao contribuinte verificar se as atividades que desenvolve estão ou não relacionadas nos Anexo I e II da Portaria CAT nº 162/2008. Não estão obrigados à emissão da NF-e: I) até , o estabelecimento de contribuinte obrigado à emissão em virtude do seu enquadramento na letra "b" anterior que, cumulativamente: a) estejam enquadrados exclusivamente, por sua atividade principal ou secundária, em código da CNAE de comércio varejista; b) pratiquem atividade exclusivamente de comércio varejista; e c) não estejam enquadrados, por sua atividade principal ou secundária, em qualquer dos códigos da CNAE constantes do Anexo II da Portaria CAT nº 162/2008 ; II) até : a) relativamente às operações destinadas à administração pública, destinatário localizado em outra Unidade da Federação e ao comércio exterior, independentemente da atividade econômica exercida, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE): a.1) /01 - Serviços de telefonia fixa comutada (STFC); a.2) /02 - Serviços de redes de transporte de telecomunicações (SRTT); a.3) /03 - Serviços de comunicação multimídia (SCM); a.4) /99 - Serviços de telecomunicações por fio não especificados anteriormente; a.5) /01 - Telefonia móvel celular; a.6) /02 - Serviço móvel especializado (SME); a.7) /99 - Serviços de telecomunicações sem fio não especificados anteriormente; a.8) /00 - Telecomunicações por satélite; a.9) /00 - Operadoras de televisão por assinatura por cabo; a.10) /00 - Operadoras de televisão por assinatura por microondas;

9 a.11) /00 - Operadoras de televisão por assinatura por satélite; a.12) /01 - Provedores de acesso às redes de comunicações; a.13) /02 - Provedores de voz sobre protocolo Internet (VOIP); a.14) /99 - Outras atividades de telecomunicações não especificadas anteriormente; III) até : a) relativamente às operações destinadas à administração pública, destinatário localizado em outra Unidade da Federação e ao comércio exterior, independentemente da atividade econômica exercida, os contribuintes que tenham sua atividade principal enquadrada em um dos seguintes códigos da Classificação Nacional de Atividades econômicas (CNAE): a.1) /01 - Impressão de jornais; a.2) /02 - Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas; a.3) /03 - Representantes comerciais e agentes do comercio de jornais, revistas e outras publicações; a.4) /02 - Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações; a.5) /99 - Outros representantes comerciais e agentes do comercio especializado em produtos não especificados anteriormente; a.6) /01 - Atividades de correio nacional; a.7) /02 - Atividades de franqueadas e permissionárias de correio nacional; a.8) /00 - Edição de livros; a.9) /00 - Edição de jornais; a.10) /00 - Edição de revistas; a.11) /00 - Edição integrada a impressão de livros; a.12) /00 - Edição integrada a impressão de jornais; e a.13) /00 - Edição integrada a impressão de revistas. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º e art. 35 ; Portaria CAT nº 90/2009 ; Portaria CAT nº 173/2009 ; Portaria CAT nº 208/2009 ; Portaria CAT nº 184/2010 ; Portaria CAT nº 1/2011 ; Decisão Normativa CAT nº 17/2009 ) Obrigatoriedade a partir de 1º Esclarecimento O Comunicado CAT nº 34/2009 esclarece sobre o cronograma de obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), no sentido de que os critérios para o estabelecimento da obrigatoriedade instituído pelo Protocolo ICMS nº 10/2007 e pelo Protocolo ICMS nº 42/2009 são distintos. O Protocolo ICMS nº 10/2007 leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e do percentual que essa atividade representa em seu faturamento. O fato de exercer atividade relacionada no Protocolo ICMS nº 10/2007 obriga o estabelecimento à emissão de NF-e a partir das datas previstas neste protocolo e, como regra geral, veda a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em papel. Por sua vez, o Protocolo ICMS nº 42/2009 considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte, aplicando-se àqueles que não foram abrangidos pelo Protocolo ICMS nº 10/2007. O Protocolo ICMS nº 42/2009 não revoga nem modifica as disposições contidas no Protocolo ICMS nº 10/2007, conforme expressamente disposto em sua cláusula quinta: "Ficam mantidas as obrigatoriedades e prazos estabelecidos no Protocolo ICMS 10/07, de 18 de abril de 2007.". Dessa forma, o Protocolo ICMS nº 42/2009, a par da obrigatoriedade de emissão de NF-e já prevista no Protocolo ICMS nº 10/2007, traz novas hipóteses para tal obrigatoriedade, ampliando o universo de contribuintes a ela sujeitos. Não há prorrogação de prazo da obrigatoriedade de emissão de NF-e prevista no Protocolo ICMS nº 10/2007.

10 Em resumo, caso o contribuinte exerça alguma atividade relacionada no Protocolo ICMS nº 10/2007, ainda que sua CNAE esteja relacionada no Protocolo ICMS nº 42/2009, estará obrigado à emissão de NF-e conforme as datas estabelecidas no Protocolo ICMS nº 10/2007 e implementadas pela Portaria CAT nº 162/2008 em seus Anexos I e II. (Protocolo ICMS nº 10/2007 ; Protocolo ICMS nº 42/2009 ; Portaria CAT nº 162/2008, Anexos I e II; Comunicado CAT nº 34/2009 ) Estabelecimentos da Conab e atacadistas de produtos hortifrutigranjeiros Não estão obrigados à emissão da NF-e na forma prevista na Portaria CAT nº 162/2008, até o dia , os estabelecimentos: a) da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab); e b) atacadistas de produtos hortifrutigranjeiros localizados em centrais de abastecimento controladas direta ou indiretamente pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos municípios. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 35 ; Portaria CAT nº 208/2009 ) Valor superior a R$ ,00 O Decreto nº /2009 deu nova redação ao caput do art. 135 do RICMS-SP/2000 e acrescentou-lhe o 7º, para estabelecer a vedação à emissão de cupom fiscal nas operações com valores superiores a R$ ,00, caso em que deverá ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou a Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, com efeitos a partir de 1º ( RICMS-SP/2000, art. 135, caput, 7º; Decreto nº /2009 ) 5.3 Inutilização de formulários O art. 8º da Portaria CAT nº 162/2008 dispõe que até o 15º dia após o início da obrigatoriedade de emissão de NF-e (veja subitem 5.2), o contribuinte deverá: a) inutilizar os formulários fiscais de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, não utilizados; b) elaborar, em 2 vias, comunicação ao posto fiscal de sua vinculação, contendo: b.1) o nome e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; b.2) a seguinte declaração: "Declaro que foram inutilizados os impressos de nota fiscal relacionados, conforme a Portaria CAT nº 162/2008, estando ciente de que, na eventual utilização indevida desses impressos, poderei ser responsabilizado solidariamente nos termos do art. 9º da Lei 6.374/1989."; b.3) as séries dos impressos de documentos fiscais inutilizados; b.4) o primeiro e o último número dos impressos de cada série; b.5) a data, o nome e a qualificação do signatário; e c) apresentar a comunicação ao posto fiscal, que deverá estar acompanhada do documento que confira poderes ao signatário. O posto fiscal, após a conferência formal da comunicação a que se refere a letra "b", providenciará: a) o protocolo nas 2 vias e a devolução da 2ª via ao contribuinte, devendo, na hipótese de irregularidade, descrevê-la no verso das 2 vias; b) o arquivamento da 1ª via na pasta prontuário junto com a procuração, se houver. Em caso de constatação de irregularidade pelo posto fiscal, o contribuinte deverá saná-la no prazo de 7 dias contados da ciência do fato. Nota O procedimento descrito neste subitem não se aplica às hipóteses de dispensa da obrigatoriedade de emissão de NF-e previstas nos itens 2 e 3 do 3º e no 4º do art. 7º da Portaria CAT nº 162/2008 (veja item 4). (Lei nº 6.374/1989, art. 9º, e Portaria CAT nº 162/2008, art. 7º, 3º, 2 e 3 e 4º, e art. 8º ) 5.4 Transferência de crédito fiscal A Portaria CAT nº 82/2008 dispõe sobre os procedimentos para transferência de crédito do ICMS, mediante utilização de NF-e, com efeitos retroativos a 1º

11 A transferência de crédito do ICMS prevista por uma das hipóteses do art. 70 do RICMS- SP/2000, quando realizada pelo contribuinte obrigado à emissão de NF-e, será efetuada na forma da mencionada Portaria, utilizando-se a expressão "Transferência de Crédito do ICMS - Art. 70, inciso...". A indicação do número do processo que autorize a transferência deverá constar no campo "Informações Complementares de Interesse do Contribuinte" da NF-e e ser impressa em "Dados Adicionais" do Danfe correspondente. O contribuinte que não esteja sujeito à obrigatoriedade da emissão da NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, poderá optar pela emissão da NF-e para transferência de crédito de ICMS, nos termos da Portaria CAT nº 82/2008, observada a legislação pertinente à transferência de crédito do ICMS, prevista no art. 70 do RICMS-SP/2000. ( RICMS-SP/2000, art. 70 ; Portaria CAT nº 82/2008 ) Disposições aplicáveis a partir de 1º O Decreto nº /2009 dispõe sobre o crédito acumulado do ICMS, com efeitos a partir de 1º , nos termos do Decreto nº /2010. Desse modo, as disposições constantes na Portaria CAT nº 82/2008 relacionadas aos arts. 73, 74, 77 e 84, II, do RICMS-SP/2000, na redação anterior à do Decreto nº /2009, ficam prejudicadas quanto ao crédito acumulado do ICMS, a partir de 1º , em razão de que a transferência de crédito acumulado gerado a partir desta data será feita mediante autorização gerada por sistema eletrônico, devendo ser requerida pela Internet, na forma estabelecida pela Secretaria da Fazenda, nos termos do art. 75, caput, do RICMS-SP/2000, na redação dada pelo Decreto nº /2009 e não mais por meio de emissão de nota fiscal para essa finalidade. O estabelecimento que gerar crédito acumulado no período de 1º.01 a deverá requerer a sua apropriação e utilização, observando a sistemática vigente até , e, a partir de 1º , deverá observar a sistemática prevista no Decreto nº /2009. Foram revogados o 2º do art. 78 e o 2º do art. 79 do RICMS-SP/2000, que dispunham sobre a compensação do imposto e a liquidação de débito fiscal com crédito acumulado sob a condição do procedimento de verificação fiscal. ( RICMS-SP/2000, art. 75, art. 78, 2º e art. 79, 2º; Decreto nº /2009 ; Decreto nº /2010 ; Portaria CAT nº 82/2008 ) 5.5 Possibilidade de utilização por contribuintes que também estejam sujeitos ao ISS O Comunicado CAT nº 56/2008 esclarece sobre a possibilidade de utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) nas hipóteses em que a atividade exercida pelo contribuinte do ICMS também esteja sujeita à incidência do ISS. Nesse sentido, o art. 41 da Portaria CAT nº 162/2008 estabelece que na hipótese em que o contribuinte credenciado a emitir NF-e exerça atividade sujeita à incidência do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) poderá utilizar os campos da NF-e relativos ao ISSQN, desde que a legislação municipal assim lhe permita. O emitente deverá disponibilizar o arquivo digital da NF-e ou o respectivo Danfe à Administração Tributária municipal, conforme o disposto na respectiva legislação. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 41 ; Comunicado CAT nº 56/2008 ) 5.6 Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2 O art. 132-A do RICMS-SP/2000 estabelece que, ressalvada a hipótese do art. 132 (emissão de Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, por meio de ECF), nas demais hipóteses previstas na legislação tais como não-obrigatoriedade de uso de ECF ou na impossibilidade de seu uso, poderá ser emitida nas vendas a vista a pessoa natural ou jurídica não contribuinte do imposto, em que a mercadoria seja retirada pelo comprador ou por este consumida no próprio estabelecimento, a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2:

12 a) mediante utilização de impressos fiscais na forma de talonário, formulário contínuo ou jogos soltos, observado o disposto no art. 212-P do RICMS-SP/2000, que trata do registro eletrônico desse documento fiscal; b) por meio eletrônico, na forma prevista no 4º do art. 212-O do RICMS-SP/2000. O Decreto nº /2008 acrescentou parágrafo único ao citado art. 132-A do regulamento, dispondo que é vedada a emissão do documento fiscal de que trata este artigo nas operações com valores acima de R$ ,00, hipótese em que deverá ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, referida no inciso I do art. 124, ou a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, referida no inciso I do art O. ( RICMS-SP/2000, arts. 124, I, 132, 132-A, parágrafo único, 212-O e 212-P; Decreto nº /2008 ) 5.7 Operações com cana-de-açúcar A Portaria CAT nº 103/2008 disciplina a emissão de NF-e nas operações com cana-de-açúcar pela usina açucareira e destilaria de álcool e pelo estabelecimento fabricante de aguardente. O fabricante de açúcar ou álcool e o estabelecimento fabricante de aguardente de cana-deaçúcar, sujeitos à disciplina constante do Anexo X do RICMS-SP/2000, que emitem NF-e deverão observar, em relação aos arts. 3º, 4º, 13 e 14 desse anexo, o disposto nessa portaria. ( RICMS-SP/2000, Anexo X, arts. 3º, 4º, 13 e 14; Portaria CAT nº 103/2008 ) 6. Documento Auxiliar da Nota fiscal Eletrônica (Danfe) Para acompanhar a mercadoria no seu transporte, o contribuinte credenciado deverá emitir o Danfe, que: a) deverá observar o leiaute estabelecido pelo Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ; Nota O Ato Cotepe/ICMS nº 3/2009 estará revogado a partir de 1º nos termos do Ato Cotepe/ICMS nº 39/2009. b) deverá ser impresso de modo que não prejudique a leitura das informações nele contidas, em papel comum, exceto papel jornal, de tamanho A4 (210 x 297 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo, ou formulário pré-impresso; c) deverá conter código de barras, conforme padrão definido pelo Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ; d) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico; e e) deverá refletir o conteúdo dos campos do arquivo da NF-e; e f) deverá conter o número de protocolo emitido pela Secretaria da Fazenda por ocasião da concessão da autorização de uso da NF-e, ressalvadas as hipóteses previstas nos incisos II e III do art. 20 da Portaria CAT nº 162/2008 (veja subitem 6.3). Quando a impressão do Danfe for feita em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), deverá ser observado o disposto em disciplina específica. O Danfe somente poderá ser utilizado para acompanhar a mercadoria em trânsito após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, ou, quando em decorrência de problemas técnicos, para transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), ou para a sua impressão em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). Este documento poderá ser utilizado, ainda, para consulta relativa à NF-e e deverá conterá expressão "Danfe", sendo vedada a utilização da expressão "Nota Fiscal". O Danfe poderá ser impresso em uma única cópia para acompanhar o trânsito de mercadorias. Ainda que formalmente regular, não será considerado idôneo o Danfe se for emitido ou utilizado com dolo, fraude, simulação ou erro que implique, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida.

13 A aposição de carimbos no Danfe, quando do trânsito da mercadoria, deverá ser feita em seu verso. Poderão ser impressas, no verso do Danfe, informações complementares de interesse do emitente, hipótese em que deverá ser reservado espaço de, no mínimo, 10 x 15 cm, em qualquer sentido, para a aposição de carimbos. (Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ; Portaria CAT nº 162/2008, art. 14 ; Portaria CAT nº 90/2009 ; Portaria CAT nº 4/2010 ) 6.1 Formulário de segurança É permitida, ao contribuinte que possua mais de um estabelecimento neste Estado, a utilização de Formulários de Segurança (FS), com numeração tipográfica única nesses estabelecimentos, desde que: a) o estabelecimento adquirente do FS relacione no verso do Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS), por ocasião da aquisição, os estabelecimentos e a quantidade de formulários de segurança que cada um deles receberá e, previamente à sua distribuição, lavre termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, com as seguintes informações: a.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço do estabelecimento recebedor dos formulários de segurança; a.2) a numeração e a série dos formulários de segurança distribuídos; a.3) a numeração e a série dos formulários de segurança para uso próprio; e a.4) o número do PAFS correspondente; b) o estabelecimento recebedor do FS lavre termo no livro modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço do estabelecimento adquirente dos formulários de segurança junto ao fabricante; b.2) a numeração e a série dos formulários de segurança recebidos; e b.3) o número do PAFS correspondente. Os formulários de segurança poderão ser redistribuídos entre os estabelecimentos do mesmo titular neste Estado, de forma diversa daquela indicada no verso do PAFS correspondente, desde que: a) seja comunicado o Posto Fiscal que deferiu o PAFS; b) todos os estabelecimentos envolvidos, ou seja, adquirente do formulário de segurança junto ao fabricante, redistribuídos e recebedor lavrem termo no livro modelo 6, com as seguintes informações: b.1) o CNPJ, a inscrição estadual e o endereço dos estabelecimentos envolvidos; b.2) a série e a numeração dos formulários de segurança redistribuídos; e b.3) o número do PAFS correspondente. Vale observar que a Portaria CAT nº 183/2010 dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com efeitos desde 1º O contribuinte credenciado à emissão de documento fiscal eletrônico poderá imprimir o respectivo documento auxiliar em impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observadas as disposições da mencionada portaria. Para fins de utilização do formulário de segurança, são documentos fiscais eletrônicos: a) Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55; e b) Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), modelo 57. O FS-DA deverá ser utilizado exclusivamente para a impressão dos documentos auxiliares relacionados aos referidos documentos fiscais eletrônicos.

14 Observe-se que o estabelecimento gráfico localizado neste Estado, credenciado a fabricar impressos destinados à emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, em formulário contínuo fica credenciado como distribuidor de FS-DA. Para aquisição de FS-DA, o adquirente, seja contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico e o estabelecimento gráfico distribuidor deverão: a) acessar o Sistema de Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança - Sistema PAFS, por meio da opção "FS-DA", disponível na Internet, no site b) informar o fornecedor e a quantidade de FS-DA que pretende adquirir; e c) fazer o pedido de aquisição da FS-DA. Antes do fornecimento de FS-DA, o fabricante e o distribuidor de FS-DA deverão, por meio do Sistema PAFS: a) verificar a existência de solicitação de FS-DA com situação "Autorizada" pela Secretaria da fazenda, sem o que o FS-DA não poderá ser fornecido; b) verificar a identificação do adquirente; c) inserir a quantidade, série e numeração inicial e final dos FS-DA a serem fornecidos; e d) inserir os dados referentes à documentação fiscal que acobertar a operação. Será considerada concluída a aquisição do formulário quando o fornecedor informar, no Sistema PAFS, a numeração dos FS-DA que serão entregues. Após o fornecimento de FS-DA, o fabricante e o distribuidor deverão, por meio do Sistema PAFS, confirmar a entrega dos referidos formulários. Presume-se adquirido o FS-DA cuja informação de entrega constar no Sistema PAFS. Havendo divergência de dados relativamente à efetiva aquisição do FS-DA, no prazo de 10 dias contados da data que o fornecedor informar, no Sistema PAFS, a numeração dos FS-DA que serão entregues, deverá: a) o adquirente devolver todos os FS-DA adquiridos pelo Pedido para Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS) cujos dados estejam divergentes das informações prestadas pelo fornecedor, acompanhados de carta que esclareça a divergência e que indique o documento fiscal referente à aquisição; b) o fornecedor protocolar, junto ao Posto Fiscal de vinculação, pedido para anulação do respectivo pedido no Sistema PAFS, acompanhado de: b.1) cópia da carta do adquirente referida na letra "a"; b.2) indicação das chaves de acesso da NF-e ou cópias das Notas Fiscais, mod. 1 ou 1-A, emitidas por ocasião da saída e da devolução dos formulários; e b.3) declaração, assinada por seu representante legal, de que todos os formulários correspondentes ao PAFS já se encontram em sua posse. O estabelecimento de contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico que optar pela utilização de FS-DA deverá: a) antes de cada aquisição, informar, por meio do Sistema PAFS, a faixa de numeração de FS- DA que foi utilizada mensalmente; e b) adquiri-lo junto a fabricante ou distribuidor credenciado pela Secretaria da Fazenda. O contribuinte credenciado a emitir documento fiscal eletrônico poderá utilizar FS-DA em todos os seus estabelecimentos localizados no Estado de São Paulo, desde que, previamente à transferência dos formulários, por meio do Sistema PAFS, indique: a) os estabelecimentos envolvidos na transferência de FS-DA; e b) a numeração e série dos FS-DA transferidos. Na hipótese de fusão ou incorporação, o novo titular do estabelecimento poderá utilizar os FS- DA adquiridos desde que comunique o Posto Fiscal de sua vinculação. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 38 ; Portaria CAT nº 183/2010 ) Utilização de FS em substituição ao FS-DA

15 O Formulário de Segurança (FS) adquirido conforme o disposto na Portaria CAT nº 32/1996, na Portaria CAT nº 104/2007, ou na forma do art. 37 da Portaria CAT nº 162/2008 (veja subitem 6.2), poderá ser utilizado em substituição ao Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), para impressão do Danfe, desde que: Notas 1) A Portaria CAT nº 104/2007 foi revogada pela Portaria CAT nº 162/2008, com efeitos desde 1º ) A Portaria CAT nº 32/1996 dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. a) atenda ao disposto no art. 15 da Portaria CAT nº 32/1996, o qual dispõe sobre a impressão e emissão simultânea de documentos fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, mediante regime especial, hipótese em que será denominado impressor autônomo); b) atenda ao leiaute previsto em Ato Cotepe que discipline FS; c) seja de tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm); d) o documento fiscal emitido contenha a expressão "Danfe", sendo vedada a utilização da expressão "Nota Fiscal"; e) seja lavrado, previamente, termo no livro modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressor autônomo, a data da opção pela nova finalidade; e f) sejam observadas, no que couber, as demais disposições relativas ao FS-DA. A opção pela utilização dos formulários de segurança na forma anteriormente descrita é irretratável. (Portaria CAT nº 32/1996, art. 15 ; Portaria CAT nº 104/2007 ; Portaria CAT nº 162/2008, arts. 36 e 37 ) Aquisição de Formulário de Segurança até O contribuinte credenciado a emitir NF-e poderá, até , adquirir Formulário de Segurança (FS) para impressão de Danfe desde que solicite ao Chefe do Posto Fiscal de sua vinculação a concessão de Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança (PAFS), que deverá conter: a) os requisitos constantes no 3º do art. 17 da Portaria CAT nº 32/1996 (denominação, número, número do pedido, identificação do fabricante, do contribuinte, da repartição fiscal, quantidade solicitada e autorizada, etc.); b) a indicação de sua finalidade no campo "Observações", da seguinte forma: b.1) "Danfe para contingência", se o formulário de segurança for utilizado apenas para impressão do Danfe em FS-DA, na forma do inciso III do art. 20 da Portaria CAT nº 162/2008 ; b.2) "Danfe para todas operações", se o formulário de segurança for utilizado conforme disposto na alínea a do inciso II do art. 14 da mencionada portaria (veja letra "b" do item 6); e c) a indicação do número "55", que identifica a Nota Fiscal Eletrônica no campo "Modelo". O PAFS deverá ser adquirido junto ao fabricante de formulários de segurança. Deverão ser lavrados no livro modelo 6: a) previamente à sua utilização, termo contendo a numeração e a série dos formulários de segurança adquiridos, o número do Pedido para Aquisição de Formulários de Segurança (PAFS) correspondente e a data da aquisição dos formulários de segurança; b) até o dia 15 do mês subseqüente, termo contendo a numeração e a série dos formulários utilizados no período e o número do PAFS correspondente, sem prejuízo do disposto no art. 24 da Portaria CAT nº 162/2008, que dispõe sobre as informações que devem conter o arquivo digital.

16 O procedimento descrito neste subitem aplica-se também ao contribuinte que tenha sido credenciado de ofício, ainda que o credenciamento gere efeito em data posterior a Não serão exigidos Regime Especial ou de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais (AIDF) para a aquisição de Formulário de Segurança (FS) na forma deste subitem. (Portaria CAT nº 32/1996, art. 17, 3º; Portaria CAT nº 162/2008, art. 14, II, art. 20, III, art. 24 e art. 37 ; Portaria CAT nº 4/2010 ) 6.2 Venda fora do estabelecimento - Danfe Simplificado Nas operações de saída de mercadorias remetidas sem destinatário certo para a realização de operações fora do estabelecimento, de que trata o art. 434 do RICMS-SP/2000, quando o contribuinte optar por emitir NF-e em cada venda ocorrida fora do estabelecimento, o Danfe poderá ser impresso em tamanho igual ou inferior ao A4 (210 X 297 mm), em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, caso em que será denominado "Danfe Simplificado", devendo ser observado leiaute definido em Ato Cotepe (veja subitem 6.3.1). ( RICMS-SP/2000, art. 434, e Portaria CAT nº 162/2008, art. 16 ) 6.3 Problemas técnicos Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir o arquivo digital da NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, hipótese em que deverá ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato Cotepe, e adotada uma das seguintes providências: a) transmitir o arquivo digital da NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, hipótese em que a Receita Federal do Brasil poderá, em nome da Secretaria da Fazenda, alternativamente: a.1) conceder a Autorização de Uso da NF-e; a.2) denegar a Autorização de Uso da NF-e; e a.3) rejeitar o arquivo digital da NF-e. b) transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), com base em leiaute estabelecido em Ato Cotepe, para a Receita Federal do Brasil, observado o disposto em Ajuste Sinief, e após a ciência da regular recepção do arquivo pela RFB, imprimir o Danfe, o qual deverá ser impresso em no mínimo 2 vias, constando no corpo a expressão "Danfe impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil", tendo as vias a seguinte destinação: b.1) uma das vias acompanhará o trânsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo pelo destinatário, pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos); b.2) a outra via deverá ser conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo mencionado na letra "b.1" anterior; Notas 1) O Danfe impresso na forma da letra "b" anterior será considerado documento inábil quando não tiver ocorrido a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil. 2) O contribuinte emitente deverá transmitir à Secretaria da Fazenda os arquivos digitais gerados em situação de contingência imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou a recepção do retorno da autorização da NF-e, no prazo de 168 horas contadas da emissão da NF-e (efeitos a partir de 1º , nos termos da Portaria CAT nº 4/2010 ). 3) O Danfe deverá ser impresso com informações sobre o motivo da entrada em contingência, a data e a hora, com minutos e segundos do seu início, cuja exigência produzirá efeitos a partir de 1º , nos termos da Portaria CAT nº 4/2010. c) imprimir o Danfe em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), em no mínimo 2 vias, constando no corpo a expressão "Danfe em contingência - Impresso em decorrência de problemas técnicos", tendo as vias a seguinte destinação:

17 c.1) uma das vias acompanhará o trânsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo pelo destinatário, pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos); c.2) a outra via deverá ser conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo mencionado na letra "c.1" anterior. Nota O emitente deverá transmitir à Secretaria da Fazenda os arquivos digitais gerados em situação de contingência imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou a recepção do retorno da autorização em até 168 horas contadas da emissão da nota fiscal (efeitos a partir de 1º , nos termos da Portaria CAT nº 4/2010 ). Fica dispensada a utilização de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) para a impressão de cópias adicionais a que se refere o 3º do art. 14 da Portaria CAT nº 162/2008, o qual dispõe que quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o contribuinte credenciado à emissão da NF-e deverá imprimir tantas cópias do Danfe quantas forem necessárias para atender à exigência, sendo todas elas consideradas originais. Nota O Danfe deverá ser impresso com informações sobre o motivo da entrada em contingência, a data e a hora, com minutos e segundos do seu início, cuja exigência produzirá efeitos a partir de 1º , nos termos da Portaria CAT nº 4/2010. O arquivo digital gerado em situação de contingência deverá conter informações sobre o motivo da entrada em contingência, a data e a hora com minutos e segundos do seu início. Quando da ocorrência de problemas técnicos, considera-se emitida a NF-e, quando adotada a providência descrita: a) na letra "a", no momento em que for concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e; b) na letra "b", no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil; c) na letra "c", no momento da impressão do respectivo Danfe em contingência. Na hipótese de rejeição dos arquivos digitais transmitidos na forma do art. 26 da Portaria CAT nº 162/2008 (letras "a" e "b" do início deste item), o contribuinte emitente deverá gerar novamente o arquivo digital da NF-e, com o mesmo número e série, sanando a irregularidade, e transmiti-lo à Secretaria da Fazenda, solicitando, com isso, nova Autorização de Uso da NF-e, sendo vedada a alteração: a) das variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; b) dos dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço do remetente ou do destinatário; c) à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. Após concedida a Autorização de Uso da NFe, o emitente deverá: a) comunicar o fato ao destinatário, relacionando as alterações efetuadas no arquivo da NF-e; b) enviar o arquivo digital da NF-e autorizada ao destinatário; c) imprimir o Danfe correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o Danfe original, em 2 vias, devendo: c.1) enviar uma via ao destinatário, que deverá conservá-la pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000, junto com a via do Danfe originalmente recebida; c.2) conservar a outra via, em arquivo, pelo prazo mencionado na letra "c.1" anterior. No que se refere ao arquivo digital da NF-e transmitido antes da ocorrência de problemas técnicos e pendente de retorno quanto à Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte emitente, após sanados os problemas técnicos, deverá consultar se a respectiva Autorização de Uso da NF-e foi concedida.

18 No caso de ter sido concedida a Autorização de Uso da NF-e, o emitente deverá solicitar o cancelamento da NF-e, se a operação tiver sido acobertada por outra NF-e, cujo arquivo digital tenha sido gerado em situação de contingência. Na hipótese de rejeição do arquivo digital da NF-e ou de pendência de retorno da solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o emitente deverá solicitar a inutilização do número da NF-e. ( RICMS-SP/2000, art. 202 ; Portaria CAT nº 162/2008, art. 14, 3º, e arts. 20 a 28; Portaria CAT nº 4/2010 ) Venda fora do estabelecimento Na ocorrência de problemas técnicos, relativamente à hipótese prevista no art. 16 da Portaria CAT nº 162/2008 (venda fora do estabelecimento), o contribuinte deve emitir, em no mínimo 2 vias, o Danfe Simplificado em contingência, com a expressão "Danfe Simplificado em Contingência", sendo dispensada a utilização de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), devendo ser observadas as destinações de cada via conforme o disposto nos incisos I e II do art. 23 da citada portaria, ou seja: a) uma das vias acompanhará o trânsito da mercadoria, devendo ser conservada em arquivo pelo destinatário, pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos); b) a outra via deverá ser conservada em arquivo pelo emitente, pelo prazo mencionado na letra "c.1" anterior. Nota O Danfe deverá ser impresso com informações sobre o motivo da entrada em contingência, a data e a hora, com minutos e segundos do seu início. ( RICMS-SP/2000, art. 202 ; Portaria CAT nº 162/2008, art. 16, art. 23, I e II, e art. 29; Portaria CAT nº 4/2010 ) 6.4 Retorno de mercadoria não entregue ao destinatário Relativamente à mercadoria que retorna ao estabelecimento remetente por não ter sido entregue ao destinatário, o emitente da NF-e deverá guardar, pelo prazo previsto no art. 202 do Regulamento do ICMS (mínimo de 5 anos), o Danfe que serviu para acompanhar a mercadoria cujo verso deverá conter indicação do motivo da não entrega. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 33-A ; Portaria CAT nº 4/2010 ) 7. Alteração do leiaute A Secretaria da Fazenda poderá, por regime especial, autorizar o contribuinte a alterar o leiaute do Danfe previsto em Ato Cotepe/ICMS, para adequá-lo às operações por ele praticadas, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e que constem no Danfe. Ficam autorizadas as seguintes alterações no leiaute de impressão do Danfe, a partir da data da lavratura de termo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6: a) exclusão de campos do Danfe, desde que não sejam obrigatórios no leiaute da NF-e, exceto os constantes nos quadros "Transportador / Volumes transportados", "Dados do produto / Serviços" e aos campos "Data de entrada" e "Data de saída"; b) inclusão de campos no Danfe, desde que o campo exista no leiaute da NF-e; c) utilização de código de barras em tamanho maior que o do padrão definido em Ato Cotepe, até o limite de 13 cm de comprimento, desde que utilizado papel de tamanho maior do que o A4 (210 x 297 mm) e igual ou inferior do que o ofício 2 (230 x 330 mm); d) exclusão das colunas referentes ao valor do IPI e alíquota do IPI no quadro "Dados do Produto/serviço", desde que a atividade do contribuinte não esteja sujeita à incidência desse imposto. Na hipótese de operação interestadual, só será aplicado este procedimento se o Estado de destino autorizar as alterações no leiaute. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 15 )

19 8. Carta de correção Após a concessão da Autorização de Uso, durante o prazo estabelecido em Ato Cotepe, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica (CC-e) transmitida à Secretaria da Fazenda. No entanto, não poderão ser sanados erros relacionados: a) às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; b) a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço do remetente ou do destinatário; c) à data de emissão ou à data de saída da mercadoria; e d) ao número e à série da NF-e. A CC-e deverá observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe, conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), contendo o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital e ser transmitida pela Internet com protocolo de segurança ou criptografia. A comunicação da recepção da CC-e pela Secretaria da Fazenda: a) será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento; b) não implica validação das informações contidas na CC-e ou a admissibilidade da respectiva hipótese de emissão. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 19 ) 9. Cancelamento e inutilização O contribuinte emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido à Secretaria da Fazenda, quando, cumulativamente e observadas as demais disposições da legislação pertinente: a) não tenha ocorrido a circulação da mercadoria ou a prestação do serviço; e b) tenha decorrido período de tempo de no máximo 168 horas (7 dias) desde a concessão da Autorização de Uso da NF-e respectiva. Nota Nos termos do art. 38-A, acrescentado pela Portaria CAT nº 1/2011, à Portaria CAT nº 162/2008, o prazo descrito na letra "b" prevalecerá até Na hipótese de quebra de seqüência da numeração, deverá ser solicitada a inutilização do número da NF-e, mediante Pedido de Inutilização de Número de NF-e, até o 10º dia do mês subseqüente àquele em que ocorrer a quebra de seqüência da numeração. O Pedido de Cancelamento de NF-e e o Pedido de Inutilização de Número de NF-e deverão: a) observar o leiaute estabelecido no Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ; b) conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), com o número de inscrição no CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital; c) ser transmitidos pela Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, podendo a transmissão ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria da Fazenda no site d) terão o seu deferimento ou indeferimento comunicados pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao solicitante ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela Secretaria da Fazenda.

20 (Portaria CAT nº 162/2008, art. 18 e art. 38-A; Portaria CAT nº 1/2011 ; Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 ) 10. Obrigações do emitente e do destinatário O emitente e o destinatário da NF-e deverão: a) conservar a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo previsto no art. 202 do RICMS-SP/2000 (mínimo de 5 anos), mesmo que fora da empresa, para apresentação ao Fisco, quando solicitado; b) utilizar o código "55" na escrituração da NF-e, para identificar o modelo. O destinatário deverá verificar a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e, bem como a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda. Se o destinatário não for contribuinte credenciado à emissão de NF-e, alternativamente ao arquivo digital, poderá ser conservado o Danfe relativo à NF-e, e a escrituração poderá ser efetuada com base nas informações contidas no Danfe. Nas hipóteses em que for obrigatória a emissão de NF-e em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, o destinatário deverá verificar o correto cumprimento da obrigação, sendo vedado o recebimento de mercadoria acobertada por outro tipo de documento fiscal, exceto nas hipóteses de problemas técnicos previstas nos incisos II e III do art. 20 da Portaria CAT nº 162/2008 (veja subitem 6.3) hipótese em que tendo o destinatário recebido o Danfe e não puder, após 168 horas contadas do seu recebimento, confirmar por meio de consulta a regular concessão da Autorização de Uso da NF-e, deverá comunicar o fato ao Posto Fiscal de sua vinculação. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 20, II e III, e arts. 30 a 33) 11. Informações nos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas: a) aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados; b) aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada; c) às NF-e emitidas e posteriormente canceladas. (Portaria CAT nº 162/2008, art. 39 ) 12. Procedimentos referenciados Sobre o assunto leia ainda os seguintes procedimentos: ICMS/SP - SPED - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Carta de correção ICMS/SP - Nota fiscal - Modelo 1 ou 1-A - Hipóteses de emissão ICMS/SP - Nota fiscal - Cancelamento ICMS/SP - Nota fiscal - Extravio ou perda de documentos ou livros fiscais Legislação Referenciada Ajuste Sinief nº 3/2010 Ajuste Sinief nº 5/2007 Ajuste Sinief nº 7/2005 Ato Cotepe/ICMS nº 3/2009 Ato Cotepe/ICMS nº 39/2009 Ato Cotepe/ICMS nº 49/2009 Comunicado CAT nº 34/2009 Comunicado CAT nº 42/2008 Comunicado CAT nº 56/2008 Decreto nº /2000 Decreto nº /2005 Decreto nº /2005 Decreto nº /2007

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